Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AGLOMERANTES AÉREOS Aulas: Profa. Marienne R.M.Maron da Costa colaboração Prof.José Freitas (DCC/UFPR) Ano 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Construção Civil TC 030 – Materiais de Construção I AGLOMERANTES DEFINIÇÃO São produtos capazes de provocar a aderência dos materiais. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MODO DE ENDURECER: • Quimicamente inertes: Endurecem por simples secagem. Ex: argilas, betumes. • Quimicamente ativos: Endurecem devido a reações química Ex: Cimento Portland 2 • Quimicamente ativos: AGLOMERANTES CLASSIFICAÇÃO QUANTO A RELAÇÃO COM A ÁGUA: • Hidráulicos Não necessitam da presença do ar para seu endurecimento. • Aéreos Necessitam da presença do ar para endurecer. 3 AGLOMERANTES AÉREOS: Depois de endurecidos, não resistem bem a água. Devem ser usados apenas em contato com o ar. Ex.: Cal aérea, Gesso 4 AGLOMERANTES • Quimicamente ativos: AGLOMERANTES HIDRÁULICOS: Depois de endurecidos, resistem bem a água. O endurecimento dos aglomerantes hidráulicos se dá por ação exclusiva da água (reação de hidratação). Ex.: Cal hidráulica, Cimento aluminoso, Cimento Portland. 5 AGLOMERANTES • Quimicamente ativos: • Quimicamente Ativos Hidráulicos: AGLOMERANTES 6 Hidráulicos simples Hidráulicos com adições Hidráulicos mistos AGLOMERANTES HIDRÁULICOS SIMPLES: Um único produto, não tendo mistura. Ex.: Cimento Portland Cimento aluminoso Cal hidráulica. 7 • Quimicamente Ativos Hidráulicos: AGLOMERANTES AGLOMERANTES HIDRÁULICOS MISTOS: Mistura de dois aglomerantes simples. Ex.: Mistura de CP c/ cimento aluminoso. Tem pega muito rápida. 8 AGLOMERANTES • Quimicamente Ativos Hidráulicos: AGLOMERANTES HIDRÁULICOS COM ADICÕES: Aglomerantes hidráulicos simples + adições p/ modificar certas características. Diminuição: permeabilidade, calor de hidratação, retração ou preço. Aumento: resistência a agentes agressivos, plasticidade ou resistência a baixas temperaturas. 9 AGLOMERANTES • Quimicamente Ativos Hidráulicos: AGLOMERANTES Resumindo: AGLOMERANTES Quim. Inertes Quim. Ativos Aéreos Hidráulicos Simples c/ adições Mistos 10 Tempos de início e final de pega 11 AGLOMERANTES Definições: Pega - período inicial de solidificação da pasta Início de pega – Momento que a pasta começa a enrijecer Fim de pega - Momento que a pasta já está completamente sólida Endurecimento – Ganho de resistência, mesmo após o final de pega. Luis J. Vicat, França, 1828 (C ou tin ho , J . S .; FE U P, 1 98 8) APARELHO DE VICAT Tempos de início e final de pega AGLOMERANTES AGLOMERANTES - TEMPOS DE INÍCIO E FINAL DE PEGA APARELHO DE VICAT Ensaios (MB-3433) - Determinação da Água da Pasta de Consistência Normal (MB-3434) - Determinação dos Tempos de Pega O Aparelho de Vicat é composto por: • Parafuso para ajuste da altura; • Haste; • Parafuso para ajuste da sonda; • Agulha p/ início de pega; • Agulha p/ final de pega; • Base; • Sonda de Tetmajer; • Molde cônico e escala. 13 Sonda de Tetmajer Sonda de Tetmajer Agulha de Vicat Tempos de início e final de pega AGLOMERANTES APARELHO DE VICAT Escala graduada Amostra de aglomerante 14 Agulha de Vicat Tempos de início e final de pega AGLOMERANTES APARELHO DE VICAT Escala graduada Amostra de aglomerante 15 Sonda de Tetmajer Agulha de Vicat APARELHO DE VICAT (José A. Freitas Jr.) amostra da pasta do aglomerante escala agulha Agulha com “arruela” para verificação do final de pega Tempos de início e final de pega AGLOMERANTES 16 O concreto ou argamassa deve estar aplicado e adensado dentro das formas antes do início da pega. Classificação (AFNOR): 17 Tempos de início e final de pega AGLOMERANTES Massa Específica: ME = Massa / volume real Massa Unitária: MU = Massa / volume aparente (inclui vazios entre grãos) 18 AGLOMERANTES Massa específica e unitária: Massa Unitária Massa Específica Quem é maior, ME ou MU? 19 Massa Específica: ME = Massa / volume real Massa Unitária: MU = Massa / volume aparente (inclui vazios entre grãos) 19 AGLOMERANTES Massa específica e unitária: Superfície específica : SE = áreas dos grãos Área dos grãos: soma das áreas todos os grãos contidos em uma unidade de massa. Área dos grãos calculada a partir do diâmetro médio das partículas determinado pelo permeabilímetro de Blaine. AGLOMERANTES 20 ηε ε ρ 1,0)1( 3 tKS × − ×= Caracteriza a finura; Quanto maior o valor do Blaine, mais fino é o pó do aglomerante, mais rápida é sua hidratação. • K é a constante do aparelho; • ε é a porosidade da camada; • t é o tempo medido (s) • ρ é a massa específica do cimento (g/cm³) • η é a viscosidade do ar à temperatura do ensaio – tabela da norma (Pa/s) • S é a superfície específica ITAMBÉ Superfície específica: AGLOMERANTES 21 Amostra (F.Bauer) Permebilímetro Blaine Superfície específica: AGLOMERANTES 22 AGLOMERANTES AÉREOS Depois de endurecidos, não resistem bem a água!!! Devem ser usados apenas em contato com o ar. Em geral precisam de componentes do ar para endurecer. Exemplos principais: Cal aérea ou Cal hidratada Gesso 23 CAL = Cal Aérea / Cal hidratada É um aglomerante aéreo É o produto resultante da calcinação de pedras calcárias a uma temperatura inferior ao do início de sua fusão (função do tipo de rocha - entre aproximadamente 700 e 900oC), com posterior processo de hidratação. 24 AGLOMERANTES AÉREOS APLICAÇÕES DIVERSAS da CAL Destacam-se: ¢ Siderurgia ¢ Metalurgia ¢ Produtos químicos ¢ Papel Celulose ¢ Tratamento de águas/esgotos ¢ Cerâmica ¢ Produtos alimentícios ¢ Tratamento de águas e esgotos ¢ Tintas ¢ Borracha ¢ Óleos ¢ Reagentes ¢ CONSTRUÇÃO CIVIL (pintura,estabilização de solos, blocos construtivos, ARGAMASSAS e misturas asfálticas) ¢ Agricultura ¢ Saúde ¢ Lar Processo de Fabricação da CAL Hidratada Jazida de calcário Britagem Calcinação Cal virgem em pedra Hidratação Moagem Cal Hidratada em pó Cal virgem em pó Moagem CaCO3 + calor CaO + CO2 44 % do peso 12 a 20 % do volume Perde CaO = Cal, Cal Virgem ou Cal viva (~900oC – cal cálcica) a) Calcinação CaCO3 = Carbonato de Cálcio Etapas da cal: Alterações físicas: Rocha Calcária ar AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea 27 Ca.Mg.(CO3)2 + calor Ca.Mg.O + 2 CO2 (~700oC – cal magnesiana/ dolomítica) ar a) Calcinação Etapas da cal: AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea 28 Mg.CO3 + calor Mg.O + CO2 ar O Hidróxido de cálcio é o aglomerante. b) Extinção da cal / Hidratação CaO + H2O Ca(OH)2 + calor Ca(OH)2 = Cal extinta, Cal hidratada ou Hidróxido de Cálcio Muito 29 Etapas da cal: AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea b) Extinção da cal CaO + H2O Ca(OH)2 + calor Recupera a maior parte do peso e volumes perdidos. Cerca de 24% do peso do produto formado é H2O Muito Alteração física: 30 Etapas da cal: AGLOMERANTESAÉREOS CAL = Cal Aérea Pode chegar a 360 oC a 400 oC O hidróxido de cálcio (cal extinta) é o aglomerante empregado nas argamassas de cal usadas principalmente na execução de alvenarias e revestimentos, fornecendo argamassas com excelente trabalhabilidade. AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea 31 32 Etapas da cal: AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea Ca(OH)2 + CO2 CaCO3 + H2O ar ar c) Endurecimento ou recarbonatação CaCO3 = carbonato de cálcio Ca(OH)2 = hidróxido de cálcio CAL = Cal Aérea CAL VIRGEM ou CAL VIVA = Calcário calcinado CAL HIDRATADA ou CAL EXTINTA = Cal Virgem depois da hidratação DESIGNAÇÃO DOS PRODUTOS CaO Ca(OH)2 AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea Cal virgem é classificada conforme o óxido predominante: Cal virgem cálcica Cal virgem magnesiana 34 Cal virgem cálcica: CaO - entre 100% e 90% dos óxidos totais 35 AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea Cal virgem magnesiana: CaO - entre 90% e 65% dos óxidos totais 95% de (CaO + MgO) No máximo: 5% de SiO2 + Al2O3 + Fe2O3 Cal virgem dolomítica: CaO - entre 65% e 58% dos óxidos totais Rendimento: Ganho de volume da cal virgem ao hidratar. (volume de pasta em metros cúbicos que se obtém com uma tonelada de cal viva) AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea Cal Gorda Cal Magra 36 37 AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea / Cal hidratada Cal gorda: Produz maior volume de pasta, mais plástica, homogênea e mais expansiva. Cal magra: Produz menor volume de pasta, mais seca, grumosa e menos expansiva. CALCÁRIO Reservas no Brasil: Paraná C = Calcário - CaCO3 D = Dolomito - CaCO3.MgCO3 Paraná PRODUÇÃO DA CAL Fotografias, alunos: C.Natucci, E. M. Araújo, F. Mitsuhasi; G. Balbinot, G. Lorenci e J.G.Yared Mina de calcário Produção em Rio Branco do Sul-PR 39 AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea Britagem PRODUÇÃO DA CAL Fotografias, alunos: C.Natucci, E. M. Araújo, F. Mitsuhasi; G. Balbinot, G. Lorenci e J.G.Yared Mina de calcário Produção em Rio Branco do Sul-PR 40 AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea CALCÁRIO BRITADO Forno de barranco PRODUÇÃO DA CAL Fotografias, alunos: C.Natucci, E. M. Araújo, F. Mitsuhasi; G. Balbinot, G. Lorenci e J.G.Yared Mina de calcário Produção em Rio Branco do Sul-PR 42 AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea Forno intermitente simples a lenha Forno vertical contínuo (Freitas, J. A..) ABPC Fornos para calcinação da cal AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea 43 PRODUÇÃO DA CAL Produção em Rio Branco do Sul-PR Forno de barranco Queima de serragem Peneiramento da cal Estoque (a lu no s: J . d e C am ar go , J . L im a N et o, ’M . C os ta nt in F ilh o, R . S ch ei dt , S ilv io A lm ei da C in tra ) Adulteração da cal: Dissolução em HCl (20%) (Prof. Mércia Barros) Impurezas: • Partículas de carvão - riscos pretos • Contaminação por calcário (Aulas USP) • Partículas de sílica • Núcleos duros de CV na CH = vesículas AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea CAL VIRGEM ou CAL VIVA = Calcário calcinado CAL HIDRATADA ou CAL EXTINTA = Cal Virgem depois da hidratação DESIGNAÇÃO DOS PRODUTOS CaO Ca(OH)2 46 AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea • Pasta obtida de cal em pedra - depois de 7 a 10 dias após a extinção. • Pasta obtida de cal pulverizada - depois de 20 a 24 horas após a extinção. • Pasta de cal magnesiana - 2 semanas no mínimo (a hidratação do óxido de magnésio é muito lenta). AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea TEMPO PARA EXTINÇÃO/HIDRATAÇÃO 47 • Geralmente revestidos de tijolos sendo separados por uma parede interna. • Enquanto a cal de um dos tanques esfria e “envelhece”, enche-se o outro tanque com cal misturada a água. OS TANQUES (DEPÓSITOS) AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea 48 Por que isso seria importante? • Este processo permite se obter, sem interrupções, cal bem extinta, em condições de ser empregada para o fabrico diário de argamassas. Ca(OH)2 AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea Cal em final de hidratação em caixa de madeira, típica de obra. Equipamento industrial para hidratação de cal. 49 Hidratador REAÇÃO EXOTÉRMICA CALES COM ALTO TEOR DE CÁLCIO : 272 kcal/kg cal CALES DOLOMÍTICAS: 211 kcal/kg cal 1) No preparo de certas tintas e colas; 2) Como matéria prima na fabricação de tijolos sílico- calcários; AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea APLICAÇÕES 51 Sílico-calcário 3) Confecção de argamassa; 4) Como adição nos pavimentos betuminosos; 5) Na indústria química, indústria cerâmica, no tratamento de água, no preparo de adubos, na siderurgia, etc; AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea APLICAÇÕES 52 Impacto Ambiental: Energia: • Óleo combustível; • Madeira; • Bagaço de cana; • Forno descontínuo: Ø 2 kcal/g • Forno contínuo: Ø 0,9 kcal/g Reservas: • Calcário: Ø Muito amplas. AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea 53 CO2 – Efeito estufa: • Descarbonatação: Ø p/ uma tonelada de CaCO3 • 560 kg CaO • 440 kg CO2 - Reabsorvido na recarbonatação • Combustível: Ø 1 tonelada de CaO gera § 300 Kg de CO2 - Forno contínuo § 640 kg de CO2 – Forno descontínuo Impacto Ambiental: AGLOMERANTES AÉREOS CAL = Cal Aérea 54 Produto da desidratação parcial da gipsita - (CaSO4. 2H20) É um aglomerante aéreo, não suporta contato com a água após endurecido. 55 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris 2(CaSO4. 2H2O) + calor 2(CaSO4.1/2 H2O) + 3H2O hemidrato 190oC Gesso de Estucador Gesso Rápido Gesso de Paris CaSO4 CaSO4 H2O 56 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Reação de produção: GESSO ou GESSO DE PARIS Gipsita www.caer.uky.ed CaSO4. 2H2O Estrutura cristalina Uso na medicina Construção civil Prosseguindo o aquecimento além dos 200 0C: 200 0C - anidrita solúvel - muito higroscópica, (absorve umidade ao ar e reage rapidamente). 600 0C - anidrita insolúvel - praticamente inerte (endurece lentamente quando em contato com água). 1.000 a 1.200 0C - GESSO DE PAVIMENTACAO endurece em 12 a 14 h, também chamado GESSO LENTO ou GESSO HIDRÁULICO resistência 100% superior ao gesso de Paris. 58 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Produtos obtidos da gipsita, de acordo com as temperaturas. (Coutinho, J. S.; FEUP, 2002) 59 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris 2(CaSO4.1/2+ H2O) + 3H2O 2(CaSO4.2H2O) gipsita 60 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Reação de pega: Exceção: Aglomerante aéreo é aquele que tem a capacidade de endurecer por com o dióxido de carbono ou por reações de hidratação e que não adquirem a propriedade de resistir ao contato com a água após endurecido. Tem pega rápida. • Início: 2 a 3 minutos • Término: 15 a 20 minutos do amassamento com água AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris 61 Pega: (A U LA S U S P – P ro f. A nt ôn io F ig ue ire do e t a l.) Cristais ≅ 15 µm 62 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Resistências médias em corpos de prova secos e saturados de gesso de paris, conservados 28 dias emar seco. (Coutinho, J. S.; FEUP, 2002) 63 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris GESSO ou GESSO DE PARIS (Aulas USP) Calor de hidratação Jazidas de Gipsita 3.500 km frete p/ regiões Sul 65 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Pólo gesseiro – PE: 94% da produção Britagem da gipsita 66 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Propriedades: - Pega rápida – minutos - Solúvel em água após endurecido - Atacado por fungos e bactérias “sulfatófagos” - Resistência mecânica diminui com o teor de umidade - Baixa condutibilidade térmica (isolante) - Grande coeficiente de dilatação térmica (2 x concreto) - Corrosivo ao aço AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris 67 Imagem MEV(5000x) de pasta de gesso Chapas de gesso acartonado = DRYWALL 68 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Chapas de gesso acartonado “Drywall” Chapas fabricadas por processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão. NBR 14715:2001, NBR 14716:2001 e NBR 14717:2001. GESSO ou GESSO DE PARIS w w w .d ry w al l.o rg .b r AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Chapas de gesso acartonado = DRYWALL 70 (Coutinho,J. S.) AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Chapas de gesso acartonado = DRYWALL AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Chapas de gesso acartonado = DRYWALL 72 Tipos de Chapas • Standard (ST) – Chapa Branca – (áreas secas) • Resistente à Umidade (RU) – Chapa Verde • Resistente ao Fogo (RF) – Chapa Rosa 73 Chapas de gesso acartonado = DRYWALL AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Chapas acartonadas - dimensões: L= 60,0 ou 120,0 cm C = 240,0 ou 360,0 cm Forro executado com placas em gesso de 60 X 60 cm. (Aluno: Bruno H. R. Mortari) (Aluno: Bruno H. R. Mortari) 74 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Placas de gesso As placas têm encaixe "macho e fêmea" e são chumbadas e fixadas ao teto com arame galvanizado. Divisórias em blocos 75 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris (Coutinho, J. S.; FEUP, 2002) 76 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Peças decorativas • Camada única de pasta sobre superfícies de interiores. • Confere aspecto liso, bem acabado. (Fotografias, alunos: A.Monteiro, A. R. Pontes, C. P. Serpa, C. Vasco, F. Silva e I. Dalmagro) 77 AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris Revestimento com pasta de gesso Reservas: • Muito amplas; • Duração ........ Consumo de Energia: • O menor dentre os aglomerantes; CO2 – Efeito estufa : • Queima de Combustíveis - 0,15 a 0,20 kcal/g gesso; • 1 tonelada de gesso gera 45 Kg de CO2 • Desidratação parcial libera H2O. Impacto Ambiental: AGLOMERANTES AÉREOS Gesso = Gesso de Paris 78 Materiais de Construção AGLOMERANTES Referências bibliográficas: Apostilas USP – Aglomerantes CONCRETE, Microstucture,Properties and Materials, , P. Kumar Metha e Paulo J. M. Monteiro, McGraw-Hill, 2006 Cia. Cimento Itambé Cia. Cimento Rio Branco - Votorantim 79
Compartilhar