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MARIZETE PEREIRA DE SOUSA
 
A IMPORTÃNCIA DO ACOLHIMENTO A GESTANTE PELO ENFERMEIRO NAS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL 
 
TEIXEIRA DE FREITAS
2018
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MARIZETE PEREIRA DE SOUSA
A IMPORTÃNCIA DO ACOLHIMENTO A GESTANTE PELO ENFERMEIRO NAS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL 
Projeto de pesquisa apresentado à Faculdade Pitágoras, como requisito parcial à obtenção do grau de especialista.
Profa Orientadora: Francielli Garcia
 
TEIXEIRA DE FREITAS
2018
Tema
A importância do acolhimento a gestante pelo enfermeiro nas consultas de pré-natal. 
Problematização
Uma assistência de pré-natal eficaz permite o diagnóstico e o tratamento de inúmeras complicações durante a gestação, reduz ou elimina fatores e comportamentos de riscos que podem ser corrigidos por meio da comunicação visando o esclarecimento de dúvidas e incertezas. No Brasil, o baixo peso ao nascer, a mortalidade neonatal e a prematuridade, possuem forte ligação à carência nos procedimentos de rotina e básicos na assistência à gestante (KILSZTAJN et al., 2003). 
Desta forma, qual a importância do acolhimento na assistência de enfermagem nas consultas de pré natal?
Objetivos
Objetivo geral
Expor a importância do acolhimento a gestante pelo enfermeiro nas consultas de pré-natal. 
Objetivos Específicos: 
Indicar possibilidades na realização do acolhimento da gestante pelo 
Enfermeiro; 
Esclarecer a gestante a importância para ela e o bebê sobre as consultas estipuladas de pré natal;
Estimular a cada consulta sobre não falhar ao seu retorno. 
Justificativa
De acordo com o Ministério da Saúde Brasil (2002), o acolhimento no pré-natal implica a recepção da mulher na unidade de saúde, responsabilizando-se por ela, ouvindo suas queixas, permitindo que expresse suas preocupações, angústias, garantindo atenção resolutiva e articulação com os outros serviços de saúde, promovendo a continuidade da assistência, quando necessário. O diálogo franco e a sensibilidade dos profissionais que acompanham o pré-natal são condições básicas para que o saber em saúde seja disposto à mulher, protagonista no processo de gestação e parto (BRASIL, 2002).
No Brasil, estudos referem que ainda hoje com o acesso mais fácil, cerca de 
75% de grávidas iniciam o pré –natal tardiamente, após o primeiro trimestre de gestação (BRASIL 2011). Na Estratégia de Saúde da Família de minha atuação, apresentam – se altas taxas de início tardio, abandono do pré – natal, e dificuldades para conseguir exames de coleta e imagem, dificultando o atendimento de todas gestantes.
Metodologia
O presente projeto caracteriza-se por uma revisão bibliográfica que possui formato descritivo, e que segundo Santos (2006) é aquele que informa e avalia o conhecimento produzido em pesquisas prévias, apresentando conceitos, procedimentos, resultados, discussões e conclusões relevantes para a pesquisa. 
Campos; Faria; Santos, (2010) complementam que se constitui uma revisão de literatura que se propôs a analisar a questão da importância do cuidado do profissional enfermeiro junto ao pré-natal. Para o embasamento teórico foram selecionados artigos e textos científicos sobre os descritores relacionados ao assunto.
Cronograma 
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Bibliografia
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: manual técnico. 3. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002.
__________________ Urgências e emergências maternas: guia para diagnóstico e conduta em situações de risco de morte materna. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
CAMPOS, F. C C. de; FARIA, H. P. de; SANTOS, M. A. dos. Planejamento e avaliação das ações em saúde. NESCON/UFMG - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. 2ed. Belo Horizonte: NESCON/UFMG, 2010. 110p.
KILSZTAJN, S.et al. Assistência Pré-Natal, Baixo Peso e Prematuridade no Estado de São Paulo, 2000. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 37, n. 3, p. 303-310, jun. 2003. 
SANTOS, L. F. A. Apostila Metodológica da Pesquisa Científica II. Faculdade Metodista de Itapeva, 2006.

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