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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS 
 
 
 
 
 
 
 
BLOCOS CERÂMICOS ESTRUTURAL 
Determinação das características geométricas e dimensionais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LUCAS MILHOMEM REZENDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
PALMAS – TO 
2019 
 
LUCAS MILHOMEM REZENDE 
 
 
 
 
 
 
BLOCOS CERÂMICOS ESTRUTURAL 
Determinação das características geométricas e dimensionais 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado ao componente de 
Materiais de Construção Civil, curso 
superior de Engenharia Civil, da 
Universidade Federal do Tocantins – 
Campus Palmas. O trabalho tem como 
requisito parcial a obtenção de nota e 
aprendizagem. 
Orientador: Prof. Dr. Indara Soto Izquierdo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PALMAS – TO 
2019 
 
1 – INTRODUÇÃO 
 
 Blocos cerâmicos estrutural tem por definição, o componente da alvenaria estrutural que possui 
furos prismáticos perpendiculares às faces que os contêm. 
 Os blocos cerâmicos estrutural são constituídos por furos na vertical, no qual são definidos os 
parâmetros de dimensões de acordo com a ilustração abaixo. 
 
Figura 1. Bloco cerâmico estrutural. 
As definições da norma NBR 15270 – 2 utilizada no ensaio estão dispostas da seguinte maneira: 
 Corpo-de-prova: O exemplar do bloco principal, integrante da amostra, para ensaio. 
 Desvio em relação ao esquadro (D): Ângulo formado entre o plano de assentamento do 
bloco e sua face. Fenômeno medido pela distância D, conforme indicado na imagem 2. 
 Dimensões de fabricação: Valores de largura (L), a altura (H) e comprimento (C), que 
caracterizam um bloco, correspondentes a múltiplos e submúltiplos do módulo 
dimensional M menos 1 cm. 
 Dimensões efetivas: Valores dimensionais dos blocos obtidos segundo a ABNT NBR 
15270-30. 
 Módulo dimensional: O módulo dimensional é M=10 cm. Podem ser usados também os 
submódulos M/2 ou M/4. 
 Parede externa do bloco: Elemento laminar externo do bloco. 
 Planeza das faces ou flecha (F): Presença de concavidades ou convexidades, 
manifestada nas faces dos blocos. Fenômenos medido pela distância (F) conforme 
indicado na imagem 3. 
 Septo: Elemento laminar que divide os vazados do bloco. 
 
Imagem 2. Desvio em relação ao esquadro (D) Imagem 3. Planeza das faces ou flechas. 
 
 
 
 
 
Os requisitos para que os blocos estejam aptos para a recepção na obra são: 
 Identificação: O bloco cerâmico estrutural, tem como dever, explicitar em uma das suas 
faces externas, a identificação do fabricante e do bloco, em baixo relevo ou reentrância, 
como caracteres de no mínimo 5mm de altura, sem que prejudique a utilização do 
mesmo. Nessa inscrição deve conter no mínimo os seguintes requisitos: 
a) Identificação da empresa; 
b) Dimensão da fabricação em centímetros, na sequencia largura (L), altura (H), e 
comprimento (c), na forma (L x H x C), podendo ser suprimida a inscrição da 
unidade de medida em centímetros. 
O não atendimento da norma em relação a identificação em qualquer corpo de prova é 
suficiente para a rejeição do lote. 
 Características Visuais: O bloco cerâmico, não deve ser apresentado com defeitos 
sistemáticos, como: quebras, superfícies irregulares ou deformações que impeçam o seu 
emprego na função especificada. As características visuais do bloco face à vista devem 
atender os critérios imposto pela especificação da avaliação em relação a aparência. 
 Hipoteticamente, haja rejeição do lote em características visuais, mediante 
acordo entre fabricante e comprador, pode-se proceder a inspeção de todos os blocos do 
lote comprometendo-se o fabricante repor os blocos não-conformes. 
 Característica geométricas: As características geométricas do bloco cerâmico são as 
seguintes: 
a) Medidas das faces – dimensões efetivas não devem ultrapassar uma tolerância 
individual de ±5 mm das medidas de fabricação, e média das medidas da amostra 
±3 mm; 
b) Espessura dos septos (≥ 7 mm); 
c) Desvio em relação aos esquadros (D ≤ 3 mm); 
d) Planeza das faces (F ≤ 3 mm). 
 
 
 
2 – OBJETIVOS 
 
Determinação das características geométricas e dimensionais do bloco cerâmico estrutural, 
verificando se o mesmo obedece ou não a norma regulamentada. 
 
3 – MATERIAIS E MÉTODOS. 
 
3.1 Materiais 
 Paquímetro analógico ZAAS precision; 
 Nível de Alumínio 12” Ramada, 1305 mm; 
 Régua metálica graduada Brasforty; 
 Esquadro metálico de poliestireno. 
 
3.2 Métodos 
 
Os procedimentos especificados na norma se separam em dois grupos distintos, Inspeção Geral e 
Inspeção por ensaios. E são realizados na seguinte ordem: 
A. Inspeção Geral 
a. Identificação 
 Após o recebimento do lote nº 1 de blocos cerâmicos estruturais da empresa 
Cerâmica Tecil, localizada em Palmas – TO em 30/04/2019, na Universidade Federal do 
Tocantins - Campus Palmas, sendo o grupo responsável pela amostragem. Foram 
separados 13 blocos, identificados com números de 1 a 13, posteriormente verificou-se a 
presença ou não da identificação da identificação conforme consta na normativa. Se ao 
menos um dos corpos de prova não estiverem em conformidade, o lote é rejeitado. 
b. Características visuais 
Se o lote passar pela inspeção de identificação, inicia-se a verificação das 
características visuais, um a um, e se houverem trincas, quebras, ou superfícies 
irregulares que impossibilitem a qualidade do produto, o bloco não está apto segundo as 
normativas. 
 Após a inspeção geral, dar-se continuidade a inspeção por ensaios: 
B. Inspeção por Ensaios 
a. Características Geométricas 
. Para todos ensaios de características geométricas os blocos devem ser expostos 
sobre superfícies plana que não se deformem. 
i. Medida das Faces 
 Os valores de largura (L), altura (H) e comprimento (C) são obtidos das leituras 
obtidas pela média as leituras obtidas com a régua nos pontos indicados como mostra a 
ilustração 5,6, e 7. 
 
 
 
 
ii. Espessura dos septos e das paredes externas 
A espessura das paredes externas foi medida com o paquímetro analógico nos 
pontos indicados na figura 8, buscando o ponto onde a parede apresenta menor espessura 
é determinada pela média de quatro medições. O mesmo realizou-se para septos, a 
medida é realizada na região central destes, utilizando o padrão de no mínimo 4 
medições, buscando os septos de menor espessuras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
iii. Desvio em relação ao esquadro (D) 
O desvio em relação ao esquadro foi feito entre duas faces destinada ao 
assentamento e a maior face destinada ao revestimento do bloco, empregando-se o 
esquadro metálico e o paquímetro analógico conforme a ilustração 3. 
iv. Planeza das faces ou flecha (F) 
Determinou-se a planeza de uma das faces destinada aos revestimento através da 
flecha diagonal empregando o esquadro metálico e o paquímetro, como demonstrado na 
imagem 4. 
Imagem 4: Aferição da 
largura (L). 
Imagem 5: Aferição da 
altura (H). 
Imagem 6: Aferição do 
comprimento (C). 
Imagem 7: Locais onde deve ser feito a 
aferição dos septos e as paredes externas. 
 
 
4 – RESULTADOS 
 
Tabela 1: Representação da situação dos blocos quanto à conformidade da identificação 
 
BLOCO Nº 
 
SITUAÇÃO 
1 Conforme 
2 Conforme 
3 Conforme 
4 Conforme 
5 Conforme 
6 Conforme 
7 Conforme 
8 Conforme 
9 Conforme 
10 Conforme 
11 Conforme 
12 Conforme 
13 Conforme 
UNC* 0 
 
Tabela 2 – Representação da Conformidade dos Blocos a partir das possíveis falhas. 
 
BLOCO nº 
 
1ª AMOSTRA 
 
1 Conformes 
2 Conformes 
3 Conformes 
4 Conformes 
5 Conformes6 Conformes 
7 Conformes 
8 Conformes 
9 Conformes 
10 Conformes 
11 Conformes 
12 Conformes 
13 Conformes 
UNC 0 
 
 
 
* UNC= UNIDADES NÃO-CONFORME 
* UNIDADES NÃO-CONFORME Fonte: Lucas Milhomem, Lenoaldo Freire, Cícero Alan, 
Palmas 2019. 
Fonte: Lucas Milhomem, Lenoaldo Freire, Cícero Alan, 
Palmas 2019. 
 
Tabela 3-Dimensõe da face do bloco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 4 – Dimensões das Paredes Externas e Internas dos Blocos Cerâmicos. 
 
BLOCO nº Espessura das paredes 
Externas (E) (mm) 
Espessura do septos (s) 
 (mm) 
 E1 E2 E3 E4 S1 S2 S3 S4 
1 9,8 11,9 12,25 13,8 8,9 8,8 8,2 8,8 
2 11,5 9,6 12,9 12,0 8,5 8,6 8,9 8,35 
3 11,05 10,4 12,0 12,3 8,4 8,5 8,4 8,3 
4 10,3 11,8 11,3 10,8 7,7 8,2 8,05 8,4 
5 11,85 10,75 11,65 8,85 7,5 7,8 8,8 8,9 
6 10,4 12,1 11,1 11,3 9,2 8,35 8,00 7,3 
7 9,8 10,1 11,75 12,3 9,6 10,25 9,05 9,1 
8 12,85 10,70 10,00 11,35 9,25 8,0 8,1 8,0 
9 11,05 12,60 10,15 12,65 9,25 9,30 9,40 9,40 
10 13,40 13,65 10,45 11,60 9,05 9,40 9,30 9,05 
11 12,35 11,70 10,70 10,10 10,15 9,25 9,15 8,25 
12 13,35 12,20 10,20 10,40 8,20 8,70 8,30 9,05 
13 10,40 10,75 12,30 12,25 10,30 9,60 9,30 9,25 
UNC 
 
 
 
 
BLOCO Nº LARGURA (mm) ALTURA(mm) COMPRIMENTO(mm) 
 L1 L2 H1 H2 C1 C2 
1 13,5 13,6 19,0 19,0 28,8 28,9 
2 13,6 13,7 19,0 18,9 28,5 28,5 
3 13,8 13,7 18.9 18,9 28,7 28,8 
4 14,0 13,9 19,2 19,1 29,0 29,0 
5 13,8 13,8 18,8 18,8 29,0 28,9 
6 13,7 13,8 19,2 19,1 29,0 29,0 
7 13,9 13,7 19,0 18,1 29,0 29,0 
8 13,6 13,9 18,9 18,9 29,0 29,0 
9 13,7 13,8 18,9 18,9 29,0 29,0 
10 13,8 13,7 19,2 19,1 29,1 28,9 
11 13,9 13,9 19,2 19,1 29,3 29,3 
12 13,7 13,8 18,8 18,9 28,9 28,9 
13 13,8 13,8 19,3 19,2 29,0 29,0 
UNC 0 0 0 0 0 0 
 
* UNIDADES NÃO-CONFORME 
Fonte: Lucas Milhomem, Lenoaldo Freire, Cícero Alan, 
Palmas 2019. 
Fonte: Lucas Milhomem, Lenoaldo Freire, Cícero Alan, 
Palmas 2019. 
 
 
 Quadro 5: Planezas das Faces e Determinação do Desvio em Relação ao Esquadro dos blocos 
CP nº Esquadro (D) (mm) Planeza (F) (mm) 
 D1 FC F1 F2 
1 2 0 3 0 
2 1 0 0 4 
3 3 0 3 0 
4 2 0 3 0 
5 2 0 4 0 
6 1 0 2 0 
7 1 1 0 1 
8 4 0 0 0 
9 3 1 0 2 
10 0 0 2 0 
11 0 0 1 0 
12 6 0 0 3 
13 4 2 0 3 
 
 
 
Quadro 6: Determinação das dimensões das faces dos blocos. A tolerância das medidas individuais relacionadas 
à dimensão efetiva (mm) varia entre ± 5, de acordo com a ABNT- NBR 15.270-1/05. 
 
Numeração do bloco 
Medidas das faces (mm) 
Largura Altura Comprimento 
L1 L2 H1 H2 C1 C2 
1 135 136 190 190 288 289 
2 136 136 190 189 285 285 
3 138 137 189 189 287 288 
4 140 139 192 191 290 290 
5 138 138 188 189 290 289 
6 137 138 190 189 290 290 
7 139 137 190 191 290 290 
8 136 139 189 189 290 290 
9 137 138 189 189 290 290 
10 138 137 191 190 291 289 
11 139 139 192 191 293 293 
12 137 138 188 189 291 289 
13 138 138 193 192 290 290 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Lucas Milhomem, Lenoaldo Freire, Cícero Alan, 
Palmas 2019. 
Fonte: Lucas Milhomem, Lenoaldo Freire, Cícero Alan, 
Palmas 2019. 
 
 
 
 
Quadro 7: Espessura das paredes externas e septos dos blocos. A tolerância, de acordo com a ABNT- NBR 
15.270-1/05, (E) não deve exceder 7 mm e (S) tem como tolerância de 6 mm. 
 
Numeração do 
bloco 
EXPESSURAS DAS PAREDES 
EXTERNAS (mm) 
EXPESSURAS DAS PAREDES 
INTERNAS 
 (mm) 
(E)1 (E)2 (E)3 (E)4 (S)1 (S)2 (S)3 (S)4 
1 9,80 11,90 12,25 11,80 8,90 8,80 8,20 8,80 
2 11,50 9,60 12,90 8,85 8,50 8,60 8,90 8,35 
3 11,05 10,40 12,00 12,30 8,40 8,50 8,40 8,30 
4 10,30 11,80 11,30 10,80 9,90 8,20 8,05 8,40 
5 11,85 10,75 11,65 8,85 9,50 9,80 8,80 8,90 
6 10,40 12,10 11,10 11,30 9,20 8,35 8,00 9,30 
7 9,80 10,10 11,75 12,30 9,60 10,25 9,05 9,10 
8 12,85 10,70 10,00 11,35 9,25 8,0 8,10 8,00 
9 11,05 12,60 10,15 12,65 9,25 9,30, 9,40 9,40 
10 13,40 13,65 10,45 11,60 9,05 9,40 9,30 9,05 
11 12,35 11,70 10,70 10,10 10,15 9,25 9,15 8,25 
12 13,35 12,20 10,20 10,40 8,20 8,90 8,30 9,05 
13 10,40 10,75 12,30 12,25 10,30 9,60 9,30 9,25 
 
 
 
Quadro 8: Planeza (F) das faces e determinação do desvio em relação ao esquadro (D) dos blocos . A tolerância, 
de acordo com a ABNT- NBR 15.270-1/05, (F) e (D), ambos não devem exceder 3 mm. 
Numeração do bloco Esquadro (D)(mm) Planeza (F)(mm) 
D1 FC F1 F2 
1 2 - 3 0 
2 1 - 0 4 
3 3 - 3 0 
4 2 - 3 0 
5 2 - 4 0 
6 1 - 2 0 
7 1 - 0 1 
8 4 - 0 0 
9 3 - 0 2 
10 0 - 2 0 
11 0 - 1 0 
12 6 - 0 3 
13 4 - 0 3 
 
 
Fonte: Lucas Milhomem, Lenoaldo Freire, Cícero Alan, 
Palmas, 2019. 
Fonte: Lucas Milhomem, Lenoaldo Freire, Cícero Alan. 
Palmas, 2019. 
 
5 – CONCLUSÃO 
 Os blocos estruturais perante a analise não foi encontrada trincas, ranhuras e nem deformidades 
fora das normas da ABNT. Todos os blocos estão no padrão correto em relação a suas medidas de 
comprimento, largura e altura. Como pode se observar nos resultados, o bloco 2 teve uma deformidade 
em sua determinação das flechas nas faces convexas, que foi o bloco 2, pois ultrapassou a tolerância 
exigida pela ABNT.O bloco 8 e 9, onde teve sua determinação de desvio ultrapassado as medidas de 
tolerância da ABNT. Conclui-se que o lote de blocos analisados em laboratório não está apto a serem 
usados em obras de alvenaria estrutural. Pois as falhas encontradas comprometem a lote de blocos que 
foram analisados perante as normas da ABNT. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 - REFERÊNCIAS 
 
OLIVEIRA, Iasmim Pereira GonÇalves de; REIS, Jacson Jesus Silva Alves dos. BLOCOS 
CARÂMICOS PARA VEDAÇÃO: DIMENSÕES GEOMÉTRICAS E ENSAIO DE RESISTÊNCIA 
À COMPRESSÃO. Aracaju: Academics, 2016. 9 p. 
COSTA, Ana Borges. Relatório 1: B L O C O S C E R Â M I C O S. Brasília: Universidade de 
BrasÍlia, 2016. 15 p. 
SENAI. RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/14-03: BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO VERTICAL 
11,5x19x39cm N03 ENSAIOS DIVERSOS I. SÃo Paulo: Senai, 2008. 8 p. 
BLOCOS, Selecta. 1) O que é Bloco Cerâmico? 2014. Disponível em: 
<http://www.selectablocos.com.br/perguntas_frequentes.html>. Acesso em: 07 maio 2019. 
UFRGS. Blocos e Tijolos Cerâmicos. Disponível em: <https://lume-re-
demonstracao.ufrgs.br/alvenaria-estrutural/blocos_ceramicos.php>. Acesso em: 07 maio 2019. 
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15270-1:2005 – Componentes cerâmicos – Parte 1: Blocos 
cerâmicos para alvenaria de vedação – Terminologia e requisitos. 
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15270-3:2005 - Componentes cerâmicos – Parte 3: Blocos 
cerâmicos para alvenaria de vedação – Métodos de ensaio. 
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 115270-3:2005 - Componentes cerâmicos – Parte 3: Blocos 
cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação – Métodos de ensaio. - Anexo A (normativo) 
determinação das características geométricas.

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