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Isolamento termoacústico

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Área de Inovação e Tecnologia - Artigo 
 
ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO COM MANTA DE FIBRAS DE 
POLIPROPILENO 
 
Ismael Filipe De Nardi 0108744, Andriel Nicolas da Silva 0228467 
a Graduação em Engenharia Civil do Centro Universitário da Serra Gaúcha 
 
Professor Avaliador 
Prof. MSc. Barbara Jordani. 
 
Resumo 
No Brasil, a norma 15575/2013, vem sendo abordada com maior 
firmeza no setor da construção civil, isso para que se possa obter 
maiores benefícios as edificações construídas, afim de que o usuário 
possa ter uma melhor qualidade de vida na edificação. No presente 
trabalho foi abordado o uso das mantas de polipropileno para o 
isolamento térmico e acústico da edificação. Ainda em meio a 
adaptações da NBR 15575 no setor da construção civil, podemos ver 
que algumas empresas já vem usando os diferentes tipos de manta 
para viabilizar o isolamento necessário na edificação. 
 
 
 
Palavras-chave: 
Isolamento. Acústica. Térmico. 
Polipropileno. Fibra. 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Nos dias atuais muito se pensa sobre proporcionar conforto térmico e acústico 
nas edificações, para isso a Norma ABNT NBR 15575, de julho de 2013, aponta uma 
série de itens que devem ser abordados ou pelo menos levados como embasamento 
na hora de projetar a edificação para que antes, durante e após a obra possa se 
chegar ao resultado final requerido que é o isolamento térmico e acústico adequado. 
Por mais que a norma seja datada de 2013, apenas nos últimos anos ela vem 
sendo cobrada e instigada entre as construtoras com maior firmeza, afim de que se 
possa construir edificações energeticamente eficientes, e gerando economia para o 
consumidor e sustentabilidade para o meio ambiente. 
No presente trabalho foi abordado o uso das mantas de polipropileno para o 
isolamento térmico e acústico da edificação. 
Área de Inovação e Tecnologia - Artigo 
 
2 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
2.1 Isolamento termo-acústico 
 
No Brasil, o isolamento acústico era obrigatório em edifícios habitacionais de 
até cinco pavimentos, mas com a revisão feita na NBR 15.575 restabeleceu critérios 
e métodos de avaliação para alguns sistemas que compõe uma edificação, como 
conforto térmico e acústico. 
A principal mudança foi a abrangência da normativa, em relação ao isolamento 
acústico, onde todos os edifícios novos construídos, independentemente do número 
de pavimentos, devem atender às especificações acústicas a fim de garantir a 
qualidade de vida dos que nele residem. As maiores intervenções ocorreram nas 
áreas de vedações verticais internas e a isolação de ruídos aéreos sofreu a principal 
modificação. O critério relativo à isolação entre apartamento e hall foi substituído pelo 
relativo à isolação entre apartamentos. E, dentre as melhorias estabeleceu-se o 
desempenho mínimo de 45 decibéis de isolamento acústico para paredes geminadas 
entre dormitórios e demais ambientes, além da espessura das paredes de alvenaria, 
que agora passam de 9 para 15 centímetros (EMARKET, 2015). 
Ainda, em relação ao isolamento térmico, podemos dizer que não mais é 
apenas um item de acabamento e conforto, mas um elemento primordial para viabilizar 
as construções e torna-las mas sustentáveis e eficientes do ponto de vista energético. 
A adoção de novos materiais e de processos de aplicação e instalação tecnicamente 
mais sofisticados são fundamentais na construção civil. 
A indústria tem desenvolvido novos materiais com coeficientes de isolamento 
mais eficientes, possibilitando obter, mediante variações de sua composição, 
resultados acústicos e térmicos satisfatórios que atendam às necessidades do 
usuário. 
Portanto, é importante entender sobre condutividade térmica e dissipação 
sonora, além de um conhecimento da NBR 15575, para que assim o projetista possa 
escolher de forma eficaz qual o material que irá responder ao objetivo desejado. 
 
 
 
Área de Inovação e Tecnologia - Artigo 
 
3 
2.2 Condutividade térmica 
 
A condutividade térmica (λ) quantifica a habilidade dos materiais de conduzir 
energia térmica. Estruturas feitas com materiais de alta condutividade térmica 
conduzem energia térmica de forma mais rápida e eficiente do que estruturas 
análogas feitas com materiais de baixa condutividade térmica. 
Desta maneira, materiais com alta condutividade térmica são utilizados em 
dissipadores térmicos e materiais de baixa condutividade térmica são utilizados na 
confecção de objetos que visam a prover isolamentos térmicos. 
Esta, que é uma propriedade do material e não do objeto, guarda íntima relação 
com a equação de transporte de Boltzmann. Que é utilizada para o estudo e análise 
dos fenômenos de transporte, envolvendo gradientes de temperatura e densidade. 
Geralmente, a equação de transporte de Boltzmann é utilizada no estudo do 
transporte de calor e carga, fornecendo informações sobre propriedades de transporte 
como condutividade elétrica e térmica. O resultado da medição da condutividade 
térmica pode ser baseado na equação (1) : 
(Eq. 1) 
 
Onde: 
Q – Quantidade de calor conduzido (W); 
F – Área através do qual o calor é conduzido (m); 
τ – Tempo de condução de calor (min.); 
Δ T – Queda de temperatura (K); 
σ - Espessura da amostra (m). 
 
 
ou ainda pela equação (2) 
 
(Eq. 2) 
 
Onde: 
ρ – Densidade (kg/m³); 
cp – Calor específico (cal/g◦C); 
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4 
a – Difusidade térmica (mm²/s). 
 
2.3 Dissipação sonora e onda sonora 
 
Uma onda sonora pode ser definida como uma perturbação que se propaga a 
presença de um meio material (sólido, liquido ou gasoso) e que se emitida com 
frequência variando entre 20 e 20000Hz pode ser percebida pelo aparelho auditivo 
humano. 
Essa perturbação é produzida a partir de uma fonte sonora representada por 
um corpo que vibra, gerando nas partículas/moléculas do meio ao seu redor áreas de 
compressão e rarefações. Isso provoca uma variação de pressão que é comunicada 
as partículas da vizinhança por meio de ondas longitudinais tridimensionais, 
transferindo energia em todas as direções (MARCELO, 2006). 
A dissipação sonora se dá devido ao movimento das partículas de ar no interior 
do material quando da passagem da onda sonora através dele. 
 
2.3 NBR 15575 – Desempenho acústico 
 
Na construção civil, pelo avanço tecnológico, as estruturas foram ficando mais 
leves, as paredes menos espessas, as janelas e portas, mais finas. Ou seja, houve 
um processo de redução do peso das construções, com o intuito de economizar. 
Dessa maneira, o conforto acústico foi um dos itens que mais sofreu, pois o isolamento 
acústico é regido, a grosso modo, pela lei das massas: quanto mais densa e pesada 
é uma laje, uma parede, uma porta ou uma janela, menos ruídos são transmitidos 
através delas (AKKERMAN, 2015). 
Na NBR 15575, para o desempenho acústico, se divide em dois tipos de ruídos: 
aéreo e de impacto; e estabelece critérios mínimos de aceitabilidade do sistema, 
sendo possível classificar de acordo com o desempenho em três categorias: mínimo 
(M), intermediário (I) e superior (S). 
Nas tabelas 1, 2, 3, 4 e 5, abaixo, apresentam-se os parâmetros utilizados para 
os critérios de acústica: 
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5 
 
Tabela 1 = Critérios para ruído aéreo de sistemas de vedação vertical interno 
 
 
 
Tabela 2 = Critérios para ruído aéreo de sistemas de vedação vertical externo – fachadas – e sistemas 
de cobertura 
 
Área de Inovação e Tecnologia - Artigo 
 
6 
 
Tabela 3 = Critérios para ruído aéreo de sistemas de piso 
 
 
 
 
Tabela 4 =Critérios para ruído de impacto de sistemas de piso 
 
 
 
Tabela 5 = Critérios para ruído de impacto de sistemas de cobertura 
 
 
2.4 NBR 15575 – Desempenho térmico 
 
O objetivo da NBR 15575 é garantir desempenho térmico de acordo com o tipo 
de clima em que a edificação está inserida. A edificação deve reunir características 
Área de Inovação e Tecnologia - Artigo 
 
7 
que possam atender às exigências de desempenho térmico, considerando a zona 
bioclimática em que está inserida, avaliada sob as condições naturais da edificação 
A norma estabelece dois métodos para a avaliação do desempenho térmico 
dos edifícios: o método simplificado e o detalhado. O método simplificado apresenta 
limites para as propriedades térmicas dos componentes construtivos: transmitância e 
capacidade térmicas. Caso os componentes da envoltória de uma edificação, paredes 
e cobertura, não atendam aos limites estabelecidos para estas grandezas, é possível 
efetuar-se uma avaliação através do método detalhado, que consiste na simulação 
computacional do comportamento térmico do edifício ou em medição dos parâmetro 
térmicos no local. 
O valor máximo diário da temperatura do ar interior de recintos de permanência 
prolongada, sem a presença de fontes internas de calor (ocupantes, lâmpadas, outros 
equipamentos em geral), deve ser sempre menor ou igual ao valor máximo diário da 
temperatura do ar exterior. 
 Abaixo tabela 6 e 7, referente aos critérios adotados em relação ao desempenho 
térmico da edificação: 
 
 
 
Tabela 6 = Critérios de avaliação de desempenho térmico para o verão 
 
 
Tabela 7 = Critérios de avaliação de desempenho térmico para o inverno 
 
Área de Inovação e Tecnologia - Artigo 
 
8 
2.5 Requisitos entre lajes NBR15575. 
 
Os sistemas de pisos podem ser compostos pelos seguintes elementos: 
 Camada estrutural: 
Laje: Diversas morfologias: pré-moldada (concreto, EPS, cerâmica, etc.), ou 
concreto armado “in loco”. Seu desempenho de isolamento ao ruído aéreo (Dnt,w) e 
de impacto (L’nt,w) dependem das suas propriedades (densidade, espessura, 
dimensões e características estruturais de contorno). 
 Elementos opcionais: 
Contrapiso: • Normal de argamassa de cimento/areia. • Contrapiso flutuante: 
Interpondo um material resiliente entre a laje e o contrapiso, o que melhora 
consideravelmente o isolamento ao ruído aéreo e de impacto da laje, podendo-se 
atingir índices Intermediário ou Superior, dependendo da tipologia. Requisitos A NBR 
15575-3 estabelece os limites mínimos de isolamento acústico ao ruído aéreo e de 
impactos Fig.1: 
 
 
Fig.1 – Isolamento a ruídos de impacto em pisos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Área de Inovação e Tecnologia - Artigo 
 
9 
2.6 Requisitos para vedações verticais NBR15575. 
 
 
Fig. 2 – Classificação do Rw de vedações verticais para ensaios em laboratórios 
 
2.7 Lei de Fourier 
 
A lei da condução térmica, também conhecida como lei de Fourier, estabelece 
que o fluxo de calor através de um material é proporcional à temperatura. 
Diz que a quantidade de calor Q que atravessa uma parede, sob uma diferença 
de temperatura constante, é diretamente proporcional à área da secção transversal A, 
à diferença de temperatura (Dq) entre as regiões separadas pela parede e ao 
tempo (Dt) de transmissão e inversamente proporcional à extensão atravessada, ou 
espessura (e) da parede. 
 
 
 
A quantidade de calor que atravessa as paredes do recipiente é diretamente 
proporcional à diferença entre as temperaturas, à área e ao tempo de contato. A 
Área de Inovação e Tecnologia - Artigo 
 
10 
quantidade de calor transmitido, de molécula para molécula, é inversamente 
proporcional à espessura (Dx) das paredes do recipiente. 
 
 
 
2.8 Condutividade dos isolantes mais utilizados na construção civil 
 
 Na tabela abaixo, são apresentados os materiais mais utilizados como 
isolantes térmicos e acústico usados na construção civil. 
 
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11 
 
 
 
Área de Inovação e Tecnologia - Artigo 
 
12 
2.9 Vantagens da manta de polipropileno x lã de vidro x lã de rocha 
 
Observa-se que, a manta de fibra de polipropileno possui vantagem em quase 
todos requisitos abaixo, em apresentações semelhantes, quando comparada com os 
materiais mais utilizados na construção civil, conforme Fig. 3. 
 
 
Fig. 3 – Comparativo Manta de PP x Lã de rocha x Lã de vidro 
 
 
3.0 Manta 40mm – Isolamento térmico e acústico 
Manta de fibras de polipropileno são geralmente utilizadas em paredes do tipo 
Drywall. De fácil instalação, proporcionam, melhor isolamento térmico e redução 
acústica que os principais concorrentes. Instalação rápida, sem requerer nenhum tipo 
de EPI ou proteção especial (Fig. 4). 
 
 
 
Fig. 4 – Manta 40mm instalada 
 
 
Dados / Tipos de manta Manta de PP Lã de rocha Lã de vidro
Densidade 50kg/m³ 55kg/m³ 35kg/m³
Espessura 40mm 40mm 50mm
Redução sonora média 57dB 51dB 50dB
Condutividade Térmica 0,022 0,034 0,034
EPI's Básico Básico
Máscara, óculos, 
boné ou 
capacete, 
camisas de 
manga comprida.
Flamabilidade Tipo B - Auto extinção Incombustível Incombustível
Solubilidade Insolúvel em água Insolúvel em água Insolúvel em água
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3.1 Manta 5mm e 10mm – Isolamento acústico 
 
Instalação de manta em piso com a função de diminuir o ruído de impacto da 
unidade do pavimento superior. Instalada sob o contrapiso, com uma tela de 20x20cm 
(fig. 5). 
 
 
Fig. 5 – Manta para redução de ruído de impacto no piso 
 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Com o intuito de reestruturar a construção civil a norma de desempenho 
15575/2013, determinou exigências para segurança, habitabilidade, sustentabilidade 
e desempenho. Em relação aos desempenhos térmico e acústico, com a tecnologia e 
inovações de materiais, é possível alcançar níveis ótimos de desempenho, porém 
algumas vezes gastando um pouco mais, mas trazendo maior retorno a curto, médio 
e longo prazo das edificações. 
Ainda em meio a adaptações da NBR 15575 no setor da construção civil, 
podemos ver que algumas empresas já vem usando os diferentes tipos de manta para 
viabilizar o isolamento necessário na edificação. 
 
4 REFERÊNCIAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 15575: Edifícios 
habitacionais de até cinco pavimentos - Parte 1: Requisitos gerais. Rio de Janeiro: 
ABNT, 2013. 
 
Área de Inovação e Tecnologia - Artigo 
 
14 
Absorção sonora x Isolamento acústico: entenda as diferenças. Disponível em: 
https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/absorcao-sonora-x-isolamento-acustico-entenda-as-
diferencas_15424_10_0. 
 
ALESSANDRA PRATA-SHIMOMURA, DENISE DUARTE, LEONARDO MARQUES 
MONTEIRO, RANNY L. X. N. MICHALSKI – FAU – USP. Transmissão Sonora. 2017. 
 
BACHMANN, G. D., CRUZ, H. A., ERROBIDART, N. C. G. Relação entre proximidade 
da fonte sonora e atenuação da intensidade do som. Disponível em: 
http://pibid.sites.ufms.br/relacao-entre-proximidade-da-fonte-sonora-e-atenuacao-da-
intensidade-do-som/ 
 
CONCEIÇÃO DE MARIA PINHEIRO CORREIA – IQSC/IFSC/EESC/USP. Conforto 
termo acústico de uma habitação de baixo custo. 2009. Disponível em: 
https://www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/wp-
content/uploads/2017/03/PDF_Unico_RelatorioFCM_2009.pdf 
 
Definition of Thermal Conductivity. Disponível em:https://www.netzsch-thermal-
analysis.com/en/landing-pages/definition-thermal-conductivity/. 
 
Definition of Thermal Diffusivity. Disponível em: https://www.netzsch-thermal-analysis.com/us/landing-pages/definition-thermal-diffusivity/. 
 
Lã de vidro ou lã de rocha? Qual a melhor manta acústica? Disponível em: 
http://www.amplitudeacustica.com.br/la-de-vidro-ou-la-de-rocha-qual-melhor-manta-
acustica/. 
 
PIERRARD, JUAN FRIAS. AKKERMAN, DAVI. Manual ProAcústica sobre a Norma 
de Desempenho - Associação Brasileira para a Qualidade Acústica. 2013 
 
TABELA DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. 
Disponível em: http://www.protolab.com.br/Tabela-Condutividade-Material-Construcao.htm 
 
Área de Inovação e Tecnologia - Artigo 
 
15 
Trabalhadores que manuseiam lã de vidro no dia-a-dia correm algum tipo de risco? 
Disponível em: https://www.hemeisolantes.com.br/dicas/riscos-ao-manusear-la-de-
vidro.html. 
 
VELOSA, R. FANGUEIRO, P. MENDONÇA. Estudo das propriedades térmicas de 
materiais aplicados em paredes divisórias leves - Centro de Ciência e Tecnologia 
Têxtil, Universidade do Minho, Portugal. 2011.

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