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* * Análise Gravimétrica Cibele Maria Stivanin de Almeida - 2013 - * * * Histórico Durante os séculos XVIII e XIX as técnicas gravimétricas foram responsáveis pela confiabilidade das análises químicas feitas em minérios e materiais industriais. Theodore William Richards: Recebeu o Nobel de Química de 1914, por seus trabalhos para a determinação dos pesos atômicos de mais de vinte e cinco elementos, com quatro cifras decimais. Em 1914 descobriu um isótopo do chumbo, acreditando-se que seja um dos pioneiros da isotopia. * * * Métodos gravimétricos de análise Princípios gerais; Tipos de métodos gravimétricos; Gravimetria por precipitação; Natureza física dos precipitados; Influência das condições de precipitação; Contaminação dos precipitados; Aplicações, vantagens e desvantagens da gravimetria por precipitação; Cálculos gravimétricos (exercícios). * * * Princípios Gerais É um método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e pesagem de um elemento ou um composto do elemento na forma mais pura possível. O elemento ou composto é separado de uma quantidade conhecida da amostra ou substância analisada. Engloba uma variedade de técnicas, onde a maioria envolve a transformação do elemento ou radical a ser determinado num composto puro e estável e de estequiometria definida, cuja massa é utilizada para determinar a quantidade do analito original. O peso do elemento ou radical pode ser calculado a partir da fórmula química do composto e das massas atômicas dos elementos que constituem o composto pesado. * * * Princípios Gerais O analito pode ser determinado gravimetricamente por: Determinação direta da sua massa ou pela determinação da massa de um composto que contém o analito; Determinação indireta pela medida da variação da massa devido à perda do analito ou a massa do composto formado como resultado de uma reação envolvendo o analito. * * * Exemplos - determinação direta Determinação de sólidos suspensos em água: pesar o filtro; filtrar; secar; pesar novamente; calcular a diferença nas massas * * * Exemplo - determinação indireta Teor de umidade de alimentos: pesar a amostra de alimento antes e após o aquecimento, usando a variação na massa como indicação da quantidade de água na amostra original. O conteúdo de umidade é determinado por diferença: (manalito = minicial – mfinal) minicial: amostra úmida mfinal: amostra seca manalito = teor de umidade do alimento * * * * * * Determinação indireta do analito Determinação de fosfato: * * * Conservação de massa * * * Princípios Gerais Na gravimetria a separação do constituinte pode ser efetuada por meios diversos: precipitação química, eletrodeposição, volatilização ou extração. Esta aula irá destacar dois métodos: a precipitação e a volatilização. * * * Vantagens Não necessita de etapas de calibração ou padronização porque os resultados são calculados diretamente de um resultado experimental ou de massas molares; Quando o número de amostras é pequeno, um processo gravimétrico pode ser escolhido por envolver menos tempo e esforço que um processo que requer o preparo de padrões e calibração. Os poucos equipamentos necessários (béquer, balança, filtro, estufas,...) são baratos e disponíveis rotineiramente na maioria dos laboratórios. * * * Desvantagens Procedimentos laboratoriais demorados; Não e aplicável a analise de traços; Erros no processo de precipitação; Perdas de precipitados nas etapas de transferência, filtração, lavagem e secagem; deixa de ser prática quando é necessário a análise de um número grande de amostras; A análise gravimétrica tem capacidade de determinação para um único elemento ou para um grupo limitado de elementos, por vez; Uma pequena distorção em um passo intermediário em um procedimento pode conseqüentemente significar desastre para a análise. * * * Gravimetria por precipitação Na precipitação o analito é convertido em um precipitado pouco solúvel, depois é submetido a filtração, purificação (através da lavagem e aquecimento) e finalmente pesado; Existem muitos métodos de precipitação de metais e compostos; É fundamental que no método escolhido a forma do precipitado do elemento ou íons a ser determinado seja muito pouco solúvel e que não ocorram perdas apreciáveis durante a separação e pesagem do precipitado. * * * Aplicações A gravimetria por precipitação está entre as mais aplicadas de todos os métodos analíticos; Análise quantitativa e qualitativa de cátions e ânions inorgânicos; Exemplo: na determinação da prata, trata-se a solução da substância com excesso de solução de cloreto de sódio ou potássio, filtra-se o precipitado e lava-se bem para remover os sais solúveis. O precipitado é seco a 130-150 °C e pesado como cloreto de prata. O constituinte a ser determinado é frequentemente pesado em uma forma diferente do precipitado inicialmente obtido. * * * Agentes precipitantes Um agente precipitante gravimétrico deve reagir especificamente, ou pelo menos seletivamente com o analito. * * * * * * Formação dos precipitados A precipitação ocorre inicialmente pela agregação de pequenos grupos de íons ou moléculas, que é o processo de nucleação. A nucleação pode ocorrer pela agregação de moléculas ou íons mediante um processo de nucleação homogênea ou por nucleação heterogênea, quando a agregação é iniciada por partículas de impurezas contidas na solução. * * * Tipos de precipitado Precipitados cristalinos – são os mais favoráveis para fins da analise gravimétrica. As partículas do precipitado são cristais individuais bem desenvolvidos. Elas são densas e sedimentam rapidamente, são facilmente recolhidos por filtração e, em geral, não se deixam contaminar. Precipitados pulverulentos ou finamente cristalinos – constituem os agregados de finos cristais. São densos e sedimentam rapidamente. As vezes, oferecem dificuldades a filtração, pois a presença de pequenos cristais obriga ao uso de filtros com poros pequenos e de filtração lenta. * * * Precipitados grumosos – resultam da floculação de colóides hidrófobos. São bastante densos, pois eles arrastam pouca água. Precipitados gelatinosos – resultam da floculação de colóides hidrófilos. São volumosos, tem a consistência de flocos e arrastam quantidades consideráveis de água. Oferecem dificuldades a filtração e lavagem. Tipos de precipitado * * * Crescimento dos cristais Envolve a adição de mais íons (ou moléculas) ao núcleo de cristalização para formar um cristal. A precipitação adicional envolve uma competição entre a nucleação adicional e o crescimento dos núcleos existentes: se a nucleação predomina, obtém-se uma grande quantidade de partículas pequenas; se o crescimento da partícula predomina: um pequeno número de partículas grandes é produzido. * * * A primeira etapa da precipitação é a nucleação ou formação dos núcleos primários; Os núcleos não são estáveis e crescem até atingirem o tamanho das partículas coloidais e daí em diante, ou param neste estágio (AgCl e Fe(OH)3) ou continuam a crescer até se formarem cristais grandes, como é observado na precipitação do BaSO4; Por esta razão é necessário coagular as partículas coloidais para que possam ser filtradas, seguindo o caminho proposto por Baccan, et al. Formação dos precipitados * * * Íons em solução supersaturada Diâmetro: 0,0001/ 0,001 µ Núcleos não filtráveis Partículas coloidais não filtráveis Pelos filtros comuns Diâmetro: 0,001/ 0,1 µ Cristais pequenos, filtráveis com filtros muito finos Diâmetro: 0,1/ 010 µ Cristais grandes, filtráveis com filtros médios ou grossos Diâmetro: >10µ Agregados Cristalinos Agregados Coloidais Colóide estabilizado * * * Influência das condições de precipitação São três os fatores que determinam o sucesso de uma analise por precipitação: O precipitado deve ser insolúvel o bastante para que não ocorram perdas apreciáveis na filtração; O precipitado deve poder ser separado facilmente da solução por filtração e poder ser lavado para a eliminação completa das impurezas solúveis. Estas condições exigem que as partículas não atravessem o meio filtrante e que o tamanho das partículas não seja afetado durante a lavagem; * * * O precipitado deve poder ser convertido em uma substância pura de composição química definida. Isto pode ser conseguido por calcinação ou por uma operação química simples, como a evaporação de uma solução apropriada; Outra dificuldade que pode ocorrer é a supersaturação; A concentração do soluto em uma solução supersaturada é maior do que o esperado para a situação de equilíbrio em uma dada temperatura. É, portanto, um estado instável. O estado de equilíbrio pode ser estabelecido por adição de um cristal do soluto puro ou por estímulo do inicio da cristalização, por exemplo, raspando o interior do frasco. * * * O efeito das condições de precipitação sobre o tamanho das partículas foi estudado por von Weimarn, que expressou o efeito das concentrações dos reagentes através da equação: S = solubilidade do precipitado no estado de equilíbrio; Q = concentração dos íons em solução no instante anterior ao da precipitação; Q-S = grau de supersaturação De acordo com a equação, quanto maior a concentração dos reagentes, maior o grau de dispersão e menor o tamanho das partículas. * * * O tamanho das partículas de um precipitado varia inversamente com a supersaturação relativa média durante o tempo em que o reagente está sendo introduzido. Elevação da temperatura, para aumentar a solubilidade e, consequentemente, diminuir a supersaturação: Manter grande o volume de solução para que as concentrações do analito e reagente precipitante sejam baixas. * * * Precipitação a partir de uma solução homogênea É uma técnica onde o agente precipitante é gerado em uma solução contendo o analito através de uma reação química lenta; • Os excessos localizados do reagente não ocorrem porque o agente precipitante é gerado gradativa e homogeneamente na solução e reage imediatamente com o analito; • Assim, a supersaturação relativa é mantida baixa durante toda a precipitação; Em geral, os precipitados homogeneamente formados, tanto coloidais como cristalinos, são mais adequados para análise gravimétrica do que os formados pela adição direta do reagente precipitante. * * * Exemplo * * * Características dos precipitados As características dos precipitados (coloidais e cristalinos) pode ser melhorada através dos seguintes processos: Digestão; Envelhecimento; Lavagem com eletrólito; Reprecipitação. * * * Digestão É o aquecimento do precipitado em contato com a água-mãe durante um determinado tempo antes da filtragem. Este tratamento promove uma recristalização lenta, que resulta: formação de partículas maiores; melhor arranjo iônico dentro dos cristais; diminuição da adsorção superficial e inclusão de impurezas; * * * Envelhecimento O precipitado é deixado em repouso na presença da solução-mãe, durante um determinado tempo, antes de ser filtrado; Neste tempo (envelhecimento) ocorrem transformações irreversíveis no precipitado: Partículas pequenas são dissolvidas e novamente precipitadas sobre a superfície dos cristais maiores; Material dos vértices e arestas do cristal, em partículas imperfeitas e floculosas, são dissolvidas e depositadas sobre a superfície do cristal, tornando-o mais perfeito e compacto * * * Reprecipitação Dissolução do sólido formado, seguida de nova precipitação. * * * Contaminação dos precipitados Co-precipitação: é um fenômeno no qual os compostos solúveis são removidos de uma solução durante a formação de um precipitado. Co-precipitação por adsorção superficial; Co-precipitação por formação de cristal misto; Co-precipitação por oclusão e; Co-precipitação por aprisionamento mecânico. Pós- precipitação. * * * Adsorção superficial É o arraste de um composto solúvel na forma de um contaminante superficial; É uma fonte comum de co-precipitação e é uma causa provável de contaminação significativa de precipitados com as áreas superficiais elevadas – colóides; Pode ocorrer nos sólidos cristalinos, mas seu efeito na pureza não é normalmente detectável em razão da área superficial baixa desses sólidos. * * * Adsorção superficial Exemplo: o AgCl coagulado formado na determinação gravimétrica Cl- está contaminado com Ag+ primariamente adsorvidos e com nitrato ou outro ânion na camada do contra-íon. Como consequencia, o AgNO3, um composto normalmente solúvel, é co-precipitado com o AgCl. * * * * * * Formação de cristal misto Um dos íons do retículo cristalino de um sólido é substituído por um íon de outro elemento. Para que essa troca ocorra, é necessário que os íons tenham a mesma carga e que seus tamanhos são sejam diferentes em mais de 5%. Mais que isso, os dois sais precisam pertencer à mesma classe cristalina. A extensão da contaminação do cristal misto é governada pela lei de ação de massas e aumenta à medida que a razão entre o contaminante e o analito se eleva. * * * Formação de cristal misto É um tipo particular de problema de co-precipitação porque pouco se pode fazer a respeito quando certa combinação de íons está presente na matriz da amostra. Um reagente precipitante diferente, que não provoque a formação de cristais mistos, pode ser empregado. É encontrado tanto em suspensões coloidais quanto em precipitados cristalinos. Ocorrendo este tipo de co-precipitação, o íon interferente pode ter de ser necessariamente separado antes da etapa final de precipitação. * * * Formação de cristal misto Exemplos: O BaSO4 formado pela adição de BaCl2 a uma solução contendo SO42-, Pb2+ e H3COO- mostra-se contaminado por PbSO4. Os Pb2+ substituem parte dos Ba2+ nos cristais de sulfato de bário. MgKPO4 em MgNH4PO4, SrSO4 em BaSO4 e MnS em CdS * * * Oclusão e aprisionamento mecânico Quando um cristal está crescendo rapidamente durante a formação do precipitado, os íons estranhos presente na camada do contra-íon podem ser aprisionados, ou ocluídos, dentro do cristal em crescimento. Como a supersaturação e a velocidade de crescimento diminuem à medida que a precipitação progride, a quantidade de material ocluída é maior na parte dos cristais que se forma primeiro. O aprisionamento mecânico ocorre quando os cristais se encontram próximos durante o crescimento. Vários cristais crescem junto e, assim sendo, aprisionam uma porção da solução em um pequeno invólucro. * * * Oclusão e aprisionamento mecânico Tanto um quanto o outro são mínimos quando a velocidade de formação é lenta – isto é, sob condições de baixa supersaturação; A digestão é útil na redução desses tipos de co-precipitação; A rápida dissolução e a reprecipitação que ocorrem sob temperaturas elevadas abrem invólucros e permitem que as impurezas escapem para a solução. * * * Pós-precipitação Forma de contaminação na qual a impureza se deposita sobre as partículas do precipitado formado. Ocorre com substancias pouco solúveis com tendência a formar soluções supersaturadas. Ex.: Na precipitação de cálcio com oxalato na presença de magnésio. O oxalato de magnésio não precipita de imediato porque apresenta uma tendência de formar soluções supersaturadas. Assim, se o precipitado de cálcio for filtrado imediatamente, pouco ou nenhum magnésio será arrastado. Mas, se a solução for deixada em repouso por algum tempo (mais que uma hora) o oxalato de magnésio vai pós-precipitar e contaminar o precipitado de cálcio. * * * Preparo da amostra Formação do precipitado Crescimento do precipitado Filtração Lavagem Pesagem * * * Aplicação dos métodos gravimétricos Os métodos gravimétricos têm sido desenvolvidos para a maioria dos cátions e ânions inorgânicos, espécies neutras (água, dióxido de enxofre, iodo etc); Uma grande variedade de substâncias orgânicas pode ser determinadas gravimetricamente, por exemplo, fenolftaleína em laxantes, lactose em derivados de leite; A seguir temos duas tabelas com exemplos de agentes precipitantes redutores, inorgânicos e orgânicos: * * * Agentes precipitantes redutores Convertem um analito à sua forma elementar para a pesagem. Fonte: Skoog, West, Holler e Crouch, Cap. 12. p. 314 * * * Agentes precipitantes inorgânicos Fonte: Skoog, West, Holler e Crouch/Cap. 12/Métodos Gravimétricos de análise * * * Agentes precipitantes orgânicos * * * Agentes precipitantes orgânicos Encontram-se dois tipos de precipitantes orgânicos: Os que formam produtos não iônicos pouco solúveis chamados compostos de coordenação e; Os que formam produtos nos quais a ligação entre a espécie inorgânica e o reagente é fortemente iônica. * * * Compostos de coordenação Os reagentes orgânicos que geram este tipo de composto muito pouco solúveis tipicamente contêm pelo menos dois grupos funcionais. Cada um desses grupos é capaz de se ligar a um cátions doando um par de elétrons. Os grupos funcionais estão localizados na molécula de tal forma que o anel com cinco ou seis membros resulte da reação. Os reagentes que formam compostos deste tipo são denominados agentes quelantes e seus produtos são ditos quelatos. * * * * * * Análise de grupos funcionais orgânicos Inúmeros reagentes provocam reação seletivamente com certos grupos funcionais e, são utilizados para a determinação da maioria dos compostos contendo estes grupos. * * * Gravimetria por volatilização Os dois métodos gravimétricos mais comuns baseados na volatilização são aqueles para a determinação de água e dióxido de carbono; A água é quantitativamente destilada a partir de muitos materiais por aquecimento, que pode levar a sua determinação de forma direta ou indireta; * * * Gravimetria por volatilização Método direto: o vapor de água é coletado em qualquer um dos vários sólidos dessecantes e sua massa é estipulada a partir da massa ganha pelo dessecante; Método indireto: a quantidade de água é estabelecida pela perda de massa da amostra durante o aquecimento. É menos satisfatório porque precisa ser considerado que a água seja o único componente volatilizado. Apesar disso, este é o método de amplo uso na determinação de água em itens comerciais. * * * Gravimetria por volatilização A determinação da quantidade de bicarbonato de sódio presente em comprimidos antiácidos, é um exemplo da volatilização do dióxido de carbono. Uma massa de amostra de comprimidos finamente triturados é tratada com ácido sulfúrico diluído para converter o bicarbonato de sódio em dióxido de carbono, segundo a reação: NaHCO3(aq) +H2SO4(aq) → CO2(g) + H2O(l) + NaHSO4(aq) * * * Gravimetria por volatilização A reação é realizada em um frasco conectado a um tubo de adsorção previamente pesado contendo o absorvente, o qual consiste em hidróxido de sódio absorvido em silicato não fibroso. Figura 1: Aparato para a determinação da quantidade de bicarbonato de sódio em comprimidos de antiácidos por um procedimento de volatilização gravimétrica. * * * * * * * * * * * * * * * Exercícios Uma amostra de 0,6159 g de BaCl2.2H2O impuro foi secada a 250 °C e depois pesada, dando um valor de 0,5401 g. Calcular a porcentagem (% m/m) de água na amostra. * * * Uma massa de 0,150 g de uma liga de magnésio foi dissolvida num ácido adequado. Depois de corretamente preparado o meio, o magnésio foi precipitado quantitativamente como hidroxiquinolato de magnésio (MM = 300,52 g mol-1), filtrado, seco até peso constante e pesado. O peso encontrado foi de 0,250 g. Qual era a porcentagem de magnésio (MA = 24,312g mol-1) na amostra original? * * * O cálcio presente em uma amostra de 200 mL de água natural foi determinado pela precipitação do cátions como CaC2O4. O precipitado foi filtrado, lavado e calcinado em um cadinho de porcelana com uma massa de 26,6002 g quando vazio. A massa do cadinho mais CaO (56,077 g mol-1) foi de 26,7134g. Calcule a concentração de Ca (40,078 g mol-1) em água em unidade de gramas por 100 mL de água. * * * Uma amostra de 0,2356 g contendo apenas NaCl (58, 44 g mol-1) e BaCl2 ( 208,23 g mol-1) gerou 0,4637 g de AgCl seco (143,32 g mol-1). Calcule o percentual de cada composto presente na amostra. * * * * * * Referências Baccan, N.; Andrade, J. C.; Godinho, O. E. S.; Barone, J, S. Química Analítica Quantitativa elementar. 3ₐ edição – São Paulo: Edgard Blüncher – Instituto Mauá de Tecnologia, 2001. *
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