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Prevenção e combate a incêndios e explosão - Slides de Aula Unidade III

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Unidade III 
 
 
 
 
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS E EXPLOSÃO 
 
 
 
 
 
Prof. Deives de Paula 
 
Conteúdo – Unidade III 
 
 Conceitos sobre o fogo e transmissão de calor. 
 Sistema de proteção por extintores. 
 Sistema de proteção por hidrantes e mangotinhos. 
 Sistema de proteção por sprinklers (chuveiros automáticos). 
 
 
Conceitos sobre transmissão de calor 
O que é preciso para iniciar o fogo? 
 O fogo é uma reação química de oxidação, na qual uma 
substância (o combustível) queima na presença de calor e de 
uma substância comburente (o agente oxidante – geralmente o 
oxigênio, presente no ar) que, em determinadas condições, se 
mantém até que um ou mais desses elementos sejam extintos 
(reação em cadeia). 
 A reação em cadeia torna a queima autossustentável. Nesse 
estágio, o calor irradiado pelas chamas atinge o combustível, 
que se decompõe em partículas menores. Essas partículas se 
combinam com o oxigênio e queimam, irradiando outra vez 
calor para o combustível, formando um ciclo contínuo. 
 Combustível, comburente e calor formam o chamado triângulo 
do fogo, ao passo que os quatro (combustível, comburente, calor 
e reação em cadeia) compõem o chamado tetraedro do fogo. 
Conceitos sobre transmissão de calor 
O que é preciso para iniciar o fogo? 
 
Figura 1. Tetraedro do fogo e seus elementos 
Fonte: <http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/novo/Downloads/Cartilha_de_Orientacao.pdf> 
Conceitos sobre transmissão de calor 
Combustíveis: 
 sólidos (ex.: carvão, madeira e tecidos); 
 líquidos (ex: gasolina e álcool); 
 gasosos (ex: gás liquefeito de petróleo – GLP e gás natural). 
A combustão mantém-se com até cerca de 14% de 
oxigênio concentrado no ambiente, ao passo que a 
respiração humana necessita de, no mínimo, 19%. 
 
Conceitos sobre transmissão de calor 
Fontes de calor 
 As fontes de calor podem ser as provenientes do aquecimento 
solar, de processos químicos exotérmicos, de circuitos elétricos 
e suas descargas, de reações biológicas ou de origem mecânica. 
 O calor de origem mecânica pode advir do atrito nos mancais, 
do atrito entre uma correia e uma superfície, do atrito entre 
uma correia transportadora e o material que se deposita sob 
o transportador, da falta de lubrificação, do excesso de carga 
sobre o equipamento ou, ainda, da geração de uma faísca 
(uma simples martelada, por exemplo). 
 O calor de origem elétrica, por sua vez, pode ser gerado em 
descargas atmosféricas (raios), descargas acidentais, arcos 
elétricos, descargas de eletricidade estática, aquecimento 
de equipamentos ou, ainda, sobrecarga de circuitos. 
Conceitos sobre transmissão de calor 
Há basicamente quatro maneiras de extinguir-se o fogo: 
 pode-se remover ou reduzir a quantidade 
de combustível (isolamento); 
 é possível reduzir a quantidade de comburente (abafamento); 
 pode-se reduzir a fonte de calor (resfriamento); 
 por fim, pode-se interferir, mediante a adição 
de inibidores químicos, no desenvolvimento 
da reação em cadeia, ou seja, a sua quebra. 
 
Conceitos sobre transmissão de calor 
Isolamento 
 
Abafamento 
 
Resfriamento Quebra da reação em cadeia 
 Figuras 2, 3, 4 e 5. Formas para extinção de incêndio Fonte: <http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/novo/Downloads/Cartilha_de_Orientacao.pdf> 
Transmissão de calor 
 O incêndio, dentro de uma edificação, pode 
propagar o seu calor desde o seu foco de 
origem, alastrando-se de formas distintas. 
 Devemos conhecer as formas que o calor pode ser 
transmitido, para que possamos melhor compreender 
e propor medidas capazes de evitar a ignição, limitar 
o crescimento e a propagação do incêndio. 
 Há três maneiras básicas para que o calor 
possa ser transmitido: por condução, por 
convecção e por irradiação. 
 
Transmissão de calor 
 Condução: o calor se transmite através de um material. Por 
exemplo, uma barra metálica tendo um de seus lados exposto 
ao calor gradualmente fará com que o lado oposto se aqueça. 
 Convecção: o aumento de temperatura provoca uma 
diminuição de densidade em um fluido. Esse fluido mais 
quente e mais leve sobe até as regiões mais elevadas, ao 
passo que o fluido mais frio desce. Como exemplos de 
fluido podem ser citados o próprio ar, a água e outros 
materiais, como gases ou combustíveis. 
 Irradiação: depende, em primeira aproximação, da 
diferença de temperatura entre os corpos, sendo a 
transmissão do calor por meio de ondas de energia 
calorífica que se deslocam através do espaço. 
Etapas de desenvolvimento de um incêndio 
 Após o início do incêncio, inicia-se a fase de deflagração, 
em que o fogo consome cada vez mais os materiais no 
ambiente, elevando-se a temperatura, até chegar à fase 
denominada inflamação generalizada (conhecida na 
literatura internacional como flashover), quando a 
maior parte dos materiais presentes está em combustão. 
 Em um incêndio real, a temperatura sobe inicialmente de 
maneira lenta. Os combustíveis vão sendo consumidos 
e o calor gerado possibilita a combustão de mais e mais 
combustíveis, até que o calor no ambiente seja suficiente 
para inflamar os demais materiais. A partir do momento 
em que os combustíveis tenham sido consumidos, inicia-se 
a fase de extinção. 
Etapas de desenvolvimento de um incêndio 
Exemplo de curva de um incêndio real celulósico (SEITO, 2008): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6. Exemplo de curva e das etapas de desenvolvimento de um incêndio real celulósico. 
Fonte: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212012000400004> 
Curva de incêndio padrão 
 Uma das maiores dificuldades dos projetistas de sistemas 
de proteção e combate a incêndio ao longo dos tempos foi 
identificar um modelo matemático que permitisse simular a 
evolução do aumento de temperatura ao longo do tempo em 
um incêndio real. 
 Modelo desenvolvido – curva de incêndio padrão: 
 
 θg= θo + 345 log (8t + 1) 
Sendo: 
 t é o tempo, expresso em minutos; 
 θo é a temperatura do ambiente antes do início do aquecimento em 
graus Celsius, geralmente tomada igual a 20º C; 
 θg é a temperatura dos gases, em graus Celsius no instante t. 
Sequência de um combate a incêndio 
 A fase inicial de uma operação de combate refere-se à 
detecção do incêndio, a partir da qual o combate inicial 
deverá ser iniciado. O tempo corre contra a operação, sendo 
que os primeiros cinco minutos iniciais são fundamentais 
para tentar o controle da situação em curso. Quanto mais 
tempo se demora entre a detecção e o combate inicial, 
maiores são as perdas, que podem ser materiais, ambientais, 
econômicas, humanas ou sociais. 
 Caso esse controle não seja possível, meios externos 
de combate serão necessários, de forma a evitar a 
propagação do incêndio para áreas adjacentes. 
Sequência de um combate a incêndio 
 Combatendo-se o incêndio ou permitindo que os 
combustíveis sejam consumidos até o seu fim pelas 
chamas, o fogo entra em fase de extinção. 
 Uma vez concluído o combate, a operação de rescaldo 
deverá ser executada. Tal operação tem como objetivo 
não permitir que os materiais queimados, que sofreram 
a ação de um combate por meio de sistemas de proteção 
contra incêndio, voltem a queimar. Ou seja, o rescaldo 
após um incêndio tem a função de evitar a reignição dos 
materiais ali presentes. 
 
Principais problemas associados 
ao combate inicial do incêndio 
 Como medida de prevenção básica, deve-se evitar o contato 
dos combustíveis com o calor. Porém, deve-se buscar evitar 
a propagação do incêndio e dispor dos meios para o seu 
combate inicial. Passa-se aos procedimentos de abandono 
seguro dos ocupantes e busca-se restringir a ocorrência ao 
seu ambiente de origem, dificultando asua propagação. 
 Deve-se garantir que existam meios para o acesso 
dos bombeiros ao interior dos ambientes para o combate 
ao fogo em situação de incêndio, visando restringir o 
incêndio ao edifício e garantir a integridade deste. 
 
Principais problemas associados 
ao combate inicial do incêndio 
As causas mais comuns relacionadas a acidentes 
durante a ocorrência de incêndios referem-se a: 
 não saber o que fazer; 
 fazer o que não sabe; 
 saber e não fazer; 
 desconhecimento; 
 desobediência; 
 demora em acionar o alarme e/ou em chamar os bombeiros; 
 obstrução dos equipamentos de 
combate e/ou das rotas de fuga; 
 obstrução das vias de acesso das viaturas dos bombeiros; 
 falta de treinamento da brigada; 
 equipamento(s) de combate a incêndio não funciona(m). 
Interatividade 
Quais são as possíveis formas que podem ser empregadas no 
combate ao incêndio para a quebra da reação química do fogo? 
a) Isolamento, abafamento, resfriamento e/ou 
emprego de agentes inibidores da reação química. 
b) Acondicionamento, abafamento, rescaldo e/ou 
emprego de agentes inibidores da reação química. 
c) Isolamento, confinamento, resfriamento e/ou 
emprego de agentes inibidores da reação química. 
d) Isolamento, abafamento, congelamento e/ou 
emprego de agentes inibidores da reação química. 
e) Nenhuma das anteriores está correta. 
Extintores de incêndio 
 A provisão de extintores de incêndio nos edifícios 
se justifica pela necessidade de se efetuar o combate 
ao incêndio imediatamente após o seu surgimento e pelo 
fato comprovado de que a grande maioria dos incêndios 
tem origem a partir de pequenos focos. 
 Destaca-se, assim, a importância de se contar com 
equipamentos de combate apropriados para o uso pelos 
próprios usuários do edifício e que primem pela facilidade 
de manuseio, de forma a poderem ser utilizados após um 
treinamento básico. Além disso, os preparativos necessários 
para o seu uso não devem consumir um tempo significativo, 
para que sua utilização não se inviabilize em função do 
crescimento do incêndio. 
Extintores de incêndio 
Segundo a norma brasileira NBR 12693:2011 – “Sistemas 
de proteção por extintores de incêndio – Procedimento”, 
os extintores de incêndio são divididos em duas categorias: 
portáteis e sobrerrodas. 
 Extintor portátil: aparelho de acionamento manual, 
constituído de recipiente e seus componentes, incluindo 
em seu interior o agente extintor destinado a debelar 
princípios de incêndio. O peso total desse equipamento 
deve ser de até 245 N (ou uma massa equivalente a 25 kg). 
 Extintor sobrerrodas: aparelho de acionamento manual, 
apoiado sobre rodas, constituído de recipiente e seus 
componentes, contendo agente extintor destinado a 
debelar princípios de incêndios, possuindo peso total 
superior a 245 N. 
Extintores de incêndio 
Fonte: Tomina et al. (2010) 
Classificação dos extintores segundo o agente extintor, 
princípio de extinção e sistema de expulsão do agente extintor: 
Extintores de incêndio 
Classificação segundo a carga nominal e a capacidade extintora 
 Os extintores são classificados segundo a sua capacidade 
extintora, baseando-se nas normas brasileiras: 
 NBR 15808: “Extintor de Incêndio Portátil 
– Requisitos e Métodos de Ensaio”. 
 NBR 15809: “Extintor de Incêndio Sobrerrodas 
– Requisitos e Métodos de Ensaio”. 
 A NBR 15808 apresenta uma tabela considerando como 
era a classificação dos extintores portáteis e sobrerrodas 
antes das normas ABNT 15808 e 15809, estimando sua 
capacidade extintora. Ela é válida para projetos antigos, 
e não é recomendável segui-la para novos projetos. 
Para dimensionar o posicionamento conforme a ABNT 
NBR 12693 deve-se obter a capacidade extintora de 
acordo com as normas ABNT NBR 15808 e 15809. 
Extintores de incêndio 
Classificação dos extintores segundo o agente extintor, carga nominal 
e capacidade extintora equivalente, para extintores fabricados antes 
da publicação das normas ABNT NBR 15808 e 15809: 
 
Fonte: Tomina et al. (2010) 
Extintores de incêndio 
Classificação dos riscos 
 Para fins de proteção contra incêndio por extintores, deve-se 
determinar o risco utilizando o Anexo A e a Tabela A.1 da norma 
brasileira ABNT NBR 12693:2010, que apresenta as principais 
ocupações e usos e sua carga de incêndio específica, dada em 
megajoule por metro quadrado (MJ/m²). 
 A partir da identificação da carga de incêndio específica, é possível 
determinar o tipo e quantidade de extintores que serão necessários 
para proteger a edificação. 
 Quando se tem arranjos específicos de armazenamento, a 
determinação das cargas de incêndio específicss devem seguir as 
orientações do Anexo B da norma ABNT NBR 12693, que estabelece 
os valores de energia liberada por massa de material, expressos em 
MJ/kg, e a partir da quantidade em massa armazenada do material no 
ambiente e a área que ele ocupa, é possível determinar a carga de 
incêndio específica de um determinado material. 
Extintores de incêndio 
Seleção do agente extintor 
 De acordo com a natureza do fogo, os agentes extintores 
devem ser selecionados conforme a tabela a seguir: 
 
Fonte: Tomina et al. (2010) 
Extintores de incêndio 
Para efeito da norma brasileira, os sistemas 
de extintores são divididos em dois tipos: 
 Tipo 1: sistema de extintores portáteis; 
 Tipo 2: sistema de extintores portáteis e sobrerrodas. 
No mínimo 50% do número total de unidades extintoras exigidas 
para cada risco deve ser constituído por extintores portáteis. 
Quando utilizados extintores sobrerrodas, deve-se observar que: 
 não se admite a possibilidade de um extintor sobrerrodas 
proteger locais situados em pavimentos diferentes; 
 somente são admitidos extintores sobrerrodas nos cálculos 
das unidades extintoras quando estes tiverem livre acesso 
a qualquer parte da área protegida, sem impedimentos como 
portas, soleiras, degraus no piso, materiais e equipamentos. 
Extintores de incêndio 
Os extintores, a critério do projetista, podem ser colocados 
interna ou externamente à área de risco a ser protegida. 
Para a instalação dos extintores portáteis, devem ser 
observadas as seguintes exigências: 
 quando forem fixados em paredes ou colunas, os suportes 
devem resistir a 3 (três) vezes a massa total do extintor; 
 para extintores portáteis fixados em parede, devem 
ser observadas as seguintes alturas de montagem: 
 a posição da alça de manuseio não 
deve exceder 1,60 m do piso acabado; 
 a parte inferior deve guardar distância 
de no mínimo 0,10 m do piso acabado. 
 os extintores portáteis não devem 
ficar em contato direto com o piso. 
Extintores de incêndio 
O extintor deve ser instalado de maneira que: 
 haja menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso; 
 seja visível, para que todos os usuários 
estejam familiarizados com a sua localização; 
 permaneça protegido contra intempéries 
e danos físicos em potencial; 
 não fique obstruído por pilhas de mercadorias, matérias-primas 
ou qualquer outro material e esteja junto ao acesso dos riscos; 
 sua remoção não seja dificultada por suporte, base, abrigo etc.; 
 não fique instalado em escadas. 
Nos riscos constituídos por armazéns ou depósitos em que 
não haja processos de trabalho, a não ser operações de carga 
e descarga, é permitida a colocação dos extintores em grupos 
e próximos às portas de entrada e/ou saída. 
Extintores de incêndio 
A capacidade extintora mínima dos extintores de incêndio 
e as distâncias máximas a percorrer, para as classes de 
riscos isolados, estão previstas na tabela a seguir: 
Fonte: Tomina et al. (2010) 
Extintores de incêndio 
As áreas máximas a serem protegidas, de acordo 
com o grau de risco do local analisado, paraas 
capacidades extintoras apontadas, são: 
Fonte: Tomina et al. (2010) 
Extintores de incêndio 
Os riscos de incêndio de classe B dividem-se em duas categorias: 
a) Categoria 1 – líquidos com profundidade até 6 mm. 
 O fogo envolve líquidos inflamáveis em profundidade não 
apreciáveis, tais como: derramamento de combustíveis em 
superfícies abertas, vapores liberados de recipiente ou 
tubulação e fogo se alastrando, originado de recipiente 
quebrado. 
b) Categoria 2 – líquidos inflamáveis 
com profundidade superior a 6 mm. 
 Essa categoria envolve fogo em líquidos inflamáveis em 
profundidades apreciáveis, considerados como riscos pontuais, 
tais como: tanques com superfícies abertas, geralmente 
encontrados em indústrias e oficinas (por exemplo, tanques 
para imersão utilizados em processos de limpeza, pintura etc). 
Extintores de incêndio 
Indicações para fogo classe C 
 Os extintores necessários à classe C devem utilizar 
agentes extintores não condutores de eletricidade 
para proteger os operadores em situações em que 
são encontrados equipamentos energizados. 
Indicações para fogo classe D 
 A determinação do tipo e quantidade de agente extintor 
deve ser baseada no material combustível específico, 
em sua configuração, na área a ser protegida, bem como 
nas recomendações do fabricante do agente extintor. 
Interatividade 
Qual(is) é(são) a(s) classe(s) de fogo em que 
os extintores de incêndio pode(m) ser utilizados, 
de acordo com o exposto na aula? 
a) Classes A, B, C, D e M. 
b) Somente classes A e B. 
c) Somente classes A, B e C. 
d) Classes A, B, C e D. 
e) Somente classe A. 
Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos 
 Os sistemas de hidrantes e de mangotinhos são medidas 
básicas de proteção contra incêndio, acionados manualmente 
e instalados nos edifícios para serem utilizados pelos próprios 
ocupantes (que estejam devidamente habilitados) em situações 
de emergência. 
 São destinados a princípios de incêndio e dimensionados para 
descarregar uma quantidade de água adequada ao risco que 
visam proteger, sendo os mangotinhos destinados a riscos 
leves e os hidrantes a riscos leves, médios e pesados. 
 Os dois sistemas requerem brigada de incêndio que possua 
habilitação compatível com as características de cada um e 
com as técnicas de combate a incêndio específicas do risco 
que está sendo protegido. 
Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos 
 Destinam-se à proteção dos bens materiais contidos na área 
onde estão instalados e, indiretamente, também protegem 
vidas humanas, uma vez que controlam o incêndio em seu 
estágio inicial, evitando que se desenvolva e comprometa 
a segurança dos ocupantes de todo edifício. 
 O sistema de mangotinhos descarrega água em quantidade 
inferior ao sistema de hidrantes, porém em quantidade 
adequada ao risco da área onde está instalado. Pode ser 
utilizado com maior facilidade e rapidez e por apenas uma 
pessoa treinada. Além disso, é possível utilizá-lo para 
combater fogos em líquidos inflamáveis e para o resfriamento 
de tanques com líquidos inflamáveis ou com gás, pois são 
dotados de esguichos reguláveis que proporcionam descarga 
de água nebulizada. 
Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos 
 São indispensáveis mesmo nos locais equipados 
com sistemas automáticos de extinção de incêndio, 
pois podem servir como meios auxiliares ou 
complementares na extinção de incêndios. 
 São exigidos obrigatoriamente nos edifícios 
residenciais, comerciais e industriais. 
 
Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos 
Componentes do sistema de hidrantes 
 O sistema de hidrantes compõe-se basicamente de: 
 um reservatório de água elevado ou um reservatório 
não elevado com uma bomba de recalque e uma 
tubulação fixa que alimente pontos terminais, que 
são os hidrantes propriamente ditos. 
 Os pontos de hidrantes são distribuídos de maneira uniforme 
e estratégica para que toda a área protegida fique ao alcance 
dos jatos de água, considerando-se as mangueiras de incêndio 
com comprimento de, no máximo, 30 m, desenvolvidas 
ao longo de seu caminhamento real na área protegida. 
Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos 
 O ponto de hidrante compreende uma tomada de água 
equipada com uma válvula angular para controle de vazão 
de água dotada de uma conexão de saída tipo engate rápido, 
para possibilitar a conexão das mangueiras. 
 Constitui-se basicamente de dois lances de 15 m de 
mangueira de 40 mm (1 ½”) ou 65 mm (2 ½”) de diâmetro; 
um esguicho agulheta ou de neblina / jato compacto; uma 
chave de mangueira para facilitar as manobras das uniões 
e um abrigo metálico ou de fibra de vidro para acondicionar 
os equipamentos. 
 As tomadas de água podem ser instaladas no interior 
do abrigo. Entretanto, nesses casos, as dimensões do 
abrigo deverão propiciar fácil manobra do hidrante. 
Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos 
 O sistema de mangotinhos possui basicamente a mesma 
configuração do sistema de hidrantes, tendo duas diferenças 
fundamentais que lhe conferem maior praticidade e rapidez 
na sua operação, quais sejam: mangueiras semirrígidas de 
25 mm (1”), podendo ou não estarem enroladas sem carretéis, 
e esguichos reguláveis. 
 Os sistemas de combate a incêndio estão divididos em 
sistemas de mangotinhos (tipo 1) e sistemas de hidrantes 
(tipos 2 e 3), conforme especificados na tabela a seguir. 
Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos 
 Tipos de sistemas (ABNT NBR 13714:2000): 
Fonte: ABNT (2000) 
Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos 
Mangueiras e mangotinhos de combate a incêndio 
 As mangueiras de incêndio para uso de hidrantes 
devem atender às condições da ABNT NBR 11861 
e para os sistemas de mangotinhos devem atender 
às condições da norma EN 694. 
 O comprimento total das mangueiras deve ser suficiente 
para vencer todos os desvios e obstáculos que existem, 
considerando também toda a influência que a ocupação 
final é capaz de exercer, não excedendo os limites 
estabelecidos na tabela anterior. 
 Para sistemas de hidrantes, deve-se preferencialmente 
utilizar lances de mangueiras de 15 m. As uniões 
para mangueiras de incêndio devem fabricadas 
conforme os requisitos da ABNT NBR 14349. 
Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos 
Localização dos pontos de hidrante ou de mangotinhos 
 Os hidrantes ou mangotinhos devem ser distribuídos de 
tal forma que qualquer ponto da área a ser protegida seja 
alcançado por um (sistema tipo 1) ou dois (sistemas tipos 
2 e 3) esguichos, considerando-se o comprimento da(s) 
mangueira(s) e seu trajeto real e desconsiderando-se o 
alcance do jato de água, e posicionados: 
 nas proximidades das portas externas e/ou acessos 
à área a ser protegida, a não mais de 5 m.; 
 em posições centrais nas áreas protegidas; 
 fora das escadas ou antecâmaras de fumaça; 
 de 1,0 m a 1,5 m do piso. 
Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos 
 Nos hidrantes externos, quando afastados de no mínimo 
15 m ou uma vez e meia a altura da parede externa da 
edificação a ser protegida, poderão ser utilizados até 
60 m de mangueira (preferencialmente em lances de 15 m), 
desde que devidamente dimensionados hidraulicamente. 
Recomenda-se que sejam utilizadas mangueiras de 65 mm 
de diâmetro para redução da perda de carga do sistema e 
o último lance de 40 mm para facilitar seu manuseio. 
 Todos os pontos de hidrantes ou de mangotinhos 
devem receber sinalização conforme a NBR 13435, 
de modo a permitir sua rápida localização. 
 
Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos 
Dimensionamento 
 Em qualquer edificação, o dimensionamento deve 
consistir na determinação do caminhamento das 
tubulações, dosdiâmetros, dos acessórios e dos 
suportes, necessários e suficientes para garantir o 
funcionamento dos sistemas previstos nessa norma. 
 Para o dimensionamento, deve ser considerado o uso 
simultâneo dos dois jatos de água mais desfavoráveis 
hidraulicamente (aqueles que proporcionam menor 
pressão dinâmica no esguicho) para qualquer tipo de 
sistema especificado, considerando-se no mínimo as 
vazões obtidas conforme o tipo de sistema adotado. 
 
Interatividade 
O sistema de hidrantes, em sua concepção e acionamento, é: 
a) uma medida de proteção contra incêndio 
passiva e seu acionamento é manual. 
b) uma medida de proteção contra incêndio 
ativa e seu acionamento é automático. 
c) uma medida de proteção contra incêndio 
ativa e seu acionamento é manual. 
d) uma medida de proteção contra incêndio 
passiva e seu acionamento é automático. 
e) Nenhuma das anteriores está correta. 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
 São instalações hidráulicas constituídas de redes de 
tubulações, afixadas à edificação, que contém dispositivos 
automáticos de detecção do calor irradiado no ambiente 
em que estiver instalado, em uma situação de incêndio. 
 Os chuveiros automáticos para extinção de incêndio 
são dotados de um elemento termossensível que pode 
se romper quando exposto a uma determinada temperatura, 
conhecida como temperatura de operação. Esse rompimento 
provoca a abertura do orifício de descarga do chuveiro 
automático, permitindo a saída de água proveniente da rede 
hidráulica do sistema com determinada pressão e vazão. 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
 A água liberada atinge um componente do 
chuveiro automático, chamado defletor, que 
tem a função de distribuir a água uniformemente 
em uma área de cobertura. 
 Os parâmetros de projeto desse sistema 
devem ser determinados por meio de uma 
memória de cálculo hidráulico. 
 Existem elementos termossensíveis para diferentes 
faixas de temperatura, de forma a atender diversas 
condições ambientais de instalação dos sistemas 
de chuveiros automáticos. 
 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
Conceitos e definições 
 Um sistema típico para proteção contra incêndio 
por chuveiros automáticos apresenta, basicamente: 
 fonte de suprimento e abastecimento de água; 
 válvulas de controle; 
 alarme sonoro; 
 rede de distribuição de água; 
 chuveiros automáticos instalados individualmente. 
 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
 Os chuveiros automáticos são dimensionados e posicionados 
em locais específicos, de maneira que o arranjo deles 
proporcione uma cobertura eficiente nos locais abrangidos 
pelo sistema, conforme as características da carga de 
incêndio do local, e de maneira que o seu funcionamento 
seja o mais eficiente possível no ato do princípio de incêndio. 
 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
Chuveiro 
automático 
 
As especificações técnicas mínimas que os 
chuveiros automáticos devem atender estão 
descritas na NBR 6135:1998 (ABNT, 1998) 
por meio dos métodos de ensaios da ABNT 
NBR 6125:1998 (ABNT, 1998), em que 
construtivamente o dispositivo é composto de: 
a) corpo: parte do chuveiro automático que 
contém rosca, para fixação da tubulação, 
braços e orifício de descarga, e serve como 
suporte para os demais componentes; 
b) defletor: componente destinado a quebrar 
o jato sólido, de modo a distribuir a água; 
 
c) obturador: componente destinado 
à vedação do orifício de descarga nos 
chuveiros automáticos; 
d) elemento sensível: componente destinado 
a liberar o obturador por efeito da elevação 
de temperatura, por ter atingida a temperatura 
de operação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: livro-texto 
Fonte: Paula (2014) 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
Componentes do sistema de chuveiros automáticos 
para instalações do tipo tubo molhado: 
 
 
Ramal 
Riser 
Subgeral 
Conexão de teste 
Sistema de chuveiros automáticos 
 Tipo tubo molhado 
Válvula de Governo e Alarme 
(VGA) – ver Figura 9 
Alarme 
sonoro 
 
Tomada de 
Recalque 
(Figura 14) 
 
Dreno 
 Sistema de abastecimento de água 
 (conforme disposto na Tabela 3) 
Fonte: livro-texto 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
Os principais tipos de sistemas de proteção por chuveiros 
automáticos e suas definições adotadas na ABNT NBR 
10897:2008 (ABNT, 2008) estão detalhadas na tabela a seguir: 
 Tipos de sistemas de chuveiros 
automáticos 
Definição conforme ABNT NBR 10897:2008 
Sistema tipo 
tubo molhado 
Sistema de chuveiros automáticos, fixados a uma tubulação que contém água e conectada a uma fonte de 
abastecimento, de maneira que a água seja descarregada imediatamente pelos chuveiros automáticos, quando 
abertos pelo calor de um incêndio. 
Sistema de 
ação prévia 
Sistema que utiliza chuveiros automáticos, fixados a uma tubulação que contém ar, que pode ou não estar sob 
pressão, conjugado a um sistema suplementar de detecção instalado na mesma área dos chuveiros 
automáticos. 
Sistema tipo dilúvio 
Sistema que utiliza chuveiros abertos, fixados a uma tubulação conectada a uma fonte de abastecimento de 
água por uma válvula, que é aberta pela operação de um sistema de detecção instalado na mesma área dos 
chuveiros. Ao ser aberta a válvula, a água flui através da tubulação e é descarregada por todos os chuveiros. 
Sistema tipo 
anel fechado 
Sistema que utiliza chuveiros automáticos no qual as tubulações subgerais múltiplas são conectadas de modo 
a permitir que a água siga mais do que uma rota de escoamento até chegar a um chuveiro em operação. Neste 
sistema, os ramais não são conectados entre si. 
Sistema tipo grelha 
Sistema de chuveiros automáticos no qual as tubulações subgerais (tubulações que alimentam os ramais) são 
conectadas a ramais múltiplos. Um chuveiro em operação recebe água pelas duas extremidades do ramal, 
enquanto outros ramais auxiliam a transportar a água entre as tubulações subgerais. 
Fonte: Paula (2014) 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
A válvula de governo e alarme (VGA), para os sistemas 
de tubo molhado, trabalha como uma válvula de retenção, 
com uma série de orifícios roscados para a ligação de 
dispositivos de controle e alarme, que são: 
 válvula de drenagem de 1 ½” ou 2”, para esvaziar 
a tubulação da rede hidráulica do sistema, permitindo 
o reabastecimento da rede no caso de uma substituição 
dos chuveiros automáticos; 
 manômetros, a montante e a jusante do obturador 
da VGA – o manômetro superior deve marcar uma 
pressão igual ou maior que o inferior; 
 linha de alarme para ligar o pressostato 
e o alarme hidromecânico (com câmara 
de retardo, quando necessário). 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
Esquema de instalação de uma válvula de governo 
e alarme (VGA), em sistema de tubo molhado: 
Fonte: livro-texto 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
1 Tipo de acionamento 
2 Distribuição de água 
3 Velocidade de operação 
4 Orientação de instalação 
5 Condições especiais de uso 
Classificação dos requisitos construtivos 
dos chuveiros automáticos: 
Fonte: livro-texto 
Métodos de cálculo dos sistemas de 
proteção por chuveiros automáticos 
 O dimensionamento das instalações de sistemas 
de proteção por chuveiros automáticos podem ser 
realizados conforme os métodos na tabela abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 O método para dimensionamento mais adotado para os sistemas 
é o método por cálculo hidráulico, devido à relação benefício / 
custo apresentada por este modelo de dimensionamento. 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
Fonte: adaptado de ABNT (2008) 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
Requisitos a serem considerados na instalação do sistema 
 Devem ser levados em conta, na concepçãodo sistema de chuveiros automáticos: 
 condições gerais e restrições de uso; 
 áreas máximas de proteção; 
 definição das temperaturas de 
operação e velocidade de resposta; 
 área de cobertura por chuveiro automático; 
 espaçamento entre chuveiros automáticos; 
 posicionamento do defletor; 
 parâmetros de desempenho para 
funcionamento do chuveiro automático; 
Chuveiros automáticos (sprinklers) 
 Devem ser levados em conta, na concepção 
do sistema de chuveiros automáticos (continuação): 
 classificação do grau de risco de acordo com a ocupação; 
 requisitos mínimos para os materiais, dispositivos 
e acessórios empregados nas instalações; 
 requisitos para aceitação dos sistemas 
ao término de sua instalação; 
 requisitos para ensaios e inspeções periódicos, incluindo 
rotinas de manutenção nos sistemas instalados. 
Interatividade 
Quanto ao sistema de chuveiros automáticos 
(sprinklers), podemos afirmar que: 
a) é uma medida de proteção automática, que responde 
aos estímulos iniciais do incêndio, independentemente 
de como esteja instalado, para qualquer grau de risco. 
b) é uma medida de proteção automática, que responde aos estímulos 
iniciais do incêndio, que depende da forma como os materiais 
combustíveis estão dispostos no local e que, com o sistema de 
tubo molhado, podemos proteger qualquer grau de risco. 
c) é uma medida de proteção que pode ser acionada 
tanto manual quanto automaticamente. 
d) é uma medida de proteção automática, que responde aos estímulos 
iniciais do incêndio, que depende da forma como os materiais 
combustíveis estão dispostos no local, de como o sistema foi instalado, 
aceito e de como está sendo mantido em condições operacionais. 
e) nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	�Conteúdo – Unidade III �
	Conceitos sobre transmissão de calor
	Conceitos sobre transmissão de calor
	Conceitos sobre transmissão de calor
	Conceitos sobre transmissão de calor
	Conceitos sobre transmissão de calor
	Conceitos sobre transmissão de calor
	Transmissão de calor
	Transmissão de calor
	Etapas de desenvolvimento de um incêndio
	Etapas de desenvolvimento de um incêndio
	Curva de incêndio padrão
	Sequência de um combate a incêndio
	Sequência de um combate a incêndio
	Principais problemas associados�ao combate inicial do incêndio
	Principais problemas associados�ao combate inicial do incêndio
	Interatividade
	Resposta
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Extintores de incêndio
	Interatividade
	Resposta
	Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos
	Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos
	Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos
	Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos
	Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos
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	Hidrantes, mangueiras de incêndio e mangotinhos
	Interatividade
	Resposta
	Chuveiros automáticos (sprinklers)
	Chuveiros automáticos (sprinklers)
	Chuveiros automáticos (sprinklers)
	Chuveiros automáticos (sprinklers)
	Chuveiros automáticos (sprinklers)
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	Chuveiros automáticos (sprinklers)
	Chuveiros automáticos (sprinklers)
	Interatividade
	Resposta
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