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Curso de Pavimentação Engenheira do DNIT. Atual Chefe da Divisão de Laboratórios do IPR/DNIT. Formada em Engenharia Civil pela UFJF. Mestre e Doutora em Engenharia Civil pela COPPE/UFRJ. MBA em Infraestrutura de Transportes. Professora de vários cursos. Diretora Técnica da ABPv (Triênio2014- 2016). Membro da Comissão de Asfalto do IBP. desde 2008. Coordenadora no ano de 2015. Normas do DNIT e da ABNT e ASTM Site do DNIT / IPR (Instituto de Pesquisas Rodoviárias): www.dnit.gov.br Trabalhos técnicos da ABPv e do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás) Teses e Dissertações. Boas fontes!!!!! Introdução à Pavimentação Tipos de Pavimentos CAP, EA, AD Materiais Modificados Agregados Revestimentos Asfálticos Dosagem Marshall Exercícios Introdução à Pavimentação Tipos de Pavimentos CAP, EA, AD Materiais Modificados Agregados Revestimentos Asfálticos Dosagem Marshall Exercícios Pavimento Estrutura de múltiplas camadas com finalidade de: - Resistir às cargas verticais e horizontais do tráfego - Dar conforto e segurança em qualquer condição climática 3Economia 3 Durabilidade 3 Meio ambiente (reciclagem) CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO PAVIMENTO 3Segurança (aderência e drenagem, homogeneidade) 3Conforto (regularidade longitudinal e transversal, redução de ruídos e estética) 3Proteção da Estrutura ( impermea- bilidade, resistência mecânica ao cizalhamento, desgaste, ação da água e variações de temperatura) 3Deformação permanente 3Trincas de fadiga e térmicas 3Resistência à ação da água CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS: CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS: Tipos de Pavimentos Seções Típicas dos Pavimentos Camadas de um Pavimento • Camada final de terraplenagem ou Subleito (SL) • Reforço de subleito (Ref) • Sub-base (SB) • Base (B) • Revestimento: capa ou camada de rolamento e camada de ligação-binder Etapas de Execução do Pavimento Asfáltico Imprimação x Pintura de Ligação Exemplo Os materiais de Subleito • Método do CBR • Material com CBR < 2 ⇒substituição Expansão no ensaio CBR ≤ 2% Os materiais de Reforço de Subleito • Método do CBR • Exigências: – CBR > CBR Subleito (SL) – Expansão ≤ 1% Os materiais de Sub-base • Método do CBR • Exigências: – CBR > 20% – Expansão ≤ 1,0% – IG = 0 CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS CONSTITUINTES DAS CAMADAS GRANULARES Os materiais de Base • Método do CBR - CBR >80% e exp ≤ 0,5%, LL ≤ 25% e IP ≤ 6%. Os Materiais para sub-base: • Solos granulares • Misturas de solos • Mistura de solo e material britado • Escória • Material britado • Solos estabilizados granulometricamente • Solos melhorado com cimento • Solos estabilizados com cal ou cimento • Solo estabilizado com emulsão asfáltica Os Materiais para base: •Brita graduada simples •Macadame hidráulico •Macadame a seco •Material granular (estabilizado mecanicamente) •Solo-agregado • Solo •Solo melhorado com cimento Introdução aos materiais asfálticos • Asfaltos – Materiais Betuminosos – Betume • CAP • Emulsão Asfáltica • Asfalto Diluído • Espuma de Asfalto • Asfaltos Modificados • Asfalto Borracha O QUE É ASFALTO ? • É um material aglutinante e impermeabilizante de consistência variável. • Pode ser obtido através da evaporação natural de jazidas (asfalto natural) ou pela refino do petróleo (asfalto de petróleo). • Material predominante nos asfaltos é o Betume – Ensaio de Solubilidade. BETUME: É uma mistura de hidrocarbonetos pesados, obtidos em estado natural ou por diferentes processos físicos ou químicos, com seus derivados, de consistência variável e com poder aglutinante e impermeabilizante, sendo completamente solúvel no bissulfeto de carbono (CS2). CAN • O petróleo surge à superfície da terra e sofre uma espécie de destilação natural pela ação do vento e do sol, que retiram os gases e óleos leves, deixando um resíduo muito duro que é o asfalto natural. CAN CAP • Obtido através de uma destilação fracionada de certos tipos de petróleo. gasolina nafta asfalto óleo combustível óleo lubrificante óleo diesel querosene gás RETORTA TORRE DE DESTILAÇÃO FORNO CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO: Asfaltos preparados especialmente para apresentar as qualidades e consistências próprias para o uso na construção de pavimentos asfálticos. São provenientes de Petróleos de Base Asfáltica. CAP´s O asfalto obtido através da destilação de petróleo é um sistema coloidal constituído basicamente de Asfaltenos e Maltenos. Aglomerados deAglomerados de AsfaltenosAsfaltenos Meio Intermicelar (saturados e aromáticos) ResinasResinas MicelasMicelas IndividuaisIndividuais de Asfaltenosde Asfaltenos Os componentes do asfalto podem ser separados e avaliados através da solubilidade desta variedade de moléculas em solventes diferentes. A metodologia mais comumente empregada é ASTM D 4124, Método Padrão para Separação do Asfalto em Quatro Frações. MALTENOS ASFALTENOS SATURADOS AROMÁTICOS RESINAS ASFALTO FORMAS DE UTILIZAÇÃO DO CAP CALOR: ESTADO LÍQUIDO EMPREGO RESFRIAMENTO CAP DILUIÇÃO: CAP+SOLVENTE LÍQUIDO EMPREGO CURA CAP EMULSIFICAÇÃO: CAP+ÁGUA+AG.EMULS. LÍQUIDO EMPREGO RUPTURA CAP ESPUMAÇÃO:CAP+ÁGUA LÍQUIDO CAP ENSAIOS CORRENTES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ENSAIOS CORRENTES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (CONT.) (*) relação entre a penetração após o efeito do calor e do ar em estufa RTFOT e a penetração antes do ensaio. ENSAIO DE PENETRAÇÃO NBR 6576 - Materiais betuminosos - Determinação da penetração. Finalidade: Medir consistência do CAP. Definição: É a distância em 0,1mm que uma agulha padronizada penetra verticalmente em uma amostra de material betuminoso sob condições especificados de carga, tempo e temperatura: 100g, 5s, 25ºC. Penetrômetro penetração (0.1mm) 100 g 100 g t = 5 seg CAP ENSAIO DE PONTO DE AMOLECIMENTO NBR 6560 - Materiais betuminosos - Determinação do ponto de amolecimento - Método do anel e bola. Finalidade: Medir a consistência e é semelhante ao ponto de fusão (Europa). Definição: É a mais baixa temperatura na qual uma esfera metálica padronizada, atravessando um anel também padronizado e cheio de CAP, percorre uma distância padrão (25,4mm). Anel e Bola PAP PAPIP +− −+ = log50120 195120log500 SUSCETIBILIDADE TÉRMICA Finalidade: Indica a sensibilidade da consistência dos CAP´s à variação da temperatura. Índice de Sucetibilidade Térmica ou Índice de Penetração, proposto por Pfeiffer e Van Doormal em 1936. ÍNDICE DE SUSCETIBILIDADE TÉRMICA – IP log Pen 800 P PA Ponto de Amolecimento 25 α temp - ºC 25 log800log − − = PA Ptgα Pfeiffer e Van Doormaal PAP PAPIP +− −+ = log50120 195120log500 SUSCETIBILIDADE TÉRMICA -1.5 < IP < 0,7 ESPECIFICAÇÕES BRASILEIRAS ENSAIO DE PONTO DE FULGOR NBR 11341 - Derivados de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto Cleveland. Finalidade: Determinar temperatura máxima de trabalho e assim, evitar acidentes, através da verificação de possível contaminação do CAP. Definição: É a menor temperatura na qual os vapores emanados durante o aquecimento do material betuminoso se inflamam quando sobre ele passa uma chama sob determinadas condições. Vaso Aberto Cleveland ENSAIO DE DUTILIDADE NBR 6293 - Materiais betuminosos - Determinação da dutilidade. Finalidade: Medir capacidade dos CAP´s de se alongar. Flexibilidade. Definição: é a distância em centímetros que umaamostra de material asfáltico, em condições padronizadas, submetida a uma tração, em condições especificadas, se rompe. Dutilômetro ENSAIO DE MASSA ESPECÍFICA Finalidade: Caracteriza a natureza do material. Ex: CAP – 1,02 CAN – 1,12. Definição: É a relação entre a massa do CAP a 20º C e massa de igual volume de água a 4º C. A = Massa do picnômetro B = Massa do picnômetro + água C = Massa do picnômetro + CAP D = Massa do picnômetro + CAP + água A B C D Massa Esp. = (C-A)/(B-A)-(D-C) VISCOSIDADES FINALIDADE: Especificação de CAP (garantir bombeamento). Determinação da temperatura de usinagem e compactação. TIPOS: VISCOSIDADE ABSOLUTA VISCOSIDADE CINEMÁTICA VISCOSIDADE SAYBOLT-FUROL VISCOSIDADE BROOKFIELD VISCOSIDADE ABSOLUTA A viscosidade capilar a vácuo do tipo Cannon-Manning, se baseia na teoria de Poiseuille de ascensão de líquidos viscosos em tubos capilares. É usada para determinar a viscosidade absoluta do asfalto a 60ºC. É o tempo que um volume de CAP percorre um tubo capilar, sob condição controlada de vácuo – 30cm de mercúrio. η = Κ.t •η = viscosidade absoluta, poise •K = fator de calibração do tubo capilar, poise/s •t = tempo de escoamento do asfalto, segundo F B G C H Tubo 12 Bulbo B K = 20 Bulbo C K= 6 Vácuo Tempo Bulbo B = 200 s Tempo Bulbo C = 667 s VISCOSÍMETRO ABSOLUTO VISCOSIDADE CINEMÁTICA No viscosímetro “Zeitfuchs Cross-Arm” o CAP desce e sobe em tubo capilar após aplicação de vácuo suficiente para iniciar o escoamento. É o tempo gasto no escoamento, por gravidade, de um volume de CAP, através de um tubo capilar. µ= C . t • µ = viscosidade cinemática, centistokes • C = fator de calibração do tubo capilar, cSt/s • t = tempo de escoamento do asfalto, segundo • VISCOSÍMETRO CINEMÁTICO ENSAIO DE VISCOSIDADE SAYBOLT-FUROL Finalidade: Medir a consistência dos CAP´se determinar as temperatura de trabalho durante os processos de mistura, espalhamento e compactação. Definição: É o tempo em segundos, que 60ml de CAP leva para fluir através de um orifício de dimensão padrão, a uma determinada temperatura. Viscosímetro Saybolt-Furol VISCOSÍMETRO ROTACIONAL (Brookfield) ASTM D 4402 * RELAÇÃO VISCOSIDADE x TEMPERATURA Condição fundamental para um bom comportamento da mistura agregado + ligante. A consistência do CAP deverá atender seu intervalo ótimo de consistência: Valor acima do intervalo ótimo de viscosidade: O CAP não adquire consistência adequada para envolver perfeitamente o agregado. Valor abaixo do intervalo ótimo de viscosidade: O CAP torna-se muito fluido, a película de ligante que envolve os agregados fica tênue demais. 75 95 125 155 T1 T2 T3 T4 log VSSF Temperatura CURVA VISCOSIDADE x TEMPERATURA Ligante Compactação T agregado =T ligante+100 C ENSAIO DE SOLUBILIDADE NBR 14855 - Materiais betuminosos - Determinação da solubilidade em tricloroetileno. Finalidade: Determinar a pureza do dos materiais asfálticos. Definição: É a percentagem de betume contida no material asfáltico. CAP - 99,5% de Betume CAN - 70,0% de Betume ENSAIO DE VARIAÇÃO DE MASSA Finalidade: Verificar a perda dos constituintes voláteis indicando o aumento de consistência. Definição: É a variação de massa que o CAP sofre quando aquecido a elevadas temperaturas. ENVELHECIMENTO DE CURTO E LONGO PRAZO DO ASFALTO * Oxidação * Perda de voláteis * Endurecimento por exsudação * Endurecimento físico Oxigênio, Radiação UV, Temperatura ESTUFA TFOT ESTUFA RTFOT Suporte do Frasco Jato de Ar Ventoinha Estufa de Filme Fino Rotativo (RTFOT) Simula o envelhecimento que ocorre durante a usinagem Determina a perda (ou ganho) de peso Recipiente para ligante na RTFOT Antes do preenchimento após do preenchimento com ligante Recipiente coberto após ensaio RTFOT ESTUFA PAV (Pressure Aging Vessel) Vaso de Envelhecimento sob Pressão (PAV) Simula o envelhecimento em serviço (10 a 15 anos) 135 177150 GRÁFICO DE HEUKELOM BTDC Emulsões Asfálticas Dispersão coloidal de fase asfáltica em fase aquosa (direta), ou fase aquosa dispersa em fase asfáltica (inversa), com agente emulsificante. Emulsões Asfálticas São classificadas de acordo com: •Velocidade de Ruptura: RR, RM, RL e RC •Quantidade de Cimento Asfáltico: 1 e 2 •Carga da Partícula: Catiônicas, Aniônicas, Não Iônicas •Emulsões para Lama Asfáltica: LA Emulsões Asfálticas Ensaios de Caracterização: •Sobre a Emulsão •Sobre o Resíduo Características Método de Ensaio Tipos de Ruptura Rápida Média Lenta RR- RR- RM- RM- RL- Viscosidade Saybolt-Furol, s, a : 25ºC 50ºC NBR-14491 – 20 – 90 – 100 – 400 – 20 – 400 – 100 – 400 20 – 100 máx. 70 Sedimentação, 5 dias, % em peso, máxima por diferença NBR-6570 5 5 5 5 5 Peneiração, material retido na peneira 0,84mm, % , máxima NBR-14393 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Resistência à água, % mínima de cobertura: Agregado seco Agregado úmido NBR-6300 80 80 80 80 80 60 80 60 80 60 Mistura com cimento, %, máxima, ou filler silícico NBR-6297 NBR-6302 – – – – – – – – 2 1,2 – 2,0 Carga da partícula NBR-6567 Positiva Positiva Positiva Positiva Positiva pH, máximo NBR-6299 – - - - 6.5 Destilação: Solvente destilado, % volume sobre o total da emulsão Resíduo mínimo, %, peso sobre o total da emulsão NBR-6568 0 - 3 62 0 - 3 67 0 – 12 62 3 – 12 65 nula 60 Desemulsibilidade, % em peso, mín. máx. NBR-6569 50 – 50 – – 50 – 50 – – Ensaio sobre o solvente destilado: Destilação, 95% evaporados, ºC, máx. NBR-9619 – – 360 360 – Ensaios sobre o resíduo: Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm Teor de betume, % peso, mínimo Dutilidade a 25ºC, 5cm/min., cm, mínima NBR-6576 NBR-14855 NBR-6293 50 – 250 97 40 50 – 250 97 40 50 – 250 97 40 50 – 250 97 40 50 – 250 97 40 Emulsão Asfáltica Catiônica ENSAIO DE CARGA DE PARTÍCULA Finalidade: Classificar as emulsões quanto à Carga de Partícula. Depósito no catodo (–) – emulsão catiônica (+) Depósito no anodo (+) – emulsão aniônica (–) Não apresenta depósito – emulsão não iônica ENSAIO DE PENEIRAMENTO Finalidade: Determinar a percentagem de CAP presente em forma de partículas maiores que 0,8mm. Definição: É a percentagem, em massa, de resíduo retida numa peneira de malha de 0,84mm (peneira 20). %p=massa do resíduo retido x100 1000 ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO Finalidade: Verificar a tendência dos glóbulos de asfalto se sedimentarem durante a estocagem. Definição: É a diferença entre o resíduo asfáltico do topo e do fundo de uma proveta de 500ml, após repouso de 5 dias. ENSAIO DE DESEMULSÃO Finalidade: Determinar a velocidade de ruptura da emulsão RR e RM. D = Rompido Resíduo x 100 ENSAIO DE DESTILAÇÃO ENSAIOS NO RESÍDUO DA DESTILAÇÃO: Penetração Ductilidade Solubilidade ALGUMAS VANTAGENS DO USO DAS EMULSÕES • Economia de energia : praticamente empregada sem necessidade de aquecimento. • Excelente afinidade com todos os tipos de agregados eliminando o uso de AMA. • Possibilitam utilização de agregados úmidos. • Estocagem simples, sem fontes de aquecimento evitam riscos de acidentes por queimaduras. • Não geram vapores tóxicos. Asfalto Diluído Resultantes da diluição de cimentos asfálticos em solventes derivados do petróleo de volatilidade adequada. São classificados de acordo com: •Tempo de cura •Viscosidade Cinemáticaa 60o C Cura rápida: CR-70, CR-250 e CR-800 Cura média: CM-30, CM-70, CM-250 e CM-800 ENSAIOS NO RESÍDUO DE DESTILAÇÃO • Penetração • Ductilidade • Solubilidade PONTO DE FULGOR - TAG ENSAIO DE DESTILAÇÃO ASFALTOS MODIFICADOS POR QUE MODIFICAR O LIGANTE ASFÁLTICO? - OBJETIVO PRINCIPAL : Prolongar a vida útil dos revestimentos asfálticos e reduzir seu custo de manutenção Obter revestimento menos sensíveis às variações climáticas e as cargas de tráfego Aumento do número de veículos Aumento da carga transportada sobre o pavimento Polímeros São compostos formados, geralmente, de moléculas grandes, macromoléculas, obtidas pela combinação de moléculas pequenas. os monômeros. Esta combinação é denominada Polimerização e é realizada através de reações químicas. A compatibilidade entre o asfalto e o polímero é a chave do desempenho. Ao se adicionar um mesmo polímero a dois diferentes asfaltos, as propriedades físicas do produto final podem ser bem diferentes. Para ser mais eficiente, o polímero deve formar uma rede contínua dentro do asfalto e, para que isto ocorra, as propriedades químicas do polímero e do asfalto precisam ser compatíveis . CAP/Polímero Os principais tipos de polímeros utilizados são: Elastômeros - são utilizados para aumentar a resiliência e a flexibilidade dos pavimentos Plastômeros - aumentam a rigidez e a estabilidade da mistura * Polibutadieno Polisopreno * Polietileno * Polipropileno PVC * SBS (estireno- butadieno-estireno) * SBR (borracha estireno- butadieno) * Pó de borracha * Poliestireno * EVA (etileno acetato de vinila) PRINCIPAIS MODIFICADORES PRINCIPAIS VANTAGENS: Durabilidade - Maior resistência a trilhas de rodas - Maior resistência a trincas térmicas e de fadiga - Maior adesão e coesão do sistema SBS EVA Látex CAP + = Tecnologia Penetração Pto de Amolecimento 30 80 130 20 50 100 0 3 5 7 10 mm °C % Polímero Viscosidade** CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO (propriedades modificadas) ** Aumento da resistência à oxidação 7070 11 Tempo de Estocagem - DiasTempo de Estocagem - Dias 6060 5050 4040 3030 2020 1010 00 33 55 77 Topo P o n to d e A m ol ec im en tooo Topo Fundo Sistema CompatívelSistema Compatível Sistema IncompatívelSistema Incompatível 8080 9090 100100 110110 Topo FundoFundo Recuperação Elástica Grau(Ponto de amolecimento min./ Recuperação elástica a min.) (°C/%) Método ABNT 50/65 55/75 60/85 65/90 Ensaios na amostra virgem Penetração , 5s, 100g, 0,1mm NBR 6576 45-70 45-70 40-70 40-70 Ponto de amolecimento, min., °C NBR 6560 50 55 60 65 Viscosidade Brookfield a , spindle 21, 20 RPM, máx., cP NBR 15184 1.500 3.000 3.000 3.000 Viscosidade Brookfield a , spindle 21, 50 RPM, máx., cP NBR 15184 1.000 2.000 2.000 2.000 Viscosidade Brookfield a , spindle 21, 100 RPM, máx., cP NBR 15184 500 1.000 1.000 1.000 Ponto de fulgor, min., °C NBR 11341 235 235 235 235 Ensaio de separação de fase, máx., °C NBR 15166 5 5 5 5 Recuperação elástica a , 20cm, min., % NBR 15086 65 75 85 90 Recuperação elástica a , 10cm, % NBR 15086 anotar anotar anotar anotar Ensaios no resíduo após RTFOT Variação de massa, máx., % NBR 15235 1 1 1 1 Aumento do ponto de amolecimento, °C, máx. NBR 6560 6 7 7 7 Redução do ponto de amolecimento, °C, máx. NBR 6560 3 5 5 5 Porcentagem de penetração original, min. NBR 6576 60 60 60 60 Porcentagem de recuperação elástica original a , min. NBR 15086 80 80 80 80 �� ���������������������������������Enga Luciana Nogueira Dantas�� Apresentação ONDE PROCURAR INFORMAÇÕES? Escopo do Curso O início de tudo!!! Ciclo da Qualidade na Pavimentação Pavimentacao - 03a.pdf ��� � Pavimento � Estrutura de múltiplas camadas com finalidade de:� - Resistir às cargas verticais e horizontais do tráfego � - Dar conforto e segurança em qualquer condição climática� Número do slide 2 Tipos de Pavimentos Número do slide 4 Camadas de um Pavimento��• Camada final de terraplenagem ou�Subleito (SL)�• Reforço de subleito (Ref)�• Sub-base (SB)�• Base (B)�• Revestimento: capa ou camada de�rolamento e camada de ligação-binder�� Número do slide 6 Imprimação x Pintura de Ligação Exemplo Número do slide 9 Número do slide 10 Pavimentacao - 03b.pdf Introdução aos materiais asfálticos ��O QUE É ASFALTO ?���� ���� CAN CAN CAP Número do slide 7 ���O asfalto obtido através da destilação de petróleo é um sistema coloidal constituído basicamente de Asfaltenos e Maltenos. Número do slide 9 Número do slide 10 ENSAIOS CORRENTES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ENSAIOS CORRENTES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (CONT.) Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 ENSAIO DE PONTO DE AMOLECIMENTO�NBR 6560 - Materiais betuminosos - Determinação do ponto de amolecimento - Método do anel e bola.��Finalidade: Medir a consistência e é semelhante ao ponto de fusão (Europa).��Definição: É a mais baixa temperatura na qual uma esfera metálica padronizada, atravessando um anel também padronizado e cheio de CAP, percorre uma distância padrão (25,4mm).� Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 ��ENSAIO DE PONTO DE FULGOR�NBR 11341 - Derivados de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto Cleveland.��Finalidade: Determinar temperatura máxima de trabalho e assim, evitar acidentes, através da verificação de possível contaminação do CAP. �Definição: É a menor temperatura na qual os vapores emanados durante o aquecimento do material betuminoso se inflamam quando sobre ele passa uma chama sob determinadas condições.� Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 ENSAIO DE MASSA ESPECÍFICA Número do slide 25 VISCOSIDADES VISCOSIDADE ABSOLUTA Número do slide 28 VISCOSIDADE CINEMÁTICA Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 ESTUFA PAV�(Pressure Aging Vessel) Número do slide 44 Número do slide 45 Pavimentacao - 03c.pdf Emulsões Asfálticas Número do slide 2 Emulsões Asfálticas Emulsões Asfálticas Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Asfalto Diluído Número do slide 16 ASFALTOS MODIFICADOS Polímeros Número do slide 19 CAP/Polímero Os principais tipos de polímeros utilizados são: Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Recuperação Elástica Número do slide 27
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