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Unidade I MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Profa. Gislaine Stachissini Assuntos abordados na unidade I Apresentar os fundamentos de Sistemas de Informação (SIs). Apresentar os recursos e a gestão de banco de dados. Conceituar e apresentar as principais metodologias de desenvolvimento de SIs. Apresentar e caracterizar os sistemas para suporte à gestão. Arquitetura de sistemas de informação – I Comparação com a arquitetura na Engenharia Civil, que visa a: organizar; desenhar; estruturar a forma como será a construção (prédio, casas, pontes etc.). Arquitetura de sistemas de informação – II Na área de desenvolvimento de software, a Arquitetura de SIs (ASI) abrange: planejamento estratégico; desenvolvimento; testes; entrega; durante a execução, o armazenamento e a segurança no armazenamento dos dados. Arquitetura de sistemas de informação – III Diferentes visões da Arquitetura de SIs: Fonte: Adaptado de Zachman (1987) Se você é Você, provavelmente, pensa que arquitetura: Administrador de banco de dados é projeto de dados e perfomance dos BDs. Analista de sistemas é requisito e diagrama de fluxo de dados. Planejador é a combinação de diagrama E-R e de diagrama de fluxo funcional. Gerente de comunicações é o conjunto de representações de comunicações e redes. Gerente de operações diz respeito à execução dos sistemas. Administrador de redes diz respeito a redes. Representante do suporte de programa envolve descrições detalhadas das lógicas de execução. Projetista de computador arquitetura de hardware é linguagem de máquina. Presidente diz respeito a classes de entidade, classes de processos e mapeamentos dos processos. Arquitetura de sistemas de informação Principais ganhos com o uso da ASI: Economia de tempo, aprimoramento das atividades, melhoria no desenvolvimento dos SIs, ordenação e controle nos investimentos e nos recursos de SIs, eficiência na execução das atividades, fornecimento de informações com clareza na comunicação das equipes, estabelecimento de credibilidade, fornecimento de vantagens competitivas. Composição da arquitetura de sistemas de informação – I A construção de uma ASI para garantir a integração entre software e as informações geradas utiliza três aspectos básicos: negócio; sistemas; tecnologia. Composição da arquitetura de sistemas de informação Visualização da ASI: Organização Missão Visão Cultura Métodos Negócio Tecnologia Sistemas Fonte: livro-texto Sistemas de informação – I Os SIs visam a agregar valor às empresas como: instrumento de avaliação do negócio; gerador de modelo de informação nos processos de decisão; suporte à qualidade das informações e dos processos; ferramenta de apoio ao funcionamento da empresa; gerador de inovação tecnológica. Sistemas de informação – II Características importantes dos SIs: trabalham com grande volume de dados/informações; atuam junto aos clientes e/ou usuários; fazem a interligação de diversas tecnologias; executam processamentos complexos; possuem um contexto dinâmico. As condições para um SI atingir seus objetivos são: planejamento, organização e qualidade. Sistemas de informação – III Benefícios gerados pelos SIs: valor agregado ao produto; vantagens competitivas; auxílio na inteligência empresarial da organização; qualidade dos produtos; redução de carga de trabalho; aumento da rentabilidade; novas oportunidades de negócio. Sistemas de informação – IV Benefícios gerados pelos SIs: redução de custos; maior segurança nas informações; mais precisão e menos erros; redução de desperdício; controle das operações; aperfeiçoamento nos sistemas. Sistemas de informação – V Entrada e saída de informações: Um sistema de informação trabalha recebendo dados, fazendo seu processamento (que inclui o armazenamento) e gerando informações como saídas. Diz-se que no desenvolvimento de um SI é preciso fazer um projeto de entrada e saída, utilizando-se, de preferência, padrões que simplifiquem os projetos. Sistemas de informação Requisitos funcionais: Os requisitos funcionais definem ou mapeiam as necessidades das áreas e das pessoas de uma organização. São fontes de obtenção dos RFs: relatos dos usuários; estudo das ferramentas ou dos processos existentes; leitura da documentação existente na organização; compreensão da cultura da organização. Interatividade No processo de desenvolvimento de software, a arquitetura abrange: a) Levantamento de requisitos, programação, testes, implantação e manutenção dos sistemas. b) Entendimento do problema, desenvolvimento e manutenção dos sistemas. c) Pessoas qualificadas que dominam as tecnologias e as bibliotecas de linguagens de programação. d) Planejamento, desenvolvimento, os testes, a entrega e, após o aceite do cliente, abrange também a manutenção do sistema durante seu ciclo de vida. e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. Modelos de sistemas de informação – I Os modelos de sistemas de informação têm por objetivo auxiliar as organizações nos processos de tomada de decisão e têm enfoque de ordem estratégica e tática. Possui relações de interdependência entre: níveis dos sistemas; informações; hierarquias dos campos nos quais esses níveis estabelecem, vertical e horizontalmente, uma relação de sinergia e coerência. Modelos de sistemas de informação – II O modelo convencional organiza os SIs em três níveis: Sistema de Informação Estratégico (SIE) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Operacional (SIO) Fonte: livro-texto Modelos de sistemas de informação – III A figura mostra que as atualizações constantes dos ambientes internos e externos exigem uma retroalimentação do processo de decisão convencional. Decisões Conhecimento Dados Tratamento Informações Resultados Ações Retroalimentação Fonte: livro-texto Modelos de sistemas de informação O modelo dinâmico: Com o aumento da complexidade nos negócios, nas organizações e no ambiente em que elas atuam, aumenta a complexidade do processo do modelo convencional de tomada de decisão, sendo requeridas novas formas de visualização e entendimento. Visão do modelo dinâmico – I Destaca-se o dinamismo: não requer mais a separação formal dos três níveis – estratégico, gerencial e operacional – do modelo de decisão convencional. Dinamismo Utilidade Precisão Segurança Agilidade Fonte: livro-texto Modelo dinâmico – I Com o dinamismo, quebram-se as divisões entre as hierarquias que separam a alta administração do corpo gestor e operacional. Todos na empresa são envolvidos e contribuem para o crescimento da organização. A sinergia faz a empresa ficar agressiva, coerente, competitiva e lucrativa diante do mercado. Modelo dinâmico – II Nesse modelo, os níveis hierárquicos dos sistemas SIE e SIG são conceitualmente distintos, mas na prática eles podem ser até os mesmos: Dependem do modelo de gestão da empresa, das particularidades do processo e da cultura, filosofia e políticas internas. Eles têm o mesmo conteúdo, diferindo apenas pelas ações dos gestores (estratégicos, gerenciais ou táticos). Modelo dinâmico – III Quantoao acesso às informações empresariais, é importante levar em consideração as políticas de informação adotadas pela empresa. O dinamismo das empresas, a base de dados única e as informações oportunas podem ser representadas pela figura apresentada a seguir: Modelo dinâmico – IV Representação do dinamismo das empresas: Fonte: livro-texto Tecnologias do modelo dinâmico – I EIS – Executive Information Systems: Atua na alta administração da empresa. ERP – Enterprise Resource Planning: Automatiza as atividades operacionais e gerenciais da organização. SAD – Sistemas de Apoio à Decisão: Apoia os processos gerenciais e a tomada de decisão. DW – Data Warehouse: Estrutura de dados organizada para suporte aos processos de decisão. Tecnologias do modelo dinâmico – II SGBD – Sistema Gerenciador de BD: Suporta a administração do armazenamento e uso dos dados da corporação. DM – Data Mining: Mineração de grandes quantidades de dados na procura de padrões e detecção de relacionamentos entre informações, gerando novos subgrupos de dados de interesse da organização. Tecnologias do modelo dinâmico – III DBM – Database Marketing: É uma ferramenta para apoiar na segmentação de grupos de consumidores pela análise do seu perfil e do desenvolvimento de ações dirigidas. Olap – Online Analytical Processing: Ferramenta com a capacidade para manipular e analisar um grande volume de dados sob múltiplas perspectivas. Tecnologias do modelo dinâmico IA – Inteligência Artificial: Simulação da capacidade humana de raciocinar com várias aplicações: jogos, aplicativos de segurança, robôs auxiliares, dispositivos para reconhecimento de escrita a mão e reconhecimento de voz, programas de diagnósticos médicos etc. Interatividade O modelo dinâmico está se tornando um padrão nas empresas modernas, pois se destaca pelo dinamismo e não requer mais a divisão formal do modelo convencional. Indique a alternativa correta: a) No modelo convencional, os níveis de sistemas são quatro. b) No modelo convencional, os três níveis de sistemas são os sistemas SIE, SIG e SIO. c) No modelo dinâmico, existe uma separação nítida e formal para os SIs. d) No modelo convencional, existe uma base única de informações partilhadas. e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. Modelos de gestão com sistemas de informação Existem diversos modelos de gestão que podem ser aplicados pelas empresas com o suporte dos SIs: gestão autoritária; gestão democrática; gestão participativa; gestão situacional. Gestão autoritária A administração da organização é centralizada na alta gerência e as decisões são tomadas de forma autoritária. A organização trabalha de forma fechada, tornando os SIs normalmente precários. Falhas podem ocorrer, o que pode prejudicar o crescimento da organização. Gestão democrática A alta administração consulta as demais áreas da organização, permitindo a participação de níveis inferiores nas decisões. As possíveis falhas de gestão podem estar no fato de que as decisões tomadas coletivamente podem ser executadas autoritariamente, o que marca um retorno ao modelo autoritário. Gestão participativa O processo decisório é descentralizado, envolvendo todas as áreas e todos os níveis hierárquicos da organização. As políticas são definidas, os resultados são controlados e os SIs são abertos, transparentes e funcionam efetivamente para o alcance dos objetivos. As falhas possíveis são as indecisões e a demora no processo decisório em razão de haver a dependência de todos os envolvidos na tomada de decisão. Gestão situacional O processo é decidido de forma momentânea e precisa de situações específicas para ocorrer. Desvinculado de regras definidas e de políticas da organização, não podendo ser, portanto, uma maneira de gestão constante, e só deve ser usado em determinados momentos. A possível falha que o modelo pode apresentar é o fato de um dos setores da empresa vir a ser prejudicado por não ter sido consultado antes da ação. Subsistemas de informação – I Os subsistemas compõem os sistemas das organizações e podem ser constituídos por outros subsistemas, tais como: Comercial; Financeiro; RH; outros. Subsistemas de informação – II Segundo Chiavenato (1993), cada subsistema pode ser decomposto em três fases: entrada de dados; processamento de dados; saída de informações. Processamento de dados Entrada de dados Saída de informações Subsistema Fonte: livro-texto Subsistemas de informação – III Subsistema de entrada: Para o funcionamento do subsistema, necessita-se da entrada de dados provenientes de busca e coletas detalhadas, ambas sempre orientadas por regras e procedimentos. Subsistemas de informação – IV Subsistema de processamento: O processamento dos dados visa à transformação deles a partir de processos manuais, mecânicos ou digitais, conforme a necessidade e a disposição da organização. Ele ocorre de forma ordenada, via cálculos e regras de negócio, com base nos requisitos levantados anteriormente. Subsistemas de informação Subsistema de saída: Os dados são apresentados como informações que servirão de apoio para a tomada de decisão. Dessa forma, o ciclo que gera informações a partir de dados se completa. As informações geradas podem ser apresentadas com o uso de telas, projetores, relatórios, dispositivos digitais (web, e-mail, pen drive, discos), telefones, fax etc. Estruturas organizacionais – I A estrutura é moldada conforme a necessidade e a estratégia da organização de alcançar seus objetivos. Está ligada à forma de trabalho da empresa, sua divisão, organização dos cargos e existência de prestação de contas de serviço terceirizado. A partir de 2010, as organizações modernas passaram a ter duas características marcantes: a estrutura participativa; a estrutura orgânica. Estruturas organizacionais – II Estrutura participativa: Os colaboradores participam das tomadas de decisão, opinando do mesmo modo que os supervisores. Dessa maneira, não se retêm as informações separadas por áreas departamentais dentro da organização, que assim fluem da melhor forma entre todos. Estruturas organizacionais Estrutura orgânica: Enfatiza a comunicação lateral e envolve ainda mais todas as áreas da organização. Nessa estrutura, o gerente de uma área pode fazer parte de um grupo de trabalho de outra área. Modelos de estruturas organizacionais – I A estrutura hierárquica: Modelo mais tradicional das organizações, que apresenta uma base, os meios e uma estrutura superior. Pode-se fazer uma analogia desse modelo com uma grande árvore, na qual a raiz encaminha os alimentos provenientes da terra, por meio do caule, para as folhas e para a geração de frutos e flores. Modelos de estruturas organizacionais – II Nesse modelo, a base é a área produtiva (composta por aqueles que produzem) com os supervisores, que organizam essa produção. Hierarquicamente acima, temos os gerentes, os diretores e o vice-presidente e, por fim, temos, no topo, o presidente, conforme mostra a figura a seguir. Modelos de estruturas organizacionais – III A estrutura hierárquica: As informações trafegam por esses níveis e, na tomada de decisão, utiliza-se o envolvimento de todos os níveis para a geração da informação importante para a tomada de decisão da organização. Exemplocom estrutura reduzida Fonte: livro-texto Modelos de estruturas organizacionais A estrutura modular: Divide a organização em processos e permite a subcontratação de empresas para a execução de atividades de áreas específicas. Empresa focada no seu negócio e que terceiriza atividades não consideradas fins. As chamadas organizações virtuais possuem uma estrutura modular e se caracterizam por ter ausência de fronteiras, tecnologias, excelência, oportunismo e confiança. Interatividade Assinale a alternativa correta em relação ao modelo de estrutura organizacional modular: a) As informações trafegam por níveis da estrutura na tomada de decisão. b) É o modelo mais tradicionalmente apresentado nas organizações. c) Este modelo apresenta uma base, os meios e uma estrutura superior. d) A empresa é focada no seu negócio e pode terceirizar atividades não consideradas fins. e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. Gestão de banco de dados A gestão de banco de dados possibilita que uma organização defina um banco de dados e gerencie seus sistemas coligados. Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) considera: Quais são os dados que devem ser informatizados? Qual é o papel do Administrador de Banco de Dados (ABD)? Quais são as vantagens entre os tipos de arquitetura de dados existentes para a organização? Gestão de banco de dados: definindo o BD – I Sabe-se que o importante para uma organização não são os dados em si, mas as informações geradas por meio desses dados, a partir dos SIs. Sabe-se que, para gerar uma informação confiável e de qualidade, precisa-se realizar uma boa coleta de dados e selecionar quais deles são os melhores para serem utilizados. Gestão de banco de dados: definindo o BD Um BD organiza os dados pelo SGBD, envolvendo programas de armazenamento, recuperação e administração do BD. Fonte: livro-texto Gestão de banco de dados: funções de um SGBD – I Administrar os dados da organização. Recuperar os dados armazenados. Controlar redundâncias no sistema. Compartilhar simultaneamente os dados. Realizar backup dos dados. Aplicar as regras de negócio. Contribuir para a segurança dos dados. Gestão de banco de dados: funções de um SGBD – II Administrar os dados da organização: Os BDs são usados para organizar os dados e armazená-los. Esses dados serão usados para consultas futuras ou para a emissão de relatórios, visando à tomada de decisão: Precisa-se primeiro realizar o levantamento das informações necessárias, e depois depositá-las em um SGBD para poder apoiar os processos da organização de forma controlada e segura. Gestão de banco de dados: funções de um SGBD – III Recuperar os dados da organização: Essa fase é muito importante no sistema, pois é nela que trazemos de volta os dados armazenados em alguma parte do banco de dados. Controlar redundâncias no sistema: Com um SGBD, pode-se uniformizar as informações para evitar a redundância nas informações, informações desatualizadas e distorcidas. Gestão de banco de dados: funções de um SGBD – IV Compartilhar simultaneamente os dados: O SGBD deve ser capaz de controlar os acessos simultâneos. Se o sistema não possui essa forma simultânea de atualizações dos mesmos dados por usuários diferentes no mesmo momento, a empresa pode ter problemas de integridade de seus dados. Gestão de banco de dados: funções de um SGBD – V Realizar backup: O SGBD deve possuir mecanismos que possibilitam operar paralelamente com dois dispositivos de armazenamento e realizar os backups em tempo de execução. Aplicar regras de negócio: O SGBD deve funcionar corretamente quando as regras de negócio forem inseridas nele, o que refletirá nos processos, garantindo a integridade dos dados e a ausência de perda de informações importantes. Gestão de banco de dados: funções de um SGBD Segurança dos dados: Mesmo quando ainda não foram processados pela organização, os dados são importantes e, por isso, é de extrema importância que estejam seguros. Na maioria dos SGBDs, podem ser aplicados sistemas de controle de acesso, nos quais o administrador configura os acessos de acordo com a política e as regras de segurança da organização. Gestão de banco de dados Funções importantes no manuseio dos dados no SGBD: Registrar, por meio de log, os erros das transações para que o administrador do SGBD possa saber onde ocorreu a falha do programa ou processo. Ter uma interface comum entre os diversos sistemas da organização: isso evita a incompatibilidade de dados e a perda de informações. Assegurar a coordenação dos aplicativos do SGBD por meio de uma gestão centralizada. Arquitetura de distribuição Modelo de organização que estrutura o processamento de dados e o funcionamento dos bancos de dados. Responsável por garantir o desempenho da rede de computadores de uma organização. Existem os seguintes tipos de arquiteturas de dados e SIs: arquitetura cliente-servidor, centralizada, descentralizada, distribuída e mista. Arquitetura de distribuição: arquitetura cliente-servidor Possui um servidor de banco de dados conectado à rede, em que todas as informações da rede serão centralizadas. Os demais computadores conectados a essa rede são chamados de clientes, os quais rodam os aplicativos e solicitam ao servidor de banco de dados as informações de que necessitam. Arquitetura de distribuição: arquitetura centralizada Nesse modelo, diversos computadores enviam suas solicitações para um único computador, que se vale do SGBD e retorna as informações solicitadas. O SGBD processa as informações de forma centralizada e atende a um conjunto de usuários e dados limitados. Arquitetura de distribuição: arquitetura descentralizada Não utiliza o compartilhamento de dados, mas possui uma ilha de informações que desenvolve seu próprio banco de dados, uma vez que não há o controle centralizado. Como cada usuário cria o seu BD, muitas vezes sem consultar o outro, pode ocorrer a existência de dados redundantes e também a falta de interação entre as informações. Arquitetura de distribuição: arquitetura distribuída Não há a necessidade de armazenamento centralizado, já que todas as informações do BD podem residir em locais diferentes. Características: a consistência das informações é feita pelo SGBD, que garante que não haja redundância de informação, perda de espaço na memória do servidor ou problemas com os usuários, por informações desencontradas. Arquitetura de distribuição: arquitetura distribuída Recomendada para organizações que utilizam computadores portáteis; é considerada mais complexa que outras formas de arquitetura. Exige robustez na requisição dos dados, e o processamento das informações faz uma diferença significativa no tráfego de dados na rede, principalmente no que corresponde à performance e à segurança. Arquitetura de distribuição: arquitetura mista Arquitetura mista é uma combinação das quatro arquiteturas principais e permite um formato que fique de acordo com as necessidades do cliente e da organização. Sistemas de processamento de dados ou SIs Sistemas responsáveis pelas atividades das empresas, tais como: pagamento de salários, emissão de notas fiscais, faturas, controle de estoques etc. Existem diversas arquiteturas de sistemas: sistemas em lotes; processamento de transações; gerenciamento de informações e recursos; processamento de eventos. InteratividadeA arquitetura mista é uma combinação de arquiteturas. Ela permite um formato que fique de acordo com as necessidades do cliente e da organização e: a) Combina as quatro arquiteturas principais. b) Combina as arquiteturas centralizada e descentralizada. c) Combina a arquitetura cliente-servidor e a arquitetura distribuída. d) Dificulta o formato que as empresas precisam implantar. e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. ATÉ A PRÓXIMA! Slide Number 1 Assuntos abordados na unidade I Arquitetura de sistemas de informação – I Arquitetura de sistemas de informação – II Arquitetura de sistemas de informação – III Arquitetura de sistemas de informação Composição da arquitetura de sistemas de informação – I Composição da arquitetura de sistemas de informação Sistemas de informação – I Sistemas de informação – II Sistemas de informação – III Sistemas de informação – IV Sistemas de informação – V Sistemas de informação Interatividade Resposta Modelos de sistemas de informação – I Modelos de sistemas de informação – II Modelos de sistemas de informação – III Modelos de sistemas de informação � Visão do modelo dinâmico – I� � Modelo dinâmico – I� � Modelo dinâmico – II� �� Modelo dinâmico – III�� � Modelo dinâmico – IV� Tecnologias do modelo dinâmico – I Tecnologias do modelo dinâmico – II Tecnologias do modelo dinâmico – III Tecnologias do modelo dinâmico Interatividade Resposta Modelos de gestão com sistemas de informação Gestão autoritária Gestão democrática Gestão participativa Gestão situacional Subsistemas de informação – I Subsistemas de informação – II Subsistemas de informação – III Subsistemas de informação – IV Subsistemas de informação Estruturas organizacionais – I Estruturas organizacionais – II Estruturas organizacionais Modelos de estruturas organizacionais – I Modelos de estruturas organizacionais – II Modelos de estruturas organizacionais – III Modelos de estruturas organizacionais Interatividade Resposta Gestão de banco de dados Gestão de banco de dados: definindo o BD – I Gestão de banco de dados: definindo o BD Gestão de banco de dados: funções de um SGBD – I Gestão de banco de dados: funções de um SGBD – II Gestão de banco de dados: funções de um SGBD – III Gestão de banco de dados: funções de um SGBD – IV Gestão de banco de dados: funções de um SGBD – V Gestão de banco de dados: funções de um SGBD Gestão de banco de dados Arquitetura de distribuição Arquitetura de distribuição: arquitetura cliente-servidor Arquitetura de distribuição: arquitetura centralizada Arquitetura de distribuição: arquitetura descentralizada Arquitetura de distribuição: arquitetura distribuída Arquitetura de distribuição: arquitetura distribuída Arquitetura de distribuição: arquitetura mista Sistemas de processamento de dados ou SIs Interatividade Resposta Slide Number 71
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