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NOÇÕES DE INFORMÁTICA Conceitos fundamentais de internet, intranet e redes de computadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos de informática. . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Conceitos e modos de utilização de aplicativos para edição de textos, planilhas e apresentações utilizando-se a suíte de escritório Microsoft Office 2010 e LibreOffice 5 ou superior. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Conceitos e modos de utilização de sistemas operacionais Windows 7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 Noções básicas de ferramentas e aplicativos de navegação (Google Chrome, Firefox e Internet Explorer) e correio eletrônico (Webmail e Microsoft Outlook 2010). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 Programas de correio eletrônico (Microsoft Outlook e Mozilla Thunderbird); . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Sítios de busca e pesquisa na internet; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Computação na nuvem (cloud computing). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 Conceitos de organização e de gerenciamento de informações, arquivos, pastas e programas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98 Noções básicas de segurança da informação e proteção: vírus, worms e outros tipos de malware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 NOÇÕES DE INFORMÁTICA 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE INTERNET, INTRANET E REDES DE COMPUTADORES. O que é a internet e como ela funciona? A internet é uma rede global de computadores interligados que utilizam uma série de regras de comunicação para trocarem informações entre si. Ela surgiu em 1974, quando alguns pesqui- sadores criarem o Internet Protocol Suite ou TCP/IP, que um pro- tocolo de comunicação entre computadores. Com esse protocolo, cada computador possui um endereço único que servirá para que outros computadores o localizem. Esse endereço, chamado de IP, é o ponto fundamental para conectar um dispositivo à internet. O IP também é utilizado em redes lo- cais, como por exemplo quando você tem um roteador em casa: esse dispositivo tem um IP próprio com o qual ele se conecta à internet e o seu computador tem um outro IP com o qual ele se conecta ao roteador. Para trocar informações, todos esses dispositivos utilizam uma série de protocolos que nada mais são do que regras de co- municação. Um dos protocolos mais comuns é o TCP, considerado uma das bases da internet sendo que várias regras de comunica- ção dentro desse contexto baseiam-se nele. Qual a diferença entre internet e web? A internet é a rede de computadores, a Web que é um siste- ma de documentos interligados que acessamos na internet atra- vés de um navegador, é o famoso www (World Wide Web). Ao utilizar um navegador, você está, na prática, fazendo uma série de pedidos de informação para servidores na internet. Esses pedidos são feitos utilizando regras específicas que permitem que os ser- vidores e seu navegador troquem informações. Logo, quando co- locamos um endereço na barra do navegador, como por exemplo http://gitbook.io, ele gera um pequeno pacote com informações e envia para a internet. Este arquivo é utilizado para encontrar o servidor (dependendo do porte do site, podem ser vários servido- res!) onde se encontram os arquivos do gitbook que então envia para seu computador, de usuário, as informações pedidas e que são exibidas pelo seu navegador. De onde vem as informações dos sites? Enviar arquivos para a internet quer dizer que estes arquivos estão sendo disponibilizados na rede através da placa de rede do seu computador. Ela envia o dado que é capturado pelo seu pro- vedor de internet, que em seguida envia para servidores que con- têm um sistema chamado DNS (Sistema de Nomes de Domínios), que, por sua vez, descobrem o servidor que contém as informa- ções e arquivos do site que você está buscando. Estes tais servido- res DNS são computadores que possuem o endereçamento de vá- rios outros servidores e ajudam a mapear as informações da rede. Ao receber todas as informações do servidor, seu navegador realiza sua leitura e as exibe em formato de página web. Essas informações vêm em vários formatos, como texto, imagem e ví- deos. A informação textual divide-se em duas partes: uma que descreve como a página web deve se apresentar e se comportar e outra que contém o conteúdo a ser exibido. Arquitetura cliente/servidor A arquitetura Cliente/Servidor é aquela em que o usuário utiliza um terminal para acessar sistemas ou dados que estão ar- mazenados em um computador conectado à internet, chamado de servidor. Fica fácil entender esta arquitetura quando pensamos, por exemplo, em um sistema como um site de ouvir música, no qual um terminal - cliente - pode ser um celular ou um navegador web, os dados são as músicas, o sistema é um gerenciador de “playlists” e ambos estão armazenados no servidor. Mas, e a relação com a expressão Cliente/Servidor? Bem, nessa arquitetura, cliente é o terminal de acesso e ser- vidor é o computador que contém os arquivos. A conexão entre os dois é realizada via internet, sendo que os servidores estão lo- calizados em diversos lugares do mundo. A informação que o usu- ário está acessando de seu terminal pode estar armazenada em qualquer continente, inclusive na mesma cidade em que ele está, dependendo de onde o sistema tiver sido hospedado. Um servidor pode atuar de diversas formas, sendo que seu funcionamento básico é o envio de informações pedidas em um dado terminal que está conectado a ele, localmente ou não. Um servidor pode receber diversos parâmetros enviados pelo cliente por ações do usuário e a resposta que o servidor retornará ao cliente será baseada no processamento dessas informações. De onde vem a internet ? A internet surgiu lá na época da Guerra Fria (1947 – 1991). Foi desenvolvida pelos norte-americanos com o intuito de se comu- nicarem com seu exército durante a guerra caso os meios de co- municação tradicionais da época fossem destruídos em ataques. Originalmente, a Internet era uma rede militar dos EUA (co- nhecida como ARPANET). O objetivo era criar uma rede resistente à ataques: se um ponto da rede fosse destruído, as informações deveriam continuar a circular. A agência norte-americana Advanced Research and Projects Agency (ARPA) objetivava conectar os computadores dos seus de- partamentos de pesquisa. A Internet nasceu à partir da ARPANET, que interligava quatro instituições: Universidade da Califórnia, LA e Santa Bárbara; Instituto de Pesquisa de Stanford e Universidade de Utah, tendo início em 1969. Assim, a Internet foi projetada, desde o início, como uma teia de aranha. Se um ponto da rede é destruído, as outras partes da rede podem continuar a se comunicar entre elas, pois as informações utilizam, automaticamente, outro caminho. NOÇÕES DE INFORMÁTICA 2 Este sistema ainda está ativo hoje: ao enviar ou receber infor- mações pela Internet, os pacotes de dados passam por dezenas de computadores diferentes e podem até utilizar caminhos diferentes. (Um programa como o traceroutepode ver os computadores através dos quais transitam os pacotes.) É a “teia de aranha” que está na origem da palavra “web” (que literalmente significa “aranha”) e “World Wide Web” (“World Wide Web”, um termo que geralmente usado para se referir a pá- ginas HTML ligados entre si). Entre 1970 e 1980, a internet deixou de ser uma ferramen- ta usada somente pelo governo e passou a ser utilizada para fins acadêmicos. A partir de 1990, começou a ser usada pela popula- ção em geral, através de serviços de empresas que começaram a oferecer conexão de internet empresarial e residencial. No mesmo ano, o inglês Tim Bernes-Lee desenvolveu o World Wide Web, o famoso WWW, um sistema que dá acesso às infor- mações apresentadas em documentos em forma de hipertexto. Ou seja, um site que você acessa, como mostra o exemplo abaixo! Junto com esse sistema, também começaram a surgir os na- vegadores, como, por exemplo, o Internet Explorer. Os pesquisadores e estudiosos do assunto receberam o pro- jeto à disposição, para trabalhar. Deste estudo que perdurou na década de 70, nasceu o TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol), grupo de protocolos que é a base da Internet desde aqueles tempos até hoje. A Universidade da Califórnia de Berkley implantou os proto- colos TCP/IP ao Sistema Operacional UNIX, possibilitando a inte- gração de várias universidades à ARPANET. Nesta época, início da década de 80, redes de computadores de outros centros de pesquisa foram integrados à rede da ARPA. Em 1985, a entidade americana National Science Foundation (NSF) interligou os supercomputadores do seu centro de pesqui- sa, a NSFNET, que no ano seguinte entrou para a ARPANET. A AR- PANET e a NSFNET passaram a ser as duas espinhas dorsais (back- bone) de uma nova rede que junto com os demais computadores ligados a elas, era a INTERNET. Dois anos depois, em 1988, a NSFNET passou a ser mantida com apoio das organizações IBM, MCI (empresa de telecomuni- cações) e MERIT (instituição responsável pela rede de computa- dores de instituições educacionais de Michigan), que formaram uma associação conhecida como Advanced Network and Services (ANS). Em 1990 o backbone ARPANET foi desativado, criando-se em seu lugar o backbone Defense Research Internet (DRI); em 1991/1992 a ANSNET, que passou a ser o backbone principal da Internet; nessa mesma época iniciou-se o desenvolvimento de um backbone europeu (EBONE), interligando alguns países da Eu- ropa à Internet. A partir de 1993 a Internet deixou de ser uma instituição de natureza apenas acadêmica e passou a ser explorada comercial- mente, tanto para a construção de novos backbones por empre- sas privadas (PSI, UUnet, Sprint,...) como para fornecimento de serviços diversos, abertura essa a nível mundial. Como Funciona a Internet Uma das dúvidas mais freqüentes sobre a Internet é: quem controla seu funcionamento? É inconcebível para a maioria das pessoas que nenhum grupo ou organização controle essa ampla rede mundial. A verdade é que não há nenhum gerenciamento centralizado para a Internet. Pelo contrário, é uma reunião de milhares de redes e organizações individuais, cada uma delas é administrada e sustentada por seu próprio usuário. Cada rede colabora com outras redes para dirigir o tráfego da Internet, de modo que as informações possam percorrê-las. Juntas, todas essas redes e organizações formam o mundo conectado da In- ternet. Para que redes e computadores cooperem desse modo, entretanto, é necessário que haja um acordo geral sobre alguns itens como procedimentos na Internet e padrões para protocolos. Esses procedimentos e padrões encontram-se em RFCs (requests for comment ou solicitações para comentários) sobre os quais os usuários e organizações estão de acordo. Diversos grupos orientam o crescimento da Internet ajudan- do a estabelecer padrões e orientando as pessoas sobre a manei- ra adequada de usar a Internet. Talvez o mais importante seja a Internet Society, um grupo privado sem fins lucrativos. A Internet Society suporta o trabalho da Internet Activities Board (IAB), a qual controla muitas das emissões por trás das cenas e arquitetu- ra da Internet. A Internet Engineering Task Force da IAB é respon- sável pela supervisão do envolvimento dos protocolos TCP/IP da Internet. A Internet Research Task Force da IAB trabalha na tec- nologia da rede. A IAB também é responsável pela designação de endereços IP da rede através de Internet Assigned Numbers Au- thority. Além disso, dirige a Internet Registry (Central de Registros da Internet), que controla o Domain Name System (Sistema de Nomes de Domínio) e trata da associação de nomes de referên- cia a endereços IP World Wide Web Consortium (W3 Consortium, Consórcio da Teia Mundial) desenvolve padrões para a evolução da parte de crescimento mais rápido da Internet, a Teia Mundial (World Wide Web). Um consórcio da indústria, controlado pelo Laboratory for Computer Science no Massachusetts Institute of Technology, colabora com organizações por todo o mundo, como o CERN, os originadores da Teia. Ele serve como um depósito de informações sobre a Teia para desenvolvedores e usuários; im- plementa padrões da Teia e realiza protótipos, e usa aplicações exemplo para demonstrar nova tecnologia. Enquanto essas organizações são importantes como um tipo de “cola” para manter a Internet unida, no coração da Internet estão redes locais individuais. Essas redes podem ser encontradas em empresas privadas, universidades, agências governamentais e serviços comerciais. São fundadas separadamente uma das ou- tras através de várias formas, como taxas de usuários, suporte de associados, impostos e doações. As redes são conectadas de vários modos. Para fins de efici- ência, as redes locais unem-se em consórcios conhecidos como redes regionais. Uma variedade de linhas arrendadas conecta re- des regionais e locais. NOÇÕES DE INFORMÁTICA 3 As linhas arrendadas que conectam redes podem ser tão sim- ples como uma única linha telefônica ou tão complexas com um cabo de fibra ótica com enlaces de microondas e transmissões de satélite. Backbones (alicerces) - linhas de capacidade extremamente alta - transportam grandes quantidades tráfego da Internet. Esses backbones são sustentados por agências governamentais e por cor- porações privadas. Alguns backbones são mantidos pela National Science Foundation. Como a Internet é uma organização livre, nenhum grupo a controla ou a mantém economicamente. Pelo contrário, muitas organizações privadas, universidades e agências governamentais sustentam ou controlam parte dela. Todos trabalham juntos, numa aliança organizada, livre e democrática. Organizações privadas, va- riando desde redes domésticas até serviços comerciais e provedo- res privados da Internet que vendem acesso à Internet. O governo federal sustenta alguns backbones de alta velocida- de que transportam o tráfego da Internet pelo país e pelo mundo, através de agências como o National Science Foundation. O vBNS extremamente rápido (very high-speed Backbone Network Servi- ces), por exemplo, fornece uma infra-estrutura de alta velocidade para a comunidade da pesquisa e educação unindo centros de su- percomputadores e que possivelmente, também fornecerá um ba- ckbone para aplicações comerciais. Redes regionais fornecem e mantêm acesso dentro de uma área geográfica. Redes regionais podem consistir de pequenas re- des e organizações dentro da área que se uniram para oferecer um serviço melhor. Os Centros de Informações em Rede (Network Information Centers), ou NICs, ajudam as organizações a utilizar a Internet. O InterNIC, uma organização mantida pela National Science Founda- tion, auxilia os NICs em seu trabalho. O Internet Registry registra os endereços e conexões entre endereços e nomes de referências. Os nomesde referências são nomes fornecidos às redes conectadas à Internet. A Internet Society é uma organização privada, sem fins lucra- tivos, que elabora recomendações tecnológicas e de arquitetura pertinentes à Internet, como sobre como os protocolos TCP/IP e outros protocolos da Internet devem funcionar. Esse órgão orienta a direção da Internet e seu crescimento. Os provedores de serviços da Internet vendem conexões men- sais à Internet para as pessoas. Eles controlam seus próprios seg- mentos da Internet e também podem fornecer conexões de longa distância chamadas backbones. As companhias telefônicas tam- bém podem fornecer conexões de longa distância à Internet. Basicamente, o funcionamento da Internet nada mais é do que uma sucessão de pedidos e entregas de informação, que precisa de uma pequena tradução no meio do caminho. O cliente, a partir do navegador, faz suas requisições. Por exemplo, ele digita na barra de navegação que quer entrar num site de notícias ou no Google. Por mais que não percebamos, quando digitamos o endereço do site o navegador traduz esse pedido numa linguagem específica para que o site entenda o pedido do usuário. Nesse caso, a requisição é feita utilizando o protocolo HTTP. “HTTP” é a sigla para para “HyperText Transfer Protocol”, ou “Protocolo de Transferência de Hipertexto”, em português. Esse é o tal sistema de pedidos que a Internet utiliza, e ele nada mais é do que o estabelecimento de algumas “regrinhas” para essa troca de dados. Em outras palavras, é como se fossem as regras para envio de uma correspondência comum, nos correios. Todo o conteúdo dos sites é armazenado em servidores, que são, basicamente, computadores capazes de servir informações, por isso o nome, servidores. Quando digitamos o endereço de um site no navegador, estamos fazendo uma requisição: o navegador busca nos servidores de domínios (chamados DNS) o endereço correspondente ao nome(URL) que digitamos (esse endereço se chama IP). Se o servidor DNS não conhecer aquele endereço, ele pergunta para o próximo, até encontrar o servidor que tem a in- formação. Com o endereço IP identificado, o navegador consegue fazer a requisição para um outro tipo de servidor que armazena o conteúdo do site. Em resposta a essa requisição, recebemos o có- digo que corresponde ao conteúdo do site que estamos procuran- do. E como não navegamos por código, o trabalho do navegador é justamente organizar e traduzir esse código recebido na forma de textos, animações, imagens, vídeos… Enfim, nos mostrar o site com “cara de site”. Assim, o código HTML é a linguagem “virtual” que tanto o servidor quanto o navegador entendem. O que vemos, portanto, é o código “traduzido”. Uma das funções da programação, portan- to, é construir os códigos que vão ser lidos pelos navegadores e serão vistos, finalmente, como sites. E onde entra a programação? Os mais diversos tipos de sites e páginas para os usuários também são criados por meio da programação. É a programação do “visual” do site, chamada de front-end. Existe também códigos que interferem em outras etapas desse processo de comunicação, que não são visíveis ao usuário, a chamada programação back- -end. Os códigos podem criar páginas estáticas – como a que ve- mos quando digitamos www.programaria.org, por exemplo –, ou ainda criar páginas dinâmicas, que são diferentes para cada usu- ário. Um exemplo disso são os álbuns de fotografia do Facebook – único para cada usuário. Em outras palavras, programar significa criar linguagens jus- tamente para traduzir e personalizar as requisições de cada usuá- rio. Quanto mais dominamos essa linguagem, aumentamos nosso leque para criar opções de sites, cada vez com mais recursos. Como a internet é fornecida Antigamente, o meio mais utilizado para fornecer internet era o cabo de cobre. Porém, esse recurso não oferece para o sinal de internet a proteção necessária contra as interferências de ou- tras redes. Isso faz com que a conexão de internet sofra bastante oscilações de sinal e velocidade de conexão. De lá pra cá, com o avanço da tecnologia, as empresas que fornecem internet descobriram um novo meio para oferecer seus serviços, a fibra óptica. Esse recurso é composto por um mate- rial dielétrico, ou seja, imune a ondas eletromagnéticas de outras redes que podem causar interferências no seu sinal de internet. Dessa forma, a fibra óptica oferece estabilidade e mais qualidade de conexão e velocidade para a sua internet. TCP/IP O TCP/IP é um conjunto de protocolos de comunicação que tem por função identificar os computadores de uma forma única. Desta forma, quando você conecta seu computador à internet, ele recebe um número de IP, esse número é único e desta forma os sistemas de comunicação podem identificar seu computador permitindo enviar e receber informações sem correr o risco de enviar uma coisa e receber outra. NOÇÕES DE INFORMÁTICA 4 O número do IP é formado por quatro grupos, sendo que cada grupo identifica uma rede, sendo que o primeiro grupo identifica a rede maior e os demais as redes menores ou subordinadas. Um exemplo de IP seria: 186.250.215.5 Se por algum motivo precisar saber qual é o número do IP que foi atribuído à sua conexão, você poderá usar o site www. meuip.com.br. Basta acessá-lo para ele mostrar qual IP você está usando. Sistemas de Comunicação Os sistemas de telecomunicação são os transmissores de toda a informação que circula na internet. No Brasil sistemas da Embratel, Telefônica, Brasil Telecom, entre outras são os princi- pais responsáveis pelo transporte das informações. O modelo é parecido com o telefone, diferenciando que na internet são trafegados dados, enquanto que para os telefones o tráfego é de voz. Programas de Computadores Alguns programas foram desenvolvidos justamente para serem usados na internet. Esses programas não são a internet, como alguns usuários novatos imaginam, mas usam a internet para desempenharem o fim para que foram programados. Os principais programas são: Navegadores: Internet Explorer, Firefox, Chrome, Safari, Ope- ra, entre outros. Programas de e-mail: Outlook Express, Windows Mail, Win- dows Live, etc. Comunicadores instantâneos: MSN Messenger, Google Talk, Skype, etc. Outros: Programa do Imposto de Renda, Sistemas de Empre- sas para envio de cobranças para o banco ou informações para a Receita Federal, entre outros. Protocolos A Internet funciona através de protocolos como o IPv4 e o IPv6, que são combinações numéricas que estabelecem conexões entre computadores. Quando você abre a janela do seu provedor de banda larga para entrar no modo online, milhares de números e valores mantêm você na rede. Assunto do momento, os protocolos IPv4 e IPv6 ainda cau- sam dúvidas para quem utiliza a Internet. Antes de tudo, é preciso saber que o padrão IPv4 está desde a criação da rede e logo será excluído para o uso do IPv6. Confira, abaixo, no que consiste cada um deles. O que é o IPv4? IPv4 significa Protocol version 4, ou versão 4 de protocolos. É a tecnologia que permite que nossos aparelhos conectem na Internet, seja qual for o tipo de gadget – pode ser PC, Mac, smar- tphones ou outros aparelhos. Cada um que estiver online terá um código único, como 99.48.227.227 por exemplo, para enviar e re- ceber dados de outros que estiverem conectados. O que é o IPv6? O IPv6 é a sexta revisão dos protocolos na Internet e é o su- cessor natural do IPv4. Essencialmente, ele faz a mesma coisa que outras tecnologias desse tipo, mas em 128 bits. Por que estamos usando IPv4? O IPv4 transfere endereços de protocolos de 32 bits. Sustenta aproximadamente 4,29 bilhões de IPs pelo mundo todo, o que nos fez chegar na crise atual: O sistema não suportará mais ende- reços do que isso. Como o IPv6 resolveria esse problema?O novo sistema suportaria algo como 340.282.366.920.938 .000.000.000.000.000.000.000.000 endereços. Você consegue calcular isso? Pois é, nem eu. Mas é muito mais do que 4 bilhões atuais e conseguiria suportar a demanda do crescimento da inter- net por mais muitos anos. E isso acontece apenas porque os IPs trabalham em 128 bits. Por que não substituímos os sistemas, simplesmente? Os protocolos já começaram a ser substituídos na última dé- cada. Essencialmente, os dois sistemas funcionam paralelamente. No entanto, o teste de verdade com o IPv6 será em 8 de junho desse ano, batizado de “World IPv6 Day“. Google, Facebook e outros grandes companhias farão a substituição para testar se os novos IPs vão funcionar. Como isso vai me afetar? Aparentemente, isso não vai te afetar. Sistemas operacionais contam com IPv6. O problema está nos aparelhos roteadores. Neste caso, você terá, que fazer a substituição dessa peça por ou- tra mais atual para se manter online. Alguns bugs também preci- sam ser ajustados para a grande massa. E ninguém sabe quanto vai demorar para a transição completa entre os sistemas. De qual- quer maneira, não há motivo para entrar em pânico. INTRANET A intranet é um espaço restrito a um determinado público que é utilizado para o compartilhamento de informações especí- ficas de uma empresa. As intranets geralmente são utilizadas por meio de servidores locais instalados na própria empresa. As empresas utilizam as redes de computadores para usufruí- rem dos inúmeros benefícios. A intranet funciona em um servidor local de uma empresa que tenha o serviço web ativado. O serviço web se resume na utilização dos mesmos serviços disponíveis na internet, porém utilizados especificamente pela empresa, como por exemplo: páginas web, correio eletrônico, agenda corporativa, etc. Não há dúvida de que as empresas reduzem muitos gastos com a utilização de uma intranet, tudo fica muito mais fácil de encontrar e a informação é imediata. Quem lida com a internet diariamente é fácil entender o fun- cionamento de uma intranet, observe o modelo proposto: Baseada no protocolo TCP/IP que é um protocolo de uso pa- drão na internet, a intranet é composta por um computador ser- vidor, no qual realiza o provimento de páginas web ou aplicações da mesma maneira como é feito na internet, ou seja, utilização de softwares gerenciadores de serviços de rede. Caberá ao servidor a maior parte do trabalho, pois é ele o responsável pelo processamento das informações arquivadas, esse atenderá todas as solicitações de páginas realizadas pelos diversos departamentos da empresa. O servidor tem o papel mais importante em uma intranet, sendo capaz de gerenciar todos os demais recursos de rede e da intranet, é claro que depende muito do profissional que fará a administração desse servidor. NOÇÕES DE INFORMÁTICA 5 O uso da Internet A Internet possui várias formas de uso, como o e-mail (cor- reio eletrônico), as salas de bate-papo pelo teclado ou viva-voz, as vídeo conferências e várias outras. Cada uma dessas formas possui seu atrativo e suas limitações. World Wide Web Dentre todas as maneiras de utilização da Internet, a que mais atrai e possui maior abrangência junto aos internautas é sem dúvida a World Wide Web (Rede de Alcance Mundial) ou www, ou apenas web. Porque a web apresenta uma interface gráfi- ca amigável ao usuário, de fácil utilização e que suporta simulta- neamente quase todos os serviços que a Internet pode oferecer atualmente. As informações na Web são organizadas na forma de páginas de Hipertexto (no padrão HTML), cada uma com seu endereço próprio, conhecido como URL (Universal Resource Locator). O URL do servidor TERRA por exemplo é http://www.terra.com.br . Para começar a navegar, é preciso digitar um endereço virtual no campo chamado Endereço do Browser (navegador). Quando você digita no browser http://www.meuamigo.com. br, ele faz a seguinte operação: Protocolo de transferência de hipertexto (http://)>ativar>um documento que está na world wide web (www) > que pertence a > meuamigo > que é um endereço > comercial (com) > que se encontra hospedado no > Brasil (br). A sigla .com indica que se trata de um site comercial e .br indica que se trata de um site registrado no Brasil. Outras siglas são importantes como: SIGLAS DESCRIÇÃO agr.Br Empresas agrícolas, fazendas am.br Empresas de radiodifusão, sonora art.br Artes: músicas, pintura, folclore edu.br Entidades de ensino superior com.br Comércio em geral esp.br Esportes em geral far.br Farmácias, drograrias fm.br Empresas de radiodifusão sonora g12.br Entidades de ensino de primeiro e Segundo grau gov.br Entidades do governo federal imb.br Imobiliária ind.br Indústrias nif.br Meios de Informação (rádios, jornais, bibliotecas, etc.) mil.br Forças armadas brasileiras net.br Provedor de meios físicos de comunicação org.br Entidades não governamentais sem fins lucrativos Quando carrega uma página da Web o usuário descobre que, clicando em determinadas palavras, novas páginas são mostradas no navegador. Essas palavras especiais são destacadas com uma cor diferente ou sublinhadas e são chamadas de “links” ou vín- culos. Algumas imagens também contêm estas ligações para ou- tras páginas. Quando o cursor é posicionado sobre o vínculo, ele transforma-se em uma “mãozinha”. É de alcance mundial. É pos- sível passear por servidores de muitos países diferentes apenas clicando em sucessivos links. Manipulação dos Navegadores A manipulação dos navegadores (browsers) é bem simples, existindo alguns comandos e botões básicos. A barra fica na parte essencial do navegador com a Barra de Menu, os Botões e a Barra de Endereços. BARRAS Barra de Endereços: é identificada por uma caixa onde se in- sere o endereço do site que queremos acessar (URL). Barra de Menus: onde encontra-se menus com diversos co- mandos. Obs.: por padrão, esta barra pode estar oculta em alguns na- vegadores, normalmente podendo ser acessado pressionado o botão Alt do teclado ou alterar sua visualização ou não nas confi- gurações do mesmo. BOTÕES Botão Voltar ou Retornar: Leva ao último docu- mento visitado. Botão Avançar: da mesma forma, o botão avançar conduz ao site seguinte (caso de se ter voltado de páginas anteriores com o botão Voltar). Botão Parar: identificado por um sinal de um “X” ou pelo desenho de um semáforo, é utilizado para interromper o carrega- mento de uma página. É muito utilizado quando ocorrem proble- mas de carregamento da página, demorando a processar. Botão Página Inicial ou Inicial: identificado pelo dese- nho de uma casa, carrega a página inicial que está definida na configuração do Browser. No Internet Explorer, essa configuração pode ser alterada escolhendo-se o item Exibir/Opções da Internet/ e depois a guia Geral onde o usuário deve escrever o endereço da sua home page preferida no campo Endereço da Página Inicial. NOÇÕES DE INFORMÁTICA 6 Botão Imprimir: Serve para imprimir o conteúdo que está sendo mostrado pelo browser. Botão Favoritos: Serve para incluir um site (endereço) na lista de marcadores, basta clicar no botão Adicionar que o site acionado passa constar desse menu e pode ser rapidamente aces- sado com um clique do mouse. Correio Eletrônico O Correio Eletrônico é o meio mais prático de comunicação pessoal da Internet. O remetente escreve o texto em seu com- putador, faz uma conexão e, em pouco tempo, a mensagem é entregue. O destinatário não precisa estar ligado à Internet no momento em que a correspondência é enviada. O texto fica guar- dado numa caixa postal eletrônica até que ele se conecte a rede e o leia. Para enviar e receber mensagens pode-se utilizar várias formas: Entrar em um Site que promova e-mails ou configurar sof- twarede e-mail em seu computador como o Outlook, o Eudora ou outros. Para enviar uma mensagem, deve-se fornecer o e-mail com- pleto do destinatário. O endereço do CETEP-VR, por exemplo, é cetep-vr@faetec.gov.br, onde cetep-vr é o nome do usuário e fa- etec.gov.br é o nome do servidor onde fica sua caixa postal. O símbolo @ separa essas duas partes e indica que o nome está contido no servidor de e-mail. Grupos de discussão Grupo ou Fórum de discussão é uma ferramenta usada em páginas da Internet destinada a promover o debate entre utiliza- dores, através da publicação de mensagens sobre o mesmo tema. O fórum é um espaço utilizado como local para interação en- tre pessoas que desejam discutir um problema específico ou um tema em particular e, apesar desta expressão estar muito ligada ao mundo virtual, a verdade é que um fórum de discussão pode ser um espaço físico em que os indivíduos se reúnem presencial- mente. Aliás, tradicionalmente, na sociedade romana, um fórum era um lugar onde se estabelecia o mercado localizado numa das quatro entradas da cidade e onde eram discutidos temas de índo- le política, religiosa, judicial, social, administrativa e económica. Sites de Busca A Internet é uma rede com inúmeros serviços e arquivos; é um grande banco de dados de informação sem um padrão de ca- talogação. Por isso, foram criados sites que oferecem serviços de procura, para ajudar a encontrar o que você necessita na rede. 80% dos usuários Internet encontram a informação que pro- curam através de sites de busca (a maior parte consegue fazê-lo de 10 a 15 minutos). A aprendizagem de técnicas, e familiarização dos Mecanis- mos de Busca, são itens essenciais para a economia de horas em uma pesquisa. A localização, com precisão, de documentos (páginas ou ar- quivos) que contenham o termo que você deseja depende, basi- camente, de 2 fatores: Assunto disponível e indexado ou selecionado por algum me- canismo de busca. As palavras chaves (argumento da pesquisa) são suficiente- mente específicas para obtenção de um resultado satisfatório. O que é o Mecanismo de Busca? É um grande índice (catálogo de biblioteca). Faz todo trabalho de organização das páginas espalhadas pela Web. Faz o trabalho de pesquisa nos mais de 800 milhões de do- cumentos. São os grandes “culpados” pelo crescimento exponencial da Internet. Garimpa a Internet em busca da informação e organiza em um único local (banco de dados). Dica: Os sites de busca mais utilizados são o Google e o Bing da Microsoft. Como pesquisar no Google Confira dicas e truques para ajudar você a encontrar facil- mente informações no Google. Dica 1: comece com o básico Não importa o que você esteja procurando, comece com uma pesquisa simples, por exemplo, onde fica o aeroporto mais próxi- mo?. Adicione algumas palavras descritivas, se necessário. Se você estiver procurando um lugar ou produto em um local específico, adicione o local. Por exemplo, padaria Campinas. Dica 2: pesquise usando sua voz Cansado de digitar? Para pesquisar por voz, diga “Ok Google” ou selecione o microfone . Dica 3: escolha as palavras com cuidado Quando estiver decidindo quais palavras colocar na caixa de pesquisa, tente escolher palavras que tenham mais probabilidade de aparecer no site que você está procurando. Por exemplo, em vez de dizer minha cabeça dói, diga dor de cabeça, porque essa é a palavra que um site com informações médicas usaria. Dica 4: não se preocupe com as pequenas coisas Ortografia. O corretor ortográfico do Google usa automatica- mente a grafia mais comum de uma palavra, mesmo que você não tenha digitado corretamente. Letras maiúsculas. Uma pesquisa por New York Times é o mesmo que uma pesquisa por new york times. Dica 5: encontre respostas rápidas Em muitas pesquisas, o Google mostra uma resposta à sua pergunta nos resultados da pesquisa. Alguns recursos, como in- formações sobre equipes esportivas, não estão disponíveis em todas as regiões. Tempo: pesquise clima para ver a previsão do tempo do seu local ou adicione um nome de cidade, como clima Campinas, para encontrar a previsão do tempo de um lugar específico. Dicionário: coloque definição de na frente de qualquer pala- vra para ver sua definição. Cálculos: digite uma equação matemática como 3*9123 ou resolva equações gráficas complexas. Conversões de unidades: digite qualquer conversão, como 3 dólares em euros. Esportes: procure o nome do seu time para ver a programa- ção, os resultados de jogos e muito mais. Fatos rápidos: pesquise o nome de celebridades, locais, fil- mes ou músicas para encontrar informações relacionadas. NOÇÕES DE INFORMÁTICA 7 Referencias: http://www.copeltelecom.com/site/blog/o-que-e-internet/ https://brasilescola.uol.com.br/informatica/internet.htm https://br.ccm.net/faq/10056-o-que-e-a-internet https://www.educacao.cc/tecnologica/o-que-e-internet-e- -as-redes-de-computadores/ https://jeancarloscunha.wordpress.com/2010/02/15/o-que- -e-internet-conceitos-de-internet-internet-e-suas-funcionalida- des-como-usar-internet-introducao-a-internet-funcoes-para-in- ternet/ https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/ informatica/o-que-e-e-como-funciona-a-intranet/37552 https://www.programaria.org/internet-e-seus-conceitos- -basicos/ QUESTÕES 01. (BANPARÁ - Contador - FADESP – 2018) Sobre os protocolos de Internet é correto afirmar que A) o protocolo HTTP define o padrão de comunicação entre o navegador de Internet e o servidor Web. No entanto, o HTTP não assegura que navegadores e servidores possam operar de forma não ambígua. Para isso, foi criado o protocolo HTTPS, que define o formato exato das mensagens trocadas entre o navegador e o servidor. B) um dos protocolos mais antigos ainda em uso na Inter- net, o SSH foi criado para permitir que um computador cliente acesse um terminal virtual hospedado num servidor. Ou seja, os comandos digitados no teclado e que aparecem na tela do cliente são processados num servidor distante. O SSH transmite dados de forma não segura e com fluxo em linha de texto, garantindo uma comunicação básica. C) VPN é um protocolo da camada de rede do modelo TCP/ IP responsável por garantir conexões privadas entre computado- res por meio de um meio público de comunica o, geralmente a Internet. D) o protocolo POP é um dos protocolos que suportam o pro- cesso de envio de mensagens eletrônicas via Internet. Este proto- colo utiliza o TELNET para autenticação e, uma vez que o cliente seja autenticado, realiza uma sequência de comandos para o en- vio do correio eletrônico (e-mail) para o servidor. E) considerando um servidor de correio eletrônico que supor- ta o protocolo IMAP, o usuário pode ter acesso às suas mensagens e pastas que ficam armazenadas no servidor por meio de qual- quer computador conectado à Internet, tanto por um navegador de Internet como por um software cliente de correio eletrônico. GABARITO: LETRA E 02. (Câmara de Dois Córregos - SP - Diretor Contábil Legisla- tivo - VUNESP – 2018) Texto associado Conforme o autor do texto, a internet possibilitou A) a eliminação da ineficiência do trabalho no campo e na indústria, mas teve menos sucesso nos resultados do setor de serviços. B) ganhos econômicos com soluções tecnológicas que garan- tiram maior eficiência na produção de bens de consumo como automóveis. C) novas formas de produção, fornecendo soluções tecnoló- gicas que tornaram os carros mais eficientes e os imóveis mais confortáveis. D) novas maneiras de gerar riqueza a partir de bens impro- dutivos ou subutilizados, por meio dos aplicativos de comparti- lhamento. E) a abolição de vagas de trabalho e em áreas específicas de prestação de serviços, arruinando a geração de riquezas e com- prometendo economias. GABARITO: LETRA D03. (UEM - Técnico em Informática - UEM – 2018) Os navegadores de internet são ainda a principal porta de entrada da internet para o usuário comum de computadores desktop. Assinale a alternativa que contém somente navegadores de internet. A) Opera, FTP, HTTPs e Firefox B) Filezilla, Chrome, Internet Explorer e Edge C) Chrome, Opera, Firefox e Safari D) Edge, Netbeans, Opera e Firefox E) Apache, Mysql, Edge e Chrome GABARITO: LETRA C 04. (CS-UFG - Assistente em Administração - CS-UFG – 2018) Qual é o serviço na Internet que converte endereços IP em nomes? A) DNS B) SMTP C) PROXY D) DHCP GABARITO: LETRA A 05. (CS-UFG - Câmara de Goiânia - GO - Assistente Técnico Legislativo - Agente Administrativo – 2018) Navegador de Internet diz respeito a programas que permi- tem que o usuário tenha acesso a documentos (por exemplo, do- cumentos do tipo HTML) que estão hospedados em um servidor da rede. Assim, é um navegador de Internet de uso difundido: A) Google Chrome. B) Google Translator. C) Google Chromecast. D) Google Drive. GABARITO: LETRA A Redes de computadores. Comunicação de dados Conforme Forouzan (2006), comunicação de dados é a troca de informação entre dois dispositivos através de algum meio de comunicação como, por exemplo, um par de fi os (Figura 1.1). NOÇÕES DE INFORMÁTICA 8 Figura 1.1: Comunicação de dados Um sistema básico de comunicação de dados é composto por cinco elementos: Mensagem: é a informação a ser transmitida. Pode ser constituída de texto, números, fi guras, áudio e vídeo – ou qualquer combina- ção desses elementos; Transmissor: é o dispositivo que envia a mensagem de dados. Pode ser um computador, uma estação de trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo, entre outros; Receptor: é o dispositivo que recebe a mensagem. Pode ser um computador, uma estação de trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo, etc.; Meio: é o caminho físico por onde viaja uma mensagem dirigida ao receptor; Protocolo: é um conjunto de regras que governa a comunicação de dados. Ele representa um acordo entre os dispositivos que se comunicam. Transmissão de dados Segundo Torres (2004), existem três tipos de transmissão de dados: Simplex: nesse tipo de transmissão de dados, um dispositivo é o transmissor e o outro é o receptor. A transmissão de dados simplex é, portanto, unidirecional; Half-duplex: esse tipo de transmissão de dados é bidirecional, mas, por compartilharem o mesmo canal de comunicação, os dispositi- vos não transmitem e recebem dados ao mesmo tempo; Full-duplex: é a verdadeira comunicação bidirecional. A e B podem transmitir e receber dados ao mesmo tempo (Figura 1.2). Classificação das redes De acordo com Dantas (2002), uma das características mais utilizadas para a classificação das redes é a sua abrangência geográfica. Assim, é convencionada a classifi cação das redes em locais – LANs (Local Area Networks), metropolitanas – MANs (Metropolitan Area Networks) e geograficamente distribuídas – WANs (Wide Area Networks). LAN- Segundo Dantas, ([s.d], p. 246) a rede local – LAN “é uma facilidade de comunicação que provê uma conexão de alta velocidade entre processadores, periféricos, terminais e dispositivos de comunicação de uma forma geral em um único prédio ou campus”. LAN é a tecnologia que apresenta uma boa resposta para interligação de dispositivos com distâncias relativamente pequenas e com uma largura de banda considerável. (DANTAS, [s.d], p. 249) NOÇÕES DE INFORMÁTICA 9 MAN- As redes metropolitanas podem ser entendidas como aquelas que proveem a interligação das redes locais em uma área metropolitana de uma determinada região. WAN- Quando as distâncias envolvidas na interligação dos computadores são superiores a uma região metropolitana, po- dendo ser a dispersão geográfica tão grande quanto a distância entre continentes, a abordagem correta é a rede geograficamente distribuída (WAN). Topologias De acordo com Augusto ([s.d., não paginado]), a topologia pode ser entendida como a maneira pela qual os enlaces de co- municação e dispositivos de comutação estão interligados, pro- vendo efetivamente a transmissão do sinal entre nós da rede. [...] Podemos dizer que a topologia física de uma rede local com- preende os enlaces físicos de ligação dos elementos computa- cionais da rede, enquanto a topologia lógica da rede se refere à forma através da qual o sinal é efetivamente transmitido entre um computador e outro. Barramento Segundo Silva Júnior (2009, p. 4), “nesse tipo de topologia todos os micros são ligados fi sicamente a um mesmo cabo, com isso, nenhum computador pode usá-lo enquanto uma comunica- ção está sendo efetuada”, conforme apresenta a Figura. Estrela A topologia em estrela utiliza um periférico concentrador, normalmente um hub, interligando todas as máquinas da rede, conforme Figura. Anel Nesta topologia, cada computador, obedecendo um determi- nado sentido, é conectado ao computador vizinho, que por sua vez, também é conectado ao vizinho e assim por diante, forman- do um anel (AUGUSTO, [s.d.]), como mostra a Figura. Meios de transmissão De acordo com Tanembaum (1997), existem vários meios fí- sicos que podem ser usados para realizar a transmissão de dados. Cada um tem seu próprio nicho em termos de largura de banda, retardo, custo e facilidade de instalação e manutenção. Os meios físicos são agrupados em meios guiados, como fios de cobre e fibras ópticas, e em meios não guiados, como as ondas de rádio e os raios laser transmitidos pelo ar. TCP-IP Em uma rede, os equipamentos precisam se comunicar. Para isso, surgiram protocolos de comunicação e modelos para eles. Entre eles, existe o modelo TCP/IP. O nome vem de dois de seus protocolos o TCP e o IP. De uma maneira simples, pode-se dizer que protocolo é a “língua” que os equipamentos ligados em uma rede utilizam para se comunicarem. Dessa forma se permite que equipamentos de diferentes tecnologias, fabricantes e finalidades possam se enten- der. Sem os protocolos de comunicação padronizados, seria difí- cil, por exemplo, que existisse um rede de alcance mundial como a Internet. Para padronizar a criação de protocolos, foi criado em 1971 e formalizado em 1983 o modelo OSI (Open Systems Interconnec- tion). Este modelo define uma arquitetura de protocolos para re- des. Com ele, diferentes fabricantes podem produzir seus equipa- mentos de maneira a se comunicarem, interpretar a informação contida na comunicação e executar a tarefa solicitada. O modelo OSI prevê que uma rede deve possuir 7 camadas: Aplicação – Funções especializadas no nível de aplicação Apresentação – Formatação de dados e conversão de carac- teres e códigos Sessão – Negociação e estabelecimento de conexão com ou- tro nó Transporte – Meios e métodos para a entrega de dados pon- ta-a-ponta Rede – Roteamento de pacotes por através de uma ou várias redes Enlace – Detecção e correção de erros introduzidos pelo meio de transmissão Física – Transmissão dos bits através do meio de transmissão O TCP/IP O TCP/IP é um conjunto de protocolos de comunicação. O nome vem de dois protocolos TCP (Transmission Control Protocol) e o IP (Internet Protocol). Ele tem por objetivo padronizar todas as comunicações de rede, principalmente as comunicações na web. Esse modelo foi desenvolvido em 1969 pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, como recurso de comunicação da ARPANET, precursora da Internet. Ele tinha a função de permitir a troca de um grande volume de informações entre um número NOÇÕES DE INFORMÁTICA 10 imenso de sistemas computacionais envolvendo empresas, uni- versidades e órgãos do governo, tudo isso com grande velocidade e confiabilidade. Ele deveria possuir a capacidade de decidir qual a melhor rota a seguirdentro da malha de rede formada pelas organizações envolvidas. Em 1983, com a formalização do modelo OSI, o TCP/IP foi adequado ao modelo e definido como padrão de comunicação de redes. Depois, expandindo-se para a interligação externa des- sas redes e constituindo o padrão de comunicação da Internet. O modelo TCP/IP possui apenas 4 camadas que englobam as 7 camadas do modelo OSI. As camadas mais acima recebem in- formações e as distribui para as camadas inferiores, atribuindo a cada uma delas a função que exercerá durante a comunicação. Comparação com modelo OSI Comparativamente ao modelo OSI, pode-se observar como se relacionam as 4 camadas TCP/IP e suas funções: Aplicação (Camada 4) Aqui encontra-se todos os protocolos de serviço que efetuam a comunicação direta com o software para identificar o tipo de requisição que está sendo realizada. Assim, encontramos o HTTP que permite a navegação na web, o DNS que realiza a conversão da url do navegador em um número único (IP) utilizado para identificar a localização na rede do meio que quer conectar, o SMTP utilizado no envio de e-mails, o SSH que permite uma conexão remota de maneira segura e mui- tos outros. Após a comunicação entre software e a camada de Aplicação, a informação é codificada dentro do padrão do protocolo e repas- sada para as camadas inferiores. Transporte (Camada 3) Responsável pela comunicação entre os pontos (hosts) en- volvidos. Ela tem como função a manutenção da confiabilidade e integridade da comunicação, verificando se o pacote alcançou seu destino e se os dados nele contidos chegaram de maneira integra. Aqui encontramos o TCP, utilizado na conexão ponto-a-ponto. Sendo um protocolo de conexão mais confiável, ele é utilizado em aplicações que não possuem muita tolerância à perda de pacotes. Também encontramos o protocolo UDP (User Datagram Pro- tocol), um protocolo com conexão não tão confiável. Ele não ve- rifica a confiabilidade e a integridade da informação, porém, por não possuir as características de controle que são pertinentes ao TCP, permite a transmissão mais rápida da informação. Assim, temos o TCP como principal protocolo para conexão entre aplicações e o UDP para tráfego de mídias (vídeos e áudios), onde a velocidade é mais importante do que a integridade. Portas Essa camada utiliza portas lógicas para garantir que a aplica- ção (software) que iniciou a conversação encontrará no seu des- tino a aplicação desejada. Essas portas lógicas são canais virtuais aleatórios, geralmente definidos pelo Sistema Operacional, que se abrem conforme o tipo de aplicação executando, como por exemplo, o HTTP utiliza a porta 80, o FTP a porta 21, etc. Esse canal virtual garante que uma aplicação que iniciou uma chamada pela porta 80, como por exemplo, o uso de um navega- dor para abrir uma página HTTP no computador A, encontre, no destino, o servidor web que fornecerá a página HTTP solicitada também por uma porta 80. Assim se evita que a informação seja direcionada erroneamente para outra aplicação, como por exem- plo, um servidor FTP (porta 21). Ataques Alguns tipos de ataque hacker, como o DDoS (negação de ser- viço), utilizam a sobrecarga de requisições sobre uma determina- da porta, causando a queda do serviço. Por exemplo, milhões de pedidos de conexão simultâneas sobre a porta 80 de um servidor web é capaz de provocar a desconexão do serviço e, consequen- temente, a retirada das páginas que ele hospeda para os usuários. Para evitar isso, a camada Transporte tenta continuamente analisar e mensurar o quanto a rede está carregada e efetua um “balanceamento da carga”, reduzindo a taxa de envio dos pacotes para evitar a sobrecarga. Pacotes Outra função importante é a entrega adequada dos pacotes de informação, verificando a sequência de chegada dos pacotes, pois, durante o tráfego, algum pode se perder. Para ilustrarmos, digamos que uma informação produzida no equipamento A, des- tinada ao equipamento B, dado o seu tamanho, foi particionada na origem em 10 pacotes e encaminhadas ao ponto B. Ao chegar ao ponto B, a camada transporte, através do TCP, verifica a sequência e, caso um pacote tenha se perdido pelo ca- minho, ela requisita à origem o seu reenvio. Assim, se o ponto B recebeu os pacotes 1, 5, 3 e 2, o TCP re- ordena a sequência, verifica a ausência do pacote 4, solicita o re- envio desse pacote e, ao chegar, coloca-o na sequência correta de maneira que o destino interprete a informação em sua plenitude. Internet ou Rede (Camada 2) Pode-se dizer que aqui está o GPS do pacote TCP/IP, pois den- tro dessa camada é que encontramos os endereços de origem e destino de uma conexão. Durante todo o tráfego do pacote pela rede ele encontra di- versos equipamentos que o direcionam para a melhor rota afim de atingir seu destino. Esses equipamentos são chamados de roteadores e pode-se, em uma analogia, defini-los como nós de uma rede. O roteador ao receber o pacote efetua a leitura da camada de Internet (ou Rede), verifica o endereço de destino, checa a lista interna de rotas que possui, e direciona o pacote para o caminho adequado, que pode ser o caminho mais longo com menor tráfe- go ou o mais curto. Ao chegar ao destino, o equipamento armazena o endereço de origem do pacote recebido, aciona a aplicação solicitada na camada de Transporte, realiza a ação pedida na camada de Apli- cação, formula a resposta, encapsula a resposta em outro pacote TCP/IP, coloca como destino o endereço de origem armazenado e insere seu endereço como o de origem. Dentro dessa camada podemos encontrar os protocolos ICMP e o IGMP. O primeiro é utilizado para transmitir diagnósti- cos sobre a rede que está trafegando. O segundo é utilizado para o gerenciamento do multicast de dados. Outra função dessa camada é transportar protocolos de rote- amento. Por exemplo, o BGP, o OSPF e o RIP, que entregam aos ro- teadores, durante a passagem do protocolo por eles, informações NOÇÕES DE INFORMÁTICA 11 capturadas sobre o tráfego na rede. Isso permite que esses equi- pamentos aprimorem suas listas de rotas. Além disso, direcionem os próximos pacotes de maneira mais adequada. Enlace ou Física (Camada 1) Tem por função identificar a conexão física da rede pela qual o pacote trafega. Por exemplo, Ethernet, Wi-Fi, Modem discado, ATM, FDDI, Token Ring, X.2. Além disso, carrega consigo a identi- dade do hardware que deu origem ao envio do pacote armaze- nando o seu endereço MAC. Responsável por adequar o pacote ao meio físico pelo qual está trafegando. Permite que o pacote trafegue por diferentes meios, por interconexões diversas e interoperações de redes alta- mente heterogêneas. Essa é uma das maiores qualidades do TCP/ IP. Protocolos mais antigos permitiam o tráfego apenas em um mesmo meio físico. É por meio desta camada que um notebook ou smartphone, conectado à internet através do Wi-Fi, tem uma solicitação en- viada pela frequência de rádio, pode ter o sinal convertido para trafegar na fibra óptica do equipamento de internet cedido pela operadora e chega ao destino. Outra característica dessa camada é a tradução de nomes e endereços lógicos em endereços físicos, além de gerenciar o trá- fego e as taxas de velocidade dos canais de comunicação. Por fim, outra função é o particionamento da informação em pacotes menores, como citamos no exemplo dado na camada de Transporte. Enquanto a camada de Transporte é responsável pelo sequen- ciamento correto dos pacotes da informação subdividida, a cama- da de Enlace é a responsável pela divisão e dessa informação. Tem ainda as seguintes características: Estabelecer e encerrar conexões; Notificar e corrigir falhas; Utilizar sinais analógicos ou digitais nas conexões; Utilizar meios guiados (cabos) ou não guiados (rádio, micro- -ondas); Emissãode mais de um sinal em um mesmo meio físico; Mapear endereços lógicos em físicos; Converte endereços físicos em lógicos (endereço IP); Comutar pacotes dentro de um equipamento; Permite que o TCP/IP seja implementado em diferentes har- dwares. Elementos ativos de rede Hub Segundo Torres (2004), os hubs são dispositivos concentra- dores, responsáveis por centralizar a distribuição dos quadros de dados em redes fisicamente ligadas em estrela. Todo hub é um re- petidor responsável por replicar, em todas as suas portas (Figura 4.1), as informações recebidas pelas máquinas da rede. Switch Segundo Torres (2004), os switches são pontes que contêm várias portas (Figura 4.2). Eles enviam os quadros de dados so- mente para a porta de destino, ao contrário do hub, que transmi- te os quadros simultaneamente para todas as portas. Com isso, os switches conseguem aumentar o desempenho da rede. Roteador Roteadores são pontes que operam na camada de rede do Modelo OSI. Eles são responsáveis por tomar a decisão de qual caminho percorrer para interligar redes diferentes. Repetidor De acordo com Gallo (2003) a função do repetidor é recupe- rar um sinal. Os repetidores também são chamados de concen- tradores e são usados em redes locais, aumentando seu alcance. A ponte é um repetidor inteligente. Ela opera na camada de enlace do modelo OSI. Isso significa que ela tem a capacidade de ler e analisar os quadros de dados que estão circulando na rede. Obs.- Veja mais sobre redes em “Internet e Intranet”, no ini- cio de nossa apostila. Referências: http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_infor_ comun/tec_man_sup/081112_fund_redes_comp.pdf NOÇÕES DE INFORMÁTICA 12 https://www.infonova.com.br/artigo/o-que-e-tcp-ip-e-co- mo-funciona/ www.qconcursos.com Questões 01. (CFBio - Agente Administrativo - Quadrix – 2018) Julgue o item seguinte quanto aos conceitos básicos de redes de computadores, aos conceitos de organização e de gerencia- mento de arquivos e aos procedimentos de segurança da infor- mação. As redes de computadores proporcionam que determinados dispositivos como, por exemplo, pendrives sejam compartilhados entre computadores interligados por meio delas. ( ) Certo ( ) Errado GABARITO: CERTO 02. (CS-UFG - Técnico de Laboratório - Área: Informática - CS- -UFG – 2018) O dispositivo de rede de computadores que garante a comu- tação de pacotes em camada 2 e 3 e possibilita a configuração de redes virtuais é A) hub B) bridges C) switch D) router GABARITO: LETRA C 03. (CS-UFG - Técnico de Laboratório - Área: Informática - CS- -UFG – 2018) Em redes de computadores, um servidor (sistema de compu- tador ou uma aplicação) que atua como um intermediário entre os computadores de uma rede e a Internet é conhecido como A) servidor de aplicação. B) servidor dhcp. C) servidor proxy. D) servidor dns. GABARITO: LETRA C 04. (STJ - Técnico Judiciário - Telecomunicações e Eletricida- de - CESPE – 2018) Acerca de arquitetura de redes de computadores e seus com- ponentes, julgue o item a seguir. O roteador é um equipamento de rede cuja principal funcio- nalidade é a implementação da camada de redes (IP) do TCP/IP. ( ) Certo ( ) Errado GABARITO: CERTO 05. (BANRISUL - Gestão de TI - FAURGS – 2018) Qual é o protocolo que permite acesso seguro à transferência de dados entre redes de computadores na Internet, garantindo a segurança dos dados enviados e recebidos pelo usuário? A) Dynamic Host Configuration Protocol – DHCP B) File Transfer Protocol – FTP C) Secure Shell – SSH D) Hypertext Transfer Protocol Secure – HTTPS E) Hypertext Transfer Protocol – HTTP GABARITO: LETRA D CONCEITOS BÁSICOS E MODOS DE UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS, FERRAMENTAS, APLICATIVOS E PROCE- DIMENTOS DE INFORMÁTICA. HARDWARE E SOFWARE Hardware são as partes físicas do equipamento e software é o conjunto de programas ou aplicativos, instruções e regras que permitem ao equipamento funcionar. O que é hardware? Hardware são as partes que podemos ver do computador, ou seja, todos os componentes da sua estrutura física como o moni- tor, o teclado, o gabinete e o mouse. O que é software? São os programas que nos permitem realizar atividades espe- cíficas num computador. Por exemplo, os programas como Word, Excel, Power Point, os navegadores, os jogos, os sistemas opera- cionais, entre outros. Esses dois elementos sempre trabalham de mãos dadas. En- quanto o software faz as operações, o hardware é a parte física com a qual essas funções podem ser realizadas. Embora não tenhamos ideia de como as coisas vão evoluir, essa combinação continuará funcionando como base do desen- volvimento tecnológico. Tipos de computadores Existem muitos tipos de computadores com diferentes for- matos e tamanhos e cada um deles oferece características que se encaixam às diversas necessidades. Computadores de mesa ou desktops Os computadores de mesa ou desktops são os mais comuns nas casas e nos escritórios. Esse tipo de computador não é muito fácil de ser transpor- tado porque dependem de energia elétrica e possuem muitas partes. Além disso, eles podem ser atualizados adicionando mais peças ou periféricos como WebCam, impressora, fones de ouvido, microfones, etc. Um dos benefícios dos Desktops é seu baixo custo. Se faze- mos uma comparação de seu preço com o de um notebook com as mesmas características, as diferenças são claramente notadas. Notebooks ou portáteis São computadores que você pode transportar com facilidade porque todas suas partes estão integradas: monitor, teclado, tou- chpad (que substitui o mouse), alto-falantes e câmera numa só peça com tamanho e peso menor que um desktop. Estes computadores não permitem muitas modificações por- que é mais difícil acessar seus componentes internos, com exce- ção da sua bateria que é recarregável e pode ser trocada. Muitos deles estão desenvolvidos para executar softwares e arquivos pesados assim como um desktop. Por conta dos note- books serem desenvolvidos para serem transportados facilmente de um lugar para outro, existem algumas vantagens e diferenças importantes quando os comparamos com os desktops. NOÇÕES DE INFORMÁTICA 13 Quais são as partes de um notebook? - Touchpad: Também conhecido como trackpad, é um pad sensível ao tato que permite controlar o cursor fazendo movimen- tos com os dedos. Muitos touchpads incluem sensibilidade multi-toque que têm funções específicas para toques com mais de um dedo. - Bateria: Quando conectamos a bateria do Notebook a uma tomada elétrica, ele é recarregada. Outro benefício de poder con- tar com uma bateria é que, se acabar a luz podemos ter uma reser- va de energia. Cada notebook possui uma bateria que nos permite utilizá-lo quando não estamos conectados à uma tomada. - Adaptador de CA: Um notebook geralmente possui um cabo de alimentação especializado. Ele é feito para ser usado com este tipo de computadores. Alguns destes cabos possuem conectores magnéticos que se des- conectam com segurança em caso de acidentes. Isto ajuda evitar danos no cabo e no notebook. - Entradas: A maioria dos notebooks tem os mesmos tipos de entradas que outros computadores como as entradas USB, porém, em menor quantidade por conta de seu tamanho menor. Algumas entradas podem ser diferentes e as vezes é necessário um adapta- dor para poder usá-las. Tablets Os tablets possuem uma tela sensível ao toque para que pos- samos escrever e navegar pela internet rapidamente. São caracte- rizados por serem leves, e mais baratos que um computador. São mais práticos que os notebooks porque usamos os dedos para fa- zer tudo, o iPad por exemplo, é um tablet. Da mesma forma que os notebooks, os tablets também foram desenvolvidos para serem transportadas facilmente.Muitos possuem a função de editar textos de arquivos como o Word ou planilhas com fórmulas matemáticas como as do Excel, desta maneira você não dependerá do seu desktop. Para economizar espaço, os tablets possui poucas entradas. Mas se for necessário usar um teclado externo ou outros periféri- cos, podemos usar uma conexão sem fio ou um Bluetooth. Smartphone ou telefone inteligente A maioria dos aparelhos celulares podem fazer as mesmas coisas que um computador. Neles podemos editar documentos, navegar na internet, compartilhar informações com amigos no Fa- cebook e até jogar. Estes aparelhos são mais conhecidos como telefones inteli- gentes ou smartphones e seu teclado está integrado com a tela e só aparece quando indicamos que vamos escrever algo. A maior vantagem dos telefones inteligentes e tablets é que podemos acessar a internet em qualquer momento. Além disso, são baratos, fáceis de usar, e podem ser comprados em qualquer lugar. Estes telefones são feitos para executar uma variedade de aplicativos. E além de proporcionar o serviço telefônico, são ba- sicamente pequenos tablets que podem ser usados para navegar na internet, ver vídeos, ler livros eletrônicos, jogar e muitas outras coisas, todas elas funções adicionais às de um telefone tradicional. Os smartphones possuem telas táteis e contam com sistemas operacionais parecidos aos dos tablets. Lembre-se que você pode encontrar muitos aplicativos gra- tuitos nas lojas virtuais correspondentes ao sistema operacional do telefone que você escolheu. Eles podem servir para diversão, aprendizagem, leitura e outras mil coisas mais. Com os smartphones podemos estar conectados à internet na maior parte do tempo. Geralmente, é necessário comprar um plano de dados 3G ou 4G, além do serviço para fazer ligações. Um telefone inteligente também pode conectar-se à redes Wi-Fi quando estas estão disponíveis. Por que é bom comprar um smartphone ou um tablet? Eles são uma grande ajuda porque oferecem conectividade para que possamos falar com outras pessoas, navegar pela in- ternet, ver vídeos, enviar e receber e-mails, editar documentos como cartas e planilhas, jogar, entre muitos outros benefícios. Ba- sicamente é ter um dispositivo portátil com as mesmas funções de um computador. Computadores vestíveis O termo em inglês wearable computing significa “computa- ção vestível” e são computadores que usamos como parte do nos- so vestuário. Os melhores exemplos deste tipo de computador, são os óculos inventados pela Google chamados Google Glass que é um dispositivo para a visualização de informações, os sapatos esportivos que tem um chip para armazenar a nossa posição e rendimento, e os relógios inteligentes, que são pequenos compu- tadores usados no pulso como um relógio. Este conceito abarca todas as máquinas eletrônicas que se tornaram pequenas e podem ser adaptadas à nossa roupa ou aos acessórios que usamos, oferecendo conectividade e outros servi- ços sem a necessidade de usar o computador. A grande vantagem dos computadores vestíveis é que eles nos proporcionam uma interação com a informação do ambiente que nos rodeia. Google Glass O propósito destes óculos é mostrar toda a informação dis- ponível no momento em que você necessita e poder compartilhar tudo o que você vê. Com eles podemos nos conectar à internet, acessar e-mails e falar com outras pessoas. Como todos os computadores, ele possui um hardware que é composto pela câmera, o touchpad, as lentes, a moldura e a bate- ria. Já seu software, é composto por aplicativos gratuitos como o Google Maps e o Gmail. Nike + Trata-se de um dispositivo de rastreio que se adapta ao seu tênis com a finalidade de armazenar dados e dar a informação sobre o seu rendimento durante uma atividade física. Podem fornecer informações sobre a distância percorrida, o tempo de duração, a quantidade de calorias queimadas e um mapa detalhado do caminho percorrido. Atualmente, muitos esportistas avaliam e controlam seu ren- dimento com estes tipos de dispositivos. Relógio inteligente É baseado no conceito de um relógio convencional, mas au- mentando as possibilidades que ele oferece. Alguns fabricantes optaram por adicionar funções ao relógio convencional e ao mesmo tempo sincronizá-lo com um smartpho- ne para que funcione como uma extensão adaptada ao corpo hu- mano. NOÇÕES DE INFORMÁTICA 14 Outros adaptam um computador independente ao antebraço tornando-o um assistente para muitas das suas atividades. São bastante úteis por exemplo, em operações militares e espaciais. Quais são as partes do um computador? Um computador Desktop está composto por várias partes, mas existem algumas que são indispensáveis para seu funciona- mento como o gabinete (torre), o monitor, o mouse e o teclado. O Gabinete É uma estrutura de metal ou plástico onde no seu interior estão os componentes que fazem com que as outras partes cum- pram suas funções. É considerado o cérebro do computador. Na parte da frente e de trás estão localizadas as entradas, co- nectores e botões com os quais você pode trabalhar com algumas funções do computador. É importante conhecer esses botões, já que suas posições e estilos mudam dependendo do modelo. Frente de um gabinete - A unidade de DVD-ROM (Disco de Vídeo Digital): Também conhecida como CD-ROM, permite que o compu- tador leia CDs e DVDs. A maioria das unidades de discos óticos também podem escrever (ou “queimar”) dados. As unidades mais recentes podem ler discos Blu-Ray (vídeos em alta definição) e gravar neles também. Um típico Blu-Ray armazena maior quanti- dade de dados que um DVD ou CD. - As portas ou entradas USB: A maioria dos computadores de mesa (Desktop) tem várias entradas ou portas USB. Elas podem ser usadas para conectar quase todo tipo de dispositivo, incluindo mouses, teclados, im- pressoras, câmeras digitais entre outros. Normalmente estão na parte frontal e traseira do computador. - Entrada e saída de áudio: Muitos computadores incluem entradas de áudio na frente do gabinete que permitem conectar facilmente alto-falantes, mi- crofones e fones de ouvido, sem precisar usar a parte traseira do computador. Parte posterior do gabinete A maioria dos computadores informam o que é cada ícone para que você possa conectar com maior facilidade seus periféri- cos ao gabinete. Parte traseira da torre de uma mesa ou computador desktop - Tomada de energia: Nesta entrada você deve conectar o cabo elétrico do computador. - Entrada/saída de áudio: Quase todos os computadores pos- suem duas ou mais entradas de áudio onde é possível conectar vários dispositivos, incluindo alto-falantes, microfones, fones de ouvido, entre outros. - Porta Ethernet: Esta entrada é muito parecida com a do mo- dem, porém é um pouco maior. Você pode usá-la para se conectar à uma rede e navegar pela internet. - Entrada USB: Na maioria dos computadores desktop, quase todas as entradas USB estão na parte posterior da estrutura do computador. Tente conectar o mouse e o teclado nestas entradas para que as frontais fiquem livres e sejam usadas com câmeras digitais, Pen drives e entre outros dispositivos. - Entrada para monitor: Aqui é onde você conecta o cabo do monitor. No exemplo da imagem acima, o aparelho tem uma en- trada Display e uma VGA. Em outros computadores podem existir outros tipos de entradas para o monitor, tais como DVI (Digital Vi- sual Interface) ou HDMI ( High-Definition Multimedia Interface). - Porta serial: Este tipo de entrada é menos comum nos com- putadores atuais porque foi substituída por USB e outros tipos de entradas. É utilizada com frequência para conectar periféricos como câmeras digitais. - PS/2: Estas entradas são usadas para conectar o mouse e o teclado. Geralmente a entrada do mouseé verde e a do teclado lilás. Nos computadores novos, estas entradas foram substituídas por USB. - Slots de expansão: Estes são espaços vazios nos quais você pode adicionar um tipo de placa de expansão. Por exemplo, caso seu computador não venha com uma placa de vídeo, pode com- prar uma e instalá-la aqui. - Porta paralela: É um tipo de entrada muito antiga que não é comum nos computadores novos, e assim como a porta serial, foi substituída pela entrada USB. Periféricos do computador Geralmente os computadores básicos incluem o gabinete, o monitor, o teclado e o mouse. No entanto, você pode conectar diferentes tipos de dispositivos, também conhecidos como peri- féricos. NOÇÕES DE INFORMÁTICA 15 O que são Periféricos de um Microcomputador? São placas ou aparelhos que recebem ou enviam informa- ções para o computador. Alguns exemplos de periféricos são: Impressoras, Digitalizadores, leitores de CD – DVD, mouses, tecla- dos, câmeras, etc. Existem alguns tipos de periféricos: - De entrada: São aqueles que enviam informações para o computador. Ex: teclado, mouse. - De saída: São aqueles que recebem informações do compu- tador. Ex: monitor, impressora, caixas de som. - De entrada e saída: São aqueles que enviam e recebem in- formações para/do computador. Ex: monitor touchscreen, drive de CD – DVD, impressora multifuncional. - De armazenamento: São aqueles que armazenam informa- ções. Ex: pen drive, cartão de memória. Externos: São equipamentos adicionados ao computador que enviam e recebem dados, acessórios que se conectem ao com- putador. - Monitor: É um dispositivo de saída do computador que ser- ve de interface visual para o usuário, na medida em que permite a visualização dos dados e sua interação com eles. São classifica- dos de acordo com a tecnologia de amostragem de vídeo utilizada na formação da imagem. São eles o CRT e o LCD. A superfície do monitor sobre a qual se projeta a imagem chamamos tela, ecrã ou écran. Os monitores surgiram diante da necessidade de ser um pe- riférico de saída, pois sem ele não conseguiríamos ver o que es- taríamos fazendo. CRT: (Cathodic Ray Tube), em inglês, sigla de (Tubo de raios catódicos) é o monitor “tradicional”, em que a tela é repetida- mente atingida por um feixe de elétrons, que atuam no material fosforescente que a reveste, assim formando as imagens. LCD: (Liquid Cristal Display, em inglês, sigla de tela de cristal líquido) é um tipo mais moderno de monitor. Nele, a tela é com- posta por cristais que são polarizados para gerar as cores. - Mouse: O mouse (do inglês ”rato”) é um periférico de en- trada que historicamente se juntou ao teclado para auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. Tem como função movimentar o cursor (aponta- dor) pela tela ou ecrã do computador. O formato mais comum do cursor é uma seta, contudo, exis- tem opções no sistema operacional e softwares que permitem personalizarmos o cursor do mouse. Disponibiliza normalmente quatro tipos de operações: movi- mento, clique, duplo clique e “arrastar e largar”. Existem modelos com um, dois, três ou mais botões cuja fun- cionalidade depende do ambiente de trabalho e do programa que está a ser utilizado. Em todos estes modelos o botão esquerdo é o mais utilizado. O mouse é normalmente ligado ao computador através de portas: serial, PS2 ou, mais recentemente, USB (Universal Serial Bus). Também existem conexões sem fio, as mais antigas em infra- vermelho, as atuais em Bluetooth. Outros dispositivos de entrada competem com o mouse: touchpads (usados basicamente em notebooks) e trackballs. Tam- bém é possível ver o joystick como um concorrente, mas não são comuns em computadores. Os modelos mais modernos de mouse são totalmente ópti- cos, não tendo peças móveis. De modo muito simplificado, eles tiram fotografias que são comparadas e que permitem deduzir o movimento que foi feito. O mouse, por padrão, possui pelo menos dois botões. O es- querdo usado para selecionar e clicar (acionar) ícones e o direito realiza funções secundárias, como por exemplo, exibir as proprie- dades do objeto apontado. Há ainda na maioria dos mouses um botão Scroll em sua parte central, que tem como função principal movimentar a barra de rolagem das janelas. - Teclado: O teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letras, números, símbo- los e outras funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever. São projetados para a escrita de textos e também para o controle das funções de um computador e seu sistema operacional. Suas teclas são ligadas a um chip dentro do teclado, onde identifica a tecla pressionada e manda para o PC as informações. O meio de transporte dessas informações entre o teclado e o com- putador pode ser sem fio (ou Wireless) ou a cabo (PS/2 e USB). Cada tecla tem um ou mais caracteres impressos ou gravados em baixo relevo em sua face superior, sendo que, aproximada- mente, cinquenta por cento das teclas produzem letras, números ou sinais. Em alguns casos, o ato de produzir determinados sím- bolos requer que duas ou mais teclas sejam pressionadas simul- taneamente ou em sequência. Outras teclas não produzem símbolo algum, todavia, afetam o modo como o microcomputador opera ou agem sobre o próprio teclado. Os arranjos mais comuns em países Ocidentais estão basea- dos no plano QWERTY (incluindo variantes próximo-relacionadas, como o plano de AZERTY francês). Os teclados mais modernos (incluindo PC e Apple Mac) são baseados em versões padrão, como teclas de função, um teclado complementar numérico, e assim por diante. Há alguns modos diferentes de conectar um teclado a um computador. Estas conexões incluem PS/2, conexões USB e até conexões sem fio, por exemplo, o Bluetooth e infravermelhos. Computadores mais antigos (padrão AT) utilizam conectores DIN. - Impressoras: São dispositivos que servem para imprimir ar- quivos criados no seu computador. Existem muitos tipos de im- pressoras e com diferentes preços. - Scanner: O scanner permite copiar e guardar o conteúdo de uma folha ou documento dentro do computador como uma imagem digital. Nas impressoras multifuncionais você encontrará o scanner e a impressora ao mesmo tempo. - Microfones: Microfones são dispositivos de entrada de áu- dio. Eles podem ser conectados ao computador para gravar sons ou para você se comunicar por internet com outros usuários. Mui- tos computadores possuem microfones incorporados, sobretudo Notebooks. - Alto-falantes ou Caixas de som: Alto-falantes como periféri- cos para computadores desktop NOÇÕES DE INFORMÁTICA 16 São dispositivos de saída de áudio, ou seja, transmitem a in- formação do computador para o usuário. Graças a estes disposi- tivos podemos escutar o som da música ou vídeo que está sendo reproduzido. Dependendo do modelo, podem ser conectados à entradas USB ou de áudio. Alguns computadores já os possuem incorporados. - WebCam: Uma WebCam é um tipo de dispositivo de entra- da com a qual você pode gravar vídeos ou tirar fotos. Você tam- bém pode transmitir vídeos através da internet em tempo real fazendo chamadas de vídeo, com qualquer pessoa e em qualquer parte do mundo. - Joystick, controladores de jogos: Um joystick é um dispositi- vo utilizado para controlar jogos de computador. Embora existam vários tipos de controladores, você também pode usar o mouse e o teclado para controlar a maioria dos jogos. - Câmera digital: Permite que você capture uma imagem ou vídeo em formato digital. Ao conectar a câmera na entrada USB, você pode transferir as imagens da câmera para o computador. Posteriormente pode imprimir as imagens, enviá-las por e-mail ou
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