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Resumo - Teoria do crime

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TEORIA DO CRIME
Maria Rafaela Faria
Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE. Curso de Direito, Presidente Prudente – SP. 
Direito Penal - Danielle Yurie Moura da Silva
1. Resumo
O presente artigo tem como objetivo estudar e entender a teoria do crime, por meio de uma análise dos elementos que compõem esse conceito. Partindo das correntes que constituem esta teoria. Basicamente, existem duas correntes predominantes. Uma que adota um conceito tripartido (teoria tripartida) e a outra que adota o conceito bipartido (teoria bipartida). A teoria do crime é uma matéria estudada na Parte Geral do Direito Penal e abrange diversos conceitos, dentre eles, o próprio conceito de crime. Sendo um crime a realização de um fato típico, ilícito e culpável, na qual a lei irá atribuir uma pena. Este artigo também possui o objetivo de fazer um apontamento sobre o nexo causal, que é a ligação existente entre a conduta do agente e o resultado que essa conduta produziu. Trata-se de uma relação, um vínculo entre o fato e sua consequência.
Palavras-chave: código penal – teoria do crime – nexo causal.
2. Introdução
A teoria do crime esta divida em quatro conceitos. Sendo o primeiro, o conceito material onde diz que o crime é a ação ou omissão intencional ou descuidada que põe em risco ou ofende bem jurídico. Segundo o conceito formal, crime é todo ato punível com um sansão penal, imposição de pena ou medida de segurança. Conceito legal esta embasado no artigo 1º da Lei de introdução ao Código Penal que diz
“Considera-se crime a infração penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de multa; contravenção, a infração penal a que a lei comina, isoladamente, penas de prisão simples ou de multa, ou ambas, alternativa ou cumulativamente.”
Por fim temos o conceito analítico que estabelece o conceito com base em seus elementos estruturais
3. Correntes
A teoria do crime possui duas correntes dominantes, sendo elas a bipartida e a tripartida. Segundo a corrente bipartida para um ato ser considerado crime o fato precisa ser típico e ilícito. Entretanto para a corrente tripartida o fato precisa ser típico, ilícito e culpável. 
4. Fato Típico
	O fato típico é o comportamento humano, seja ele positivo ou negativo, que provoca em regra um resultado descrito na lei penal. Possui quatro elementos: conduta, resultado, nexo causal e tipicidade. Segundo Fernando Capez: 
“é o fato material que se molda perfeitamente aos elementos constantes do modelo previsto na lei penal.” 
5. Da Conduta
	Ação ou omissão voluntaria ou consciente dirigida a um fim.
6. Conceito
	Materialização da vontade humana.
7. Inexistências da conduta
	A falta de vontade da conduta exclui a tipicidade do crime. 
8. Formas de conduta 
	Sempre existe vontade na conduta, a diferença é o resultado.
8.1. Ação
	A ação é o comportamento positivo, ir fazer algo.
8.2. Omissão
	Omissão é um comportamento negativo, deixar de fazer algo. Existem dois tipos de omissão, a primeira é as próprias ou puras, são aquelas que o próprio tipo penal descreve a conduta omissiva. O segundo tipo de omissão são as improprias ou comissivas por omissão, são aquelas que o agente por omissão inicial da causa a um resultado que ele tinha o dever de agir. As omissões comissivas não possuem tipicidade legal, por exemplo, uma pessoa comete a omissão impropria quando ela tem o conhecimento de um estrupo de vulnerável e não denuncia.
9. Teorias
	Existem quatro teorias que explicam a conduta. A primeira delas é a teoria casualista onde conduta e toda ação que provoca um resultado independentemente da finalidade do agente. 
A segunda teoria é a neocausalista que explica a conduta dizendo que é comportamento humano, voluntario causador de um resultado, essa teoria deixa a analise para a culpabilidade.
A teoria finalista é a predominante, segundo essa teoria a conduta e o comportamento humano, voluntario e consciente “dolo ou culpa” dirigida a um fim. O dolo faz parte da conduta.
	O Código Penal Brasileiro não adotou a ultima teoria que é a social da ação. Segundo ela, conduta é o comportamento humano socialmente relevante, dominado ou dominável pela vontade. Nessa teoria o juiz faz uma analise do comportamento social do individuo
10. Do resultado
	O resultado é o segundo elemento do fato típico, e esta dividida em duas teorias, a naturalística e a jurídica.
	A corrente naturalística é corrente dominante, em suma o resultado é a modificação do mundo exterior, visível aos sentidos, causados pela conduta. Assim ela divide-se em três espécies, são elas:
	Material, ocorre quando o crime descreve a conduta e exige a produção de um resultado naturalístico para se concretizar.
	Formal, a lei prevê um resultado, mas não exige que ele ocorra para que haja consumação, podemos observar um exemplo no artigo 158 do Código Penal:
Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar de fazer alguma coisa: Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.
	Mera conduta, o legislador só descreve a conduta do agente, podem-se tomar como exemplo os crimes omissos.
	A corrente jurídica é menos usada. Nesta teoria o resultado é o efeito que o crime produz na órbita jurídica, suas espécies são:
	Dano ou lesão. Caracterizam-se com a efetiva lesão do bem jurídico, a ausência de lesão será tentativa.
	Perigo. Se consumam com a simples criação do perigo
11. Nexo causal
	Nexo causal é o terceiro elemento do fato típico, refere-se a ligação entre a conduta e o resultado. Para definir a relação de causalidade, destacam-se duas teorias:
	Equivalência dos antecedentes, também chamada de teoria da equivalência das condições e teoria da conditio sine qua non. Para essa teoria, causa é todo fato humano sem o qual o resultado não teria ocorrido, quando ocorreu e como ocorreu.
	Teoria da causalidade adequada, para essa teoria causa é o antecedente, não só necessário, mas adequado à produção do resultado.
12. Concausas
Costuma-se empregar a expressão nexo causal para referir-se à 
ligação entre a conduta e o resultado. O art. 13 do CP preferiu falar em 
relação de causalidade. 
 
 Para definir a relação de causalidade, destacam-se três teorias: 
 
 Equivalência dos antecedentes, também chamada de teoria da 
equivalência das condições e teoria da conditio sine qua non. 
 Para essa teoria, causa é todo fato humano sem o qual o 
resultado não teria ocorrido, quando ocorreu e como ocorreu. 
 
 Teoria da causalidade adequada, também chamada de teoria da 
condição qualificada e teoria individualizadora. 
 Para essa teoria causa é o antecedente, não só necessário, mas 
adequado à produção do resultado. Assim, para que se possa atribuir um 
resultado a determinada pessoa, é necessário que ela, além de pratica um 
antecedente indispensável, realize uma atividade adequada à sua 
concretização. Adequada é aquela atividade idônea para gerar o efeito, 
análise baseada na regularidade estatística, excluindo-se os acontecimentos 
extraordinários, fortuitos, excepcionais, anormais. A causa adequada é 
apurada de acordo com o juízo do homem médio e com a experiência 
comum.
Costuma-se empregar a expressão nexo causal para referir-se à 
ligação entre a conduta e o resultado. O art. 13 do CP preferiu falar em 
relação de causalidade. 
 
 Para definir a relação de causalidade, destacam-se três teorias: 
 
 Equivalência dos antecedentes, também chamada de teoria da 
equivalência das condições e teoria da conditio sine qua non. 
 Para essa teoria, causa é todo fato humano sem o qual o 
resultado não teria ocorrido, quando ocorreu e como ocorreu. 
 
 Teoria da causalidade adequada, também chamada de teoriada 
condição qualificada e teoria individualizadora. 
 Para essa teoria causa é o antecedente, não só necessário, mas 
adequado à produção do resultado. Assim, para que se possa atribuir um 
resultado a determinada pessoa, é necessário que ela, além de pratica um 
antecedente indispensável, realize uma atividade adequada à sua 
concretização. Adequada é aquela atividade idônea para gerar o efeito, 
análise baseada na regularidade estatística, excluindo-se os acontecimentos 
extraordinários, fortuitos, excepcionais, anormais. A causa adequada é 
apurada de acordo com o juízo do homem médio e com a experiência 
comum.
Costuma-se empregar a expressão nexo causal para referir-se à 
ligação entre a conduta e o resultado. O art. 13 do CP preferiu falar em 
relação de causalidade. 
 
 Para definir a relação de causalidade, destacam-se três teorias: 
 
 Equivalência dos antecedentes, também chamada de teoria da 
equivalência das condições e teoria da conditio sine qua non. 
 Para essa teoria, causa é todo fato humano sem o qual o 
resultado não teria ocorrido, quando ocorreu e como ocorreu. 
 
 Teoria da causalidade adequada, também chamada de teoria da 
condição qualificada e teoria individualizadora. 
 Para essa teoria causa é o antecedente, não só necessário, mas 
adequado à produção do resultado. Assim, para que se possa atribuir um 
resultado a determinada pessoa, é necessário que ela, além de pratica um 
antecedente indispensável, realize uma atividade adequada à sua 
concretização. Adequada é aquela atividade idônea para gerar o efeito, 
análise baseada na regularidade estatística, excluindo-se os acontecimentos 
extraordinários, fortuitos, excepcionais, anormais. A causa adequada é 
apurada de acordo com o juízo do homem médio e com a experiência 
comum.
Costuma-se empregar a expressão nexo causal para referir-se à 
ligação entre a conduta e o resultado. O art. 13 do CP preferiu falar em 
relação de causalidade. 
 
 Para definir a relação de causalidade, destacam-se três teorias: 
 
 Equivalência dos antecedentes, também chamada de teoria da 
equivalência das condições e teoria da conditio sine qua non. 
 Para essa teoria, causa é todo fato humano sem o qual o 
resultado não teria ocorrido, quando ocorreu e como ocorreu. 
 
 Teoria da causalidade adequada, também chamada de teoria da 
condição qualificada e teoria individualizadora. 
 Para essa teoria causa é o antecedente, não só necessário, mas 
adequado à produção do resultado. Assim, para que se possa atribuir um 
resultado a determinada pessoa, é necessário que ela, além de pratica um 
antecedente indispensável, realize uma atividade adequada à sua 
concretização. Adequada é aquela atividade idônea para gerar o efeito, 
análise baseada na regularidade estatística, excluindo-se os acontecimentos 
extraordinários, fortuitos, excepcionais, anormais. A causa adequada é 
apurada de acordo com o juízo do homem médio e com a experiência 
comum
É o concurso de fatores (preexistentes, concomitantes ou supervenientes) que, paralelamente ao comportamento do agente, são capazes de modificar o curso natural do resultado. Ou seja, são fatores externos à vontade do agente, mas que se unem a sua conduta. Assim, têm-se duas causas: a do agente e esses fatores que com a dele convergem. Desta feita, em relação a esses fatores, pode-se afirmar que existem duas modalidades de causas: as dependentes e as independentes. Neste espaço, pretende-se discutir apenas acerca das últimas, por terem maior relevância e complexidade.
As causas independentes, são aquelas cujo aparecimento não é desejado e nem previsto pelo agente e produzem por si só o resultado, são divididas em duas: as absolutamente independentes as relativamente independentes, a depender da sua origem.
As absolutamente independentes não possuem qualquer vínculo com a conduta do agente, ou seja, possuem uma origem totalmente divorciada da conduta delitiva e ocorreriam ainda que o agente jamais tivesse agido. Por isso, trazem uma solução mais simples e não podem, jamais, ser confundidas pelo intérprete, até porque seus exemplos são clássicos e trazidos pela mais ampla doutrina. Possuem três modalidades, a saber:
Preexistente: é a causa que existe anteriormente à conduta do agente. 
Concomitante: é a causa que surge no mesmo instante em que o agente realiza a conduta. 
Superveniente: é a causa que atua após a conduta do agente. 
Assim sendo, percebe-se que nos três itens acima citados o resultado naturalístico ocorreu de maneira totalmente independente da conduta do agente e que as causas atuaram de forma independente foram responsáveis pela produção do resultado. Então, por não haver relação de causalidade (nexo causal) entre resultado e conduta do agente, este responde apenas pelos atos já praticados, isto é, por tentativa de homicídio. Conclui-se, assim, que nas causas absolutamente independentes (quaisquer de suas modalidades – preexistentes concomitantes ou supervenientes) o agente responderá somente pelos atos já praticados, mas jamais pelo resultado, ante a falta de relação de causalidade. Aplica-se, então, a Teoria da Equivalência dos Antecedentes Causais (conditiosine qua non), prevista no artigo 13, caput, CP.
Já as causas relativamente independentes, por sua vez, têm origem na conduta do agente e, por isso, são relativas: dependem da atuação do agente para existir. Também possuem três modalidades:
Preexistente: a causa existe antes da prática da conduta, embora seja dela dependente. O clássico exemplo é o agente que dispara arma de fogo contra a vítima, causando-lhe ferimentos não fatais. Porém, ela vem a falecer em virtude do agravamento das lesões pela hemofilia.
Concomitante: ocorre simultaneamente à conduta do agente. Outro clássico exemplo é o do agente que dispara arma de fogo contra a vítima, que foge correndo em via pública e morre atropelada por algum veículo que ali trafegava.
Nessas duas hipóteses, por expressa previsão legal (art. 13, caput, CP), aplica-se a teoria da equivalência dos antecedentes causais e o agente responde pelo resultado naturalístico, já que se suprimindo mentalmente sua conduta, o crime não teria ocorrido como e quando ocorreu. Assim, responde por homicídio consumado.
A grande e essencial diferença aparece na terceira causa relativamente independente:
Superveniente: aquela que ocorre posteriormente à conduta do agente. Neste específico caso, torna-se necessário fazer uma distinção, em virtude do comando expresso ao artigo 13, §1º, CP: 
“A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado; os fatos anteriores, entretanto, imputam-se a quem os praticou.”
13. Tipicidade
Conforme preceitua Munhoz Conde:
"é a adequação de um fato cometido à descrição que dele se faz na lei penal. Por imperativo do princípio da legalidade, em sua vertente do nullum crimen sine lege, só os fatos tipificados na lei penal como delitos podem ser considerados como tal".
A adequação da conduta do agente ao modelo abstrato previsto na lei penal (tipo) faz surgir à tipicidade formal ou legal. Essa adequação deve ser perfeita, pois, caso contrário, o fato será considerado formalmente atípico.
13.1. Formas de adequação típica
	Entende-se que há duas formas de adequação típica:
Adequação típica de subordinação imediata (ou direta), que se dá quando necessitamos de um só dispositivo legal para o enquadramento típico do fato; por exemplo, homicídio simples consumado – artigo 121, caput, do Código Penal.
Adequação típica de subordinação mediata (ou indireta) se dá quando necessitamos de dois ou mais dispositivoslegais para o enquadramento típico do fato; no mesmo exemplo do homicídio, imagine-se a participação de alguém neste crime, qual seria a tipificação da conduta do participante do crime? Art. 121, caput cumulado com o Art. 29, ambos do Código Penal.
14. Conclusão
Fazendo uma análise dos fatos mencionados acima entende-se que, o conceito de crime é o início da compreensão dos principais institutos do Direito Penal. Embora aparentemente simples, a sua definição completa e pormenorizada apresenta questões complexas que acarretam consequências diversas. Sendo assim se faz necessário analisar cada caso em especifico para que se possa saber em qual espécie o delito se encaixa.
15. Referências bibliográficas
MARTINS, João. Conceito analítico de crime e teoria da ação. Disponível em: https://joaomartinspositivado.jusbrasil.com.br/artigos/147934887/conceito-analitico-de-crime-e-teoria-da-acao Acesso em 23.04.2019.
AYRES, Yuri Madeira. Nexo Causal. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/65130/nexo-causal Acesso em 23.04.2019.
	Teoria do crime. Disponível em: https://cucacursos.com/direito/teoria-do-crime/ Acesso em: 23.04.2019
Brasil. Vade Mecum. 15 ed. São Paulo: Revista Dos Tribunais, 2018.
ROLIM, Dalmir Teixeira. Teoria do crime e suas corrente ao longo do tempo. Disponível em: http://conteudojuridico.com.br/artigo,teoria-do-crime-e-suas-correntes-ao-longo-do-tempo,56011.html Acesso em 23.04.2019.
JÚNIOR, Eudes Quintino de Oliveira e SECANHO, Antonelli Antonio Moreira. Causas das concausas. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI184628,21048-Causas+das+concausas. Acesso em 19.05.2019
GOMES, Luiz Flávio. Quais são as formas de adequação típica? Disponível em: https://professorlfg.jusbrasil.com.br/artigos/121924502/quais-sao-as-formas-de-adequacao-tipica Acesso em: 19.05.2019

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