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A importância da filosofia pré-socrática

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Questão 1 - "Mais que saber identificar a natureza das contribuições substantivas dos primeiros filósofos é fundamental perceber a guinada de atitude que representam. A proliferação de óticas que deixam de ser endossadas acriticamente, por força da tradição ou da `imposição religiosa¿, é o que mais merece ser destacado entre as propriedades que definem a filosoficidade.". (OLIVA, Alberto; GUERREIRO, Mario. Pré-socráticos: a invenção da filosofia. Campinas: Papirus, 2000. p. 24.). Assinale a alternativa que apresenta a "guinada de atitude" que o texto afirma ter sido promovida pelos primeiros filósofos:
		
	 
	A análise crítica das ideias, imagens e posições, que podem ser modificadas ou reformuladas.
	
	A aceitação sem crítica das explicações tradicionais relativas aos acontecimentos naturais.
	
	A busca por uma verdade única e não-questionável, que substituísse a verdade imposta pela religião
	
	A desconfiança na capacidade da razão em virtude da ¿proliferação de pontos de vista¿ conflitantes entre si.
	
	A confiança na tradição e na autoridade religiosa como alicerces para o conhecimento verdadeiro.
	
Explicação:
A análise crítica das ideias, imagens e posições, que podem ser modificadas ou reformuladas.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A Filosofia surgiu na Grécia, no século VI a.C. como contraponto às narrativas poéticas cantadas nas cidades gregas. Os primeiros filósofos passaram a duvidar dessas origens mágicas e miraculosas e se perguntaram se havia outras explicações. Esses homens eram os filósofos pré-socráticos, assim chamados porque:
I.  começaram a pensar a cosmologia (origem do mundo e vida), atribuindo a gênese de tudo a uma arché ou princípio universal.
II.   viveram em uma época anterior e Sócrates (469 a.C.-399 a.C.), um dos maiores filósofos da história, nascido em Atenas, Grécia.
III.   reforçaram o senso comum (conhecimentos empíricos) como o conhecimento de maior possibilidade de exatidão. 
		
	
	Somente I é correta
	
	Somente III é correta
	 
	São corretas I e II
	
	São corretas II e III
	
	Somente II é correta
	
Explicação:
A Filosofia surgiu na Grécia, no século VI a.C. como contraponto às narrativas poéticas cantadas nas cidades gregas. Os primeiros filósofos passaram a duvidar dessas origens mágicas e miraculosas e se perguntaram se havia outras explicações. Esses homens eram os filósofos pré-socráticos, assim chamados porque começaram a pensar a cosmologia (origem do mundo e vida), atribuindo a gênese de tudo a uma arché ou princípio universal. Porque viveram em uma época anterior e Sócrates (469 a.C.-399 a.C.), um dos maiores filósofos da história, nascido em Atenas, Grécia.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Questão 4 Em 1793, o filósofo alemão Immanuel Kant escreveu um livro fundamental,"A religião nos limites da simples razão". Leia este trecho: "De um xamane tunguse ao prelado europeu, que governa ao mesmo tempo a Igreja e o Estado, ou (se em vez dos chefes e dirigentes quisermos ter em vista apenas os adeptos da fé segundo o seu próprio modo de representação) entre o vogul, inteiramente sensitivo, que de manhã põe sobre a sua cabeça a garra de uma pele de urso com a breve oração `Não me mates!¿, e o sublimado puritano e independente de Connecticut há, sem dúvida, uma enorme distância na maneira, mas não no princípio de crer; de facto, quanto a este, todos eles pertencem a uma só e mesma classe, a saber, à dos que situam o seu culto de Deus no que em si não torna melhor homem algum (na fé em certas proposições estatutárias ou no seguimento de certas observâncias arbitrárias)." (p. 201, fonte: https://marxists.architexturez.net/portugues/kant/1793/mes/limites.pdf). Tendo em vista que Kant busca um princípio racional universal, e relendo o texto acima, é possível afirmar que as práticas religiosas:
		
	
	Possuem uma profunda diversidade e, por isso, são incomparáveis.
	 
	Possuem um princípio universal de crença em uma moralidade arbitrária.
	
	Possuem atos morais incomparáveis, mas verdadeiros ao seu modo.
	
	Promovem o culto a Deus, apesar das diferenças entre os cultos e os povos.
	
	Podem superar suas diferenças em torno de um ponto em comum.
	
Explicação:
Possuem um princípio universal de crença em uma moralidade arbitrária.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Questão 3 - "Zeus ocupa o trono do universo. Agora o mundo está ordenado. Os deuses disputaram entre si, alguns triunfaram. Tudo o que havia de ruim no céu etéreo foi expulso, ou para a prisão do Tártaro ou para a Terra, entre os mortais. E os homens, o que acontece com eles? Quem são eles?". (VERNANT, Jean-Pierre. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 56.). O texto acima é parte de um relato mítico. Tendo em vista que o mito pode ser considerado uma forma de conhecimento, assinale a alternativa correta.
		
	
	As explicações míticas são construídas de maneira argumentativa e autocrítica, com o uso de cadeias causais lógicas.
	 
	O mito busca explicações definitivas sobre o homem, a vida e o mundo, e sua verdade independe de provas e refutações.
	
	A verdade do mito obedece a critérios empíricos e científicos de comprovação das suas verdades internas.
	
	O conhecimento mítico fundamenta-se em um rigoroso procedimento lógico-analítico para estabelecer suas verdades.
	
	A verdade do mito segue a regras universais do pensamento racional, por exemplo, a lei de não-contradição.
 
	
Explicação:
O mito busca explicações definitivas sobre o homem, a vida e o mundo, e sua verdade independe de provas e refutações.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Questão 5 - Leia estas duas passagens da obra ¿As formas elementares da vida religiosa¿, de Emile Durkheim, capítulo I, intitulado Definição do Fenômeno Religioso e da Religião:
Passagem I - "Para definirmos religião é preciso que nos libertemos de toda ideia preconcebida. Partimos de definições correntes: por comparação com todas as formas de religião, há um elemento em comum que consiste na 'crença na onipresença de alguma coisa que vai além da inteligência', conforme disse Spencer. Max Müller via em toda religião 'um esforço para conhecer o inconcebível, para exprimir o inexprimível, uma aspiração ao infinito'". Mas essas duas noções são muito recentes na história da religião.
Passagem II - "A noção do religioso está longe de coincidir com o extraordinário e do imprevisto. E essa concepção das forças religiosas não é primitiva. A ideia de mistério é criação humana, limitada a um pequeno número de religiões avançadas. Portanto, não se pode utilizar o conceito de mistério como característica genérica das religiões. [...]. Assim, há ritos sem deuses e, inclusive, há ritos dos quais derivam os deuses. Portanto, a religião vai além da ideia de deuses ou de espíritos, logo não pode se definir exclusivamente em função desta última". Considerando que as Ciências da religião procuram estudar cientificamente a religião, leia o conjunto de afirmativas e assinale a alternativa MAIS correta:
		
	 
	As críticas feitas com rigor às concepções correntes de religião são fundamentais para a investigação das Ciências da Religião.
	
	A noção de extraordinário e imprevisto definem apenas algumas religiões especificas, mas não todas as demais.
	
	As ideias preconcebidas sobre religião são importantes para mostrar as bases do preconceito positivista.
	
	A libertação das ideias preconcebidas é um dos últimos passos metodológicos para o estudo acadêmico da religião.
	
	As noções recentes de religião são fundamentais para que algumas religiões sejam entendidas a partir de suas estruturas específicas.
	
Explicação:
As críticas feitas com rigor às concepções correntes de religião são fundamentais para a investigação das Ciênciasda Religião.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O pensamento mágico-mítico é o oposto do pensamento racional-filosófico. Sobre essa afirmação é INCORRETO afirmar que: o pensamento mítico-mágico:
		
	 
	Observa a realidade e pensa os acontecimentos para além de sua aparência.
	
	Não desapareceu com o avanço das redes sociais e da globalização.
	
	Explica fenômenos, objetos e fatos por razões e causas.
	
	Corresponde antes de mais à primeira forma de pensar a realidade.
	 
	Foi o primeiro discursos elaborados sobre o  mundo e as coisas.
	
Explicação:
O pensamento mágico-mítico é o oposto do pensamento racional-filosófico. Sobre essa afirmação é INCORRETO afirmar que: o pensamento mítico-mágico: Explica fenômenos, objetos e fatos por razões e causas; não desapareceu com o avanço das redes sociais e da globalização; corresponde antes de mais à primeira forma de pensar a realidade; foi o primeiro discursos elaborados sobre o  mundo e as coisas.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Questão 2 - Um professor de história das Religiões, trouxe dois relatos sobre a criação do mundo e da vida:
Relato 1 - Um relato do povo maia quiche (1000 A.C. América Central): "Admirável é o relato da época em que tudo foi formado no céu e na terra: o quarteamento de seus sinais, sua medida e alinhamento e estabelecimento de paralelas [...]. Vede! Tudo estava incerto, tudo era calma e silêncio; nada se movia, tudo era tranquilo, e imensos eram os céus. Vede! A primeira palavra e o primeiro diálogo. Ainda não existia o homem, nem o animal; não havia pássaros, nem barranco; não havia vegetação, nem charco; só o céu existia [...] Só havia imobilidade e silêncio na escuridão e na noite. Sozinhos estavam o Criador e o Autor [...]". (ELIADE, Mircea. O conhecimento sagrado de todas as eras. São Paulo: Editora Mercúrio, 1995, p. 69-70).
Relato 2 - Um relato cristão do Livro do Gênesis (Bíblia Cristã) (900 A.C. Oriente Médio): "No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. [...] E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e cada coisa que se arrasta sobre a terra conforme a sua espécie e viu Deus que era bom. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem... Então Deus criou o homem à sua imagem.". (Bíblia, Livro do Gênesis, Capítulo 1, v. 1- 9 e 25-27).
Em relação à diversidade de relatos da criação apresentados, é possível avaliar que são:
		
	
	Histórias de duas religiões antigas que sobreviveram ao mundo moderno.
	
	Relatos míticos sobre a natureza dos animais e dos homens nos primórdios.
	 
	Narrativas sobre a criação do mundo e dos homens com imagens semelhantes.
	
	Lendas cósmicas baseadas em duas antigas práticas litúrgico-celebrativas. 
	
	Produtos da imaginação religiosa de dois povos nascidos em regiões diferentes.
		O pensamento mágico-mítico é o oposto do pensamento racional-filosófico. Sobre essa afirmação é INCORRETO afirmar que: o pensamento mítico-mágico:
	
	
	
	Explica fenômenos, objetos e fatos por razões e causas.
	
	
	Foi o primeiro discursos elaborados sobre o  mundo e as coisas.
	
	
	Não desapareceu com o avanço das redes sociais e da globalização.
	
	
	Corresponde antes de mais à primeira forma de pensar a realidade.
	
	
	Observa a realidade e pensa os acontecimentos para além de sua aparência.
	
Explicação:
O pensamento mágico-mítico é o oposto do pensamento racional-filosófico. Sobre essa afirmação é INCORRETO afirmar que: o pensamento mítico-mágico: Explica fenômenos, objetos e fatos por razões e causas; não desapareceu com o avanço das redes sociais e da globalização; corresponde antes de mais à primeira forma de pensar a realidade; foi o primeiro discursos elaborados sobre o  mundo e as coisas.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Questão 3 - "Zeus ocupa o trono do universo. Agora o mundo está ordenado. Os deuses disputaram entre si, alguns triunfaram. Tudo o que havia de ruim no céu etéreo foi expulso, ou para a prisão do Tártaro ou para a Terra, entre os mortais. E os homens, o que acontece com eles? Quem são eles?". (VERNANT, Jean-Pierre. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 56.). O texto acima é parte de um relato mítico. Tendo em vista que o mito pode ser considerado uma forma de conhecimento, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	A verdade do mito obedece a critérios empíricos e científicos de comprovação das suas verdades internas.
	
	
	O mito busca explicações definitivas sobre o homem, a vida e o mundo, e sua verdade independe de provas e refutações.
	
	
	As explicações míticas são construídas de maneira argumentativa e autocrítica, com o uso de cadeias causais lógicas.
	
	
	A verdade do mito segue a regras universais do pensamento racional, por exemplo, a lei de não-contradição.
 
	
	
	O conhecimento mítico fundamenta-se em um rigoroso procedimento lógico-analítico para estabelecer suas verdades.
	
Explicação:
O mito busca explicações definitivas sobre o homem, a vida e o mundo, e sua verdade independe de provas e refutações.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Questão 5 - Leia estas duas passagens da obra ¿As formas elementares da vida religiosa¿, de Emile Durkheim, capítulo I, intitulado Definição do Fenômeno Religioso e da Religião:
Passagem I - "Para definirmos religião é preciso que nos libertemos de toda ideia preconcebida. Partimos de definições correntes: por comparação com todas as formas de religião, há um elemento em comum que consiste na 'crença na onipresença de alguma coisa que vai além da inteligência', conforme disse Spencer. Max Müller via em toda religião 'um esforço para conhecer o inconcebível, para exprimir o inexprimível, uma aspiração ao infinito'". Mas essas duas noções são muito recentes na história da religião.
Passagem II - "A noção do religioso está longe de coincidir com o extraordinário e do imprevisto. E essa concepção das forças religiosas não é primitiva. A ideia de mistério é criação humana, limitada a um pequeno número de religiões avançadas. Portanto, não se pode utilizar o conceito de mistério como característica genérica das religiões. [...]. Assim, há ritos sem deuses e, inclusive, há ritos dos quais derivam os deuses. Portanto, a religião vai além da ideia de deuses ou de espíritos, logo não pode se definir exclusivamente em função desta última". Considerando que as Ciências da religião procuram estudar cientificamente a religião, leia o conjunto de afirmativas e assinale a alternativa MAIS correta:
	
	
	
	As críticas feitas com rigor às concepções correntes de religião são fundamentais para a investigação das Ciências da Religião.
	
	
	A noção de extraordinário e imprevisto definem apenas algumas religiões especificas, mas não todas as demais.
	
	
	As noções recentes de religião são fundamentais para que algumas religiões sejam entendidas a partir de suas estruturas específicas.
	
	
	A libertação das ideias preconcebidas é um dos últimos passos metodológicos para o estudo acadêmico da religião.
	
	
	As ideias preconcebidas sobre religião são importantes para mostrar as bases do preconceito positivista.
	
Explicação:
As críticas feitas com rigor às concepções correntes de religião são fundamentais para a investigação das Ciências da Religião.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A Filosofia surgiu na Grécia, no século VI a.C. como contraponto às narrativas poéticas cantadas nas cidades gregas. Os primeiros filósofospassaram a duvidar dessas origens mágicas e miraculosas e se perguntaram se havia outras explicações. Esses homens eram os filósofos pré-socráticos, assim chamados porque:
I.  começaram a pensar a cosmologia (origem do mundo e vida), atribuindo a gênese de tudo a uma arché ou princípio universal.
II.   viveram em uma época anterior e Sócrates (469 a.C.-399 a.C.), um dos maiores filósofos da história, nascido em Atenas, Grécia.
III.   reforçaram o senso comum (conhecimentos empíricos) como o conhecimento de maior possibilidade de exatidão. 
	
	
	
	São corretas I e II
	
	
	Somente III é correta
	
	
	Somente I é correta
	
	
	Somente II é correta
	
	
	São corretas II e III
	
Explicação:
A Filosofia surgiu na Grécia, no século VI a.C. como contraponto às narrativas poéticas cantadas nas cidades gregas. Os primeiros filósofos passaram a duvidar dessas origens mágicas e miraculosas e se perguntaram se havia outras explicações. Esses homens eram os filósofos pré-socráticos, assim chamados porque começaram a pensar a cosmologia (origem do mundo e vida), atribuindo a gênese de tudo a uma arché ou princípio universal. Porque viveram em uma época anterior e Sócrates (469 a.C.-399 a.C.), um dos maiores filósofos da história, nascido em Atenas, Grécia.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Questão 1 - "Mais que saber identificar a natureza das contribuições substantivas dos primeiros filósofos é fundamental perceber a guinada de atitude que representam. A proliferação de óticas que deixam de ser endossadas acriticamente, por força da tradição ou da `imposição religiosa¿, é o que mais merece ser destacado entre as propriedades que definem a filosoficidade.". (OLIVA, Alberto; GUERREIRO, Mario. Pré-socráticos: a invenção da filosofia. Campinas: Papirus, 2000. p. 24.). Assinale a alternativa que apresenta a "guinada de atitude" que o texto afirma ter sido promovida pelos primeiros filósofos:
	
	
	
	A análise crítica das ideias, imagens e posições, que podem ser modificadas ou reformuladas.
	
	
	A desconfiança na capacidade da razão em virtude da ¿proliferação de pontos de vista¿ conflitantes entre si.
	
	
	A aceitação sem crítica das explicações tradicionais relativas aos acontecimentos naturais.
	
	
	A confiança na tradição e na autoridade religiosa como alicerces para o conhecimento verdadeiro.
	
	
	A busca por uma verdade única e não-questionável, que substituísse a verdade imposta pela religião
	
Explicação:
A análise crítica das ideias, imagens e posições, que podem ser modificadas ou reformuladas.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Questão 4 Em 1793, o filósofo alemão Immanuel Kant escreveu um livro fundamental,"A religião nos limites da simples razão". Leia este trecho: "De um xamane tunguse ao prelado europeu, que governa ao mesmo tempo a Igreja e o Estado, ou (se em vez dos chefes e dirigentes quisermos ter em vista apenas os adeptos da fé segundo o seu próprio modo de representação) entre o vogul, inteiramente sensitivo, que de manhã põe sobre a sua cabeça a garra de uma pele de urso com a breve oração `Não me mates!¿, e o sublimado puritano e independente de Connecticut há, sem dúvida, uma enorme distância na maneira, mas não no princípio de crer; de facto, quanto a este, todos eles pertencem a uma só e mesma classe, a saber, à dos que situam o seu culto de Deus no que em si não torna melhor homem algum (na fé em certas proposições estatutárias ou no seguimento de certas observâncias arbitrárias)." (p. 201, fonte: https://marxists.architexturez.net/portugues/kant/1793/mes/limites.pdf). Tendo em vista que Kant busca um princípio racional universal, e relendo o texto acima, é possível afirmar que as práticas religiosas:
	
	
	
	Possuem uma profunda diversidade e, por isso, são incomparáveis.
	
	
	Podem superar suas diferenças em torno de um ponto em comum.
	
	
	Possuem atos morais incomparáveis, mas verdadeiros ao seu modo.
	
	
	Possuem um princípio universal de crença em uma moralidade arbitrária.
	
	
	Promovem o culto a Deus, apesar das diferenças entre os cultos e os povos.
	
Explicação:
Possuem um princípio universal de crença em uma moralidade arbitrária.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Questão 2 - Um professor de história das Religiões, trouxe dois relatos sobre a criação do mundo e da vida:
Relato 1 - Um relato do povo maia quiche (1000 A.C. América Central): "Admirável é o relato da época em que tudo foi formado no céu e na terra: o quarteamento de seus sinais, sua medida e alinhamento e estabelecimento de paralelas [...]. Vede! Tudo estava incerto, tudo era calma e silêncio; nada se movia, tudo era tranquilo, e imensos eram os céus. Vede! A primeira palavra e o primeiro diálogo. Ainda não existia o homem, nem o animal; não havia pássaros, nem barranco; não havia vegetação, nem charco; só o céu existia [...] Só havia imobilidade e silêncio na escuridão e na noite. Sozinhos estavam o Criador e o Autor [...]". (ELIADE, Mircea. O conhecimento sagrado de todas as eras. São Paulo: Editora Mercúrio, 1995, p. 69-70).
Relato 2 - Um relato cristão do Livro do Gênesis (Bíblia Cristã) (900 A.C. Oriente Médio): "No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. [...] E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e cada coisa que se arrasta sobre a terra conforme a sua espécie e viu Deus que era bom. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem... Então Deus criou o homem à sua imagem.". (Bíblia, Livro do Gênesis, Capítulo 1, v. 1- 9 e 25-27).
Em relação à diversidade de relatos da criação apresentados, é possível avaliar que são:
	
	
	
	Lendas cósmicas baseadas em duas antigas práticas litúrgico-celebrativas. 
	
	
	Histórias de duas religiões antigas que sobreviveram ao mundo moderno.
	
	
	Relatos míticos sobre a natureza dos animais e dos homens nos primórdios.
	
	
	Produtos da imaginação religiosa de dois povos nascidos em regiões diferentes.
	
	
	Narrativas sobre a criação do mundo e dos homens com imagens semelhantes.
		
		Questão 1 - "Mais que saber identificar a natureza das contribuições substantivas dos primeiros filósofos é fundamental perceber a guinada de atitude que representam. A proliferação de óticas que deixam de ser endossadas acriticamente, por força da tradição ou da `imposição religiosa¿, é o que mais merece ser destacado entre as propriedades que definem a filosoficidade.". (OLIVA, Alberto; GUERREIRO, Mario. Pré-socráticos: a invenção da filosofia. Campinas: Papirus, 2000. p. 24.). Assinale a alternativa que apresenta a "guinada de atitude" que o texto afirma ter sido promovida pelos primeiros filósofos:
	
	
	
	A aceitação sem crítica das explicações tradicionais relativas aos acontecimentos naturais.
	
	
	A confiança na tradição e na autoridade religiosa como alicerces para o conhecimento verdadeiro.
	
	
	A análise crítica das ideias, imagens e posições, que podem ser modificadas ou reformuladas.
	
	
	A busca por uma verdade única e não-questionável, que substituísse a verdade imposta pela religião
	
	
	A desconfiança na capacidade da razão em virtude da ¿proliferação de pontos de vista¿ conflitantes entre si.
	
Explicação:
A análise crítica das ideias, imagens e posições, que podem ser modificadas ou reformuladas.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A Filosofia surgiu na Grécia, no século VI a.C. como contraponto às narrativas poéticas cantadas nas cidades gregas. Os primeiros filósofos passaram a duvidardessas origens mágicas e miraculosas e se perguntaram se havia outras explicações. Esses homens eram os filósofos pré-socráticos, assim chamados porque:
I.  começaram a pensar a cosmologia (origem do mundo e vida), atribuindo a gênese de tudo a uma arché ou princípio universal.
II.   viveram em uma época anterior e Sócrates (469 a.C.-399 a.C.), um dos maiores filósofos da história, nascido em Atenas, Grécia.
III.   reforçaram o senso comum (conhecimentos empíricos) como o conhecimento de maior possibilidade de exatidão. 
	
	
	
	Somente III é correta
	
	
	Somente I é correta
	
	
	São corretas I e II
	
	
	Somente II é correta
	
	
	São corretas II e III
	
Explicação:
A Filosofia surgiu na Grécia, no século VI a.C. como contraponto às narrativas poéticas cantadas nas cidades gregas. Os primeiros filósofos passaram a duvidar dessas origens mágicas e miraculosas e se perguntaram se havia outras explicações. Esses homens eram os filósofos pré-socráticos, assim chamados porque começaram a pensar a cosmologia (origem do mundo e vida), atribuindo a gênese de tudo a uma arché ou princípio universal. Porque viveram em uma época anterior e Sócrates (469 a.C.-399 a.C.), um dos maiores filósofos da história, nascido em Atenas, Grécia.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Questão 4 Em 1793, o filósofo alemão Immanuel Kant escreveu um livro fundamental,"A religião nos limites da simples razão". Leia este trecho: "De um xamane tunguse ao prelado europeu, que governa ao mesmo tempo a Igreja e o Estado, ou (se em vez dos chefes e dirigentes quisermos ter em vista apenas os adeptos da fé segundo o seu próprio modo de representação) entre o vogul, inteiramente sensitivo, que de manhã põe sobre a sua cabeça a garra de uma pele de urso com a breve oração `Não me mates!¿, e o sublimado puritano e independente de Connecticut há, sem dúvida, uma enorme distância na maneira, mas não no princípio de crer; de facto, quanto a este, todos eles pertencem a uma só e mesma classe, a saber, à dos que situam o seu culto de Deus no que em si não torna melhor homem algum (na fé em certas proposições estatutárias ou no seguimento de certas observâncias arbitrárias)." (p. 201, fonte: https://marxists.architexturez.net/portugues/kant/1793/mes/limites.pdf). Tendo em vista que Kant busca um princípio racional universal, e relendo o texto acima, é possível afirmar que as práticas religiosas:
	
	
	
	Podem superar suas diferenças em torno de um ponto em comum.
	
	
	Possuem um princípio universal de crença em uma moralidade arbitrária.
	
	
	Promovem o culto a Deus, apesar das diferenças entre os cultos e os povos.
	
	
	Possuem uma profunda diversidade e, por isso, são incomparáveis.
	
	
	Possuem atos morais incomparáveis, mas verdadeiros ao seu modo.
	
Explicação:
Possuem um princípio universal de crença em uma moralidade arbitrária.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Questão 3 - "Zeus ocupa o trono do universo. Agora o mundo está ordenado. Os deuses disputaram entre si, alguns triunfaram. Tudo o que havia de ruim no céu etéreo foi expulso, ou para a prisão do Tártaro ou para a Terra, entre os mortais. E os homens, o que acontece com eles? Quem são eles?". (VERNANT, Jean-Pierre. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 56.). O texto acima é parte de um relato mítico. Tendo em vista que o mito pode ser considerado uma forma de conhecimento, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	As explicações míticas são construídas de maneira argumentativa e autocrítica, com o uso de cadeias causais lógicas.
	
	
	A verdade do mito segue a regras universais do pensamento racional, por exemplo, a lei de não-contradição.
 
	
	
	O conhecimento mítico fundamenta-se em um rigoroso procedimento lógico-analítico para estabelecer suas verdades.
	
	
	A verdade do mito obedece a critérios empíricos e científicos de comprovação das suas verdades internas.
	
	
	O mito busca explicações definitivas sobre o homem, a vida e o mundo, e sua verdade independe de provas e refutações.
	
Explicação:
O mito busca explicações definitivas sobre o homem, a vida e o mundo, e sua verdade independe de provas e refutações.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Questão 5 - Leia estas duas passagens da obra ¿As formas elementares da vida religiosa¿, de Emile Durkheim, capítulo I, intitulado Definição do Fenômeno Religioso e da Religião:
Passagem I - "Para definirmos religião é preciso que nos libertemos de toda ideia preconcebida. Partimos de definições correntes: por comparação com todas as formas de religião, há um elemento em comum que consiste na 'crença na onipresença de alguma coisa que vai além da inteligência', conforme disse Spencer. Max Müller via em toda religião 'um esforço para conhecer o inconcebível, para exprimir o inexprimível, uma aspiração ao infinito'". Mas essas duas noções são muito recentes na história da religião.
Passagem II - "A noção do religioso está longe de coincidir com o extraordinário e do imprevisto. E essa concepção das forças religiosas não é primitiva. A ideia de mistério é criação humana, limitada a um pequeno número de religiões avançadas. Portanto, não se pode utilizar o conceito de mistério como característica genérica das religiões. [...]. Assim, há ritos sem deuses e, inclusive, há ritos dos quais derivam os deuses. Portanto, a religião vai além da ideia de deuses ou de espíritos, logo não pode se definir exclusivamente em função desta última". Considerando que as Ciências da religião procuram estudar cientificamente a religião, leia o conjunto de afirmativas e assinale a alternativa MAIS correta:
	
	
	
	A libertação das ideias preconcebidas é um dos últimos passos metodológicos para o estudo acadêmico da religião.
	
	
	As ideias preconcebidas sobre religião são importantes para mostrar as bases do preconceito positivista.
	
	
	As noções recentes de religião são fundamentais para que algumas religiões sejam entendidas a partir de suas estruturas específicas.
	
	
	A noção de extraordinário e imprevisto definem apenas algumas religiões especificas, mas não todas as demais.
	
	
	As críticas feitas com rigor às concepções correntes de religião são fundamentais para a investigação das Ciências da Religião.
	
Explicação:
As críticas feitas com rigor às concepções correntes de religião são fundamentais para a investigação das Ciências da Religião.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O pensamento mágico-mítico é o oposto do pensamento racional-filosófico. Sobre essa afirmação é INCORRETO afirmar que: o pensamento mítico-mágico:
	
	
	
	Explica fenômenos, objetos e fatos por razões e causas.
	
	
	Observa a realidade e pensa os acontecimentos para além de sua aparência.
	
	
	Corresponde antes de mais à primeira forma de pensar a realidade.
	
	
	Não desapareceu com o avanço das redes sociais e da globalização.
	
	
	Foi o primeiro discursos elaborados sobre o  mundo e as coisas.
	
Explicação:
O pensamento mágico-mítico é o oposto do pensamento racional-filosófico. Sobre essa afirmação é INCORRETO afirmar que: o pensamento mítico-mágico: Explica fenômenos, objetos e fatos por razões e causas; não desapareceu com o avanço das redes sociais e da globalização; corresponde antes de mais à primeira forma de pensar a realidade; foi o primeiro discursos elaborados sobre o  mundo e as coisas.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Questão 2 - Um professor de história das Religiões, trouxe dois relatos sobre a criação do mundo e da vida:
Relato 1 - Um relato do povo maia quiche (1000 A.C. América Central): "Admirável é o relato da época em que tudo foi formado no céu e na terra: o quarteamento de seus sinais, sua medida e alinhamento e estabelecimentode paralelas [...]. Vede! Tudo estava incerto, tudo era calma e silêncio; nada se movia, tudo era tranquilo, e imensos eram os céus. Vede! A primeira palavra e o primeiro diálogo. Ainda não existia o homem, nem o animal; não havia pássaros, nem barranco; não havia vegetação, nem charco; só o céu existia [...] Só havia imobilidade e silêncio na escuridão e na noite. Sozinhos estavam o Criador e o Autor [...]". (ELIADE, Mircea. O conhecimento sagrado de todas as eras. São Paulo: Editora Mercúrio, 1995, p. 69-70).
Relato 2 - Um relato cristão do Livro do Gênesis (Bíblia Cristã) (900 A.C. Oriente Médio): "No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. E disse Deus: Haja luz; e houve luz. E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. [...] E fez Deus as feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e cada coisa que se arrasta sobre a terra conforme a sua espécie e viu Deus que era bom. E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem... Então Deus criou o homem à sua imagem.". (Bíblia, Livro do Gênesis, Capítulo 1, v. 1- 9 e 25-27).
Em relação à diversidade de relatos da criação apresentados, é possível avaliar que são:
	
	
	
	Lendas cósmicas baseadas em duas antigas práticas litúrgico-celebrativas. 
	
	
	Histórias de duas religiões antigas que sobreviveram ao mundo moderno.
	
	
	Narrativas sobre a criação do mundo e dos homens com imagens semelhantes.
	
	
	Produtos da imaginação religiosa de dois povos nascidos em regiões diferentes.
	
	
	Relatos míticos sobre a natureza dos animais e dos homens nos primórdios.
		
		Questão 5 - Atente para este texto: "O próprio Derrida nos diz que 'nem sempre houve, continua não havendo e nunca haverá por toda a parte algo, uma coisa una e identificável, idêntica a si mesma que leve religiosos ou irreligiosos a ficar de acordo para lhe atribuir o nome de 'religião'. E, no entanto, se diz, é necessário responder'. A resposta talvez possa vir justamente dessa relação que podemos estabelecer entre o relegere e o religare. Quando ouvirmos o termo religio, devemos ter em mente mais do que uma reconciliação entre as duas origens etimológicas possíveis; trata-se de uma complementaridade: a observância escrupulosa do culto, a prática religiosa, e os laços de piedade e amor que unem os homens ao deus único.". (Fonte: AZEVEDO, Cristiane. A procura do conceito de religio: entre o relegere e o religare, Revista Religare, vol. 7, n. 1, p. 90-96, março de 2010, p. 95). Considerando este texto e as definições compreensivas do termo religião, podemos dizer que:
	
	
	
	As definições compreensivas definem precisão e objetividade o conceito de religião.
	
	
	As definições compreensivas valorizam apenas os aspectos internos e estruturais da religião.
	
	
	As definições compreensivas desprezam os fatores e as funções sociais da religião.
	
	
	As definições compreensivas evitam conceituações permanentes e definitivas da religião.
	
	
	As definições compreensivas buscam as origens do termo religião no latim religare.
	
Explicação:
As definições compreensivas evitam conceituações permanentes e definitivas da religião
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Grande estudioso das religiões, lembra que, para o mundo moderno, a religião, como forma de vida e concepção do mundo, confunde-se com o Cristianismo. Ele nos diz que é preciso alargar as concepções e percebermos que existem muitas manifestações, desde as mais primitivas, antigas no tempo e no espaço, às mais modernas. O autor deste pensamento é:
	
	
	
	Karl Marx
	
	
	Immanuel Kant
	
	
	David Hume
	
	
	Mircea Eliade
	
	
	Ludwig Wttgenstei
	
Explicação:
Mircea Eliade, o grande estudioso das religiões, lembra que, para o mundo moderno, a religião, como forma de vida e concepção do mundo, confunde-se com o Cristianismo. Ele nos diz que é preciso alargar as concepções e percebermos que existem muitas manifestações, desde as mais primitivas, antigas no tempo e no espaço, às mais modernas. 
 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Questão 2 - Leia este pequeno texto: "Os estudos etimológicos podem ser de grande auxílio, mas correm o risco de não captar a dinâmica dos conceitos. O fato de que o termo seja conhecido desde há muito tempo, não significa que ele tenha tido sempre o mesmo sentido. Em nosso uso comum [...] (naturalizado), pressupõem-se que religião seja uma espécie de âmbito autônomo da vida humana, que possui certos traços específicos passíveis de serem delimitados com relativa precisão". (Fonte: PIEPER, Frederico. Problematizando o conceito de religião. In: SILVEIRA, Emerson José Sena da.; SOUZA, Waldiney. A polissemia do sagrado. Os desafios da pesquisa sobre religião no Brasil. São Paulo: Fonte Editorial, 2015, p. 34). Tendo em vista a passagem acima e os problemas do termo religião, podemos afirmar que:
	
	
	
	As definições de religião devem considerar mais os aspectos etimológicos do que o contexto.
	
	
	As definições de religião devem considerar tanto a etimologia quanto o contexto do termo.
	
	
	Os sentidos etimológicos de termos como religião são mais importantes do que o contexto.
	
	
	As Ciências da Religião levam em consideração mais o contexto do que a origem etimológica.
	
	
	Os sentidos etimológicos de termos como religião permanecem com poucas mudanças.
	
Explicação:
As definições de religião devem considerar tanto a etimologia quanto o contexto do termo.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Questão 4 ¿ Leia este texto: "A partir do mesmo material concreto e conceitual que experimentamos no nível da realidade, emerge o mundo religioso com novas tensões, dimensões e sínteses. Os conceitos de alma e existência, destino e culpa, felicidade e sacrifício chegando até os cabelos de nossa cabeça e até o pardal do telhado ¿ tudo isso também constitui o conteúdo do mundo religioso. [...] Como a lógica científica, também a lógica religiosa reivindica com demasiada frequência incluir em si todas as demais ou dominá-las." (Fonte: SIMMEL, Georg. A religião. In: SIMMEL, Georg. Religião. Ensaios. Volume 2. São Paulo: Olho D'Água, 2010, p.25). Tendo em vista esse texto e as definições funcionalistas, podemos afirmar que:
	
	
	
	As definições funcionalistas de religião desconsideram as mediações sociais da religião.
	
	
	As definições funcionalistas de religião baseiam-se em perspectivas internas da religião
	
	
	As definições funcionalistas de religião constroem as mediações sociais da religião.
	
	
	As definições funcionalistas de religião enfatizam os aspectos funcionais da religião.
	
	
	As definições funcionalistas de religião buscam exaltar a ideia de autonomia da religião.
	
	
	 
		
	
		5.
		Filósofo escocês que citamos na aula 01, falava em religião natural do homem selvagem (alusão aos povos índios das Américas), em oposição a uma religião instituída, não natural (Velho Continente).
	
	
	
	David Hume
	
	
	Montesquieu
	
	
	Immanuel Kant
	
	
	São Tomás de Aquino
	
	
	Ludwig Wttgenstein
	
Explicação:
David Hume, Filósofo escocês que citamos na aula 01, falava em religião natural do homem selvagem (alusão aos povos índios das Américas), em oposição a uma religião instituída, não natural (Velho Continente).
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Em geral, são conceitos que enxergam, na religião, um excelente meio para entender a sociedade, a cultura, a psique ou a personalidade. Procuram explicar a religião a partir das suas funções concretas na vida humana, na sociedade, na cultura, napolítica e em outras dimensões da vida coletiva. Contrapondo-se às definições substancialistas. Essas são as definições definições: 
	
	
	
	Funcionalistas
	
	
	Compreensivas
	
	
	Devocional
	
	
	Fenomenológicas
	
	
	Estruturalistas
	
Explicação:
O funcionalismo é uma perspectiva teórica em sociologia, mas a função refere-se mais ao papel de uma instituição na sociedade.¿ Religião é um sistema unificado de crenças e práticas relativas as coisas sagradas, isto é, coisas separadas e proibidas, crenças e práticas que unem numa única comunidade, chamada igreja, todos o que a elas aderem. (Émile Durkheim)
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Questão 3 - Leia este trecho escrito por um sociólogo da religião: "A ciência da religião é incapaz e não tem a mínima legitimidade de fazer declarações se as respostas religiosas perante a posição do homem no cosmo são verdadeiras ou falsas, nem pode decidir se a religião é, na moderna história humana, um fenómeno transitório ou não." (Fonte: DIX, Steffen. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 56.). Tendo em vista este texto e relendo as definições substancialistas de religião, assinale alternativa correta:
	
	
	
	As definições substancialistas de religião fazem com que a religião apareça como sintoma.
	
	
	As definições substancialistas de religião evidenciam a estrutura interna da religião
	
	
	As definições substancialistas de religião enfatizam o contexto social e externo à religião.
	
	
	As definições substancialistas de religião tendem a ser respostas religiosas exclusivistas.
	
	
	As definições substancialistas de religião buscam legitimar experiências religiosas.
	
	
	
		1.
		Questão 5 - Atente para este texto: "O próprio Derrida nos diz que 'nem sempre houve, continua não havendo e nunca haverá por toda a parte algo, uma coisa una e identificável, idêntica a si mesma que leve religiosos ou irreligiosos a ficar de acordo para lhe atribuir o nome de 'religião'. E, no entanto, se diz, é necessário responder'. A resposta talvez possa vir justamente dessa relação que podemos estabelecer entre o relegere e o religare. Quando ouvirmos o termo religio, devemos ter em mente mais do que uma reconciliação entre as duas origens etimológicas possíveis; trata-se de uma complementaridade: a observância escrupulosa do culto, a prática religiosa, e os laços de piedade e amor que unem os homens ao deus único.". (Fonte: AZEVEDO, Cristiane. A procura do conceito de religio: entre o relegere e o religare, Revista Religare, vol. 7, n. 1, p. 90-96, março de 2010, p. 95). Considerando este texto e as definições compreensivas do termo religião, podemos dizer que:
	
	
	
	As definições compreensivas evitam conceituações permanentes e definitivas da religião.
	
	
	As definições compreensivas definem precisão e objetividade o conceito de religião.
	
	
	As definições compreensivas desprezam os fatores e as funções sociais da religião.
	
	
	As definições compreensivas valorizam apenas os aspectos internos e estruturais da religião.
	
	
	As definições compreensivas buscam as origens do termo religião no latim religare.
	
Explicação:
As definições compreensivas evitam conceituações permanentes e definitivas da religião
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Questão 2 - Leia este pequeno texto: "Os estudos etimológicos podem ser de grande auxílio, mas correm o risco de não captar a dinâmica dos conceitos. O fato de que o termo seja conhecido desde há muito tempo, não significa que ele tenha tido sempre o mesmo sentido. Em nosso uso comum [...] (naturalizado), pressupõem-se que religião seja uma espécie de âmbito autônomo da vida humana, que possui certos traços específicos passíveis de serem delimitados com relativa precisão". (Fonte: PIEPER, Frederico. Problematizando o conceito de religião. In: SILVEIRA, Emerson José Sena da.; SOUZA, Waldiney. A polissemia do sagrado. Os desafios da pesquisa sobre religião no Brasil. São Paulo: Fonte Editorial, 2015, p. 34). Tendo em vista a passagem acima e os problemas do termo religião, podemos afirmar que:
	
	
	
	Os sentidos etimológicos de termos como religião são mais importantes do que o contexto.
	
	
	As definições de religião devem considerar mais os aspectos etimológicos do que o contexto.
	
	
	As Ciências da Religião levam em consideração mais o contexto do que a origem etimológica.
	
	
	Os sentidos etimológicos de termos como religião permanecem com poucas mudanças.
	
	
	As definições de religião devem considerar tanto a etimologia quanto o contexto do termo.
	
Explicação:
As definições de religião devem considerar tanto a etimologia quanto o contexto do termo.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Grande estudioso das religiões, lembra que, para o mundo moderno, a religião, como forma de vida e concepção do mundo, confunde-se com o Cristianismo. Ele nos diz que é preciso alargar as concepções e percebermos que existem muitas manifestações, desde as mais primitivas, antigas no tempo e no espaço, às mais modernas. O autor deste pensamento é:
	
	
	
	Karl Marx
	
	
	Immanuel Kant
	
	
	Ludwig Wttgenstei
	
	
	Mircea Eliade
	
	
	David Hume
	
Explicação:
Mircea Eliade, o grande estudioso das religiões, lembra que, para o mundo moderno, a religião, como forma de vida e concepção do mundo, confunde-se com o Cristianismo. Ele nos diz que é preciso alargar as concepções e percebermos que existem muitas manifestações, desde as mais primitivas, antigas no tempo e no espaço, às mais modernas. 
 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Em geral, são conceitos que enxergam, na religião, um excelente meio para entender a sociedade, a cultura, a psique ou a personalidade. Procuram explicar a religião a partir das suas funções concretas na vida humana, na sociedade, na cultura, na política e em outras dimensões da vida coletiva. Contrapondo-se às definições substancialistas. Essas são as definições definições: 
	
	
	
	Compreensivas
	
	
	Fenomenológicas
	
	
	Funcionalistas
	
	
	Estruturalistas
	
	
	Devocional
	
Explicação:
O funcionalismo é uma perspectiva teórica em sociologia, mas a função refere-se mais ao papel de uma instituição na sociedade.¿ Religião é um sistema unificado de crenças e práticas relativas as coisas sagradas, isto é, coisas separadas e proibidas, crenças e práticas que unem numa única comunidade, chamada igreja, todos o que a elas aderem. (Émile Durkheim)
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Questão 4 ¿ Leia este texto: "A partir do mesmo material concreto e conceitual que experimentamos no nível da realidade, emerge o mundo religioso com novas tensões, dimensões e sínteses. Os conceitos de alma e existência, destino e culpa, felicidade e sacrifício chegando até os cabelos de nossa cabeça e até o pardal do telhado ¿ tudo isso também constitui o conteúdo do mundo religioso. [...] Como a lógica científica, também a lógica religiosa reivindica com demasiada frequência incluir em si todas as demais ou dominá-las." (Fonte: SIMMEL, Georg. A religião. In: SIMMEL, Georg. Religião. Ensaios. Volume 2. São Paulo: Olho D'Água, 2010, p.25). Tendo em vista esse texto e as definições funcionalistas, podemos afirmar que:
	
	
	
	As definições funcionalistas de religião buscam exaltar a ideia de autonomia da religião.
	
	
	As definições funcionalistas de religião constroem as mediações sociais da religião.
	
	
	As definições funcionalistas de religião enfatizam os aspectos funcionais da religião.
	
	
	As definições funcionalistas de religião desconsideram as mediações sociais da religião.
	
	
	As definições funcionalistas de religião baseiam-seem perspectivas internas da religião
	
Explicação:
As definições funcionalistas de religião enfatizam os aspectos funcionais da religião.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Filósofo escocês que citamos na aula 01, falava em religião natural do homem selvagem (alusão aos povos índios das Américas), em oposição a uma religião instituída, não natural (Velho Continente).
	
	
	
	Immanuel Kant
	
	
	David Hume
	
	
	Montesquieu
	
	
	São Tomás de Aquino
	
	
	Ludwig Wttgenstein
	
Explicação:
David Hume, Filósofo escocês que citamos na aula 01, falava em religião natural do homem selvagem (alusão aos povos índios das Américas), em oposição a uma religião instituída, não natural (Velho Continente).
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Questão 3 - Leia este trecho escrito por um sociólogo da religião: "A ciência da religião é incapaz e não tem a mínima legitimidade de fazer declarações se as respostas religiosas perante a posição do homem no cosmo são verdadeiras ou falsas, nem pode decidir se a religião é, na moderna história humana, um fenómeno transitório ou não." (Fonte: DIX, Steffen. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 56.). Tendo em vista este texto e relendo as definições substancialistas de religião, assinale alternativa correta:
eia com atenção este texto de Mircea Eliade, que fala sobre o sagrado e a hierofania: "O homem toma conhecimento do sagrado porque este se manifesta, se mostra como algo absolutamente diferente do profano. A fim de indicarmos o 
	
	
	
	As definições substancialistas de religião evidenciam a estrutura interna da religião
	
	
	As definições substancialistas de religião enfatizam o contexto social e externo à religião.
	
	
	As definições substancialistas de religião buscam legitimar experiências religiosas.
	
	
	As definições substancialistas de religião fazem com que a religião apareça como sintoma.
	
	
	As definições substancialistas de religião tendem a ser respostas religiosas exclusivistas.
		
		Filósofo escocês que citamos na aula 01, falava em religião natural do homem selvagem (alusão aos povos índios das Américas), em oposição a uma religião instituída, não natural (Velho Continente).
	
	
	
	David Hume
	
	
	São Tomás de Aquino
	
	
	Montesquieu
	
	
	Ludwig Wttgenstein
	
	
	Immanuel Kant
	
Explicação:
David Hume, Filósofo escocês que citamos na aula 01, falava em religião natural do homem selvagem (alusão aos povos índios das Américas), em oposição a uma religião instituída, não natural (Velho Continente).
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Questão 4 ¿ Leia este texto: "A partir do mesmo material concreto e conceitual que experimentamos no nível da realidade, emerge o mundo religioso com novas tensões, dimensões e sínteses. Os conceitos de alma e existência, destino e culpa, felicidade e sacrifício chegando até os cabelos de nossa cabeça e até o pardal do telhado ¿ tudo isso também constitui o conteúdo do mundo religioso. [...] Como a lógica científica, também a lógica religiosa reivindica com demasiada frequência incluir em si todas as demais ou dominá-las." (Fonte: SIMMEL, Georg. A religião. In: SIMMEL, Georg. Religião. Ensaios. Volume 2. São Paulo: Olho D'Água, 2010, p.25). Tendo em vista esse texto e as definições funcionalistas, podemos afirmar que:
	
	
	
	As definições funcionalistas de religião baseiam-se em perspectivas internas da religião
	
	
	As definições funcionalistas de religião desconsideram as mediações sociais da religião.
	
	
	As definições funcionalistas de religião constroem as mediações sociais da religião.
	
	
	As definições funcionalistas de religião enfatizam os aspectos funcionais da religião.
	
	
	As definições funcionalistas de religião buscam exaltar a ideia de autonomia da religião.
	
Explicação:
As definições funcionalistas de religião enfatizam os aspectos funcionais da religião.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Em geral, são conceitos que enxergam, na religião, um excelente meio para entender a sociedade, a cultura, a psique ou a personalidade. Procuram explicar a religião a partir das suas funções concretas na vida humana, na sociedade, na cultura, na política e em outras dimensões da vida coletiva. Contrapondo-se às definições substancialistas. Essas são as definições definições: 
	
	
	
	Fenomenológicas
	
	
	Funcionalistas
	
	
	Devocional
	
	
	Estruturalistas
	
	
	Compreensivas
	
Explicação:
O funcionalismo é uma perspectiva teórica em sociologia, mas a função refere-se mais ao papel de uma instituição na sociedade.¿ Religião é um sistema unificado de crenças e práticas relativas as coisas sagradas, isto é, coisas separadas e proibidas, crenças e práticas que unem numa única comunidade, chamada igreja, todos o que a elas aderem. (Émile Durkheim)
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Grande estudioso das religiões, lembra que, para o mundo moderno, a religião, como forma de vida e concepção do mundo, confunde-se com o Cristianismo. Ele nos diz que é preciso alargar as concepções e percebermos que existem muitas manifestações, desde as mais primitivas, antigas no tempo e no espaço, às mais modernas. O autor deste pensamento é:
	
	
	
	Ludwig Wttgenstei
	
	
	David Hume
	
	
	Immanuel Kant
	
	
	Mircea Eliade
	
	
	Karl Marx
	
Explicação:
Mircea Eliade, o grande estudioso das religiões, lembra que, para o mundo moderno, a religião, como forma de vida e concepção do mundo, confunde-se com o Cristianismo. Ele nos diz que é preciso alargar as concepções e percebermos que existem muitas manifestações, desde as mais primitivas, antigas no tempo e no espaço, às mais modernas. 
 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Questão 2 - Leia este pequeno texto: "Os estudos etimológicos podem ser de grande auxílio, mas correm o risco de não captar a dinâmica dos conceitos. O fato de que o termo seja conhecido desde há muito tempo, não significa que ele tenha tido sempre o mesmo sentido. Em nosso uso comum [...] (naturalizado), pressupõem-se que religião seja uma espécie de âmbito autônomo da vida humana, que possui certos traços específicos passíveis de serem delimitados com relativa precisão". (Fonte: PIEPER, Frederico. Problematizando o conceito de religião. In: SILVEIRA, Emerson José Sena da.; SOUZA, Waldiney. A polissemia do sagrado. Os desafios da pesquisa sobre religião no Brasil. São Paulo: Fonte Editorial, 2015, p. 34). Tendo em vista a passagem acima e os problemas do termo religião, podemos afirmar que:
	
	
	
	As definições de religião devem considerar mais os aspectos etimológicos do que o contexto.
	
	
	Os sentidos etimológicos de termos como religião permanecem com poucas mudanças.
	
	
	As Ciências da Religião levam em consideração mais o contexto do que a origem etimológica.
	
	
	As definições de religião devem considerar tanto a etimologia quanto o contexto do termo.
	
	
	Os sentidos etimológicos de termos como religião são mais importantes do que o contexto.
	
Explicação:
As definições de religião devem considerar tanto a etimologia quanto o contexto do termo.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Questão 5 - Atente para este texto: "O próprio Derrida nos diz que 'nem sempre houve, continua não havendo e nunca haverá por toda a parte algo, uma coisa una e identificável, idêntica a si mesma que leve religiosos ou irreligiosos a ficar de acordo para lhe atribuir o nome de 'religião'. E, no entanto, se diz, é necessário responder'. A resposta talvez possa vir justamente dessa relação que podemos estabelecer entre o relegere e o religare. Quando ouvirmos otermo religio, devemos ter em mente mais do que uma reconciliação entre as duas origens etimológicas possíveis; trata-se de uma complementaridade: a observância escrupulosa do culto, a prática religiosa, e os laços de piedade e amor que unem os homens ao deus único.". (Fonte: AZEVEDO, Cristiane. A procura do conceito de religio: entre o relegere e o religare, Revista Religare, vol. 7, n. 1, p. 90-96, março de 2010, p. 95). Considerando este texto e as definições compreensivas do termo religião, podemos dizer que:
	
	
	
	As definições compreensivas desprezam os fatores e as funções sociais da religião.
	
	
	As definições compreensivas buscam as origens do termo religião no latim religare.
	
	
	As definições compreensivas evitam conceituações permanentes e definitivas da religião.
	
	
	As definições compreensivas valorizam apenas os aspectos internos e estruturais da religião.
	
	
	As definições compreensivas definem precisão e objetividade o conceito de religião.
	
Explicação:
As definições compreensivas evitam conceituações permanentes e definitivas da religião
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Questão 3 - Leia este trecho escrito por um sociólogo da religião: "A ciência da religião é incapaz e não tem a mínima legitimidade de fazer declarações se as respostas religiosas perante a posição do homem no cosmo são verdadeiras ou falsas, nem pode decidir se a religião é, na moderna história humana, um fenómeno transitório ou não." (Fonte: DIX, Steffen. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 56.). Tendo em vista este texto e relendo as definições substancialistas de religião, assinale alternativa correta:
	
	
	
	As definições substancialistas de religião buscam legitimar experiências religiosas.
	
	
	As definições substancialistas de religião enfatizam o contexto social e externo à religião.
	
	
	As definições substancialistas de religião fazem com que a religião apareça como sintoma.
	
	
	As definições substancialistas de religião tendem a ser respostas religiosas exclusivistas.
	
	
	As definições substancialistas de religião evidenciam a estrutura interna da religião
		Questão 3 -O olhar sociológico e antropológico tem profundas e antigas raízes, mas somente no século XIX, esse olhar constituiu-se em duas ciências que estudaram a religião. Qual seria, dentre muitas, as duas maiores preocupações desses dois olhares? Assinale e resposta correta:
	
	
	
	As duas maiores preocupações estão relacionadas à estrutura religiosa da realidade.
	
	
	As duas maiores preocupações estão relacionadas à inter-relação sociedade, magia e cultura.
	
	
	As duas maiores preocupações referem-se à relação entre devoção, mito e magia.
	
	
	As duas maiores preocupações referem-se à relação sociedade-cultura-religião.
	
	
	As duas maiores preocupações referem-se ao sentimento religioso e sua expressão social. 
	
Explicação:
As duas maiores preocupações referem-se à relação sociedade-cultura-religião.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Questão 2 ¿ O olhar fenomenológico é um olhar que procura antes o fenômeno do que a história de constituição desse fenômeno. Nesse sentido, a doutrina fenomenológica de Husserl contribui para o olhar fenomenológico presente nas Ciências da Religião. Tendo isso em vista, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	A consciência, somente definida em relação ao objeto, obscurece a estrutura religiosa.
	
	
	O uso da epoché (suspensão do juízo), contribui na busca pela estrutura elementar da religião. 
	
	
	A consciência, não definida em relação ao objeto, obscurece a estrutura religiosa.
	
	
	A consciência, definida parcialmente em relação ao objeto, desvela a estrutura religiosa. 
	
	
	O uso da epoché (suspensão do juízo), ajuda a buscar os contextos históricos da religião. 
	
Explicação:
O uso da epoché (suspensão do juízo), contribui na busca pela estrutura elementar da religião.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Questão 5 ¿ O olhar geográfico, como os outros olhares tem como uma de suas raízes, o pensamento grego. Porém, esse olhar ampliou-se pouco a pouco, abarcando a experiência espacial do homem. O que estaria sendo analisado por essa perspectiva geográfica?
	
	
	
	A relação entre rito funerário e espaço sagrado.
	
	
	O fluxo da experiência religiosa.
	
	
	A relação entre a o mito e a sociedade.
	
	
	A relação entre as lendas e os povos. 
	
	
	A relação entre o sagrado e o espaço social-geográfico.
	
Explicação:
A relação entre as lendas e os povos. 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Propõe a suspensão dos juízos (epoché), temporariamente, e que se descasque o objeto de análise ao máximo, para que se atinja o cerne e a essência, despida de toda história acumulada. Os principais autores dizem que o sagrado não poderia ser totalmente e bem compreendido dentro dos cânones da ciência positiva e objetivista. Essa definição corresponde à:
	
	
	
	Empiria
	
	
	Idolatria
	
	
	Teologia
	
	
	Religiosidade
	
	
	Fenomenologia
	
Explicação:
A fenomenologia é o estudo da consciência e dos objetos da consciência. A redução fenomenológica, "epoché", é o processo pelo qual tudo que é informado pelos sentidos é mudado em uma experiência de consciência, em um fenômeno que consiste em se estar consciente de algo. Coisas, imagens, fantasias, atos, relações, pensamentos, eventos, memórias, sentimentos, etc. Constituem nossas experiências de consciência.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Questão 1 - Leia este texto de uma cientista da religião: "Ao tratarmos especificamente do tema religião, desconstruir as assimetrias implicaria verificar, nos termos dos religiosos, como funcionariam e o que significariam as expressões religiosas e as experiências individuais 'pregnantes de emoção', de efervescência induzida e de experimentação polivalente e, reconhecendo que elas são constituídas de uma lógica não-marginal, percebê-las não simplesmente como desvios de algum modelo ideal (católico apostólico romano, protestante anglo-saxão etc.), mas como racionalidade que mobiliza e articula vários sentidos de acordo com determinadas redes sociais." (Fonte: RODRIGUES, Elisa. Ciência da religião e ciências sociais: aproximações e distanciamentos. PLURA, Revista de Estudos de Religião, vol. 2, nº 1, 2011, p. 65-79, p. 70). Tendo em vista o nascedouro da crítica da religião, assinale a alternativa que apresenta a melhor perspectiva:
	
	
	
	As Ciências da Religião equilibram-se entre a crítica e a sensibilidade para com a religião.
	
	
	As Ciências da Religião veem na religião apenas uma forma ética de conhecimento do mundo. 
	
	
	As Ciências da Religião devem ser críticas mordazes das estruturas religiosas.
	
	
	As Ciências da Religião devem defender e julgar as visões religiosas de mundo.
	
	
	As Ciências da Religião não veem na religião uma forma de conhecimento do mundo.
	
Explicação:
As Ciências da Religião equilibram-se entre a crítica e a sensibilidade para com a religião.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Questão 4 ¿ O olhar psicológico possui antigas raízes nas reflexões dos gregos sobre a psique. Mas, ao longo do tempo, outras questões foram suscitadas. Tendo em vista suas mudanças, assinale o que essa perspectiva psicológica não é nas Ciências da Religião:
	
	
	
	Uma compreensão do relacionamento entre o sentimento e a religião.
	
	
	Um entendimento sobre a angústia e o sagrado.
	
	
	Uma explicação da relação entre razão e emoção na sociedade. 
	
	
	Uma visão sobe o comportamento religioso do ser humano.
	
	
	Uma análise da relação entre intuiçãoe a experiência religiosa.
		Questão 2 - Leia com atenção este texto de Mircea Eliade, que fala sobre o sagrado e a hierofania: "O homem toma conhecimento do sagrado porque este se manifesta, se mostra como algo absolutamente diferente do profano. A fim de indicarmos o ato da manifestação do sagrado, propusemos o termo hierofania. [...]. Poder-se-ia dizer que a história das religiões - desde as mais primitivas às mais elaboradas - é constituída por um número considerável de hierofanias, pelas manifestações das realidades sagradas. A partir da mais elementar hierofania - por exemplo, a manifestação do sagrado num objeto qualquer, urna pedra ou uma árvore - e até a hierofania suprema, que é, para um cristão, a encarnação de Deus em Jesus Cristo, não existe solução de continuidade. Encontramo-nos diante do mesmo ato misterioso: a manifestação de algo 'de ordem diferente' de uma 'realidade que não pertence ao nosso mundo' em objetos que fazem parte integrante do nosso mundo 'natural', 'profano'". (ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. A essência das religiões. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2016, p. 13). Tendo este texto em mente e o que você viu sobre a fenomenologia histórica da religião de Eliade, é possível afirmar que:
	
	
	
	O Sagrado é a manifestação da hierofania no contexto histórico-social da consciência humana no Cristianismo.
	
	
	As manifestações da hierofania ocorrem em determinados contextos e objetos de algumas religiões.
	
	
	Entre a hierofania primitiva das religiões primitivas e a hierofania do cristianismo existe uma continuidade.
	
	
	O Sagrado manifesta-se à consciência do homem a partir do contexto histórico-social, mas limitado ao cristianismo. 
	
	
	A hierofania é uma categoria teórica que expressa o ato de manifestação do sagrado que ocorrer em qualquer religião.
	
Explicação:
A hierofania é uma categoria teórica que expressa o ato de manifestação do sagrado que ocorrer em qualquer religião.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Questão 4 ¿ Na fenomenologia da religião, existem três escolas teóricas básicas, a holandesa, a alemã e a histórica. Por outro lado, a fenomenologia da religião bebeu de várias fontes filosóficas e desenvolveu algumas ideias básicas. Sobre as ideias, assinale a afirmativa que não é correta:
	
	
	
	Para a Fenomenologia da Religião, a descrição e a história da experiência religiosa é o último e mais importante passo do processo de compreensão do sagrado. 
	
	
	A Fenomenologia da Religião desenvolveu várias escolas teóricas para pensar a experiência religiosa.
	
	
	Para a Fenomenologia da Religião é no contexto histórico e social das religiões que se encontra a essência da religião.
	
	
	A Fenomenologia da Religião concebe o ser humano como naturaliter religiosus, isto é, estruturalmente aberto ao sagrado, isto é, intrinsecamente religioso.
	
	
	A Fenomenologia da Religião procura compreender a experiência religiosa a partir de conceitos como o profano.
	
Explicação:
A Fenomenologia da Religião concebe o ser humano como naturaliter religiosus, isto é, estruturalmente aberto ao sagrado, isto é, intrinsecamente religioso.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sobre o conceito de Fenomenologia da Religião qual das definições abaixo NÃO é verdadeira:
	
	
	
	Uma escola que ensina a prática religiosa como componente obrigatório do cotidiano das sociedades.
	
	
	Um método analítico que se baseia em uma explicação das formas religiosas mais essenciais.
	
	
	Uma escola teórica que busca as estruturas mais universais e profundas dos fenômenos religiosos.
	
	
	Uma escola teórica que constrói classificações de formas religiosas.
	
	
	Uma orientação de natureza filosófica originada do pensamento de Husserl e de outros filósofos alemães.
	
Explicação:
O termo, Fenomenologia da Religião, foi criado pelo holandês, Pierre Daniel Chantepie de la Saussaye (1848-1920), que ocupou, em 1878, a cadeira de História das Religiões da Universidade de Amsterdã. Não é uma Escola que ensina práticas religiosas, mas uma linha filosófica que valoriza as manifestações religiosas como objeto da ciência.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Questão 5 - Leia atentamente este pequeno texto de um teólogo peruano: "Parece-me que a visão indígena nos ajuda a reapreciar o sagrado e a salvação no interior da criação e da corporeidade humana. (grifos do professor). Um estudioso valoriza o existencial nas 'cosmogonias míticas em momentos decisivos da vida individual, como é o nascimento a doença, a iniciação, a celebração do matrimônio e a morte'. Teologicamente têm interesse pelo contraste que representam com os relatos bíblicos da criação. Por minha parte, sublinho como o indígena motiva a reprojetar a situação atual e a corrigir a teologia dominante. Em vez de coisificar e consumir a realidade - uma feição da (des)ordem moderna - nos convém mais interagir entre seres viventes, confrontar a maldade no mundo (muito presente nos mitos indoamericanos) e superar os absolutos científicos e técnicos que manipulam tudo". (FONTE: IRARRAZAVAL, Diego. De Baixo e de Dentro: crenças latino-americanas. São Bernardo do Campo: Nhanduti, 2007, p. 106). Tendo em mente a fenomenologia histórica e o texto acima que você acabou de ler, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	Na fenomenologia histórica da religião de Geo Widengren o a priori do sagrado é absoluto, ou seja, é ponto indiscutível, acima de qualquer desconfiança.
	
	
	Na fenomenologia histórica da religião de Mircea Eliade, sagrado não é um elemento estrutural da consciência e não uma fase ou etapa da história.
	
	
	Na fenomenologia histórica da religião de Geo Widengren, ter tido uma experiência religiosa é uma condição sem a qual não se faz ciências da religião.
	
	
	Na fenomenologia histórica da religião de Geo Widengren não é possível separar a religião do contexto histórico-cultural, pois a cultura e o sagrado são inseparáveis.
	
	
	Na fenomenologia histórica da religião de Mircea Eliade, apenas algumas hierofanias trazem em si o desejo de volta às origens e a `pureza¿. 
	
Explicação:
Na fenomenologia histórica da religião de Geo Widengren não é possível separar a religião do contexto histórico-cultural, pois a cultura e o sagrado são inseparáveis.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Questão 1 - Leia com atenção este trecho do livro O Sagrado, de Rudolf Otto: "Por 'racional' na ideia do divino entendemos aquilo que nela pode ser formulado com clareza, compreendido com conceitos familiares e definíveis. Afirmamos então que ao redor desse âmbito de clareza conceitual existe uma esfera misteriosa e obscura que foge não ao nosso sentir, mas ao nosso pensar conceitual, e que por isso chamamos de o "irracional'' (Fonte: OTTO, Rudolf. O sagrado. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 97-98). Sobre as características do Sagrado, tendo este texto em mente e o que você sabe sobre o pensamento de Otto nesta aula, assinale a reposta correta:
	
	
	
	O Sagrado é uma potência viva que está restrita ao Cristianismo por este ser a forma de religião mais evoluída.
	
	
	O Sagrado é uma categoria ligada a emoção, ao sentimento do temor, do terror, a fascinação, mas limita-se ao Cristianismo.
	
	
	O Sagrado é uma categoria completamente racional, abstrata, objetiva que pode ser apreendida pela razão.
	
	
	O Sagrado é uma categoria universal ligada a dimensão da experiência religiosa, mas que está além da razão.
	
	
	O Sagrado é uma categoria ligada a dimensão da experiência religiosa que está além da razão, mas que se restringe às religiões monoteístas.
	
Explicação:
O Sagrado é uma categoria universal ligada a dimensão da experiência religiosa, mas que está além da razão.6.
		Questão 3 ¿ Leia a avaliação da fenomenologia de Van der Leeuw feita por Nicola Gasbarro, historiador e filósofo italiano: ¿É inútil procurar em toda a obra de Van der Leeuw as motivações deste salto epistemológico que faz com que todo o horizonte de sentido e, portanto, toda a cultura dependam, de fato e de direito, da perspectiva religiosa: para um teólogo toda a natureza depende do sobrenatural, e toda a cultura nasce da tensão entre natureza e o sentido-valor do sobrenatural. Van der Leeuw nada tem de ingênuo e sabe [...] dissolver a estrutura teológica no contexto experiencial da vida, escondê-la na Filosofia da consciência, até traduzi-la em termos de epistemologia husserliana, mas, quando o sistema ganha corpo, inevitavelmente reemergem na experiência de vida do a priori seja o sublime do mysterium, seja a complexidade da experiência criatural de Otto¿ (Fonte: GASBARRO, Nicola. Fenomenologia da Religião. In: PASSOS, João Décio; USARSKI, Frank (Orgs.). Compêndio de Ciência da Religião. São Paulo: Paulinas/Paulus, 2013, p. 87). Tendo em vista este texto e a fenomenologia da religião da escola holandesa, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	A fenomenologia da religião busca na cultura e na história os motivos da redenção universal do ser humano que vive as experiências religiosas.
	
	
	A fenomenologia da religião evitar interrogar as culturas e histórias humanas sobre o sentido do sagrado vivido pelo crente ou seguidor de qualquer religião.
	
	
	A fenomenologia da religião procura, apenas, a apreensão dos elementos estruturais das religiões ou tradições religiosas vividos pelos crentes ou membros de qualquer religião.
	
	
	A fenomenologia da religião busca relativizar a essência do fenômeno religioso a partir da experiência religiosa vivida pelo crente ou seguidor de qualquer religião.
	
	
	A fenomenologia da religião busca compreender o sagrado a partir da experiência religiosa vivida pelo crente ou seguidor de qualquer religião.

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