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GOLDEN GATE BRIDGE A Golden Gate Bridge é uma ponte localizada no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, que liga a cidade de São Francisco a Sausalito, na região metropolitana de São Francisco, sobre o estreito de Golden Gate. A ponte é o principal cartão postal da cidade, uma das mais conhecidas construções dos Estados Unidos, é considerada uma das Sete maravilhas do Mundo Moderno pela Sociedade Americana de Engenheiros Civis. A Golden Gate Bridge é uma ponte pênsil. Com 2737 metros de comprimento total, incluindo os acessos, e 1966 metros de comprimento suspenso, sendo a distância entre as duas torres de 1280 metros. Estas torres de suspensão, por sua vez, erguem-se a 227 metros acima do nível do mar, suportando os cabos que, nas pontes com esta arquitetura, suportam o tabuleiro suspenso. Isto significa que os dois cabos principais que a suportam têm de estar preparados para suportar todo o peso do tabuleiro e dos cabos que partem dos cabos principais. Cada um destes, por conseguinte, tem um diâmetro de 92 centímetros, sendo formado por 27572 cabos menores. ESTRUTURA Treliças do tabuleiro Observe as treliças que se estendem ao longo da ponte. O peso da estrutura da pista de rolamento e do passeio, bem como o dos veículos, pedestres e ciclistas, é sustentado pelas treliças do tabuleiro. Os tirantes diagonais contornam a unidade estrutural básica da treliça, o triângulo, que é inerentemente forte e rígido. Entretanto, as treliças do tabuleiro não são fortes o bastante para se estender de um lado ao outro do Golden Gate. Elas são sustentadas a cada 15 metros (50 pés) por cabos verticais de suspensão de aço. Cabos de suspensão Observe os 500 cabos verticais da ponte (cabos de suspensão de aço). Eles são a etapa seguinte do “caminho de carga”, que é o termo que descreve como o peso da ponte, incluindo o peso do tráfego, é finalmente transferido para o solo. As treliças do tabuleiro transferem sua carga para os cabos, que puxam esse peso para cima, para os cabos curvos principais. O peso do tabuleiro é suspenso dos cabos principais por esses cabos de suspensão, daí seu nome. Cabos principais Quando você olha para as partes superiores das duas torres da ponte, vê onde os dois cabos estão apoiados. Todo o peso da estrutura do tabuleiro da pista de rolamento e do passeio, do tráfego, dos cabos de suspensão de aço e dos próprios cabos curvos principais é colocado sobre as partes superiores das duas torres pelos cabos. Torres O que sustenta os dois cabos principais? Quando você usa uma mochila, as alças puxam o peso para cima de seus ombros e, em seguida, essa carga percorre um caminho que desce por seu corpo pelas pernas até o solo. As hastes que sustentam uma barraca, a corda bamba do equilibrista no circo ou um varal de roupas também devem transportar o peso até o solo. Na ponte, as torres transportam todas as cargas de gravidade da estrutura de suspensão inteira, de uma extremidade à outra, até o solo. Fundações As fundações são a etapa final do caminho de carga. As forças transportadas para baixo pelas torres de aço são contidas pela força das fundações de concreto, que se estendem até a base rochosa. As forças de tração ou tensão dos cabos são contidas pelas sólidas ancoragens de concreto em ambas as extremidades da ponte e essas ancoragens também estão encravadas na base rochosa. As cargas da ponte fluem pelas fundações e alcançam o solo, completando o caminho de carga. COMO A PONTE VIBRA Pontes pênseis vibram durante terremotos e ventos fortes. Este modelo em escala 1:500 da Ponte Golden Gate exibe os padrões de vibração (também chamados de modos de vibração) inerentes em pontes suspensas. São usadas correntes para modelar os cabos e peças segmentadas para modelar o tabuleiro da pista de rolamento, de modo que os padrões de vibração sejam exagerados e observados com mais facilidade. Balançando ao vento No modelo, empurre a área do VÃO CENTRAL para um lado e solte. Este é o modo de vibração transversal básico. A Ponte Golden Gate leva cerca de 20 segundos para completar um balanço para frente e para trás. O tempo necessário para completar um ciclo para frente e para trás é o período de vibração. Estruturas muito grandes e pesadas como a Ponte Golden Gate movem-se lentamente e, portanto, têm períodos de vibração longos. O modelo é menor e mais leve do que a ponte verdadeira, portanto ele vibra mais rápido. Quando ventos constantes de oeste sopram pelo tabuleiro da ponte, eles empurram o tabuleiro para o leste, normalmente curvando ou vergando cerca de um metro ou de alguns pés. Para ventos muito fortes, o tabuleiro está projetado para curvar-se horizontalmente no meio do vão central por 8,4 metros (27,7 pés). Ação tremulante do vento Torça e puxe para baixo na área do VÃO CENTRAL. Observe como o tabuleiro em ambos os lados torce-se na direção oposta. Torça e puxe para baixo a seção do tabuleiro rotulada de VÃO 1/4. Observe como o tabuleiro do lado oposto torce-se na outra direção. Este padrão de torção ou modo de vibração torcional levou ao desabamento da Ponte Tacoma Narrows em 1940. Vibração vertical Pressione no VÃO CENTRAL e solte rapidamente. Observe que o tabuleiro oscila ou vibra para cima e para baixo cerca de duas vezes por segundo. Este é o modo de vibração vertical básico deste modelo. A Ponte Golden Gate, 500 vezes maior, leva cerca de 8 segundos para completar um ciclo desta oscilação. Sacudido a área de ancoragem Sacuda a área de ANCORAGEM de um lado para outro. Observe como as ondas se propagam ao longo do tabuleiro. Experimente sacudir mais rápido e mais devagar. Qual o ritmo que faz o modelo da ponte se mover mais? As pontes reagem ou vibram com mais intensidade a terremotos quando o movimento de abalo do solo corresponde ao período de vibração da ponte. AERODINÂMICA DO TABULEIRO DA PONTE O peso, a rigidez torcional e especialmente o formato do corte transversal do tabuleiro da ponte suspensa determinam a estabilidade da ponte em ventos fortes. Alterações sutis no corte transversal da ponte têm um grande efeito sobre o grau de estabilidade sob a ação de ventos fortes. A importância do formato do corte transversal na estabilidade da ponte durante ventanias foi demonstrada em 1940, quando a recém-terminada Ponte Tacoma Narrows no Estado de Washington desabou em um dia de ventos moderados (cerca de 64 quilômetros ou 40 milhas por hora). Um dos modelos em exibição é um modelo em escala do tabuleiro da Ponte Tacoma Narrows que desabou. O outro modelo é um projeto moderno que utiliza o conhecimento atual de aerodinâmica. Ambos os modelos de tabuleiro de ponte em pequena escala são igualmente fortes no corte transversal, com a mesma altura e largura. Mas se estiver ventando, o modelo à esquerda (Ponte Tacoma Narrows) provavelmente entortará, às vezes violentamente, ao passo que o modelo à direita, com um formato que reage ao vento de maneira estável, talvez trema um pouco por causa das rajadas de vento, mas rapidamente "se acalmará". Mesmo que você empurre ou toque no modelo à direita, ele voltará para sua posição original. Esses modelos mostram como diferenças sutis no formato de tabuleiros de ponte podem ter um efeito significativo sobre o modo de as pontes reagirem a ventos fortes. Por causa da pequena escala desses modelos, eles simulam (com algum exagero) o comportamento de tabuleiros de pontes de tamanho real expostos a uma velocidade de vento 10 vezes maior. Por exemplo, quando a velocidade do vento aqui é de 8 quilômetros por hora (5 milhas por hora), os modelos simulam o efeito sobre os tabuleiros de pontes de tamanho real expostos a ventos de cerca de 80 quilômetros por hora (50 milhas por hora). Acima, fotografia por James Bashford. Cortesia do Museu de História Harbor, Gig Harbor, Washington. Exemplos de cortes transversais de ponte Ponte Tacoma Narrows, corte transversal do tabuleiro. Ponte moderna aerodinamicamente projetada, corte transversal do tabuleiro. GERENCIAMENTO DE OBRADE GRANDE PORTE O primeiro aspecto a ser levado em consideração nesse tipo de gestão é a execução de projetos. Nessa fase a equipe de gerenciamento participa da coordenação do desenvolvimento dos projetos, com sugestões de soluções alternativas para proporcionar um melhor custo-benefício para o empreendimento, ou seja, menores custos e melhor qualidade. O gerenciamento de obras de grande porte é feito também por meio de planejamentos nos quais a equipe de gerenciamento participa da elaboração do orçamento da obra e dos cronogramas físicos e financeiros. Com o projeto e planejamento, torna-se mais fácil a contratação dos fornecedores para a execução da obra, com a seleção das empresas construtoras. Com a mão de obra contratada, a equipe de gerenciamento participa da direção geral administrativa e realiza a fiscalização da obra com o objetivo de cumprir os prazos e manter a qualidade de acordo com os pré-requisitos definidos nas fases anteriores, além de participar ativamente da harmonização das interfaces entre todos os envolvidos na obra. VANTAGENS DO GERENCIAMENTO DE OBRAS DE GRANDE PORTE O gerenciamento de obras oferece muita comodidade para o cliente, além de vantagens que podem ser determinantes para a escolha da melhor empresa para a realização do serviço. Entre as vantagens estão: O gerenciamento de obras de grande porte é feito com baixo investimento; Com esse gerenciamento o cliente tem a obra executada com melhores resultados e mais rápidos; Com o gerenciamento de obras, tem-se a minimização de imprevistos.