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1 ESCOLA TÉCNICA DAMA TÉCNICO EM INFORMÁTICA JULIANO KAZMIERCZAK FERREIRA ANÁLISE E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DA EMPRESA MILI SA FILIAL TRÊS BARRAS - SC CANOINHAS 2018 2 JULIANO KAZMIERCZAK FERREIRA ANÁLISE E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DA EMPRESA MILI SA FILIAL TRÊS BARRAS - SC Trabalho apresentado à disciplina de Estágio Supervisionado do curso da Escola Técnica DAMA para a obtenção da habilitação de Técnico em Informática, sob a orientação do professor: Marco Leandro do Prado. CANOINHAS 2018 3 ANÁLISE E DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DA EMPRESA MILI SA FILIAL TRÊS BARRAS - SC JULIANO KAZMIERCZAK FERREIRA Este Relatório de Estágio foi submetido ao processo de avaliação para a Obtenção do Título de: Técnico em Informática, e aprovado na sua versão final. em 30/11/2018, atendendo às normas vigentes da Escola Técnica DAMA. _____________________________________ Marco Leandro do Prado AVALIADORES: _____________________________________ Marco Leandro do Prado _____________________________________ Fernando de Oliveira _____________________________________ Ana Carla Rocha 4 RESUMO O objetivo desse trabalho é desenvolver um manual sobre o SISTEMA WMS MILI de COLETA de MATÉRIAS PRIMAS, onde o usuário mesmo que não tenha conhecimento em informática e nem sobre o SISTEMA WMS MILI, consiga ler, entender e usar o sistema, onde tem várias tela do sistema mostrando com é seu funcionamento, o coletor de código de barras será usado para coletar as etiquetas de matérias primas só de consumos. O usuário receberá um Login e uma senha, para poder entrar no sistema e abrir o turno de produção, onde ele vai ter a seguinte função, que é coletar os códigos de barras de cada produto consumido na linha desejada, depois de feito isso tem que finalizar cada etiqueta se ela foi usada total ou não, dada baixa em todos os produtos você poderá fechar o turno. Sendo: 250 (Duzentos e cinquenta) horas para as atividades diárias, 150 (Cento e cinquenta) horas para elaboração do relatório e TCC, totalizando 400 (Quatrocentos) horas de Estágio. Supervisionado Obrigatório. Palavras-chave: Sistema WMS Mili de Coletas de Matérias Primas, Códigos de Barras, Consumos e Coletor. 5 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Diagrama de fluxo de dados ...................................................................... 16 Figura 2 diagrama Entidade Relacionamento ........................................................... 17 Figura 3 Motorola MC3090 Flat Rate Repair ............................................................. 22 Figura 4 Apple iPad Air 2 .......................................................................................... 23 Figura 5 ORGANOGRAMA DA EMPRESA ............................................................... 24 Figura 6 Diagrama de uso do sistema da produção .................................................. 27 Figura 7 Diagrama de atividade - Processo do sistema de Matérias Primas ............ 28 Figura 8 Diagrama de atividade - Processo do sistema de geração de etiqueta....... 28 Figura 9 Diagrama de atividade - Processo do sistema de impressão de etiqueta. .. 29 Figura 10 ícone ........................................................................................................ 30 Figura 11 tela de Login Mili ....................................................................................... 30 Figura 12 Login WMS Mili ......................................................................................... 31 Figura 13 tela principal .............................................................................................. 31 Figura 14 opção 4 ..................................................................................................... 32 Figura 15 tela para abrir o turno ................................................................................ 32 Figura 16 abrindo o turno opção 1 ............................................................................ 33 Figura 17 tela para escolher a linha .......................................................................... 33 Figura 18 linha opção 11 ........................................................................................... 34 Figura 19 tela para escolher o produto ...................................................................... 34 Figura 20 operação cancelada .................................................................................. 35 Figura 21abrindo o turno ........................................................................................... 35 Figura 22 aberto o turno ............................................................................................ 36 Figura 23 consumos opção 3 .................................................................................... 36 Figura 24 tela pra coletas .......................................................................................... 37 Figura 25 coletando o produto ................................................................................... 37 Figura 26 opção 1 pra inicio do produto .................................................................... 38 Figura 27 nova coleta ................................................................................................ 38 Figura 28 ver hora da coleta...................................................................................... 39 Figura 29 opçao 2 para fim........................................................................................ 39 Figura 30 fim do produto ........................................................................................... 40 Figura 31 99 para voltar a tela .................................................................................. 40 6 Figura 32 opção 2 para encerrar ............................................................................... 41 Figura 33 itens para finalizar ..................................................................................... 41 Figura 34 finalizando o itens...................................................................................... 42 Figura 35 itens. Finalizados....................................................................................... 42 Figura 36 fechamento de turno ................................................................................. 43 Figura 37 ícone ........................................................................................................ 43 Figura 38 tela de Login Mili ....................................................................................... 44 Figura 39 Login WMS Mili ......................................................................................... 44 Figura 40 tela principal .............................................................................................. 45 Figura 41 opção 4 ..................................................................................................... 45 Figura 42 opção 4 ..................................................................................................... 46 Figura 43 Escolher linha ............................................................................................46 Figura 44 Inicio da etiqueta ....................................................................................... 47 Figura 45 digita 0 ou 1 ............................................................................................... 47 Figura 46 finalizar etiqueta ........................................................................................ 48 7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 9 2 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 11 2.1 O QUE É WMS: ................................................................................................... 11 2.1.1 WMS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEMS (SISTEMA DE GERENCIAMNETO DE ARMAZÉNS) ....................................................................... 12 2.2 ENGENHARIA DE SOFTWARE .......................................................................... 13 2.3 ANÁLISE DE SISTEMAS ..................................................................................... 14 2.4 DFD ..................................................................................................................... 15 2.5 MER E DER ......................................................................................................... 16 2.6 ANALISE ORIENTADA A OBJETOS ................................................................... 17 2.7 UML ..................................................................................................................... 18 2.8 DIAGRAMA DE CASO DE USO .......................................................................... 19 2.9 DIAGRAMA DE ATIVIDADES .............................................................................. 19 3 MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................... 21 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS OU RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................................................... 24 4.1 SÍNTESE HISTÓRICA ......................................................................................... 24 4.1.1 Organograma Da Empresa .............................................................................. 24 4.2 HISTÓRICO DA EMPRESA ................................................................................. 24 4.3 MISSÃO ............................................................................................................... 25 4.4 VISÃO.................................................................................................................. 25 4.5 VALORES ............................................................................................................ 25 4.6 ASTAH COMMUNITY .......................................................................................... 26 4.7 DIAGRAMA DE CASO DE USO .......................................................................... 27 5 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................... 30 5.1 SISTEMAS WMS MILI ......................................................................................... 30 5.1.1 Manuais Para Utilização Do Sistema Wms Para Coleta De Matérias Primas .. 30 5.2 MANUAIS PARA TABLET ................................................................................... 43 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 49 7 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 50 ANEXOS ................................................................................................................... 52 8 CORREÇÃO E O LAUDO ASSINADO ...................................................................... 52 9 1 INTRODUÇÃO O tema desse trabalho será a realização da documentação do sistema Warehouse Management System - Sistema de Gerenciamento de Armazém (WMS), vamos seguir algumas metodologias para a documentação como a linguagem Unified Modeling Language - Linguagem de Modelagem Unificada (UML), esta linguagem é um dos padrões de linguagem para modelagem de dados, permitindo documentar o software. Este relatório tem como objetivo geral, uma ferramenta de auxilio sendo um manual de como se utiliza o sistema de coletas de matérias primas, o usuário mesmo nunca conhecido o sistema assim que ler a documentação poderá usar o sistema sem medo de errar, no entanto veremos as dificuldades apresentadas pelos os usuários e quais seriam as suas dicas para melhorias, mostraremos todas as telas que vamos percorrer no sistema até o fim do processo de abrir turno, fechar turno, coletar os consumos e gerar etiquetas. O grande problema encontrado é que o usuário muitas das vezes se perdia no número de telas ou no tanto de informação que as telas mostrava até chegar ao objetivo final, a ponto de não saber o que fazer mais, vamos tentar fazer algumas melhorias no sistema que o usuário se identifique com ele podendo ser fácil de mexer e intuitivo. As melhorias, ter uma ferramenta de auxílio onde possa consultar quando tiver duvidas, resumir o máximo de informações nas telas e simplificando-as onde o usuário chegue para usar o sistema não fique sem saber o que fazer, com tudo isso sempre pensando em facilitar para o usuário e sua agilidade no sistema a empresa só tem a ganhar um sistema fácil de ser usado por todos não um sistema que precisamos fornecer um curso para usuário poder usar sistema, o objetivo é facilitar e não complicar para o usurário. A Justificativa para realização deste trabalho foi obter a estruturação de uma ferramenta para auxílio ao usuário no sistema, tem como foco a documentação de operação do sistema. Está documentação tem o intuito de facilitar a compreensão do processo organizacional que foi automatizado com uma ferramenta computacional, tal como facilitar a utilização do usuário e da sua agilidade com o serviço desenvolvido na 10 empresa. Executar as tarefas do dia a dia com maior rapidez, com um sistema simples e intuitivo de usar a empresa só tem a ganhar, esse benefício se reflete na agilidade dos funcionários ao operar o sistema, assim os funcionários executam seu trabalho mais confiantes, com o trabalho que está sendo executado, e havendo assim algumas ferramentas que os auxiliem em caso de alguma dúvida na operação do sistema O objetivo geral do trabalho é realizar a documentação do sistema de coletas de matérias primas, para que o software consiga ser evoluído em várias etapas tais como o desenvolvimento de novas funcionalidades, correções de funcionalidades existentes, entendimento do processo o qual o sistema automatiza ou controla, e por fim criar uma documentação da utilização do sistema para auxilio do suporte e dos usuários finais. Os objetivos específicos do trabalho serão: ● Levantar os documentos já existentes do sistema, para auxilio do suporte e dos usuários finais. ● Criar a documentação do sistema já desenvolvido, utilizando de algumas metodologias existentes no mercado. ● Fazer o manual do sistema de forma detalhada para o usuário ter uma ferramenta de auxílio. . 11 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 O QUE É WMS: WMS é a sigla em inglês para Warehouse Management System, ou “Sistema de Gerenciamentode Armazém”, em português. WMS é uma parte muito importante da cadeia de suprimentos, e fornece a rotação dirigida de estoques, diretivas inteligentes de picking, consolidação automática e cross-docking para maximizar o uso do espaço nos armazéns. O WMS também dirige e otimiza a disposição de "put-away" ou “colocação no armazém” (em português), baseado em informações de tempo real sobre o status do uso de prateleiras. WMS tem a função de controlar estoques e permite que um armazém seja automatizado, e por esse motivo é muito utilizado em supermercados. O WMS faz parte do sistema SAP, que pode ser usado para controlar toda uma empresa. WMS operacional significa que a empresa depende menos da experiência das pessoas, uma vez que o sistema tem inteligência para operar o sistema. Sistema WMS Os sistemas WMS utilizam tecnologias de Auto ID Data Capture, como código de barras, dispositivos móveis e redes locais sem fio para monitorar eficientemente o fluxo de produtos. Após todos os dados serem coletados, a WMS faz uma sincronização através de uma base de dados centralizada, que pode ser por processamento de todo um lote, como por transmissão em tempo real através de redes sem fio. Esse banco de dados pode ser utilizado para fornecer relatórios úteis sobre o status das mercadorias no armazém. Muitos sistemas WMS têm interface com sistemas do tipo Enterprise Resource Planning (ERP), Planejamento de Recursos da Empresa (MRP) ou com outros tipos de softwares de gestão, o que permite uma forma de se receber automaticamente inventários, processar pedidos e lidar com devoluções. 12 2.1.1 WMS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEMS (SISTEMA DE GERENCIAMNETO DE ARMAZÉNS) O Sistema foi desenvolvido com intuito para facilitar o sistema de rastreamento dos produtos consumidos na linha de produção, a principal função do sistema é facilitar a identificação de alguma falha ou defeito com os produtos, para que possam ser localizados os produtos, , quem fabricou, qual linha produziu, e demais informações. Para Guarnieri et. al. apud Arozo (2003). O sistema de WMS é o principal responsável pelo gerenciamento do trabalho do dia-a-dia de um armazém. Além de possuírem alguns algoritmos, sua aplicação está limitada a decisões totalmente operacionais, tais como: descrição de rotas de coleta, declaração de endereçamento dos produtos. Um WMS é um sistema de gestão de armazéns, que desenvolve todas as atividades operacionais (fluxo de materiais) e administrativas (fluxo de informações) entre o procedimento de armazenagem, envolvendo recebimento, inspeção, endereçamento, estocagem, separação, embalagem, carregamento, expedição, emissão de documentos, inventário, entre outras, que ajustadas respondem às necessidades logísticas, maximizando o patrimônio e minimizando desperdícios de horas e de pessoas Para Guarnieri et. al. Banzato (1998). Segundo Banzato (1998), atualmente a armazenagem, uma das atividades dentro de uma cadeia de suprimentos, exige muito mais que simples procedimentos automatizados, ela necessita de sistemas de informação eficazes, que possam tomar decisões rápidas e inteligentes. A rentabilidade das empresas também é afetada diretamente pela eficiência de seu processo de armazenagem, logo as melhores práticas devem ser uma constante. A administração de depósitos e armazéns, ou WMS, como é celebrada no comércio, para acelera o fluxo de informações dentro de uma instituição de armazenagem, desenvolvendo a operacionalidade da armazenagem causando a melhoria do processo, pela superintendência eficiente de informação recursos, autorizando à empresa tirar o absoluto proveito dessa atividade. Os conhecimentos podem ter início dentro (sistema ERP) ou fora da empresa (clientes, fornecedores, etc.).O sistema emprega essas informações para exercer as funções básicas do processo de armazenagem: receber, estocar, separar. (Guarnieri et. al. Arbache et al. 2004). 13 Uma instalação de armazenagem pode desempenhar vários papéis dentro da estrutura de distribuição adotada por uma empresa: recepção e consolidação de produtos de vários fornecedores, para posterior distribuição a diversas lojas de uma rede; recepção de produtos de uma fábrica e distribuição para diversos clientes. A armazenagem possui quatro atividades básicas: recebimento, estocagem, administração de pedidos e expedição. O WMS possui inúmeras funções para favorecer a estratégia de logística operacional direta de uma empresa, segundo Guarnieri et. al. Banzato (1998), - Programação e entrada de pedidos; - Planejamento e alocação de recursos; - Portaria; - Recebimento; - Inspeção e controle de qualidade; - Estocagem; - Transferências; - Separação de pedidos; - Expedição; - Inventários; - Controle de contendores - Relatórios. 2.2 ENGENHARIA DE SOFTWARE O objetivo da engenharia de software é fazer um sistema que tenha qualidade, que seja rápido, seguro, eficiente, que não consuma muitos recursos computacionais e que funcione corretamente em suas funções a qual foi proposto a fazer, que possa funcionar em todos os computadores.(JUNIOR, MAGALHAES, SILVA 2006, p. 32). Existem muitas definições que tentam expressar o que é engenharia de software, no entanto, a primeira delas foi proposta por Fritz Bauer [PRE05] na primeira grande conferência que se realizou destinada ao assunto. Tal definição nos diz que: “O estabelecimento e uso de sólidos princípios para que se possa obter economicamente um software que seja confiável e que funcione eficientemente em máquinas reais.” Dentro dessa definição, pode- se retirar alguns fatores chaves que permeiam o desenvolvimento de software, seja de forma satisfatória ou insatisfatória: “uso de sólidos princípios”, “obter economicamente um software”, “que seja confiável”, “que funcione eficientemente”, “em máquinas reais”. 14 Podemos ver uma grande dificuldade em descrever, analisar, validar e gerenciar corretamente as condições. Na maior parte os sistemas falham por não serem criado de forma correta e não analisar, na fase de especificação de hardware, que o desenvolvimento seja mais efetivo para determinar procedimentos de formas mais produtivas para efetuar a função.(BENYON; DAVIES, 1990 apud MORAES, 2006). As incompatibilidades da interação homem-computador que propiciam erros durante a operação dos sistemas informatizados e implicam dificuldades para o usuário devem-se ao desconhecimento, por parte do projetista do "software" da tarefa, do modo operatório e da estratégia de resolução de problemas do componente humano do sistema homem-máquina. Hoje em dia o software passa a ter uma importância para toda a entidade seja ela grande ou pequena, passa a se tornar um método de pegar conhecimento, tem um modo de determinar os produtos de uma organização de seus adversários e uma janela para o pensamento coletivo de uma corporação. Quanto mais ajustado estiver ao usuário final, sua serventia apresenta mais segurança, conforto e eficiência do sistema informatizado. O sistema agora superou o hardware como a solução para o sucesso de muitos sistemas informatizados. Seja qual for o trabalho o software é o fator que determina.(PRESSMAN, 2002, p.3). O projeto e a capacidade de ser ‘amigável ao ser humano’ de um produto de software diferenciam-se dos produtos concorrentes que tenham função idêntica em outros aspectos. A inteligência e a função oferecidas pelo software muitas vezes diferenciam dois produtos de consumo ou indústrias idênticas. É o software que pode fazera diferença. 2.3 ANÁLISE DE SISTEMAS É o estudo desenhado de uma área de atividade (processo), que antecede uma ação que, quase em todo tempo, implica no crescimento de um conjunto de programas integrados(sistema) determinado à execução controle e acompanhamento do processamento. (VALENTE 2007, p. 45) As metodologias de sistemas como vimos são utilizadas para estabelecer ordem, definir padrões e usar técnicas já provadas no desenvolvimento de sistemas, agilizando o processo e garantindo maior qualidade no desenvolvimento. Atualmente existem três tipos de metodologias que se destacam: a estruturada, a de desenvolvimento ágil e a orientada por objetos. As diferenças nas metodologias estão nas técnicas de construção 15 do processo de negócio, as definições dos dados e os modelos de eventos. Para apoiar as metodologias foram criadas ferramentas para acompanhar o ciclo de vida do sistema, auxiliando no desenvolvimento de aplicativos (como as ferramentas CASE, visto na unidade anterior) e no gerenciamento do projeto. Ao desenvolver um estudo antes de fazer as telas sempre é feito um protótipo, o sistema usado para realizar essas atividades é o Rapid Application Development (RAD) ou Desenvolvimento Rápido de Aplicação (para o português), é um referência de processo para o desenvolvimento de software iterativo e incremental que destaca um ciclo de desenvolvimento surpreendentemente muito curto entre 60 e 90 dias. Os relatórios e assunto de cada elemento são associados no gráfico ou diagrama. (VALENTE 2007, p. 45) Dentre as ferramentas mais utilizadas está o RAD (Rapid Application Development), onde são utilizadas sessões de planejamento com os usuários para definir o sistema de aplicação. As metodologias para desenvolvimento de sistemas devem acompanhar todo o ciclo de vida dos sistemas. Todas as metodologias usam gráficos para representar os elementos de sistemas. E as descrições e definições de cada elemento são relacionadas no diagrama. Podemos dizer que análise estruturada é uma performance de construção de modelos. Utiliza uma notação que é própria ao método de análise estruturada, com o propósito de descrever o fluxo e o conteúdo das informações aplicadas pelo sistema, dividir o sistema em partições funcionais e comportamentais e relatar o resumo do que será produzido. (TEIXEIRA,M.N p.07) Análise estruturada nada mais é como um método de análise de requisitos de software é uma atividade de construção de modelos. O sistema é dividido em partições funcionais e comportamentais e assim descrever a essência daquilo que será construído. 2.4 DFD O diagrama de fluxo de dados (DFD) esquematiza o fluxo de informações para qualquer processo ou sistema. O diagrama utiliza símbolos definidos, entre eles, flechas, círculos, retângulos e além de legendas de textos curtos, para exibir entradas e saídas de informações, pontos de armazenamento e as direções de cada destino. O diagrama de fluxo de dados pode ser usado para analisar um sistema existente ou esboçar um novo. (Edward Yourdon) 16 “Um DFD é uma ferramenta de modelagem que nos permite imaginar um sistema como uma rede de processos funcionais, interligados por “dutos” e tanques de armazenamento de dados”. DFD Figura 1 Diagrama de fluxo de dados Fonte: lucasbrocker (2014) 2.5 MER E DER O modelo entidade relacionamento (MER) normalmente é feito como um banco de dados, que guarda informações em tabelas, e as próprias tabelas simbolizam as entidades. Uns campos nas tabelas de dados mostram indicações em outras tabelas. Por exemplos relacionamentos são representados por ponteiros. (Camargo,W.B 2010) O MER (Modelo Entidade-Relacionamento) tem seu conceito baseado na teoria relacional de Codd. Resumindo, este conceito diz que a expressão da realidade se baseia no relacionamento existente entre as entidades, uma vez que essa realidade é dirigida pelos fatos determinados por tais relacionamentos. Este conceito, que está relacionado principalmente aos bancos de dados, permite representar os tipos de relacionamentos existentes entre os dados de um sistema. O diagrama Entidade Relacionamento (DER) é constituído por vários objetos gráficos que visa demonstrar todos os objetos do modelo Entidade-Relacionamento como exemplos as entidades, restrições estruturais, atributos, relacionamentos, atributos chaves. O diagrama DER proporciona uma visão lógica do banco de dados, contribuindo para um conceito mais generalizado de como estão organizados os dados de um software. (Camargo,W.B 2010) 17 O DER (Diagrama Entidade-Relacionamento) nada mais é que a representação gráfica do modelo MER. Em termos conceituais podemos dizer que o DER é um modelo diagramático que descreve o modelo de dados de um sistema com alto nível de abstração. Ele é usado para representar o modelo conceitual do negócio. Figura 2 diagrama Entidade Relacionamento Fonte: Camargo,W.B(2010) 2.6 ANALISE ORIENTADA A OBJETOS Sempre antes de fazer qualquer coisa tem ser feito um projeto pois por mais que seja simples alguma coisa vai acabar esquecendo, por esse motivos devemos saber bem o que estamos fazendo. Muitas vezes por não fazer o projeto antes, acabamos se perdendo no códigos até então fazendo coisas desnecessárias, assim como você pode fazer um software para a pena uma pessoa ou para várias o software tem ser bem feito. (ARAUJO, Marcelo C. 2009) O conceito de orientação a objetos surgiu com o intuito de minimizar os problemas encontrados até então na criação de softwares complexos, projetados por meio de decomposição funcional e sub-rotinas. Podemos identificar como um dos maiores problemas a não existência de encapsulamento lógico para operações e dados, o que leva a não existência da divisão de tarefas por responsabilidades. O que leva a construção de longos trechos de código, muitas vezes difíceis de compreender devido ao acúmulo de responsabilidade que lhe é atribuído. Por consequência, quanto mais complexo o software se torna, mais difícil se torna também a sua manutenção. Com isso aumentam os custos e o risco de confiabilidade do mesmo. 18 2.7 UML A UML (Unified Modeling Language - Linguagem de Modelagem Unificada) utilizada para documentar os artefatos produzidos para engenharia de software e documentação de um sistema, assim Conforme (VALENTE 2007, p. 84) Pelas próprias palavras dos criadores Booch, Rumbaugh e Jacobson, chamados carinhosamente de “os três amigos”, eles definem a UML da seguinte forma: “A UML proporciona uma forma padrão para a preparação de planos de arquitetura de projetos de sistemas, incluindo aspectos conceituais tais como processos de negócios e funções do sistema, além de itens concretos como as classes escritas em determinada linguagem de programação, esquemas de bancos de dados e componentes de software reutilizáveis.” Essa linguagem possui suas próprias características, como símbolos, linguagem e formas de representação. continua a explicação da seguinte forma. VALENTE (2007, p.85) No processo de definição da UML, procurou-se aproveitar o melhor das características das notações preexistentes, principalmente das técnicas propostas anteriormente pelos três amigos (essas técnicas eram conhecidas pelos nomes Booch Method, OMT e OOSE). A notação definida para a UML é uma união de diversas notações preexistentes, com alguns elementos removidos e outros elementos adicionados com o objetivo de torná-la mais expressiva. A linguagem segue um determinadopadrão, que deve ser entendido por qualquer pessoa com conhecimento prévio da linguagem, permitindo assim ser feita a leitura dos diagramas, entendendo os desenhos e seus significados. (VALENTE 2007, p.85). A UML é uma linguagem visual para modelar sistemas orientados a objetos. Isso quer dizer que a UML é uma linguagem constituída de elementos gráficos utilizados na modelagem que permitem representar os conceitos do paradigma da orientação de objetos. Através dos elementos gráficos definidos nesta linguagem podem-se construir diagramas que representam diversas perspectivas de um sistema. A UML é uma linguagem de modelagem, não é um método, nem mesmo metodologia !! Cada elemento gráfico possui uma sintaxe, uma forma predeterminada de desenhar o elemento, e uma semântica que definem o que significa o elemento e para que ele deve ser utilizado. Podemos dizer que UML é como uma caixa de ferramenta onde você quando precisar de algo é só ir pegar na caixa para o desenvolvimento do software, é uma linguagem de modelagem reservada a realizar ações diferentes em implementos de 19 um sistema com conjunto de software. VALENTE (2007, p.86) Além disso, conforme veremos mais adiante, tanto a sintaxe quanta a semântica da UML são extensíveis. Essa extensibilidade permite que a UML seja adaptada às características específicas de cada projeto de desenvolvimento. Pode-se fazer uma analogia da UML com uma caixa de ferramentas. Um construtor usa sua caixa de ferramentas para realizar suas tarefas. Da mesma forma, a UML pode ser vista como uma caixa de ferramentas utilizada pelos desenvolvedores de sistemas para realizar a construção de modelos. A UML é uma linguagem de modelagem destinada a realizar atividades especiais em artefatos de um sistema complexo de software. A UML é usado muito por causa da sua linguagem de programação e por seus processos de desenvolvimento que é independente, então com isso não importa qual seja linguagem de programação ou o jeito do desenvolvimento a UML vai conseguir realizar as tarefas desejadas, porque na maioria dos software precisa-se de diferentes ferramentas para o desenvolvimento. ( VALENTE 2007, p.86) A UML é independente tanto de linguagem de programação quanto de processos de desenvolvimento. Isso quer dizer que a UML pode ser utilizada para a modelagem de sistemas, não importando qual a linguagem de programação a ser utilizada, ou qual a forma de desenvolvimento adotada. Esse é um fator importante para a utilização da UML, pois diferentes sistemas de software requerem diferentes abordagens de desenvolvimento. 2.8 DIAGRAMA DE CASO DE USO O diagrama de caso de uso representa a funcionalidade e argumentos para um novo software que será desenvolvido, é uma ótima ferramenta de trabalho para a pesquisa dos requisitos utilizado pelo sistema. Podemos dizer que o diagrama de caso de uso é um documento narrativo que conta a sequência de acontecimentos de um ator que usa um sistema para completar um processo. (Nakagawa,E.Y p 2) Unidade funcional provida pelo sistema, subsistema, ou classe manifestada por sequências de mensagens entre o sistema e um ou mais atores. Representa uma possível utilização do sistema por um ator, que pode ser uma pessoa, dispositivo físico, mecanismo ou subsistema que interage com o sistema alvo, utilizando algum de seus serviços. 2.9 DIAGRAMA DE ATIVIDADES O Diagrama de atividade é um diagrama determinado pela Linguagem de Modelagem Unificada (UML), e simboliza os fluxos guiados por processamentos. É 20 fundamental um gráfico de fluxo, exibido o fluxo de controle de uma atividade para outra. Geralmente isso inclui a modelagem das etapas sequenciais em um recurso computacional. (Carvalho,S 2015) É o diagrama com maior ênfase ao nível de algoritmo da UML e provavelmente um dos mais detalhistas. Era considerado um caso especial do Diagrama de Gráficos de Estados. A partir da UML 2.0 tornou-se um diagrama totalmente independente. Apresenta muitas semelhanças com os antigos fluxogramas. Este diagrama preocupa-se em descrever os passos a serem percorridos para a conclusão de um método ou algoritmo específico e não um processo completo como é o diagrama de sequência. 21 3 MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizado uma pesquisa exploratória, consiste na realização de um estudo para o conhecimento do pesquisador com o objeto que está sendo estudado durante a pesquisa. É aplicada de forma que o pesquisador tenha uma maior intimidade com o domínio com o objeto de estudo e que oferece referencias e orienta a criação das hipóteses da pesquisa. Muitas das vezes ela também autoriza ao pesquisador escolher as técnicas mais apropriada para a sua pesquisa e para que ele possa determinar sobre as questões que têm necessidade de maior atenção durante a pesquisa. A pesquisa exploratória possui elaboração flexível, o que possibilita o estudo do tema sob vários ponto de vistas e aspectos. Existe 3 tópicos em modo geral, pesquisa bibliográfica, análise de exemplos que incentivem a compreensão, e Conversas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado. (PRODANOV e FREITAS, 2013, p. 51-52). Pesquisa exploratória é quando a pesquisa se encontra na fase preliminar, tem como finalidade proporcionar mais informações sobre o assunto que vamos investigar, possibilitando sua definição e seu delineamento, isto é, facilitar a delimitação do tema da pesquisa; orientar a fixação dos objetivos e a formulação das hipóteses ou descobrir um novo tipo de enfoque para o assunto. Assume, em geral, as formas de pesquisas bibliográficas e estudos de caso. Esse relatório foi feito através de um estudo sobre um sistema de coletas de etiquetas de código de barras onde o objetivo proposto é realizar a documentação desse sistema, tal como diagramas e manual de operação. Foi utilizado um coletor (Motorola MC3090 Flat Rate Repair) e um tablet (Apple iPad Air 2) para fazer as coletas e fazer a contagem dos produtos consumidos na linha de produção. Para documentação do sistema para nível de treinamento do usuário e como auxilio do suporte técnico da TI (tecnologia da informação), foi verificado o funcionamento do processo diretamente na fábrica, esse acompanhamento foi feito por um profissional da área de informática, que ficou responsável por documentar a utilização do sistema. Esse acompanhamento foi realizado em um período de 35 dias divididos em 140 horas. O profissional utilizou o sistema para fazer a 22 documentação e também para demonstrar a utilização para os usuários final. As tecnologias utilizadas para a documentação do sistema foram editor de texto Microsoft Word e ferramenta de captura de tela. O processo fabril se dá da seguinte forma: todos os dias se abre o turno isso ocorre às 06 horas, e às 22 horas é feito o fechamento do turno, ou seja, abrir o turno é como iniciar a produção do dia e assim ela termina quando é fechada a produção, toda vez que isso ocorre um determinado produto está sendo produzido na linha, pode ocorrer de iniciar o turno errado e quando chegar a hora de fechar não conseguirá fechar, porque os produtos que você estaria finalizando não estaria sendo usado porque não é o produto certo. O coletor sempre abrirá o turno, e o tablet servirá para gerar etiquetas dos palletes, depois de abrir o turno no coletor você vai decorrer a linha inteira e coletará todas as etiquetas que estão sendo consumidas naquele momento na linha, colocandocomo início de consumo ex:(caixas, bolacha e películas), feito isso cada momento que acabar uns desses itens que você coletou vai até o item e coleta o novamente, utilizando o código de barras e finaliza o produto, logo em seguida coleta o novo produto que vai entrar na linha de produção, e repete o processo até finalizar o turno. No tablet simplesmente você vai achar o turno que foi aberto no coletor, e gerar as etiquetas dos pallets pelo tablet produzido no turno, quando for a hora de fechar o turno o operador do coletor avisará para não gerar mais etiquetas, senão não será possível fechar o turno com uma etiqueta pendente no sistema. Figura 3 Motorola MC3090 Flat Rate Repair Fonte: MIDCOM Data Technologies. 23 Figura 4 Apple iPad Air 2 Fonte: B&H Foto & Electronics. Para fazer os diagramas UML de caso de uso e diagramas de atividades foi utilizada a ferramenta gratuita de modelagem Astah versão Comunnity 7.2.0, disponível para download em: https://members.change-vision.com/members/files/astah_community/7_2_0 24 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS OU RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 SÍNTESE HISTÓRICA 4.1.1 Organograma Da Empresa Figura 5 ORGANOGRAMA DA EMPRESA Fonte: Mili SA 4.2 HISTÓRICO DA EMPRESA Crescendo desde 1983 junto com a família brasileira, estamos presentes em cada pequeno momento do seu dia. Hoje contamos com uma equipe de mais de dois mil colaboradores diretos, distribuídos por três unidades industriais no Brasil: em Três Barras (SC), Curitiba (PR) e Maceió (AL). Nessas duas últimas, estão as Centrais de Distribuição, que cuidam para que nossos produtos cheguem com rapidez e segurança a todo o Brasil e MERCOSUL. Somos uma das maiores fabricantes brasileiras no setor de higiene e limpeza: nossos principais produtos – papéis higiênicos, toalhas de papel, guardanapos, 25 fraldas descartáveis e absorventes – estão entre os líderes nacionais de mercado. Nossa linha de produtos ainda é composta por artigos de higiene infantil, feminina e por mais uma série de itens para cuidados com o lar, mantendo sempre o nível máximo de qualidade e segurança. Nosso papel junto à sociedade à nossa volta é muito importante. As iniciativas sociais e ambientais acontecem dentro e fora da Mili, voltada a diferentes setores e pessoas de todas as idades buscando sempre a multiplicação de ações positivas. A empresa MILI S/A neste ano completou seus Trinta e quarto anos de existência no mercado consumidor, hoje situada na rua Av. Abrahão Mussi, 5500, Três Barras - SC, 89490-000, é reconhecida pela sua excelência em atendimentos e qualidade de seus produtos. Conquistadora de seus objetivos, cujo o qual era e é, “vender não apenas Papel, mas sim satisfação para sua clientela.” Nos dias de hoje a empresa possui aproximado 1400 funcionários (Três Barras/SC),contando entre eles um gerente geral, Administração, Lideres dos setores, funcionários considerando que todas as áreas tem prevenção de qualquer incidência de faltas para substituição. 4.3 MISSÃO Desenvolver e comercializar produtos e serviços de Higiene com tecnologia adequada, garantindo satisfação visual e estética para consumidores de todas as idades. 4.4 VISÃO Ser uma empresa reconhecida pela excelência de seus serviços, comprometida com a melhoria da qualidade e satisfação dos clientes. 4.5 VALORES Busca priorizar valores humanos, pessoais, tendo sempre a frente a satisfação do consumidor. 26 4.6 ASTAH COMMUNITY O software foi desenvolvido no Japão na plataforma Java, o que garante sua portabilidade para qualquer plataforma que possui Máquina Virtual Java (JVM). JUDE (Ambiente para Desenvolvedores UML e Java) obteve o prêmio “Produto de Software do Ano 2006”, pela Agência de Promoção de Informação Tecnológica no Japão. Anteriormente conhecido como JUDE, ele funciona nas plataformas Windows, Mac e Linux. Astah é dividido em 3 programas: – Astah gsn: Proteção e segurança para engenheiros. – Astah professional: UML & ERD (Modelo Entidade Relacionamento) plataforma para desenvolvimento de software. – Astah SysML: Modelar e analisar sistemas complexos. Podemos citar as empresas famosas que usam Astah como: Amazon.com, Google e Oracle. Pessoas que possuem diversas funções como: Engenheiros de Software, Engenheiros de Sistemas, Arquitetos, Desenvolvedores, Gerentes de Projeto e Analistas de Negócios. Estudantes, Professores, Empresas ou qualquer Indivíduo pode usar o Astah. Ele é fácil para um iniciante, mas robusto o suficiente para projetar sistemas complexos. Modelagem define os seus sistemas de uma forma que é mais fácil de entender, simples de comunicar e mais em contato com as pessoas que irão utilizar. 27 4.7 DIAGRAMA DE CASO DE USO Figura 6 Diagrama de uso do sistema da produção Legenda: Diagrama de uso do sistema da produção. Fonte: O autor. 28 Diagrama de Atividades Figura 7 Diagrama de atividade - Processo do sistema de Matérias Primas Legenda: Diagrama de atividade - Processo do sistema de Matérias Primas Fonte: O autor. Figura 8 Diagrama de atividade - Processo do sistema de geração de etiqueta. Legenda: Diagrama de atividade - Processo do sistema de geração de etiqueta. Fonte: O autor. 29 Figura 9 Diagrama de atividade - Processo do sistema de impressão de etiqueta. Legenda: Diagrama de atividade - Processo do sistema de impressão de etiqueta. Fonte: O autor. 30 5 DESENVOLVIMENTO 5.1 SISTEMAS WMS MILI 5.1.1 Manuais Para Utilização Do Sistema Wms Para Coleta De Matérias Primas Figura 10 ícone Fonte: Mili SA Fazer o Login, Nome de usuário 450101 e senha xxxxxx. Depois de digitar a senha e Login aperta OK. Figura 11 tela de Login Mili Fonte: Mili SA Digite novamente a senha 450101 e clica em 31 Figura 12 Login WMS Mili Fonte: Mili SA Entrando no sistema WMS Mili. Para sair do sistema e das telas digitamos 99. Figura 13 tela principal Fonte: Mili SA Digitando a opção 4 Produção, aperte Enter 32 Figura 14 opção 4 Fonte: Mili SA O sistema nós mostra a seguinte tela para podermos abrimos o turno. Figura 15 tela para abrir o turno Fonte: Mili SA No campo onde o cursor esta piscando digitamos a opção 1 para iniciar o turno. 33 Figura 16 abrindo o turno opção 1 Fonte: Mili SA Logo em seguida o sistema mostra todas as linhas de produção. Figura 17 tela para escolher a linha Fonte: Mili SA Escolheremos a FORTY FIVE 2 a linha de teste , opção 11, Enter. 34 Figura 18 linha opção 11 Fonte: Mili SA Quando digitamos a opção 11, vai aparecer a seguinte mensagem. Confirma produção do produto 20.1.249-PAPEL HIG 60 m BIANCO Neutro L24P23(4X24ROLOS) SIM OU NÃO, se for o produto certo sim, senão não. Figura 19 tela para escolher o produto Fonte: Mili SA Se a opção for não aparecera a seguinte mensagem operação cancelada. 35 Figura 20 operação cancelada Fonte: Mili SA Quando selecionamos a opção sim. No numero de repasse deixamos em branco. Crachá operador 1 digitamos numero do crachá ex:20502 Crachá operado 2 digitamos numero do crachá ex:20502 Confirma: 1,Enter. Figura 21 abrindo o turno Fonte: Mili SA Depois de fazer todos os procedimentos acima o turno estará aberto. 36 Figura 22 aberto o turno Fonte: Mili SA Quando o turno estiver aberto digitamos a Opção 3 consumo. Figura 23 consumos opção 3 Fonte: Mili SA Depois de digitar a opção 3 e dar Enter, aparecera a seguinte tela, com o coletor você coletara todas etiquetas com código de barra da Mili existentes na linha de produção, que estão sendo usada no momento. 37 Figura 24 tela pra coletas Fonte: Mili SA Quando coletar alguma etiqueta com código de barra vai aparecer às especificações do produto. Figura 25 coletando o produto Fonte: Mili SA Opção 1 para inicio do produto. 38 Figura 26 opção 1 pra inicio do produto Fonte: Mili SA Depois de feito isso vai voltar para a tela de coleta de novo para poder coletar outra etiqueta. Figura 27 nova coleta Fonte: Mili SA Se acaso queira saber que horas inicio o produto, coleta o código de barra novamente que vai parecer o a hora a data. 39 Figura 28 ver hora da coleta Fonte: Mili SA Quando o produto acabar coleta o código de barra novamente e digita opção 2 fim. Figura 29 opção 2 para fim Fonte: Mili SA Quando o produto acabar vai aparecer a hora que iniciou e terminou e a data. 40 Figura 30 fim do produto Fonte: Mili SA Para sair da tela de consumos digitamos 99. Figura 31 99 para voltar a tela Fonte: Mili SA Fechamento de turno opção 2 encerrar, Enter. 41 Figura 32 opção 2 para encerrar Fonte: Mili SA Nesta tela vão aparecer todos os produtos que precisam ser finalizados se não tiver nenhum porque todos já foram terminados. Figura 33 itens para finalizar Fonte: Mili AS 42 Se foi consumido tudo o produto opção 1 Total senão opção 2 Parcial. Nesse casso foi usado o parcial opção 2 parcial, logo em seguida digitamos 1 Rep. Coletamos o código de barra no campo N°/CIIMP e 1 para todos os restantes de campos. Figura 34 finalizando o itens. Fonte: Mili SA Então vai ficar a tela assim depois de dar baixa no produto. Figura 35 itens. Finalizados. Fonte: Mili SA 43 Digita 99 para voltar até o cursor fica piscando na confirmação encerram. Turno, digite 1 para fechar o turno vai aparecer uma mensagem deseja encerrar o sistema seleciona o sim. Figura 36 fechamento de turno Fonte: Mili SA Feito isso o sistema vai fechar e quando ele abrir novamente o turno vai estar fechado. 5.2 MANUAIS PARA TABLET Manual para utilização do sistema wms para gerar etiquetas. Seleciona essa opção WMSSRV01, Enter. Figura 37 ícone Fonte: Mili SA Fazer o Login, Nome de usuário 450102 e senha xxxxxx. 44 Depois de digitar a senha e Login aperta OK. Figura 38 tela de Login Mili Fonte: Mili SA Digita novamente a senha 450102 e clica em Figura 39 Login WMS Mili Fonte: Mili SA Entrando no sistema WMS Mili. Para sair do sistema e das telas digitamos 99. 45 Figura 40 tela principal Fonte: Mili SA Digitando a opção 4 Produção, aperte Enter. Figura 41 opção 4 Fonte: Mili SA Novamente digitamos 4 para iniciar a produção. 46 Figura 42 opção 4 Fonte: Mili SA Logo em seguida o sistema mostra todas as linhas de produção, selecionar a linha desejada. Figura 43 Escolher linha Fonte: Mili AS Depois de escolher a linha de produção vai aparecer a seguinte tela. 47 Figura 44 Inicio da etiqueta Fonte: Mili SA Digitamos 0 para iniciar uma nova etiqueta, e completamos os quadros que logo a seguir. Figura 45 digita 0 ou 1 Fonte: Mili SA Depois de iniciar a etiqueta aparecerá essa tela com essas informações. 48 Figura 46 finalizar etiqueta Fonte: Mili SA Depois de pronto o pallet será finalizado com opção 1. 49 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se concluir ao fim deste relatório, que todo o conhecimento obtido através do curso Técnico em Informática ministrado na Escola Técnica Dama, foi de grande proveito a todos os alunos que se dedicaram e buscaram com o curso adquirir um perfil profissional que pudesse vir a ajudar em sua carreira profissional. O curso nos proporcionou várias situações reais que muitos dos alunos que já atuavam no mercado de trabalho puderam vivenciar e estar prontos diante de tal ocorrido, para agirem de forma certa. No Técnico em Informática fomos preparados para todas as áreas possíveis que um TI pode atuar, sendo eles Marketing, Financeira, Recursos Humanos, etc. Todas elas foram de suma importância, pois cada um de pode se identificar com uma área específica da Informática. O estágio nos trouxe mais conhecimento além da teoria, nos ajudou a vivenciar importantes casos ocorridos durante o expediente das empresas que disponibilizaram um de seus funcionários a passar 5 meses nos supervisionando. Com o estágio grande parte dos alunos obtiveram sucesso e muitos alcançaram metas e objetivos que buscavam desde o inicio do curso, pode se afirmar que o estágio supervisionado obrigatório, fez diferença em nosso futuro profissional, pois tivemos a oportunidade de estarmos presentes frente a tudo que foi estudado em sala de aula e com isso entender melhor o sentido da Informática, e tudo que gira em torno dela. Pode-se concluir que a Escola Técnica Dama trouxe a oportunidade a jovens e adultos, tanto já formados no ensino médio ou não, de ter um perfil profissional e toda a preparação de um curso técnico, disponibilizando de ótimos professores que estiveram ao nosso lado todos esses anos, nos ajudando e nos auxiliando, até mesmo fora de seus horários de aula, sempre compartilhando junto a nós seu conhecimento, nos dando dicas, e sempre nos orientando da melhor forma, para que ao fim deste curso possamos nos tornar bons profissionais na área de informática, preparados para encarar todos os desafios propostos pelo mercado de trabalho, que busca todos os dias inovações, jovens e adultos capacitados e criativos, com força de vontade e dispostos a serem reconhecidos como ótimos administradores na área de TI. 50 7 REFERÊNCIAS ARAUJO, Marcelo C. Engenharia de Software 2 - Análise Orientada a Objetos. Engenharia de Software Magazine. 2009. Disponível em: <https://www.devmedia.com.br/artigo-engenharia-de-software-2-analise-orientada-a- objetos/9150>. Acesso em: 10 set. 2017. BROCKER,LO que é um Diagrama de Fluxo de Dados? ABRIL – 2014 Disponível em https://diariouml.wordpress.com/2014/04/03/o-que-e-um-diagrama-de-fluxo-de- dados/ Acesso em: 29 de jan. 2018. CAMARGO,W.B Conceitos de MER e DER - SQL Server 2008 - Parte 1.Disponivel em https://www.devmedia.com.br/conceitos-de-mer-e-der-sql-server-2008-parte- 1/18383 Acesso em: 09 de set. 2017. COZER,M.A CARVALHO,H.G XAVIER,A.A.P. A importância da ergonomia cognitiva na gestão de requisitos de software. Bauru, SP. novembro - 2006. Disponivel em http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/1199.pdf Acesso em: 02 de set. 2017. GUARNIERI, P. et. al. WMS —Warehouse Management System: adaptação proposta para o gerenciamento da logística reversa. São Paulo. vol.16. no.1. Jan./Apr. 2006. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132006000100011>. Acesso em: 10 de maio de 2018. JUNIOR,C.F.C. MAGALHÂES,G.M. SILVA,P.A UM ESTUDO DE MÉTRICAS DE SOFTWARE ORIENTADA A PONTOS POR FUNÇÃO NA ENGENHARIA DE SOFTWARE. Goiânia. Maio – 2006. Disponivel em <http://fattocs.com/files/pt/livro- apf/citacao/CharlesFCardosoJr-GuilhermeMMagalh%C3%A3es-PauloAdaSilva- 2006.pdf>.Acesso em: 22 de set. 2017. LOMBARDI,T Astah é uma ferramenta de modelagem UML. SÃO PAULO. 51 OUTUBRO - 2015. Disponível em http://www.startupsstars.com/2015/10/o-que-e-o- astah-posttecnico-por-bruno-seabra/ Acesso em: 05 de Jan. 2018. MS. CARLOS VALENTE METODOLOGIA de ANÁLISE de SISTEMAS. Vila Velha, ES. 2007. Disponível em http://www.infobitsolucoes.com/antigos/Pos/Metodologia%20de%20An%C3%A1lise %20de%20Sistemas.pdf Acesso em: 02 de set. 2017. NAKAGAWA,E.Y Casos de Uso e Diagrama de Casos de Uso. Análise e Projeto Orientados a Objetos. 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