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* ENTEROTOMIA E RESSECÇÃO E ANASTOMOSE INTESTINAL (ENTERECTOMIA) * Indicações: Traumatismo Obstrução intestinal (corpo estranho) Procedimentos de diagnósticos ou de suporte Intussuscepção Torção Neoplasias Má-formação congênita (estenose ou atresia) Quaisquer alterações DISTÚRBIOS CIRÚRGICOS * Sinais clínicos: Vômito, anorexia e depressão Hematoma abdominal Distensão abdominal Diarréia Desidratação Abdome agudo Choque DISTÚRBIOS CIRÚRGICOS * Diagnóstico: Anamnese Sinais clínicos (anorexia, desidratação, vômito, diarréia, abdome agudo) Exames de imagem (raio X simples e contrastado e endoscopia) Exames laboratoriais (hemograma e bioquímica sérica) DISTÚRBIOS CIRÚRGICOS * Obtenção de dados mínimos Localização da lesão Correção dos distúrbios hídricos, eletrolíticos e ácido-básicos Transfusão sangüínea Jejum Alimentar: adulto – 12 a 18h pediátrico – 4 a 8h Antibióticos Analgésicos TRATAMENTO PRÉ-OPERATÓRIO * Definição: é uma incisão cirúrgica no segmento intestinal Técnica cirúrgica Preparação do campo operatório Decúbito dorsal Celiotomia pré-retro umbilical e inspeção do conteúdo abdominal Exteriorização do segmento intestinal Colocação de compressas umedecidas circundando o intestino ENTEROTOMIA * Técnica cirúrgica Colocação de pinças atraumáticas (Doyen) Assistente segura o segmento intestinal – menos traumático Incisão: na borda anti-mesentérica Sutura da incisão Padrão simples interrompido Perfurante total ENTEROTOMIA * Técnica cirúrgica Sutura da incisão ENTEROTOMIA * Um camada ponto simples separado - 2mm – todas as camadas Duas camadas Primeira camada – contínua simples – todas as camadas Segunda camada – Lembert ou Cushing Fio de sutura: monofilamentar Polidioxona / PDS Poligliconato / Maxon Poliglactina 910 / Vycril 2-0 a 4-0 Mononylon / Nylon Polipropileno / Prolene Troca do instrumental cirúrgico e luvas Omentalização Sutura da cavidade abdominal / subcutâneo / pele. ENTEROTOMIA * * * * * * * RESSECÇÃO E ANASTOMOSE INTESTINAL (ENTERECTOMIA) * Definição: é a ressecção do segmento intestinal com restabelecimento da continuidade entre as extremidades Técnica cirúrgica Preparação do campo operatório Celiotomia pré-retro umbilical e inspeção do conteúdo abdominal Exteriorização do segmento intestinal Colocação de compressas umedecidas circundando o intestino Avaliação do segmento intestinal ENTERECTOMIA * Testes de viabilidade intestinal Compressão delicada da alça Pequena incisão na borda antimesentérica (sangramento) Fluoresceína endovenosa (10mg/kg) + Lâmpada de Wood Em casos de dúvidas – ressecção intestinal ENTERECTOMIA * Técnica cirúrgica Ordenha do conteúdo intestinal Colocação de pinças atraumáticas (Doyen) Assistente segura o segmento intestinal – menos traumático Ligadura dos vasos do mesentério Ressecção do segmento intestinal Ressecção da mucosa evertida Anastomose intestinal Síntese do mesentério ENTERECTOMIA * Tipos de anastomose Término-terminal / término-lateral / látero-lateral Sutura Um camada ponto simples separado - 2mm – todas as camadas Duas camadas Primeira camada – contínua simples – todas as camadas Segunda camada – Lembert ou Cushing Fio de sutura: monofilamentar Polidioxona / PDS Poligliconato / Maxon Poliglactina 910 / Vycril 2-0 a 4-0 Mononylon / Nylon Polipropileno / Prolene ENTERECTOMIA * Tipos de anastomose Término-terminal Troca do instrumental cirúrgico e luvas Omentalização Sutura da cavidade abdominal / subcutâneo / pele. ENTERECTOMIA * ENTERECTOMIA * Término-lateral * Latero -lateral * * Diagnóstico precoce e boa técnica Perfuração, estrangulamento ou obstrução completa Cicatrização ideal Manipulação do intestino Fatores sistêmicos Substituição dos instrumentais e luvas Sutura utilizada Escolha do fio PRINCÍPIOS DO ATO CIRÚRGICO INTESTINAL * Infecção Vômito Íleo paralítico Deiscência Vazamento intra e pós-operatório Peritonite Estenose Choque POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES * Monitorar o paciente Hidratação parenteral Antibióticos e Analgésicos Dieta hídrica: 8-12 horas Dieta pastosa: 12-24 horas Dieta normal: 48-72 horas Atividade limitada Colar elizabetano Limpeza da ferida cirúrgica CUIDADOS E AVALIAÇÃO PÓS-OPERATÓRIOS
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