Buscar

Estudo Disciplinar IV_TI_AVALIAÇÃO_10

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

 Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
Considere a transcrição de um texto escrito em uma placa colocada em um edifício em 
construção: 
“ATENÇÃO 
Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas viatura junto a obra” 
 
Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e, para tanto, devemos 
considerar que: 
I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a um processo com 
atividades globais de comunicação, ou seja, o planejamento, a verbalização e a construção. 
II. As atividades de comunicação envolvem aspectos linguísticos, semânticos e 
pragmáticos. 
III. O texto é um produto de um processo comunicativo estabelecido pela relação entre os 
sujeitos da produção e, a partir dela, poderá fazer sentido. 
 Indique a alternativa correta: 
 
Resposta Selecionada: e. 
Todas as afirmativas estão corretas. 
 
 
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
Leia os excertos a seguir. 
Texto I 
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de organização, 
mas requer, no interior do intervalo comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de 
conhecimentos do escritor, o que inclui também o que esse pressupõe ser do 
conhecimento do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a 
construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35). 
Texto II 
“Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão enunciando conteúdos e 
sugerindo sentidos que devem ser construídos, inferidos, determinados mutuamente. A 
produção textual, assim como um jogo coletivo, não é uma atividade unilateral. Envolve 
decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essencial a produção textual 
como uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de 
gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. p. 77). 
Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para a concepção de 
fala/escrita é: 
 
Resposta Selecionada: b. 
A interação. 
 
 
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o como 
elemento crucial na comunicação humana e que esta não se faz por meio do uso de frases 
soltas, descontextualizadas do processo comunicativo, tem como base: 
 
Resposta Selecionada: a. 
Análise linguística. 
 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto e considere as afirmativas a seguir. 
 
Fonte: a autora 
 
 
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na 
aprendizagem de língua, considerando os seus níveis de formalidade. A presença da 
oralidade em textos escritos pode revelar uma relação importante para o processo de 
aquisição da escrita. O texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas vezes, 
recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. Portanto, podemos 
considerar que, segundo Marcuschi: 
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da 
oralidade e da escrita. 
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do 
texto, tanto oral quanto escrito, por meio de processos de contextualização. 
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos 
opostos da língua. 
IV. O estudo da oralidade é o desafio do ensino, uma vez que evidencia a importância do 
papel da língua falada no que diz respeito à produção textual e evita o preconceito 
linguístico. 
Indique a alternativa correta: 
Resposta Selecionada: d. 
I, II e IV estão corretas. 
 
 
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
Sobre o ensino de língua, pode-se afirmar: 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
A atual postura teórico-metodológica que tem como 
objetivo fazer com que os alunos se comuniquem 
eficientemente tanto oralmente como por escrito. 
 
 
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro 
Francine Helfreich Coutinho dos Santos 
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao 
empresariamento da formação profissional – oferece uma das primeiras e mais completas 
análises sobre a relação entre a política educacional e a formação do assistente social no 
Brasil. 
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas 
análises foram definidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias 
possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, 
sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a 
opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as determinações do capital 
para a educação superior, Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade do 
Serviço Social brasileiro e o viés privatista que ilumina a organização dos cursos de 
Serviço Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo 
realizado traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da formação 
profissional do assistente social, que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional 
das primeiras Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, 
atualmente, pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado. 
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período definido para 
sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento 
mais amplo da política educacional brasileira, articulado com as relações entre classes 
sociais e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes 
e educação: de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das 
políticas sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe 
a mutação da educação – enquanto política social- da esfera do direito para a órbita dos 
serviços, sobretudo nos países periféricos. 
 
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política 
educacional do país é recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior 
vinculando à origem das primeiras Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse 
capítulo é o período entre 1930 e 1963. 
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço 
Social’. trata do período subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino 
Superior (IES) no contexto da inserção definitiva do país, de forma subalternizada e 
periférica no processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a autora 
que nos anos de chumbo a profissão e a formação passam por um amplo processo de 
revisão, questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo 
basilar da área. 
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se finda com uma 
conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a 
‘exploração’ privatista das Escolas de Serviço Social na década de 1990’, a autora se 
debruça sobre o elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação 
das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento 
de cursos de Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica 
(universidade, centros universitários etc.), quanto à categoria administrativa 
(comunitárias, confessionais, filantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas 
mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que repercute na privatização 
do ensino superior é gestado no final da década de 1980, se materializa no Brasil após as 
eleições presidenciais ocorridas em J989, quando diversas iniciativas na gestão de 
Fernando Collor de Meio foram manifestadas no sentido de reformulação do ensino 
superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de Fernando 
Henrique Cardoso (FHC) que este processose acirrou. Para tanto, foram utilizadas 
inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos ideopolíticos da Terceira Via: a 
despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da 
solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a 
recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a necessidade de um 
Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerar na sociedade civil uma postura 
proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a 
veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o projeto do grande 
capital. [...].” 
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade 
Federal Fluminense. 2000).) 
 
Leia as afirmações sobre a estrutura da resenha: 
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no 
livro de Larissa Dahmer Pereira. 
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. 
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. 
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. 
Estão corretas as afirmações: 
Resposta Selecionada: c. 
I, II e III. 
 
 
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
Inovação gráfica que resiste e ainda encanta 
 
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
 
 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-
lançado pela Cosac Naify, o leitor ficará encantado, em primeiro lugar, com o formato 
inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil 
estejam abarrotadas de edições sofisticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se 
destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê 
desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas 
ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e 
conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no final do volume, onde está impressa a data original de 
publicação da obra: 1910. A ousadia gráfica de O livro inclinado hoje pode ser 
considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design 
adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a 
obra, um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da 
literatura infantojuvenil. 
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma 
ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do 
carrinho. O que poderia ser até aflitivo para os leitores vira um passeio divertido e 
antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade 
do início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.” 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de 
Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) 
 
Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identifica: 
 
Resposta Selecionada: b. 
O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”. 
 
 
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na 
transformação de texto oral para texto escrito. 
 
Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização: 
 
Resposta Selecionada: e. 
Retirada da paragrafação. 
 
 
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os fenômenos 
gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho sobre questões tradicionais de 
gramática quanto questões mais amplas sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso) 
sobre a análise linguística. 
I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos. 
II. Trabalho de reflexão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos particulares no 
texto. 
III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. 
IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (reflexão sobre uso) e metalinguísticas 
(reflexão descritiva). 
Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta Selecionada: e. 
I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). 
 
 
 
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
Leia: 
O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O menino tem uma TV. O 
menino come muito. 
De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera 
reprodução de modelos textuais de cartilhas comumente usadas no 
ensino de língua portuguesa.

Continue navegando