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Trabalho Conforto Acústico

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3
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
VITOR SGORLON FIORIN
TRBALHO DA DISCIPLINA DE CIÉNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
CONFORTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS
LONDRINA
2020
 
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Tabela retirada da NBR 15575-5, sendo M = mínimo, I = intermediário, S= superior.	3
Figura 2 - Aparelho para medição de ruído.	6
Figura 3 - Bloco de concreto, Bloco de cerâmica e Bloco de silico calcário.	7
Figura 4 - Lã de vidro aluminizada/ aplicação da lã de vidro.	8
Figura 5 - Lã de rocha em aplicação junto a bloco cerâmicos.	9
Figura 6 - Vermiculita aplicado junto a bloco cerâmicos.	10
Figura 7 - Espuma Elastomérica em estudio de música.	11
Figura 8 - Fibra de coco em laje.	12
Figura 9 - Esquema de uma parede drywall.	13
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 OBJETIVO	5
3 REFERENCIAL TEÓRICO	6
3.1 TIPOS DE MATERIAIS	7
3.1.1 Lã de vidro	8
3.1.2 Lã de rocha	8
3.1.3 Vermiculita	9
3.1.4 Espuma elastomérica	10
3.1.5 Fibra de coco	11
3.1.6 Drywall	12
REFERÊNCIAS	14
1 INTRODUÇÃO
Quando abordamos o tema de conforto acústico um tópico que precisamos abordar é o isolamento sorono da edificação. Este está diretamente relacionado com as propriedades dos materiais de absorverem o som. 
Em elementos construtivos, como pisos, tetos e paredes, a onda sorona produz uma vibração, e dependemos da resistência de cada elemento para dificultar está transmissão sonora. Com a redução da propagação desta vibração, a também chamada perda de transmissão, é que podemos produzir um conforto acústico de um apartamento para outro. 
As condições qualitativas e quantitativas às quais o edifício deve atender para satisfazer as exigências do usuário final, quando submetido a determinadas condições de exposição do cotidiano são requisitos e critérios determinados pela norma NBR 15575, que enfatiza os níveis de atenuação ou transmissão de ruídos aceitáveis, como podemos ver na tabela ilustrada na Figura 1, através do desempenho dos sistemas construtivos das edificações habitacionais. 
Figura 1 - Tabela retirada da NBR 15575-5, sendo M = mínimo, I = intermediário, S= superior.
	
	Esta norma foi lançada primeiramente em 2008, porém somente em 2013 foi que ela teve sua versão final homologada e que passou a prevalecer. Porém no cenário nacional do mercado imobiliário encontra-se uma grande quantidade de soluções construtivas e arquitetônicas que não levam em consideração as especificações e recomendações dos usos adequados de materiais. 
Portanto para a mudança e adequação das edificações para o mercado imobiliário e atendimento das necessidades dos custos financeiros, ambientais, sociais e de conforto do consumidor final, requer uma reflexão mais ampla sobre o conteúdo e adequação às especificações da NBR 15575 e o despertar para implicações da responsabilidade dos profissionais envolvidos na elaboração e execução dos projetos para a construção civil. 
2 OBJETIVO
O presente estudo tem como finalidade estudar e mostrar as implicações causadas devido aos níveis de pressão sonora excessivas em ambientes internos a edificações de acordo com os tipos de materiais disponíveis no mercado brasileiro de construção civil, utilizando a norma NBR 15575 para efetuar as medições dos níveis de pressão sonora.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
	Em uma edificação habitacional existem inúmeras fontes de ruídos internos e externos. O som que é produzido em um ambiente da edificação não permanece exclusivamente nele, mas se reproduz por vias diretas e indiretas resultando em ruídos aos outros usuários da edificação. 
	Segundo Bistafa (2011), o som é uma sensação produzida no sistema auditivo humano e o ruído é um som indesejável, sem harmonia. Assim, o ruído pode provocar desconfortos e efeitos prejudiciais à saúde. Em níveis elevados, pode causar perda da audição e aumento da pressão arterial, incômodos, danos e falhas estruturais, mas sua eliminação absoluta não deve ser o objetivo e sim o seu controle. 
	Os ruídos podem ser classificados em continuo, intermitentes ou de impacto. O ruído contínuo do ponto de vista técnico é aquele cujo nível de pressão sonora varia 3 dB durante um período longo (mais de 15 min) de observação. O ruído intermitente é aquele cujo nível de pressão sonora varia de até 3 dB em períodos curtos (menor que 15 min e superior a 2 s Já o ruído de impacto pode ser definido como picos de energia acústica inferior a 1 s, em intervalos superiores a 1 s.
	A Norma Regulamentadora (NR) 15, diz que os níveis de ruído continuo ou intermitente devem ser medidos sempre em decibéis (dB) utilizando o aparelho, ilustrado na Figura 2 abaixo, para medição do nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (Slow).
Figura 2 - Aparelho para medição de ruído.
	O conforto acústico de edificações habitacionais, antes considerado como algo subjetivo, torna-se cada vez mais mensurável e interpretativo através de medições e avaliações do desempenho acústico. O conforto acústico passa a ter importância ao usuário final da edificação com a evolução e racionalização do processo construtivo dos projetos. Esta evolução, aliado ao crescimento da tecnologia de materiais e sua aplicabilidade incorreta interfere diretamente na qualidade acústica final das edificações. 
	A escolha e a maneira da disposição do material dependem se a pretensão é corrigir, reduzir ou eliminar o ruído. Forros e paredes recheadas com lãs minerais, como lã de rocha ou de vidro, podem corrigir o tempo de reverberação do som. Deve-se tomar cuidado com os índices de absorção acústica, porque quando em excesso pode impedir que um aluno, por exemplo, em uma sala de aula escute o professor. A escolha do forro ou revestimento precisa levar em conta a taxa de ocupação do ambiente de manutenção, durabilidade, estabilidade e resistência ao fogo.
3.1 TIPOS DE MATERIAIS
Os materiais utilizados para isolamento acustico podem ser classificados em convencionais e não convencionais.
Os materiais convencionais: são materiais de vedação de uso comum dentro da construção civil. Os mesmos possuem uma série de vantagens. Uma das principais é o isolamento acústico razoavelmente bom para uso comum e com custo menor comparado aos materiais não convencioanais. Como exemplos destes tipos de materiais, temos: bloco cerâmicos; bloco de concreto; bloco de silico calcário; madeira; vidro etc. Alguns estão ilustrados na Figura 3 abaixo.
Figura 3 - Bloco de concreto, Bloco de cerâmica e Bloco de silico calcário.
Os materiais não convencionais: são materiais desenvolvidos especialmente para isolar acusticamente diferentes ambientes. Geralmente, estes materiais também possuem algumas vantagens térmicas. Como exemplo destes tipos de materiais, podemos citar: lã de vidro; lã de rocha; vermiculite; espumas elastoméricas; fibra de coco (inovação ecológica) etc. 
	
3.1.1 Lã de vidro
		
	A lã de vidro, ilustrada na Figura 4 abaixo, é mundialmente reconhecida como um dos melhores isolantes térmicos. É um componente formado a partir de silica e sódio aglomerados por resinas sintéticas em alto forno. Devido ao ótimo coeficiente de absorção sonora em função à porosidade da lã, a onda entra em contato com a lã e é rapidamente absorvida. Suas principais vantagens são:
· É leve e de fácil manipulação.
· É incombustível, ou seja, não propaga chamas.
· Não deterioram.
· Não favorece a proliferação de fungos ou bactérias.
· Não tem desempenho comprometido quando exposto à maresia.
· Não é atacada nem destruída pela ação de roedores.
O mercado oferece em forma de manta, do tipo manta ensacada com polietileno, manta aluminizada, manta revestida com feltro para construções metálicas e manta de fibro-cerâmica para tubulações e equipamentos com temperaturas elevadas.
Figura 4 - Lã de vidro aluminizada/ aplicação da lã de vidro.
	
3.1.2 Lã de rocha
	Conforme Salvador, a lã de rocha, ilustrada na Figura 5 abaixo, é composta de fibras originadasde basalto aglomerado com resina sintética. As principais características deste material são: 
· Isolante acústico.
· Isolamento térmico.
· Incomburente.
· pH neutro, anti-parasita, não corrosivo e imputrescível.
· Não nocivo à saúde, mas seu manuseio e aplicação deverá ser feito com vestuário e luvas adequadas.
· Não poluente.
· Favorável custo/benefício. 
A lã de rocha pode ser aplicada em forros, divisórias, em dutos de ar condicionados, em tubulações com baixas, médias e altas temperaturas de 50°C a 750°C. O mercado brasileiro oferece a lã de rocha em forma de painéis e mantas revestidas ou não, com plástico auto-extinguível, de manta com “Kraft aluminizado”, de calhas e mantas com tela metálica para proporcionar maior resistência mecânica ao material.
Figura 5 - Lã de rocha em aplicação junto a bloco cerâmicos.
3.1.3 Vermiculita
É um mineral da família das micas (aluminosilicato hidratado de ferro e de magnésio), constituído pela superposição de finas lamínulas que ao se submeter a altas temperaturas (cerca de 1000°C) se expande até vinte vezes do seu volume original, deixando um grande vazio em seu interior. 
As principais características deste tipo de material são: baixa densidade que varia de 80 até 120kg/m³, baixa condutibilidade, incomburente, insolúvel em água, não é tóxico, não abrasivo, inodoro, não se decompõe, deteriora ou apodrece, etc. 
Segundo Oliveira et al., a vermiculita dentro da construção civil pode ser aplicada para: enchimento de pisos, isolamento termo-acústico em divisórias, forros, lajes e paredes, corta fogo, câmaras a prova de som, câmaras a prova de fogo, rebocos isolantes, etc. Como está ilustrado na Figura 6, junto a bloco cerâmicos.
Figura 6 - Vermiculita aplicado junto a bloco cerâmicos.
Deve-se destacar ainda que o mercado oferece a vermiculita em forma de placas e blocos ou em forma de concreto leve de vermiculita expandida; recomendado, para contra-piso, rebocos acústicos e como enchimento de excelente qualidade.
3.1.4 Espuma elastomérica
Este material é uma espuma do poliuretano poliéster, auto-extinguível, que possui as seguintes propriedades: 
· Tratadas com retardante a chama para melhorar sua propriedade quanto a segurança ao fogo.
· Estão protegidas contra mofos, fungos e bactérias. 
A espuma elastomérica é indicada para acústicas em escritórios, auditórios, salas de treinamento, salas de som. Este tipo de material é oferecido no mercado em forma de placas de diversas espessuras e dimensões. Como podemos ver na Figura 7 abaixo.
Figura 7 - Espuma Elastomérica em estudio de música.
3.1.5 Fibra de coco
A Fibra de coco (Corkoco) misturada ao aglomerado de cortiça expandido apresenta excelentes resultados na absorção de ondas de baixa frequência, dificilmente alcançados por outros materiais. A fibra de coco apresenta resistência e durabilidade cumprindo com a necessidades técnicas exigidas pelo mercado. Além de ser um material versátil e indicado para isolamento térmico e acústico, utiliza uma matéria prima natural e renovável. Na figura 8, podemos ver a aplicação da fibra de coco em uma laje, onde suas propriedades de isolamento térmico e acústico são aplicadas.
Figura 8 - Fibra de coco em laje.
	3.1.6 Drywall
	O drywall é um grande aliado do isolamento acústico. É um material extremamente versátil e moderno, podendo ter um maior desemprenho do que a alvenaria comum para a mesma espessura de parede, isso se devidamente instalado.
	As principais características desse material são: 
· Flexibilidade para as suas ideias.
· Melhor conforto acústico e térmico.
· Proteção ao fogo.
· Neutralização de odores.
· Resistência a umidade.
· Facilidade de limpeza.
· Apoio da equipe técnica.
Essas vantagens do drywall são possíveis graças à sua leveza e características especificas de cada tipo de chapa. As verdes para locais úmidos, as rosas para proteção ao fogo, e as brancas são as simples ou chamadas de standard. Em relação ao preço, a instalação do drywall varia entre R$70,00 e R$100,00 o m2, o que fica em torno de 10% mais barato se comparado a instalação da alvenaria tradicional. Entretanto, para sistemas acústicos com lãs minerais citadas anteriormente, várias chapas sobrepostas, fitas banda acústica e outros elementos antivibratórios, o valor pode chegar de R$150 a R$300,00 o m2. Como tudo em engenharia, há a necessidade de cada aplicação e a avaliação custo benefício que sempre precisa pesar na balança preço, qualidade e prazo de entrega.
A instalação desse tipo de estrutura é sem dúvidas um dos maiores atrativos. Uma montagem rápida e fácil permite economia de tempo e operação rápida de um ambiente comercial, por exemplo. Uma obra começada do zero usando drywall é finalizada muito mais rapidamente e não produz tantos resíduos quanto em alvenaria, além de sabemos que tempo é dinheiro.
Como desvantagem, é importante frisar que esse tipo de material não é utilizável em espaços externos, visto que ele não é resistente às intempéries, como chuva e sol em excesso. A instalação de objetos sobre a superfície também é considerada como uma desvantagem, já que são necessário acessórios, como reforços em madeira, bucha e parafusos específicos para drywall, o que não é problema em cidades maiores com boa oferta de acessórios, porém cidades muito pequenas sofrem com a falta destes materiais, principalmente os com função acústica.
Na Figura 9 está representado um esquema de uma parede de drywall com proteção acústica utilizando lã mineral (as quais foram citadas anteriormente).
Figura 9 - Esquema de uma parede drywall.
REFERÊNCIAS
BISTAFA, S.R. Acústica aplicada ao controle do ruído – 2º edição. São Paulo: Blucher, 2011.
BRASIL. - Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho. Manuais de Legislação. Atlas Segurança e Medicina do Trabalho. 39a. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
NAKAMURA, JULIANA. Conforto acústico. Revista Téchne, 106ª Edição, Ano XIV, 2006, p.44-47.
ISAR. Site Institucional da Empresa ISAR – Isolamentos térmicos. Lã de vidro – Isolamento acústico. São Paulo, 2006. 
SALVADOR, SOFIA. Inovação de produtos ecológicos em cortiça. Projeto apresentado ao Departamento de Engenharia Mecânica do INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Lisboa, Portugal, 2001. 
OLIVEIRA, LUCAS SANTOS MENEZES E; UGARTE, JOSÉ FERNANDES DE OLIVEIRA. Utilização da vermiculita como adsorvente de óleo da indústria petrolífera. Publicação do Centro de Tecnologia Mineral – CETEM. Ministério da Ciência e Tecnologia, 2004.
HEME. Site Institucional da Empresa Heme Isolantes Térmicos & Acústicos.
SENHORAS, ELÓI MARTINS. Oportunidades da cadeia agroindustrial do coco verde. Revista Urutágua, nº 05, Maringá, PR, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-1:2013 Edificações habitacionais – Desempenho. Parte 1: Requisitos gerais. 
______. NBR 15575-3:2013 Edificações habitacionais – Desempenho. Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos. 
______. NBR 15575-4:2013 Edificações habitacionais – Desempenho. Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedação vertical internos e externos. 
______. NBR 15575-5:2013 Edificações habitacionais – Desempenho. Parte 5: Requisitos para os sistemas de cobertura. 
______. NBR 15575-6:2013 Edificações habitacionais – Desempenho. Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários.

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