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Artigo-Ética-e-Moral-certo (1) (1) (ana bispo)

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RELAÇÃO DO TEXTO “ÉTICA E MORAL” DE PAUL RICOEUR E O FILME “ABRIL DESPEDAÇADO”
 Gabriela Carvalho silva[1: Graduanda do curso de Engenharia Ambiental - Bacharelado, pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia.2 Graduando do curso de Engenharia Ambiental - Bacharelado, pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia.]
2 Wander Luiz Araujo de Carvalho
Resumo: Este trabalho visa determinar uma ligação entre o texto “Ética e Moral” de Paul Ricoeur e o filme “Abril Despedaçado” dirigido por Walter Salles, no qual o primeiro mostra os conceitos sobre ética e moral conforme o ponto de vista aristotélico e kantiano, e por meio disso é possível perceber de forma concisa acontecimentos afins no filme, além de poder entender como é regida uma sociedade que detém leis diferentes da nossa, e como eles tratam isso naturalmente, em que a moral e a honra da família se dá através do “sangue”. Além disso é constituído outros paralelos no decorrer do texto, de outros conceitos e normas, também presentes no filme. 
PALAVRAS-CHAVE: Ética. Moral. Leis. Sociedade.
INTRODUÇÃO
	As expressões ética e moral são empregues frequentemente pelas pessoas, entretanto, essas em diversas ocasiões não conhecem seus significados. Este conhecimento é a sustentação para uma sociedade justa e igualitária. A ética é a teoria do que seria correto ou incorreto as pessoas fazerem, já a moral seria a ação praticada, de acordo com esse entendimento, não existe uma pessoa imoral, a moral está dividida em virtuosa ou viciosa e um indivíduo poderia ser amoral no instante em que se abdicasse da sociedade, visto que a moral surge da convivência. 
Esse trabalho tem como objetivo distinguir ética de moral baseado no texto “Ética e moral” de Paul Ricoeur e estabelecer uma similaridade do texto com o filme “Abril Despedaçado” dirigido por Walter Salles.
ANÁLISE DO TEXTO “ÉTICA E MORAL”.
A herança proveniente da filosofia de Paul Ricoeur é atualmente referência no que diz respeito às investigações das ciências humanas, especialmente, às reflexões ético-filosóficas contemporâneas. O filósofo francês (Valência, 1913-2005) evidenciou sua obra sobretudo no que se refere as áreas da fenomenologia, da hermenêutica, do estruturalismo e de modo aqui importante à ética.
Ricoueur introduz seu texto “Ética e Moral”, exercendo uma diferenciação entre a ética e moral, em uma visão aristotélica e kantiana. No qual os termos ética e moral derivam de idiomas distintos o grego e o latim, respectivamente, por essa distinção não haveria a necessidade de diferenciar as duas, contudo, é estabelecido a empregar ética para se mencionar os atos considerados como bons por uma sociedade e moral para a obrigação diante da sociedade de cumprir-se ações éticas, onde, ética seria um patrimônio aristotélico e moral um patrimônio kantiano.
De acordo com as propriedades referidas a ética seria superior a moral, no entanto, os desígnios éticos precisam de norma (moral) para determinar um conhecimento prático, isto é, um modo de agir conforme cada circunstância.
A moral então consisti em um aglomerado de normas desenvolvidas por uma sociedade que conduzem o jeito de agir de seus integrantes, já a ética, o conhecimento das normas elaboradas pela sociedade, o saber do que é certo ou errado. Só pode haver moral na vida em sociedade, e essa pode ser vista como virtuosa ou viciosa. Aristóteles é o pai da Ética de Nicômas ou Ética da vontade, na qual, ser ético é uma opção particular do indivíduo e não estar amarrado a sociedade, ele entendia que o homem era capaz do extraordinário, por isso, devia sempre buscar seu aprimoramento. Para Kant o valor moral de cada ação necessita unicamente da intenção com a qual é praticada, uma ação é boa quando o individuo que a efetua não se importa com o que irá receber só com o dever de fazê-la.
O desígnio ético, que pode ser conceituado como: desígnio de uma vida boa, com e para com todos, em instituições justas.
Desígnio de uma vida boa realiza-se no cuidado: de si, do outro e da instituição. Sendo o termo “si” relativo à “estima” num plano ético fundamental e “respeito” para o plano moral. E o que deveria ser estimado de si, seria a capacidade de agir propositalmente e de iniciativa, analisando as ações feitas ou que irão ser feitas.
Viver bem com e para com todos ou solicitude, a estima a si e a solicitude estão unidos, logo si não quer dizer eu, mas sim estimar a si próprio como se estima ao outro. Essa conduta gera a reciprocidade, em que, todas as pessoas são insubstituíveis.
Viver bem com e para com todos em instituições justas, para se viver bem com o outro é preciso que tenha justiça, que implica em igualdade e justiça distributiva, quer dizer, um sistema de repartições onde todos tenham os direitos e deveres iguais, rendimentos e patrimônios, cada qual com uma parte justa.
Para se obter uma sociedade igualitária é preciso que esta siga os desígnios éticos de uma vida boa, com e para com todos, em instituições justas, onde o seu próximo deve ser colocado acima de si mesmo e ser respeitado como uma parte importante da sociedade.
Todo desígnio ético tem que ser sujeito à norma moral, para que esta seja formalizada e se adapte ao juízo moral em situação. O elo entre a obrigação e o formalismo, através dos três componentes do desígnio ético que a norma moral.
O primeiro desígnio ético o “desejo de uma boa vida” refere-se ao lado moral, a exigência de universalidade e formalidade, e quando interceder com o desígnio da vida torna-se razão prática. A universalidade utiliza-se do kantismo, isto é, as normas máximas têm que serem apropriadas para todos os homens, em qualquer situação sem contar com as consequências. Já o formalismo afirma a erradicação do desejo, do prazer e da felicidade, por não ser universal em virtude do seu caráter empírico particular. A única lei, com efeito, é a: “age unicamente segundo a máxima que faz com que possas querer ao mesmo tempo que ela se torne lei universal” (RICOEUR, 2011), contudo essa regra não diz particularmente nada, ela vazia e para ocupar essa lacuna Kant implementa uma segunda regra: “age sempre de tal forma que trates a humanidade na tua própria pessoa e na pessoa de outrem, nunca como um meio, mas sempre também como um fim em si” (RICOEUR, 2011). Ela colocará o respeito no mesmo nível da solicitude, que são a moral e a ética. A terceira regra ou Regra de Ouro diz que: “Não faças ao outro o que não desejarias que te fizessem a ti” (RICOEUR, 2011). Esses princípios são obrigatórios aos homens para que estes aprendam a controlar a violência natural da espécie.
Ao passar do plano ético para o moral a ideia de justiça sofre mudanças. O primeiro conceito de justiça é que “cada pessoa deve ter um direito igual ao sistema mais extenso de liberdades de base, [sistema] igual para todos, que seja compatível com o mesmo para os outros” (RICOEUR, 2011), nesse princípio são iguais perante a lei, porém no segundo, que diz que “as desigualdades sociais e econômicas devem ser organizadas por forma a que: a) seja racionalmente possível esperar que se convertam em benefício para cada um; e que, simultaneamente, b) estejam ligadas a posições e a funções abertas a todos” (RICOEUR, 2011), cada um tem sua “justiça” de acordo a sua posição social ou econômica.
A moral e a ética são socialmente paltadas para controlar os impulsos a violência do homem, mas nos dias de hoje a norma moral que pregava uma justiça igualitária para todos passa a ser corrompida para se render aos interesses dos mais poderosos.
Enfim, Ricoeur traz certas considerações a respeito da sabedoria prática que aparece para tentar dar uma solução as divergências geradas pela norma moral e o desígnio ético ao tentarem empregar normas em situações reais, essa está interligada com o juízo moral e usa de seus recursos éticos como: estima de si, solicitude e sentido de justiça.
O primeiro recurso, a estima de si, aplica-se na regra formal da universalização que tem como o alicerceda autonomia do sujeito moral, no entanto ela também apresenta um caráter particularista.
O segundo recurso, a solicitude, na ética, ou respeito, na moral. Não existe uma regra para se optar entre as regras, porém é importante que tenha sensatez e analisar cada situação conforme com o juízo moral.
A história revela que é inexistente uma regra universal para todas as ocasiões, é preciso realizar debates públicos para escolher o melhor caminho a seguir.
Para agir em certos acontecimentos é preciso utilizar-se da ética de situação, considerando os juízos morais, e a ética da vontade, onde, todos dispõe do livre arbítrio para decidir o que quer fazer.
RELAÇÃO ENTRE O TEXTO “ÉTICA E MORAL” E O FILME “ABRIL DESPEDAÇADO”.
 “Abril Despedaçado”, filme brasileiro, com direção de Walter Salles é baseado no livro de mesmo título do autor Ismail Kadare (albanês)
 O filme se passa no sertão nordestino brasileiro na década de 90, ilustrando a pobreza do sertão, as circunstâncias de domínio, proveito e violência paralelo entre duas famílias, além disto gera a reflexão sobre a ética e a moral instituída naquela sociedade.
 Se inicia a história contando como era a vida da família Breves, que tinha como componentes o pai, a mãe, e os filhos (também protagonistas) Tonho e o garoto “menino” em meio a uma época de seca e as precárias condições de vida, onde a família tirava o seu sustento através do plantio da cana-de-açúcar para fins dea venda de rapadura.
Ao passar do filme, se desenrola a história da guerra de famílias naquela época, formada entre a família dos Breves e a dos Ferreira. Esse confronto se iniciou pela luta de posse de um pequeno lote de terra, que por anos se mantinha por conta de valores e honra de cada família. A disputa acontecia de forma que o filho mais velho deveria ser morto e o próximo assassinato só ocorreria após um tempo de suspensão (que era contado por meio do tempo que o sangue da camisa do morto demorava para amarelar), a família respondia o ataque e assim vice-versa como em um circuito fatal.
 O filho mais novo da família dos Breves, apelidado como “menino” junto com seu irmão Tonho, trabalhavam pesado com o seu pai para fabricação de rapadura diariamente, e, por isso não sobrava tempo para lazer e outras distrações.
 Tonho enfrentava na história a missão de vingar a morte do seu irmão e percebe que a partir da porte dele sua vida estava em perigo pois ele seria o próximo do ciclo a ir para luta.No meio de tudo isso, Tonho se apaixonada por uma bailarina de circo e se encontra em um dilema “continuar com aquele amor ou se render aquele herança sanguinária?’’
 Quando a chuva chega, mostra o dia da sentença, e é ai que ocorre o inesperado: o “menino” se sacrifica no lugar do irmão para que ele possa viver esse amor correspondido com Clara, além de por fim a esse destino cruel das futuras gerações, em que Tonho se recusa a vingar a morte do irmão e em um ato de respeito e saudade do irmão, dirige-se para o mar, lugar em que “menino” tinha a convicção de encontrar a felicidade.
 A disputa entre as diferentes famílias é bastante comum em regiões do país que são despercebidas pelo Estado, e acabam criando suas leis próprias, inalteráveis de acordo a moral e tradições familiares típicas daquele local.
 É através desses conceitos que conhecemos o ‘Sistema de Pistolagem’, conhecido por todo o nordeste, que demonstra o porquê desse ato ainda existir em vários lugares do país.
O conceito de Sistema de Pistolagem, é entendido de forma que o pistoleiro, justifica suas ações devido a vida difícil que leva e sem expectativa de mudança, em que a ganância pelo dinheiro levo-os a correr riscos por uma vida inteira. O vingador, por sua vez, irá revidar o crime, levando consigo o ditado “olho por olho, dente por dente”, além de uma crime de vingança, caracteriza-se também como um crime de honra.Além disso, se tem outros dois conceitos: o Processo Civilizador e o Código do sertão.
De acordo o livro de Nobert Elias, o Processo Civilizador faz-se pensar em como seria o comportamento de um homem que fosse levado para o passado e tivesse que fazer novas descobertas de hábitos e costumes até então desconhecidos e inaceitáveis para ele. Dessa forma consideraria essa sociedade como não civilizada. Em paralelo ao filme, citamos o exemplo de como se resolviam os maus entendidos em violência, na época e para aquela população era totalmente aceitável o que para nós não é tratado como civilização.
 Segundo o livro “Homens Livres na Ordem Escravocrata”, de Maria Sylvia, o conceito de Código de Sertão é explicado de forma que utilizava-se da violência para garantir o sustento, além de preservar a honra pessoal e da sua família, algo que presavam muito.É explicado a violência presente na sociedade naquela época como uma forma de conduta, principalmente em comunidades longes dos centros urbanos, onde a sobrevivência era quase impossível e por isso esse tipo de comportamento se tornou familiar no sertão.
Fazendo uma relação entre o filme “Abril Despedaçado” e o texto “Ética e Moral” de autoria de Paul Ricouer, observa-se que o contexto se trata de uma sociedade conservadora, presa a conceitos éticos estabelecidos por seus antepassados, como se mostra a moral por traz da vingança, gerando assim o seu Direito Natural.
Ao se analisar a visão Aristotélica e o filme, se pode perceber que a ética presente no filme o que era estimado como bom para o personagem principal Tonho, não o era para seus pais, não podendo assim fugir da ética já estabelecida naquela sociedade considerando a perspectiva teológica de Aristóteles.
Ademais, é perceptível também o pensamento de Kant nos princípios da ética que rege as atitudes tomadas durante o filme.A ética Kantiana propõe à sociedade que seja seguida os preceitos outorgados por ela de maneira obrigatória, ou seja, ordenando o cumprimento destes preceitos, o imperativo categórico, um exemplo disso é que , os seus filhos estavam predestinados a seguir essas obrigações, que era honrar o sangue do irmão mais velho, sendo dever deles matar o filho mais velho da outra família.
Em nossa sociedade atual, é condenável vingar um assassinato com outro, mas naquela época e ambiente era o comportamento que se esperava. A nossa sociedade criou artifícios de punição contra crimes homicidas, conservando assim a integridade de cada um.
Outro ponto importante é a forma em que a justiça é empregada no contexto. Na realidade, para se viver bem é necessário estabelecer uma relação de cuidado de si, do outro e da instituição, já no filme a preocupação maior era preservar a honra da família, a justiça tratava apenas de vingar a morte e fazê-la com as próprias mãos.
Portanto, de acordo os fragmentos acima, podemos perceber como a ética e a moral variam de acordo o tempo e em diferentes sociedades, em que regidas pelas próprias ordens acabam por manter tradições hereditárias e a estabelecer isso como sendo ético e moral.
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma análise de como os conceitos de Ética e Moral mudam de uma sociedade para outra, em que cada sociedade é regida por suas leis, leis estas que o Estado estabelece, mas em algumas regiões distantes, que não possuem essa visibilidade, essas leis não possuem vez, e não chegam até lá, e o que prevalece são leis e costumes passados de geração a geração. Em que na sociedade atual em que vivemos esses costumes tornam-se condenáveis, como por exemplo, vingar um assassinato, coisa que em outros lugares é aceitável. 	Comment by ana bispo: A grande questão do texto é a liberdade inerente a todo ser humano de romper com os padrões de um sistema ético e a consequente instauração de um novo com a finalidade de se alcançar os desígnios de vida boa, com e para os outros, em instituições justas. Percebi que houve uma falta de entendimento dos conceitos pertencentes ao texto o que comprometeua sua análise. Infelizmente ou felizmente, um texto de filosofia não é lido e interpretado como se faz com um romance, a análise e compreensão dos conceitos requer grande dedicação.Lembre-se dessas informações para o seus próximos trabalhos
Diante disso, torna-se clara a relação entre ética e moral abordada no texto e a abordada no filme, fazendo com que compreendamos as diferenças e semelhanças desses conceitos, em diferentes épocas e sociedades. 
REFERÊNCIAS
ABRIL DESPEDAÇADO. Dirigido por Walter Sales. Brasil, Suíça, França. 2001. Longa-metragem. DVD. 
FIGUEIREDO, Antônio Macedo; GUILHEM, Dirce. Ética e Moral. 2008. 17 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Doutorado)- Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. 2008. Disponível em: <http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/2334/1/ARTIGO_%C3%89ticaMoral.pdf>. Acesso em: 07 de Julho de 2017.
MAIA, Juliana Magano; GODÓI, Roséli. Ética e Moral. 2013. 4 p. Disponível em: <https://publicacao.uniasselvi.com.br/index.php/CTB_EaD/article/view/1227/386>. Acesso em: 07 de Julho de 2017.
RICOEUR, Paul. Ética e Moral= Éthique et morale. Tradução de António Campelo Amaral. LusoSofia. 2011. Disponível em: <file:///C:/Users/ADM/Downloads/ricoeur_paul_etica_e_moral_rpf1990.pdf>. Acesso em: 29 de Junho de 2017.

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