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Trabalho de seminários integrados em Engenharia Elétrica

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Trabalho de seminários integrados em Engenharia Elétrica
Nome: Jansen Aguiar de Oliveira
Matricula: 201408127326
Proteção de Sistemas Elétricos
Ementa: Tipos e efeitos das faltas, Estatísticas de falta, Zonas e sistemas de proteção, Proteções primária e de retaguarda, Seletividade, Religamento automático, Proteção de linhas por relés de sobrecorrente, Incorporação de relés direcionais à proteção de sobrecorrente, Proteção de distância para linhas de AT e EAT, Efeito das oscilações de potência, Subalcance, Esquemas de proteção em zonas, Esquemas de trip e bloqueio de perda de sincronismo, Esquemas carrier para linhas de AT e EAT, Transformadores de corrente e potencial para medição e para proteção, Classe de precisão, Desempenho de regime permanente, Desempenho transitório, Princípios básicos dos relés diferenciais, Relé diferencial percentual, Proteção de geradores, Proteção contra curtos no rotor e no estator, Relés de perda de sincronismo, Proteção de transformadores, Proteção diferencial de taxa percentual, Relé diferencial com restrição de harmônicos, Proteção contra sobre excitação, Proteção de barramento, Procedimentos de teste em sistemas de proteção, Testes dinâmicos, Programa de manutenção, Avanços recentes e visão futura, Relés de ondas trafegantes , Relés adaptativos, Controle e proteção via sistema central de computação. Bibliografia: Livro texto: Transmission Network Protection: Theory and Practice - Y.G. Paithankar - Marcel Dekker, Inc. 1998; Outras referências: Proteção de Sistemas Elétricos de Potência - volumes 1 a 4 - Geraldo Kindermann - UFSC - EEL - Labplan - 2005 a 2008.
CPE760
Top. Esp. em Sistemas de Energia Elétrica
Ementa: Conceitos avançados em proteção de sistemas: fisosofias e conceitos gerais, principais funções utilizadas; Práticas com relés digitais: análise de ajustes, parametrização com apoio de softwares disponíveis; Utilização de malas de teste: ensaios de funções de proteção, leitura de dados, análise de faltas; Comunicação entre relés de proteção. Referências definidas na pesquisa bibliográfica do aluno.
Comparando com o nosso dia a dia podemos ver tipos de aterramentos existentes
Ao instalar aparelhos elétricos, é comum ouvirmos falar no “terra”. Ele nada mais é do que um conector com um valor equivalente a zero volts, que não se altera, servindo como uma “rota de escape” para as cargas acumuladas pelo aparelho.
O aterramento encaminha qualquer possível pico de eletricidade diretamente para o chão, evitando desequilíbrios e sobrecargas elétricas. O aterramento também é muito eficiente para prevenir choques elétricos, já que a passagem de corrente elétrica pelo aterramento faz com que o circuito seja interrompido e o aparelho pare de receber energia.
Em uma instalação monofásica normal temos três fios: o fio fase, o fio neutro e o fio terra. O primeiro é responsável por alimentar o equipamento, o neutro é por onde a corrente elétrica retorna e o terra não apresenta corrente circulante.
	Tipos de aterramento
Existem três tipos básicos de sistemas de aterramento, segundo a norma técnica 5410 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). São eles:
Sistema TT
Considerado o modelo mais eficiente, tem uma haste própria para aterramento no transformador. É como o modelo de tomadas de três pinos: o terceiro pino é conectado ao aterramento elétrico, garantindo que cada aparelho ligado na tomada possa ser aterrado.
Sistema TN-S
Neste modelo, o terra e o neutro conectam-se no mesmo ponto de alimentação do circuito, mas são distribuídos de maneira independente por toda a instalação. É o caso da tomada de dois pinos.
Sistema TN-C
Menos recomendado, esse sistema tem o fio terra e o neutro conectados no mesmo ponto de alimentação de circuito e são distribuídos no mesmo condutor.
Proteção contra descarga atmosférica
Anualmente, caem milhões de descargas atmosféricas (raios) no mundo inteiro e o Brasil é o campeão em quedas de raios, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A descarga atmosférica é um fenômeno natural com consequencias destrutivas, resultando em vítimas fatais e em bilhões de gastos com a reparação dos danos causados pelas descargas atmosféricas.
As descargas atmosféricas causam sobretensões transitórias que são sobretensões é um pulso ou onda de tensão que sobrepõe a tensão nominal da rede.
Os efeitos das descargas atmosféricas  podem ser direto ou indireto;
– o efeito direto é quando o raio cai diretamente sobre as edifícações e/ou instalações elétricas, sua energia é muito elevada e destruidora.
– o efeito indireto é quando o raio cai em um ponto e a sobretensões induzida chega até as instalações elétricas.
	Como se proteger contra estes efeitos?
Para responder as diferentes necessidades nas instalações elétricas, a proteção contra os efeitos das descargas atmosféricas pode ser realizada com ajuda de equipamentos/dispositivos  a serem instalados na parte externa  ou interna das edificações.
– na parte externa pode ser adotado um Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) que são utilizados para evitar os incêndios e as degradações que poderão ser ocasionadas por um impacto direto da descarga atmosférica sobre a edificação (pára-raio, gaiola de Faraday,…)
– na parte interna são utilizados Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS), ao qual dedicamos este artigo, obrigatório pela norma ABNT NBR 5410, na edição de 2014, para proteger as instalações elétricas e os equipamentos eletroeletrônicos. Lembrando que o DPS não protege contra sobretensões temporárias, somente transitórias.
A função do DPS é escoar a sobretensão causada pela descarga atmosférica e limitar a sobretensão (afim de não danificar os receptores).
Dispositivos de proteção de surto (DPS) usam 2 diferentes tecnologias adaptadas para cada efeito de descarga atmosférica.
–       Tipo chaveamento de tensão : dispositivo spark gap (centelhador) é principalmente usado contra efeito de descarga direta
–       Tipo limite de tensão : varistor ou diodo ceifador (semi condutor) principalmente usado contra efeito de descarga indireta
 
Eles são isntalados em trilho DIN e no mercado podemos encontrar DPSs nas versões:
– 1P, 1P+N, 2P, 3P, 3P+N e 4P,
– Classe I, Classe II, Classe I+II em um único dispostivo e Classe III.
 
CPE856
Tópicos Especiais em Transmissão em Corrente Contínua
Ementa: Representação das unidades geradoras, transformadores e conversores CA/CC fonte de corrente em coordenadas de fase. Efeitos do grau de modelagem e do projeto dos filtros sobre a interação harmônica entre os conversores e a rede CA. Avaliação do efeito de desbalanços estruturais na rede elétrica e nas tensões de alimentação sobre a amplitude dos harmônicos característicos e não característicos gerados por conversores CA/CC. Representação e análise dos efeitos do sistema de controle de pulsos de disparo. Validação das simulações de desempenho do sistema global com o EMTP. Efeitos de falhas na operação dos conversores. Conversores fontes de tensão VSC; VFT - Variable Frequency Transformer; Modelos básico de regime permanente; Comparação de faixas operativas e dimensionamento relativo dos equipamentos.
	
	DISCIPLINA:
	ELETROMAGNETISMO I
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
CRÉDITOS: 04
PRÉ-REQUISITO RECOMENDADO: Fundamentos de Eletromagnestimo (FIS069) e Cálculo Integral e Diferencial III (MAT002)
DEPARTAMENTO: Física 
 
	EMENTA: Eletrostática. Magnetostática. Campos Variáveis no Tempo.
	 
A - PARTE TEÓRICA
Análise vetorial
Álgebra vetorial
Coordenadas curvilínias
A função delta de Dirac
Campos vetoriais
 
Eletrostática
O campo elétrico e a lei de Coulomb
Distribuições contínuas de carga
O potencial elétrico
Trabalho e energia em eletrostática
Condutores
Equação de Laplace
Separação de variáveis
Expansão em multipolos
 
Campos elétricos na matéria
Dielétricos
Polarização elétrica
O vetor deslocamento
Susceptibilidade,
permissividade e constante dielétrica
Lei de Gauss para dielétricos
Condições de contorno
Energia em sistemas dielétricos
 
Magnetostática
A força de Lorentz
Campos magnéticos
Corrente elétrica
Lei de Biot-Savart
Lei de Ampère
Potencial vetor magnético
 
Campos magnéticos na matéria
Magnetização
Tipos de materais magnéticos
O campo magnético H
Susceptibilidade e permeabilidade
Lei de Ampère para materiais magnéticos
Condições de contorno
 
Eletrodinâmica
Força eletromotriz
Lei de Faraday
Indutância
Energia em campos magnéticos
Equações de Maxwel
Equações de Maxwell na matéria
Condições de contorno
 
B - BIBLIOGRAFIA
Introduction to Electrodynamics (3rd Edition), D. J. Griffiths - Prentice Hall 1999
Foundations of Elecromagnetic Theory (4th Edition), Reitz, Milford, Christy -Addison-Wesley 1993
Classical Electromagnetic Radiation (3rd Edition), M. A. Heald, J. B. Marion - Sauders College Publishing 1995

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