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Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico Prof. Ederaldo da Silva Azevedo Formação Acadêmica: Graduação: Engenheiro Civil – UFPA Bacharel em Direito – UNIFAP Pós Graduação: Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho – FINOM Especialista em Segurança Ambiental – ESTÁCIO Especialista em Prevenção e Perícia de Incêndio – CBMDF. Mestrando em Process. Construtivos e Saneamento Urbano – UFPA Atuação Profissional: Engº Civil do CBMAP; Professor da UEAP; Elaboração de Projetos e Execução de obras de Edificações. e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Disciplina: Desenho Técnico Assunto: Apresentação da Disciplina/Noções Gerais Prof. Ederaldo Azevedo Aula 1 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Ementa Representação gráfica e determinação de formas e dimensões; Instrumental básico para desenho técnico, com aplicação em projetos de engenharia e arquitetura; Escalas; Cotagem; Noções de Vistas Ortográficas e Isometria; Planta Baixa, Cortes de construções e Normas técnicas brasileiras (ABNT). Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 2. Objetivos da Disciplina Capacitar o acadêmico a dominar a linguagem do desenho técnico; Distinguir os instrumentos de desenho; Conhecer os fundamentos para desenvolver o desenho técnico; Interpretar e executar via representação gráfica, através do estudo das projeções ortogonais, cortes, perspectivas e plantas baixas, culminando com aprendizado na elaboração de desenhos arquitetônicos de edificações, de acordo com as normas técnicas da ABNT aplicáveis. Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 3. Competências Compreensão e percepção da pratica do desenho técnico e fundamentos da geometria descritiva, focado tanto nas ações de projeto e transferência de tecnologias de projeto quanto na execução de serviços de engenharia . Ao final do curso o acadêmico deverá reunir conhecimentos sobre os fundamentos do Desenho Técnico e da Geometria Descritiva onde aprenderão a fazer projeções ortogonais, cortes de sólidos, perspectivas e plantas baixas, culminando com o conhecimento da elaboração de desenhos arquitetônicos de edificações. Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 4. Estratégias de Ensino A disciplina será conduzida através de aulas teórico- expositivas utilizando como recursos, quadro magnético, pincel, textos, material de desenho, Data Show. Aulas práticas em laboratório de desenho. A metodologia é aplicada com o desenvolvimento de projetos na área de engenharia. Estudo e aplicação de normas técnicas em exercícios propostos. Assessoramento individualizado para cada aluno no decorrer da aula Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 5. Sistema de Avaliação 1ª avaliação parcial: teste individual e trabalhos...10 pts; 2ª avaliação parcial: teste individual e trabalhos...10 pts; Avaliação final...................................................... 10 pts. Total...........30 pts Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, A. de C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher, s.d. COMASTRI, J. A., TULER, J. C. Altimetria. Viçosa: Ed. Impr. Universitária. s.d. FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. McGraw- Hill. s.d. BRASIL. Ministério do Exército. Leitura de Cartas e Fotografias. s.d. ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo, Senai-dte-dmd, 1990. SPECK, H.J, et al. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da UFSC. 1997. 1ª ed. BORTOLUCCI, M.A.; CORTESI, M.V.P.. Desenho Técnico. São Paulo: EESC.USP, 1997. Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUENO, Claudia Pimentel, Papazoglou, Rosarita Steil. Desenho Técnico para Engenharias. Ed. Juruá. Curitiba 2008. GAMA, Carlos Costa da. Geometria descritiva: problemas e exercícios. 1997. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. V.1, São Paulo: E. Blucher. 1991. Príncipe Júnior, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 37. Ed. São Paulo: Nobel. 1970. Rodrigues, Álvaro J. Geometria descritiva: 3 ed. Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico. 1969 Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico,São Paulo: E. Blucher. 1991. Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRENCH, Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1978 Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986 Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.1 Fundamentos do Desenho Técnico: O desenho técnico é a linguagem universal que fornece todas as informações necessárias à construção e montagem dos objetos. O desenho técnico é capaz de apresentar informações complementares sobre a forma e dimensões dos projetos. A leitura do desenho técnico é a visualização mental da forma e das dimensões através dos desenhos apresentados, são executados de acordo com normas estabelecidas, para que todos tenham linguagem comum e possam ser interpretados sem dúvidas. Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.2 Normalização: Para execução do Desenho Técnico é necessário ter uma padronização, isso facilita a compreensão dos projetos pelos profissionais que atuam; O sistema de padronização é importante para a qualidade do desenho; A execução de Desenhos Técnicos é inteiramente normalizada pela ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas, sendo as principais normas pertinente a Desenho as seguintes: NBR-6492-Representação de projetos de arquitetura; NBR-10067–Princípios gerais de representação em desenho técnico. Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.2 Normalização: Normas não são leis, ou seja, não é obrigatório a segui-las; O não seguimento das normas, implica em uma maior responsabilidade por parte do responsável pelo desenho. As normas de desenhos auxiliam o entendimento universal e a interpretação do mesmo, ou seja, tem como finalidade a padronização da execução dos desenhos técnicos Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: O primeiro instrumento básico do desenho técnico éo Lápis ou Lapiseira. Lápis ou Lapiseira Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Utiliza uma mina de grafite, que não necessita ser apontada; Ela é utilizada para o traçado de linha nítidas e finas se você girá-la suficientemente enquanto desenha. Para linhas relativamente espessas e fortes, você tem que usar uma série de linhas(não recomendável), ou uma lapiseira com minas de grafite mais espessas; Estão disponíveis lapiseiras que utilizam minas de 0,3 mm, 0,5mm, 0,7mm e 0,9mm, principalmente. Lapiseira mecânica Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: O lápis comum de madeira e grafite também pode ser usado para desenho; Classificamos o lápis através de letras, números, ou ambos, de acordo com o grau de dureza do grafite (também chamado de “mina”). Classificação por números Nº 1 – macio, geralmente usado para esboçar e para destacar traços que devem sobressair; Nº 2 – médio, é o mais usado para qualquer traçado e para a escrita em geral; Nº 3 – duro, usado em desenho geométrico e técnico. Lapis Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Classificação por letras A classificação mais comum é H para o lápis duro e B para lápis macio; Esta classificação precedida de números dará a gradação que vai de 7B (muito macio) a 9H (muito duro), sendo HB a gradação intermediária. Obs:A dureza de um grafite para desenho depende dos seguintes fatores: 1. O grau do grafite, que varia de 9H (extremamente duro) a 7B (extremamente macio); 2. Tipo e acabamento do papel (grau de aspereza): quanto mais áspero um papel, mais duro deve ser o grafite que você usar; Lapis/lapiseira Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: 3. A superfície de desenho: quanto mais dura a superfície, mais macio parece o grafite; 4. Umidade: condições de alta umidade tendem a aumentar a dureza aparente do grafite. • Recomendações • Atualmente é mais prático o uso de lapiseira. Recomendamos a de 0,5mm e a de 0,9mm, com grafite HB. • Porém esta praticidade vai depender muito da força que o desenhista aplica para desenhar. • Deve-se evitar traços repetitivos, pois pode prejudicar a “limpeza” do desenho(faça traço único). Lapis/lapiseira Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Lapiseira Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Sempre use borracha macia, compatível com o trabalho para evitar danificar a superfície do desenho(usa-se de plástico cor branca); Evite o uso de borrachas para tinta, que geralmente são mais abrasivas para a superfície de desenho. Borracha Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Destinada ao traçado de linhas horizontais paralelas entre si no sentido do comprimento da prancheta, e a servir de base para o apoio dos esquadros para traçar linhas verticais ou com determinadas inclinações; Ela pode ser montada em uma prancheta fixa ou numa portátil; O comprimento da régua paralela deve ser um pouco menor do que o da prancheta. Régua Paralela Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Destinada também ao traçado de linhas horizontais paralelas entre si no sentido do comprimento da prancheta, e a servir de base para o apoio dos esquadros para traçar linhas verticais ou com determinadas inclinações; A vantagem da régua T é que ela não é fixa na prancheta como a Paralela, logo ela pode ser utilizada em qualquer mesa ou similar; Porém é vulnerável ao desvio e aí prejudica a qualidade do desenho. Régua Tê Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Régua Tê Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: É o conjunto de duas peças de formato triangular- retangular, uma com ângulos de 45º e outra com ângulos de 30º e 60º (obviamente, além do outro ângulo reto – 90º); Utilizados para o traçado de linhas verticais, horizontais e inclinadas, sendo muito utilizado em combinação com a régua paralela. Esquadros Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Esquadros Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Esquadros Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Esquadros Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Esquadros Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Esquadros È possível traçar também retas perpendiculares entre si, ou seja, que formam 90º entre sí. Para isso deve se realizar o mesmo procedimento para retas paralelas, porém, mudando a orientação do 1º esquadro sobre o segundo.(girar o esquadro móvel no mesmo plano, não emborcar, é a 2º linha do esqua, faz 90º c a reta) Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Esquadros Retas perpendiculares entre si: Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: É comum em desenhos técnicos de arquitetura e levantamentos topográficos a necessidade de representar no papel uma certa porção da superfície terrestre. Para que isto seja possível, teremos que representar as medidas dos ambientes em uma escala adequada para os fins do projeto. Assim nas plantas, perfis, cortes, detalhes necessitamos usar uma escala para reduzir as medidas reais a valores que caibam no papel. Escala Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Para manter, ampliar ou reduzir o tamanho de um desenho utilizamos o recurso ESCALA. Chama-se ESCALA a relação entre cada medida do desenho e a sua dimensão real do objeto. Assim, quando usamos a escala 1: 100 (fala-se um pra cem), que quer dizer que: cada cem unidades reais(terreno ou objeto)serão representados, no papel, por uma unidade, ou seja, 100 m valerão, no desenho, apenas 1m ou 1cm valerão 100 cm. Escala Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Numa escala 1:200 significa que uma unidade no desenho equivale a 200 unidades no objeto. Assim, 1 cm no desenho corresponde a 200 cm no objeto ou 1 mm do desenho corresponde a 200 mm no objeto. E ainda, numa escala 1:250, o numerador 1, representa o comprimento no desenho, já denominador representa o comprimento real do objeto. Escala Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: A escala deve ser sempre indicada no desenho; Deve-se escrever no desenho pode abreviar(Esc.): ESC. -------------1:1; ESC. ---------------1:20; ESC. -------------1/50. Escala Existe a Escala Natural – onde o desenho técnico é igual ao desenho do objeto real;(sempre 1;1) Escala de Redução – onde o desenho técnico é menor que o tamanho do objeto real; (1:20, 1:50) Escala de Ampliação – onde o desenho técnico é maior que o tamanho do objeto real.(20:1, 100:1). Peças pequenas precisam ser ampliadas Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Utilizamos três fórmulas para representação e interpretação da escala: E = 1 M E = d D 1 = d M D Onde: M= denominador da escala; d= distância no desenho; D= distância do objeto Escala Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Exemplos: 1) Representar, no desenho, o comprimento de 324 m em escala 1:500 1 = d M D 1 = d : d= 324/500= 0,648 m ou 64,8 cm 500 324 2) Qual o comprimento real da edificação, sabendo–se que foi utilizado uma escala de 1:250 e o comprimento no papel é de 20 cm. Escala Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: 3) Numa planta em escala 1:250, dois pontos, A e B, estão afastados de 43, 2 cm. Qual a distância real entre eles. 4) Numa planta não indicada a escala, verificamos que os pontos 1 e 2 têm uma distância indicada de 820 m e que aparecem, no desenho, afastados 37 cm. Qual a escala foi utilizada? 5) Determinar o comprimento de um rio onde a escala do desenho é de 1:18000 e o rio foi representado por uma linha com 17,5 cm de comprimento. Escala Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Para facilitar nosso trabalho e evitar cálculos utilizamos o instrumento ESCALIMETRO. Instrumento destinado à marcação de medidas, na escala do desenho e ler medidas de desenhos já executados. A mais recomendável em desenho técnico de Engenharia é o que marca as escalas de 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125; Escalímetro Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Não deve ser utilizado como régua para o traçado de linhas; Ele serve apenas para marcar as dimensões por meio de pontos e leves traços. A ligação entre pontos ou traços deve ser feito por meio de esquadros ou réguas apropriadas. Escalímetro Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Escalímetro Uso do escalímetro: Observe que em cada lado há uma numeração. No caso da figura abaixo tem-se 100. Este número significa que para cada 1 unidade no escalímetro equivale a 100 unidades do objeto real. Escala 1:100. Por exemplo se você quiser desenhar em uma escala 1:100, cada valor de 1 da escala equivalerá a uma redução de 100 vezes. No caso 1m da medida real equivalerá a medida 1 na escala que corresponde a 1cm, ou seja 1m dividido por 100. Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Escalímetro Uso do escalímetro: No caso da figura abaixo tem-se 50. Este número significa que para cada 1 unidade no escalímetro equivale a 50 unidades real. Escala 1:50. Numa escala 1:50, cada valor de 1 da escala equivalerá a uma redução de 50 vezes. No caso 1m da medida real equivalerá a medida 1, que corresponderá a 2 cm, ou seja 1m dividido por 50. Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: É o instrumento que serve para traçar circunferências ou arcos de circunferência. O compasso serve para o traçado de círculos de quaisquer raios. Deve oferecer um ajuste perfeito, não permitindo folgas. Compasso Uso: aberto com o raio desejado, fixa- se a ponta seca no centro da circunferência a traçar e, segurando- se o compasso pela parte superior com os dedos indicador e polegar, imprime- se um movimento de rotação até completar a circunferência. Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: Compasso O principal cuidado que se deve ter com o uso de compassos é o alinhamento entre a ponta seca e o grafite. A ponta seca deve ser mantida fixa no centro da circunferência enquanto a outra ponta faz o contorno da ponta seca. Ponta seca é a ponta que não tem grafite. Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico 1. Noções Gerais 1.3 Instrumentos Básicos: São chapas em plástico ou acrílico, com elementos diversos vazados, que possibilitam a reprodução destes nos desenhos. O gabarito de círculos é útil para o traçado de pequenos círculos de raios prédisponíveis. Existem ainda os de formas geométricas, equipamentos sanitários/hidráulicos e mobiliário. Gabaritos Curso: Engenharia Química Disciplina: Desenho Técnico
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