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CCJ0159_EX_A2_201902008278_V1 DIREITO PENAL APLICADO I 2a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0159_EX_A2_201902008278_V1 09/05/2019 (Finaliz.) Aluno(a): SHEILA CRISTINA ROCHA DE SOUZA 2019.1 EAD Disciplina: CCJ0159 - DIREITO PENAL APLICADO I 201902008278 1a Questão Trata-se de complementar uma lacuna da lei, que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito, para solucionar o caso. Nesse caso, o texto refere-se ao instituto jurídico denominado de: Analogia Imperatividade Territorialidade Princípios gerais de direito Costumes Explicação: Analogia. Consiste em aplicar-se uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo. É uma forma de autointegração da lei. 2a Questão No que se refere ao Direito Penal no espaço, devemos ter em mente que precisamos estabelecer qual o limite espacial (territorial) que será possível aplicar o Direito penal. O código penal limita a sua incidência ao território nacional, por conta disso afirma-se que aplicamos como regra o princípio da territorialidade exposto no nosso código penal expresso no artigo: Artigo 5º do CP. Artigo 7º do CP Artigo 1º do CP Artigo 3º do CP Artigo 2º do CP Explicação: Territorialidade: Art. 5º. - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional. 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil. 3a Questão Quanto à lei penal no tempo é correto afirmar que aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento: da ação ou omissão. (Teoria da atividade) da sentença. do trânsito em julgado. da ação ou omissão, ou do resultado. (Teoria da ubiquidade) do resultado. (Teoria do resultado) 4a Questão O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. Assim, Tipicidade seria: descrição do fato no texto legal. juízo de reprovação social. adequação da conduta ao tipo. nenhuma das afirmativas. comparação da conduta particular com a culpabilidade concreta e descrita no tipo. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA 5a Questão Quando se trata de estabelecer crimes, adotamos o princípio da reserva legal, ou seja, a conduta que se deseja incriminar deve estar descrita na norma jurídica penal incriminadora de forma clara e taxativa. Entretanto, discute-se a possibilidade de aplicar analogia para estabelecer um crime, e o ntendimento que predomina largamente é no sentido de que fere o princípio da reserva legal, destacando um fato não definido como crime como tal. Nesse sentido, a aplicação da analogoa no Direito Penal, em relação ao réu, só é possivel quando for: Cumprimento da lei Em benefício do réu Neutra em face do réu Em respeito à lei Para aumentar a pena Explicação: No sistema jurídico penal brasileiro a analogia só é permitida caso beneficie o réu, pelo contrário, ela não pode ser aplicada. 6a Questão No dolo eventual: o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça. o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível. a vontade do agente visa a um ou outro resultado. o agente quer determinado resultado. o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado. 7a Questão O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite é em: Malan partem Benefício da lei Bonan partem Princípio da consumação In dubio pro réu Explicação: O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite é em Bonan partem. 8a Questão O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, em matéria de dolo e culpa, é correto afirmar que: excluem a culpabilidade, se ausentes. é prescindível o nexo causal entre a conduta e o resultado nos crimes culposos. o agente só responderá pelo resultado que agrava especialmente a pena quando o houver causado dolosamente há culpa consciente quando o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível. é indispensável a previsibilidade do resultado pelo agente nos crimes culposos. Explicação: O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
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