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AVALIAÇÃO EST DISCI 5 - GESTÃO FINANCEIRA

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AVALIAÇÃO – ESTUDOS DISCIPLINARES 5 
Pergunta 1 - Leia: 
O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O menino tem uma TV. O menino come 
muito. 
 De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior: 
 
a. Pode ser considerado um texto, pois apresenta uma história coerente e bem-estruturada. 
 
b. Pode ser considerado uma narrativa, uma vez que elabora corretamente os elementos, as 
personagens e o enredo. 
 
c. Pode ser considerado um “não texto”, levando-se em conta a falta de elementos coesivos. 
 
d. Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera reprodução de modelos 
textuais de cartilhas comumente usadas no ensino de língua portuguesa. 
 
e. Pode ser uma narrativa, pois denota a subjetividade de seu autor e retrata questões 
importantes do meio social em que vive. 
 
Pergunta 2 - Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na transformação 
de texto oral para texto escrito. 
 
Texto oral Texto escrito 
eu sou da comunidade Remidus du 
senhor:... da cidadi di Pombal... lá no 
interior da Paraíba... qui hoji incluisivi... 
está fazendu aniversário di eman/de 
emancipação política... mas u te:MA: qui 
mi propuseram faLÁ: pra voceis: todus 
ficaram cheiu di espíritu santu... im algum 
momentu pode parece até um pocu 
redundan::ti né... a genti fala sobri o 
espíritu santu todu congressu... mas 
pessoalmenti eu tenhu mi:/mi debruçadu 
sobri essa reflexão... ((fôlego)) desdi que 
eu ixperimentei u espíritu... pela primeira 
veiz di forma assim vivencial:... até purque 
o espíritu ele é definiDU:... assim... 
biblicamente comu um ven:tu... i é 
justamenti eu pensu pur causa dessa:... 
dinamiciDADE du isPÍritu qui si torna: 
necessáriu qui nós façamus uma reflexão... 
constanti em torno deli... 
Sou da comunidade Remidos do Senhor, 
da cidade de Pombal, interior da Paraíba 
que, hoje, inclusive, está fazendo 
aniversário de emancipação política. O 
tema que me foi proposto: “Todos ficaram 
cheios de Espírito Santo”, em algum 
momento pode parecer até um pouco 
redundante, pois se fala sobre o Espírito 
Santo em todos os congressos. 
Pessoalmente tenho me debruçado sobre 
essa reflexão. Desde que experimentei o 
Espírito pela primeira vez de forma 
vivencial, até porque ele é definido, 
biblicamente, como um vento e é, 
justamente por causa dessa dinamicidade 
que se torna necessário de façamos uma 
reflexão constante em torno Dele. 
 
Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização: 
 
 
a. Eliminação das marcas interacionais (né, intão, ah), das pausas ((...)), das vogais alongadas 
(ou:trus: istadus = outros estados). 
 
b. Retirada das reduplicações ou repetições (mi:/mi debruçadu = me debruçado). 
 
c. Inserção de pontuação pela intuição fornecida por meio da entonação da fala. 
 
d. Reordenação sintática, adaptação das concordâncias. 
 
e. Retirada da paragrafação. 
 
Pergunta 3 - Inovação gráfica que resiste e ainda encanta 
 
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-lançado pela 
Cosac Naify, o leitor ficará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, 
autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições 
sofisticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê desgovernado 
ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que 
revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no final do volume, onde está impressa a data original de publicação da 
obra: 1910. A ousadia gráfica de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado 
que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um 
marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um 
clássico da literatura infantojuvenil. 
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia 
sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até 
aflitivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e 
personagens típicos de uma sociedade do início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.” 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 
2008. Prosa e Verso, p. 5.) 
 
Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identifica: 
 
a. O formato do livro como “adequado ao texto”. 
 
b. O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”. 
 
c. O texto como “inusitado”. 
 
d. As ilustrações como “leves”. 
 
e. Relação entre forma e conteúdo como “lindíssima”. 
 
Pergunta 4 - Considere a transcrição de um texto escrito em uma placa colocada em um edifício em 
construção: 
“ATENÇÃO 
Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas viatura junto a obra” 
 
Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e, para tanto, devemos considerar que: 
I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a um processo com atividades globais 
de comunicação, ou seja, o planejamento, a verbalização e a construção. 
II. As atividades de comunicação envolvem aspectos linguísticos, semânticos e pragmáticos. 
III. O texto é um produto de um processo comunicativo estabelecido pela relação entre os sujeitos da 
produção e, a partir dela, poderá fazer sentido. 
 
Indique a alternativa correta: 
 
a. I está correta. 
 
b. II está correta. 
 
c. III está correta. 
 
d. I e II estão corretas. 
 
e. Todas as afirmativas estão corretas. 
Pergunta 5 - Leia o texto e considere as afirmativas a seguir. 
 
Fonte: a autora 
 
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na aprendizagem de língua, 
considerando os seus níveis de formalidade. A presença da oralidade em textos escritos pode revelar uma 
relação importante para o processo de aquisição da escrita. O texto anterior é exemplo dessa questão, uma 
vez que, muitas vezes, recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. Portanto, 
podemos considerar que, segundo Marcuschi: 
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da oralidade e da escrita. 
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do texto, tanto oral 
quanto escrito, por meio de processos de contextualização. 
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos opostos da língua. 
IV. O estudo da oralidade é o desafio do ensino, uma vez que evidencia a importância do papel da língua 
falada no que diz respeito à produção textual e evita o preconceito linguístico. 
 
Indique a alternativa correta: 
 
a. I e II estão corretas. 
 
b. II e III estão corretas. 
 
c. III e IV estão corretas. 
 
d. I, II e IV estão corretas. 
 
e. I, III e IV estão corretas. 
 
Pergunta 6 - Indique verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes afirmações a respeito dos aspectos 
da linguagem escrita: 
( ) Usam-se mais orações subordinadas. O texto escrito divide-se em parágrafos, capítulos etc., que 
contêm unidades de sentido. 
( ) O texto escrito nãocontém marcas de planejamento e de execução. Elas são retiradas dele. Apresenta-
se o produto pronto e não em elaboração como na fala. 
( ) Todo texto escrito exige coesão entre as partes que se interligam umas às outras, submetidas todas à 
unidade global do texto. 
( ) A escrita é um aprendizado “artificial”; é um duro e prolongado trabalho de aprendizagem. 
 
Marque a alternativa correta: 
 
a. V-V-F-V. 
 
b. V-F-F-V. 
 
c. V-F-F-F. 
 
d. V-V-V-V. 
 
e. F-F-F-F. 
 
Pergunta 7 - Leia o texto, observando o emprego das aspas: 
A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido 
antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da 
capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a 
tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desafios que explodiram com o capitalismo 
monopolista de sua terceira fase. 
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é 
e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada 
maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, 
como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase 
todo o “resto do mundo”. 
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga. 
 
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela: 
I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição. 
II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento. 
III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor. 
 
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto: 
A. “pós-moderna” (L. 1). 
 
B. “mau uso” (L. 2). 
 
C. “livre jogo do mercado” (L. 6). 
 
D. “livre” (L. 7). 
 
E. “resto do mundo” (L. 10). 
 
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, verificam-se, respectivamente, em: 
 
a. A, C e E. 
 
b. B, C e D. 
 
c. C, D e E. 
 
d. A, B e E. 
 
e. B, D e A. 
 
Pergunta 8 - Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro 
Francine Helfreich Coutinho dos Santos 
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao 
empresariamento da formação profissional – oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a 
relação entre a política educacional e a formação do assistente social no Brasil. 
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas análises foram 
definidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as convicções 
da autora sobre o modo de produção capitalista, sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de 
massa, em contraste com a opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as 
determinações do capital para a educação superior, Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade 
do Serviço Social brasileiro e o viés privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, 
sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo realizado traz elementos 
relevantes para a compreensão da trajetória da formação profissional do assistente social, que tem sua 
gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica 
caritativa, mas que, atualmente, pode ser enxergado como mais um „serviço‟ promissor a ser 
comercializado. 
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período definido para sua pesquisa –, a 
abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política educacional 
brasileira, articulado com as relações entre classes sociais e o Estado e a própria posição do Brasil na 
divisão internacional do trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título „Capitalismo, luta de classes e educação: de 
direito social a „serviço‟‟, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas sociais sob a égide da crise 
estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a mutação da educação – enquanto política social- 
da esfera do direito para a órbita dos serviços, sobretudo nos países periféricos. 
Em „Educação superior no Brasil e Serviço Social‟, a particularidade da política educacional do país é 
recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior vinculando à origem das primeiras 
Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o período entre 1930 e 1963. 
O capítulo posterior, intitulado „Modernização conservadora, ensino superior e Serviço Social‟. trata do 
período subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da 
inserção definitiva do país, de forma subalternizada e periférica no processo de internacionalização do 
capital monopolista. Observa a autora que nos anos de chumbo a profissão e a formação passam por um 
amplo processo de revisão, questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo 
basilar da área. 
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se finda com uma conclusão. No seu 
último capítulo – „Mercantilização do ensino superior brasileiro e a „exploração‟ privatista das Escolas de 
Serviço Social na década de 1990‟, a autora se debruça sobre o elemento mais inovador em sua obra: a 
interpretação sobre a ampliação das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o 
exorbitante crescimento de cursos de Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica 
(universidade, centros universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais, 
filantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto 
societário que repercute na privatização do ensino superior é gestado no final da década de 1980, se 
materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989, quando diversas iniciativas na 
gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no sentido de reformulação do ensino superior 
sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que 
este processo se acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos 
ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a 
lógica da solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a recuperação do 
individualismo enquanto valor positivo e também a necessidade de um Estado que não precisa ser grande, 
mas forte para gerar na sociedade civil uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e 
solidariedade entre as classes. Assim, a veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o 
projeto do grande capital. [...].” 
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal 
Fluminense. 2000).) 
 
Leia as afirmações sobre a estrutura da resenha: 
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no livro de Larissa 
Dahmer Pereira. 
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. 
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. 
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. 
 
Estão corretas as afirmações: 
 
a. I e II. 
 
b. I, II e IV. 
 
c. I, II e III. 
 
d. II, III e IV. 
 
e. II e IV. 
 
Pergunta 9 - A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto,encarando-o como 
elemento crucial na comunicação humana e que esta não se faz por meio do uso de frases soltas, 
descontextualizadas do processo comunicativo, tem como base: 
 
a. Análise linguística. 
 
b. Gramática normativa. 
 
c. História da língua. 
 
d. Reforma ortográfica. 
 
e. Semântica formal. 
 
Pergunta 10 - Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os fenômenos 
gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho sobre questões tradicionais de gramática quanto 
questões mais amplas sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise linguística. 
I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos. 
II. Trabalho de reflexão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos particulares no texto. 
III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. 
IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (reflexão sobre uso) e metalinguísticas (reflexão 
descritiva). 
Assinale a alternativa correta: 
 
a. I (V) – II (V) – III (V) – IV (V). 
 
b. I (V) – II (V) – III (F) – IV (F). 
 
c. I (F) – II (V) – III (V) – IV (V). 
 
d. I (F) – II (V) – III (V) – IV (F). 
 
e. I (V) – II (V) – III (V) – IV (F).

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