Buscar

CADERNO de Responsabilidade CIVIL com a Prof(a). Cibele

Prévia do material em texto

Resp. Civil - Violar Direito + Dano
PRESSUPOSTO DE ILICITUDE
1. Ação ou Omissão 
2. Resultado (Dano)
3. Nexo Causal
4. Culpa
1. Material
2. Moral
3. Estético 
- PermanenteAcumulação é Possível 
Súmulas 37 e 387 - STJ
MORAL - “IN RÉ IPSA” = é aquele que decorres do fato em si.
Súmula STJ 388 - cheque devolvido por si só já traz danos morais
Só quem tem o Direito 
Legal de agir
Consiste na obrigação de reparar os 
prejuízo decorrentes de um ato ilícito 
Causa e Efeito
Hipóteses de ruptura
- Culpa Exclusiva da vítima 
- Caso Fortuito ou força maior
Art. 393, CC
CULPA LATO SENSU
Não importa se ação foi com dolo ou sem dolo
Dos Atos Ilícitos
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou 
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que 
exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a 
outrem, fica obrigado a repará-lo.
Resp. Civil
- Objetiva
- Subjetiva 
Dispensa a culpa
Regra - Exige a Culpa
ABUSO DE
DIREITO 
- Equiparados ato ilícito 
- Resp. Objetiva (Independe de Culpa)
- Ocorre quando o sujeito extrapola limites 
essenciais ao correto exercícios do Direito 
Limites
- Fim econômico e social
- Boa Fé 
- Bons Costumes
Exige o pressuposto Culpa
Dispensa o pressuposto Culpa
Excludentes
De ilicitudes
188, CC 
1. Legítima Defesa 
2. Exercício Regular Direito 
3. Estado de Necessidade
O PRESSUPOSTOS
1. Que as circunstâncias o tornem absolutamente 
indispensável 
2. Que não se excedam os limites do necessário a 
remoção do perigo
- Ameaça ou agressão 
- Atual/ iminente 
- Injusta
- Moderação nos meios Defesas 
art. 928, 932
Atos Praticados
Por Incapazes
Regra A responsabilidade é assumida pelos seus pais
- Quando os responsáveis não tiverem obrigação de 
indenizar
- Quando os responsáveis não tiverem meios suficiente 
Exceção
Incapaz Assumi 
Os Atos 
- Exclui a ilicitude mas não a obrigação 
de indenizar 
É o único caso que é obrigado a indenizar em ato lícito 
A vítima do Estado de Necessidade 
faz jus a indenização - art. 929
O agente que praticou o Estado de 
Necessidade tem ação regressiva 
contra quem gerou o perigo
Art. 930,PU c/c art. 188
Art. 931
Art. 932
Na legítima Defesa, o autor da ação tem regressivo contra o agressor 
Responsabilidade das empresas independente de culpa
RESPONSABILIDADE OBJETIVA
Não se procura o culpado e sim o responsável
Lista de pessoas que não concorreram para a prática ilícita mas se 
responsabiliza 
RESPONSABILIDADE POR
ATO DE TERCEIROS
Agente
Responsável 
Agente
Causador
I - na sua companhia e autoridade - mesmo que não esteja na companhia, os pais se 
responsabilizam
- Somente pelos filhos menores
III - o empregador se responsabiliza pelo empregado
IV - hotel se responsabiliza pelo seus hóspedes
V - 
Art. 933
Art. 942. PU
Art. 934
Art. 935
Responsabilidade por Ato de Terceiro
Agente Responsável responde independente de culpa - resp. Objetiva
AÇÃO REGRESSIVA
Exceção
Não pode na relação de 
ascendente com 
descendente 
Agente
Responsável 
Agente
 causador
Vítima
Solidários
Ação Regressiva
Juízo Criminal é diferente de Juízo Civil
- Se já foi transitado e julgado no Penal, e sendo condenado, não cabe mas 
questionamento no juízo Civil, parte direto para Execução 
Título Executorio Judicial
Aula 04/03/15
08/04 - Grau A - subjetivas 
27/05 - Grau B1 - mista (4 pontos)
01/07 - Grau B2 - objetivo (5 pontos)
Noção Geral 
Responsabilidade Civil
Necessidade de um dano
ELEMENTOS
PRESSUPOSTOS
- Conduta Humana voluntário Omissivas ou Comissivas
- Culpa = Lato Sensu
- Nexo causal - relação causa e efeito entre a conduta e dano 
- Dano
Dolo ( intenção)
Culpa Strito Sensu
- Negligência 
- Imperícia 
- Imprudência 
186
Ilícito no todo:
Conteúdo 
Consequência 
187
Lícito no conteúdo 
Ilícito nas consequências 
Abuso de Direito 
Ato Lícito, Indenizavel
188, II - excludente de Ilicitude mas não de responsabilidade - Art. 929/930
RP
Contratual
Extracontratual
- Subjetiva
- Objetiva
Risco Inerente à atividade
Previsto Lei
ALICERCE JURÍDICO (máxima)
- Não lesar ninguém 
(Neminem Laedere)
PRINCIPIO NORTEADOR
- Restitution Integran (Restituir Integralmente)
Tentativa de voltar ao status quo
Aula 11/03
Crível - que se pode crer, passível de se crer; acreditável
FUNÇÕES RC
Reparatoria
Ressacitoria
Indenizatória 
Busca proteger a esfera jurídica de cada pessoa através de 
reparação dos danos causados a outrem.1.
2. Sancionatória - Tem a finalidade de punir o lesante
3. Preventiva Visa dissuadir as pessoas e ainda o próprio lesante de atos prejudiciais a outrem, ou seja, serve para coibir a prática de outros 
atos danosos.Lesante + Sociedade
Punir
“Punitive Damages”
A nova sistemática civil deve servi como sanção civil, punitive Damages, de natureza 
compensadora mediante a reparação do dano causado à vítima, e também servindo 
como exemplo é como freio a aqueles que por ventura possam cometer atos que cause 
danos a terceiros.
Obstáculo - enriquecimento sem causa.
Evolução Histórica 
Direito Primitivo - Vingança Privada, retaliação da vítima. (Duplo Dano, dano com o dano se 
pagava).
Direito Romano - Lei XXII Tábuas - o estado começou a sancionar a vingança privada 
colocando limites. Permitia ou excluía a vingança privada. (450 aC, primeira lei escrita)
Lex Aquilia de Damno - final séc. III aC. Primeira vez de falar da resp. Civil.
- Culpa. (Elementos Subjetivos)
- Parâmetros da RC extracontratual (lei aquiliana). 
- Se falou pela primeira vez em indenização pecuniária 
Fulcro - apoio, amparo, a algo ou a um indivíduo. 
Codificações na Idade Moderna
- 1084 código de Napoliao - Rev. Francesa 
- Rev. Industrial - Teoria do Risco
Dec. Lei. 2681/1912
- CC 1916 RC subjetiva (culpa)
- CF /88
- 8078/90 CDC (objetiva)
CC 2002
No Brasil
TCC - limites para danos morais em razão do enriquecimento sem causa
R. C. Subj. R. C. Obj.
Culpa
927 caput + 186 CC Independente deCulpa 927 PU
- Prof. Liberal CDC 
- Contrato Gratuito 
de transporte
Lei 
Risco 
187
981
932
936
937
938
492 STF 
130 STF 
Extra
contratual 
Contratual
R.C 
Extracon
tratual 
Contratual
- Art. 12 e 14 CDC
- C. Transporte
- C depósito 
25/03/15
“No caso da responsabilidade penal, o agente infringe uma norma de direito 
público. O interesse lesado é o da sociedade. 
Na responsabilidade civil, o interesse diretamente lesado é o privado. O 
prejudicado poderá pleitear ou não a reparação”
- Todo ilícito penal que causar dano a outrem é ilícito civil
- Nem todo ilícito civil é ilícito penal
- Existe independência entre as esferas, mas essa independência é 
relativa.
R. Civil X R. Penal
Resp. CivilResp. Penal
Quanto as normas
Qto ao bem jurídico tutelado
Qto à resp. do ag. e a sanção 
Quanto Princípios 
Quanto Resp. Objetiva
Quanto à imputabilidade
Quanto a forma de reparação 
Dto público 
Sociedade - paz social
Resp. Penal é pessoal (pena)
Tipicidade
Não existe a resp. Objetiva só 
se trabalha c/ resp. Subjetiva 
(dolo ou culpa).
18 anos
Restrição de liberdade
Restritivas de Direito (43CP)
Multa
 
Direito privado 
Interesse do particular
Patrimonial (indenização)
Qualquer conduta omissa ou 
comissiva q gerar dano é 
ilícito civil (186)
RC objetiva (lei ou Risco)
Existe RC p/ incapaz*
Indenização (patrimonial e 
extrapatrimonial)
Única exceção da regra de regresso é em relação do pai com o filho.
* o incapaz pode responder pelo prejuízo que causar (928); a resp. Pode ser 
transferível (943) e pode também incidirsobre pessoas que não são as praticantes do 
ato ilícito quando a lei assim determinar.
Teoria do Risco
- Para esta teoria, toda pessoa que exerce alguma atividade cria um risco de dano para 
terceiros. E deve ser obrigada a repará-lo, ainda que sua conduta seja isenta de culpa. 
- A responsabilidade civil desloca-se da noção de culpa para a ideia de risco, ora encarada como 
“risco-proveito”, que se funda no princípio segundo o qual é reparável o dano causado a 
outrem em consequência de uma atividade realizada em benefício do responsável (ubi 
emolumentum, ibi onus); ora mais genericamente como “risco criado”, a que se subordina todo 
aquele que, sem indagação de culpa, expuser alguém a suportá-lo.
- Atualmente, volta ela ao objetivismo. Não por abraçar, de novo, a ideia de vingança, mas por 
se entender que a culpa é insuficiente para regular todos os casos de responsabilidade
- Implica a existência de riscos inerentes à atividade desenvolvida, impõe-se a responsabilidade 
objetiva de quem dela tira proveito, haja ou não culpa
a obrigação de indenizar pode nascer de fatos permitidos por lei e não 
abrangidos pelo chamado risco social. 
Alguns exemplos expressivos podem ser mencionados, dentre outros: 
- o dos atos praticados em estado de necessidade, considerados lícitos pelo 
art. 188, II, do Código Civil, mas que, mesmo assim, obrigam o seu autor 
a indenizar o dono da coisa, como prevê o art. 929 do mesmo diploma; 
- o do dono do prédio encravado que exige passagem pelo prédio vizinho, 
mediante o pagamento de indenização cabal (art. 1.285 do CC); 
- o do proprietário que penetra no imóvel vizinho para fazer limpeza, 
reformas e outros serviços considerados necessários (art. 1.313 do CC)
R. C. Atos Lícitos 
Art. 929. Se a pessoa lesada, ou o dono da coisa, no caso do inciso II do art. 188, não forem 
culpados do perigo, assistir-lhes-á direito à indenização do prejuízo que sofreram. 
Art. 930. No caso do inciso II do art. 188, se o perigo ocorrer por culpa de terceiro, contra este 
terá o autor do dano ação regressiva para haver a importância que tiver ressarcido ao lesado.
Parágrafo único. A mesma ação competirá contra aquele em defesa de quem se causou o dano 
(art. 188, inciso I). 
Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil: 
I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia; 
II - o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que se acharem nas mesmas condições; 
III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do 
trabalho que lhes competir, ou em razão dele; 
IV - os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, 
mesmo para fins de educação, pelos seus hóspedes, moradores e educandos; 
V - os que gratuitamente houverem participado nos produtos do crime, até a concorrente 
quantia. 
Art. 933. As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não haja 
culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos. 
Art. 936. O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar 
culpa da vítima ou força maior. 
Art. 937. O dono de edifício ou construção responde pelos danos que resultarem de sua ruína, 
se esta provier de falta de reparos, cuja necessidade fosse manifesta. 
Art. 938. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas 
que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido. 
Art. 939. O credor que demandar o devedor antes de vencida a dívida, fora dos casos em que a 
lei o permita, ficará obrigado a esperar o tempo que faltava para o vencimento, a descontar os 
juros correspondentes, embora estipulados, e a pagar as custas em dobro. 
Art. 940. Aquele que demandar por dívida já paga, no todo ou em parte, sem ressalvar as 
quantias recebidas ou pedir mais do que for devido, ficará obrigado a pagar ao devedor, no 
primeiro caso, o dobro do que houver cobrado e, no segundo, o equivalente do que dele exigir, 
salvo se houver prescrição. 
Independência relativa entre as esferas 
civil e penal
Art. 935 CC
Existência Fato
Autoria Fato
Já foi decidido na esfera 
Penal não se discute mas na 
Esfera Civil
CP art. 91 - efeito da condenação: torna certa a obrigação de indenizar pelos danos 
em decorrência do crime.
CPP art. 53 e art. 58 
MP pode promover a execução da sentença penal 
Condenatória se a vítima for “pobre”.
Execução da sentença penal Condenatória legítimas
475, N CPC, II Sentença Penal Condenatória transita em julgado é título executivo judicial
Mínimo sentença como:
Sentença
“ Actio civilis ex delictio”
1. Liquidação R$
2. Cumprimento de Sentença R$
Principais Causas de Características de 
Interligações ente Esperas
a. Sentença Penal Condenatória, Transitada em Julgado:
- Título executivo judicial
- Faz coisa julgada na esfera civil 
Não se descute o “an debeatur” (se é devido)
Descute o quantum debeatur (valor da indenização) 
B. Quando por ser relevante para o julgamento a deslide de uma 
questão civil, suspende o processo criminal à espera da solução 
da lide no civil.
A sentença civil, em regra, não tem influência no juízo criminal, ainda quando, negue a 
existência de crime e de autoria constitucionais da resp. Penal, salvo nos casos prejudiciais 
heterogêneas contempladas nos art. 92 e 93 do cpp
C. Suspensão do Proc. civil, a faculdade concedida ao juiz de 
suspender o andamento do processo no civil, até a sanção da lide 
penal nos termos do art. 265,£5 CPC Não pode ser superior a um ano.
02 teses
1. RESCISÓRIA - Adam: 2 anos 485, VII - 
2. EXECUÇÃO CONDENATÓRIA PENAL - Humberto: fato novo, RELATIVAÇÃO da coisa 
julgada ( 475, V, II)
- Quando o penal sair antes do civil
- Quando civil primeiro, somente se não faz comprovado a culpa, pq na penal se observa 
culpa típica e no civil pode ser atípica, reparação, restituição, ação de regresso somente se 
provar a culpa.
- Quando discute fatos relevantes pode suspender o proc. 
Penal até a solução civil (ex. Fatos agravantes e 
atenuantes - união estável; ação de interdição 
O juiz pode suspender o processo por até 
um ano
O juiz d esfera penal não poderá usar a prova produzida no civil como prova emprestada. 
Apenas se utilizará da prova indiciaria, no termos do art. 239, CPP
D. Utilização no civil da prova emprestada do processo crime, 
respeitando o principio, contraditório e da economicidade 
processual
E. Possibilidade de servir de base para ação rescisória civil a 
prova de falsidade ideológica, falso reconhecimento de firma, 
caso de documento falso, falso testemunha, falsa perícia nos 
termos do art. 485, vVI, do CPC
* Sentença Penal Absolutória
- Nem sempre faz coisa julgada na esfera civil
- Não constitui crime o fato: não faz coisa julgada
- Nesse caso não faz coisa julgada - ex. Pedofilia
- Inexistência de autoria - faz coisa julgada ex. Facebook hackeado/ pedofilia é 
absolvido no civil por se comprovou que não foi culpado no crime
-Falta de prova: não faz coisa julgada na esfera civil, não existiu crime, mas existiu 
dano
ex. Legítima defesa
Não se empresta prova da esfera civil para penal, mas do penal para 
civil sim, devido o P. da Economicidade.
Resp 1
Resp 2.
Resp. 3.
Resp. 4. 
Resp. 5. 
Resp. 6.
Ação civil ex delito, seguido de liquidação e não houve prescrição pq não 
corre prescrição enquanto não estiver transitado, e após o trânsito julgado o 
prazo é de 3 anos.
Durante o processo suspende o prazo civil
Art. 200 CC 
Não porque a sentença penal faz coisa julgada na esfera civil, tendo em vista que é 
legítima defesa real
Resp. Objetiva. Não houve prescrição porque a ação foi proposta um ano depois da 
ação penal Condenatória, e houve suspensão no prazo civil
Sim. Vaidepender dos fundamentos.
O juiz pode suspender o processo por até um ano, economia processual.
Legítima defesa putativo não exclui a responsabilidade civil.
Aula 15/04/15
Resp. Civil Contratual X Extracontratual 
Resp. Civil
Contratual
Extracontratual 
Subjetiva (culpa) = 186 c/c 927 caput
Objetiva (independente de culpa)= 927 PU
-Previsto em lei
- Risco
Ilícito estar ligado ao instituto do Inadimplemento das 
obrigações:
Absoluto - total
Relativo- mora
Art. 389. Não cumprida a obrigação, responde o 
devedor por perdas e danos, mais juros e 
atualização monetária segundo índices oficiais 
regularmente estabelecidos, e honorários de 
advogado.
Art. 390. Nas obrigações negativas o devedor é 
havido por inadimplente desde o dia em que 
executou o ato de que se devia abster. 
- Inter partes
- Inversão dos ônus da prova 
- Erga omnes
- Ônus da prova do que sofre o dano
Quando o caso fortuito e força maior quando é inerente a atividade, é cabível indenização.
Caso fortuito = imprevisível / inevitável 
Força Maior = previsível / inevitável 
Em regra subjetiva - e a culpa vem do Inadimplemento 
CDC (art. 12,14) - defeito ou vício (no serviço/produto )
S. 130 STJ estacionamento - T. Risco
Contrato de transporte 730
Depósito 627
Defeito - é quando pode acarretar risco, prejudicial ao consumidor
Vicio - é quando existe somente um problema técnico 
Em caso de consumo 
existe Resp. Objetiva 
No CDC o profissional liberal é exceção é Subjetiva, CDC art. 14 &4
- Transporte gratuito súmula 145 STJ
S. 145 STJ - No transporte desinteressado, de 
simples cortesia, o transportador só será 
civilmente responsável por danos causados 
ao transportado quando incorrer em dolo ou 
culpa grave.
B1
Caso fortuito e força maior são 
excludente de responsabilidade 
Contratual
Exceção no CDC da resp. 
Objetiva é do prof. Liberal e 
na carona, que no caso é 
subjetiva 
“A Lex Aquilia começou a fazer uma leve distinção: embora a responsabilidade continuasse 
sendo penal, a indenização pecuniária passou a ser a única forma de sanção nos casos de atos 
lesivos não criminoso”
in lege Aquilia et levissima culpa venit (no cível, a culpa, ainda que 
levíssima, obriga a indenizar)
“Conceitualmente, a culpa civil e a culpa penal são iguais, pois têm os mesmos 
elementos. A diferença é apenas de grau ou de critério de aplicação da lei, pois o 
juiz criminal é mais exigente, não vislumbrando infração em caso de culpa 
levíssima.”
art. 186 do Código Civil. Todo aquele que causa dano a outrem, por culpa em 
sentido estrito ou dolo, fica obrigado a repará-lo. É a responsabilidade derivada 
de ilícito extracontratual, também chamada aquiliana.
Na responsabilidade extracontratual, o agente infringe um dever legal, e, na 
contratual, descumpre o avençado, tornando-se inadimplente. Nesta, existe uma 
convenção prévia entre as partes que não é cumprida. Na responsabilidade 
extracontratual, nenhum vínculo jurídico existe entre a vítima e o causador do 
dano, quando este pratica o ato ilícito.
O Código Civil distinguiu as duas espécies de responsabilidade, disciplinando 
genericamente a responsabilidade extracontratual nos arts. 186 a 188 e 927 a 954; 
e a contratual nos arts. 389 e s. e 395 e s
Se a responsabilidade é contratual, o credor só está obrigado a demonstrar que a 
prestação foi descumprida. O devedor só não será condenado a reparar o dano se 
provar a ocorrência de alguma das excludentes admitidas na lei: culpa exclusiva 
da vítima, caso fortuito ou força maior. Incumbe-lhe, pois, o onus probandi.
No entanto, se a responsabilidade for extracontratual, a do art. 186 (um 
atropelamento, por exemplo), o autor da ação é que fica com o ônus de provar 
que o fato se deu por culpa do agente (motorista)
R. C. contratual X extracontratual 
“Enquanto a contratual tem a sua origem na convenção, a extracontratual a 
tem na inobservância do dever genérico de não lesar, de não causar dano a 
ninguém (neminem laedere), estatuído no art. 186 do Código Civil.”
1. Conduta humano voluntária Omissivas e comissivas
Excludentes de voluntariedadeConsciência 
Aula 22/04/12
Causas excludentes de voluntariedade
1. Impulso reflexo (diferente gesto habitual ou mecânico, conduta 
culposa)
2. Coação Física Absoluta irresistível (diferente da coação moral 
irresistível) 
3. Estado de Inconsciência 
Consciência
Abuso de personalidade
- Desvio de finalidade
- Confusão patrimonial 
Maior
Menor
Art. 28 CDC Relação de consumo
Art. 50 CC
Ex. Mal súbito, sonâmbulo ou Sono incotrolavel
Se a pessoa souber que sofre de uma doença, e não toma os cuidados necessário para controlar a 
doença, não entra como excludente
PJ - pessoa jurídica pode ser responsável civil, como exemplo em crimes 
ambientais
Despersonalização da 
personalidade jurídica 
Se for relação de 
consumo, pode pedir 
a despersonalização
Positiva (comissivo)
Negativa (omissiva)
- Imprudência (mais falta de cuidado)
- Imperícia (falta de técnica)
- Negligência (mais falta de cuidado)
- Imperícia (falta de técnica)
2. Culpa Lato Sensu
1. Dolo (intenção provocar o ilícito)
- Quer matar - quer o resultado
2. Culpa Strito Sensu
- Negligente
- Imprudente
- Imperito
Culpa Contratual - Decorre do dever jurídico de obediência , naquilo 
que foi convencionado, podendo ainda se dar em decorrência da 
não obediência do principio da boa fé objetiva.
Culpa Extracontratual - decorre do não comprimento da lei com 
base no principio, não lesar ninguém. Dever indeterminado.
Um ato pode ser comissivo e omissivo para responsabilizar, ex. Atropelar e não prestar 
socorro
Espécies de Culpa
1. Quanto a atuação do agente
2. Quanto aos critérios de análise pelo aplicador do Direito 
3. Quanto a presunção 
4. Quanto Grau de Culpa
1.1. In Comittendo (imprudência)
1.2. In Omittendo (negligência)
2.1. In Concreto (recomendado)
2.2. In Abstrato
Presumido
- In vigilando
- in eligendo
 
- in custodiendo
Pegar gravação e resto da aula
Grave: imprudência ou negligência grosseira, semelhante ao dolo.
Leve: culpa intermediária comum caracterizada pelo dever de cuidado ordinário (ex. Atropelamento)
Levíssimo: aquela que se revela pelo mero discutido onde a situação só seria evitada com cautela 
extraordinária ou especial habilidade. (Frascos iguais, usar o errado)
3. Nexo Causal:
Relação de causa e efeito entre a conduta Omissivas ou comissiva e o 
dano
Análise conforme a situação real, caso concreto.
O que acontece ao homem médio, o comum, o previsto.
Resulta da má escolha. Quando se escolhe mal uma 
pessoa para desempenhar certa tarefa, resultando danos, 
a responsabilidade é daquele que a escolheu mal. Ex. 
Patrão que responde pelos danos causados por seus 
empregados
Por falha no dever de guardar, custodiar. Essa é a culpa 
do detentor do animal, pelos danos que este venha a 
provocar.
Fruto da falha no dever de vigiar (culpa dos pais pelos atos 
dos filhos em sua guarda), refe-se sempre a vigiar pessoas 
Ocorre em virtude da ação, atuação positiva
Culpa por omissão, conduta negativa. Ex. Enfermeira que 
esquece de dar remédio ao paciente 
* Qual é o antecedente necessário à causa o dano
Nexo 
causal
DanoMorreu
Conduta Dano
Relação entre conduta e dano
Atropelador- marvyson - hospital - erro médico
Código Civil em alguns casos presume a culpa, como no art. 936; em 
outros, responsabiliza o agente independentemente de culpa, como no 
parágrafo único do art. 927 e no art. 933, e leis especiais também 
admitem, em hipóteses específicas, casos de responsabilidade 
independentemente de culpa, fundada no risco.
Nexo Causal
Aula 29/04/15
É o liame (vínculo) existente entre a conduta (voluntária, 
Omissivas ou comissiva e culposa) e o dano.
Qualé o antecedente necessário que causa o dano
Se existe uma relação de causa e efeito entre a conduta e o dano 
CAUSA = CONDIÇÃO
A n t e c e d e n t e 
necessár io que 
gerou o dano
Qualquer ato que possa ter gelado o dano, pode ser considerado o vínculo de causalidade.
- Toda e qualquer circunstância ou condição que haja concorrido para produzir o dano é 
considerado já causa. Ou seja, todos os fatos relativos ao evento danoso geram responsabilidade 
civil, ou seja, se várias condições concorrem para o resultado, todas tem o mesmo valor. Ex. Cara 
atropela, e no hospital o atropelado sofre um erro médico, todos são causas, o atropelados e o 
hospital, de igual valor.
- O problema dessa teoria é queniano se distingue a causa da condição, e amplia muito a causa.
Teorias do nexo causal
É tudo aquilo que pode ter contribuído para 
causar o dano (indireta ou diretamente).
a. Teoria da Equivalência das Condições 
b. Teoria da Causalidade Adequada
- Não se aplica no CC
- Por essa teoria somente se considera como causa do dano a condição por si só suficiente a 
produzir o resultado danoso ou seja, deve-se indentificar na presença de uma possível causa 
aquela que de forma potencial gerou o evento dano. Causa portanto é o antecedente necessário e 
adequado a produção do resultado, ou seja, segundo essa teoria se faz distinção entre a causa e a 
condição.Adotada pelo CC - desenvolvida essa teoria na França.
Embora se já da mesma natureza da causa, não é idônea para produzir 
resultado, servindo porém para propiciar conduta atue e produza o 
resultado
Condição 
2. 1. Concausa ou Causalidade Multiplica
Considera causa pré existente aquela que já existia quando da conduta do agente, sendo 
portanto, antecedente ao próprio desencadear do nexo causal. Assim por exemplo a condição de 
saúde da vítima, bem como a suas pré disposições patológicas, embora agravante do resultado, 
em nada diminui a responsabilidade do agente. Ex. Diabetes, homofolia, cardíaco 
Há um dano ocasionado por mas de uma causa simultaneamente. É a hipótese de um dano, 
ocasionado, ainda que potencialmente por mais de uma pessoas, elas podem ser concorrente ou 
alternativas.
2.1.1. Preexistente
a. Concausa Simultânea Concorrente - art. 942
b. Concausa Simultânea Alternativas
São causa independentes que agem de forma paralela na provocação do dano
Essa teoria busca resolver o problema do dano causado quando a dificuldade em 
definir os seus agentes. O dano é causado por uma pessoa indeterminada que 
participa de um grupo determinado. Trata-se de responsabilidade do grupo 
causado pelos seus agentes.
2.1.2. Simultânea
a. Concorrentes 
b. Alternativas
Aula 06/05/15
 Se houve o dano mas sua causa não está relacionada com o comportamento 
do agente, inexiste a relação de causalidade e, também, a obrigação de 
indenizar
Rompimento do Nexo Causal
- Fato ou culpa exclusiva da vítima 
- Fato ou culpa exclusiva de terceiro
 
- Caso fortuito ou força maior
Causas Excludentes 
de Responsabilidade 
Excludente 
De ilicitude
- Legítima Defesa (não afasta o excesso)
- Exercício regular do Direito ( não afasta o excesso)
- Estado de necessidade (não afasta) 
Dano
Patrimonial
Ou Material 
Extraatrimonial 
Imaterial
1. Dano Emergente
2. Lucros Cessantes
3. Perda de uma Chance
4. Dano por Ricorchete
1. Moral em sentido próprio / dano moral in natura
2. Moral em sentido impróprio/ dano moral lato sensu
3. Moral provado ou subjetivo (regra geral)
4. Moral objetivo ou presumido (in ré ipsa)
5. Moral direto
6. Moral indireto (por ricochete)
7. Estético
8. Direito de personalidade (imagem, honra, privacidade)
Aula 13/05/15
Pregar a gravação com o 
📼
As excludentes da responsabilidade civil, como a culpa da 
vítima e o caso fortuito e a força maior (CC, art. 393), rompem 
o nexo de causalidade, afastando a responsabilidade do agente
1. Dano emergente - É aquilo que efetivamente se perdeu, ou seja, trata-se da efetiva e 
imediata diminuição do patrimônio da vítima (ex. 948, I CC)
2. Lucro Cessantes - deixou de ganhar (ex. 948,II, CC) são os danos mediatos ou futuros 
no patrimônio da vítima, impedindo lucro.
3. Perda de uma chance - é a perda da interrupção , por um determinado fato anti 
jurídico, de um processo que propiciaria a uma pessoa a possibilidade de vim a obter no 
futuro, algo benéfico, e que por isso a oportunidade ficou irremediavelmente recorrível. 
4. Dano por recochete - Causa de uma repercução sofrida por outra pessoa (ex. Pai que 
falece e o filho menor é que sofre o dano patrimonial) - sim. 491 STF
1. Dano moral em sentido próprio - (In Natura) causar a vítima, dor, sofrimento, 
angústia 
2. Moral em sentido impróprio / dano moral lato sensu - qualquer lesão aos 
direitos de personalidade, liberdade. Ex. Postar foto sem autorização.
3. Moral provado ou subjetivo (regra geral) - o ônus da prova é de quem alega
4. Moral objetivo ou presumido (in ré ipsa) - não precisa provar o dano (mortes, 
perda por partes do corpo)
5. Moral Direto - atigido é a própria pessoa
6. Moral indireto (por ricochete)
7. Dano Moral da pessoa Jurídica 
8. Estético
9. Direito de personalidade - (imagem art.20, honra art. 17 e 20, privacidade art. 21)
Dano Patrimonial / Material
Extrapatrimonial / Imaterial 
Moral
Súmula 227 STJ, art. 52 CC - honra objetiva ( reputação) 
- Moral Puro (1 corrente)
- Moral + patrimonial 
Possível acumular com o moral e matarial, tudo. súmula 387 STJ.
É associado a uma deformidade física, deformação morfológica visível e permanece
Aula 20/05/15
- Intransmissíveis 
- Irrenunciáveis 
Limitação Voluntária
Art. 11Bom 
assunto 
Direito de personalidade são direito 
fundamentais e humanos
- Art. 12 PU - esqueceu companheiro
- Art. 20 PU - excluiu o colateral
Exemplos emblemático :
STJ RE 1063/SP
TJ SP apelação 339.515.5/6 
STJ resp. 270.730
Acórdão 22993/09 - Pedido desculpa 
na fatura 
Ressarcimento do Dano 
Moral
1. Art. 944 CC
2. Danos punitivos - “punitive damages”
Critérios p/ Fixação Dano Moral
1. Extensão do dano 994 CC
2. Capacidade econômica da vítima 
3. Grau de culpa do ofensor
4. Capacidade econômica do ofensor
💥
✏
Art. 953. A indenização por injúria, 
difamação ou calúnia consistirá na 
reparação do dano que delas resulte ao 
ofendido. 
Parágrafo único. Se o ofendido não puder 
provar prejuízo material, caberá ao juiz 
fixar, eqüitativamente, o valor da 
indenização, na conformidade das 
circunstâncias do caso. 
Honra
Imagem
Acórdão TJ SC AC 22021552-5
STJ Resp. 595.600 /SP
4723..... - cicarela (gravação)
Princípio da proporcionalidade entre 
o direito de imagem e pessoa pública 
Privacidade 
Personalidade 
Honra
Imagem
Privacidade 
Fixação da Indenização
Aula 03/05/15
- Homicídio - 948
- Lesão - 949/950
- Usucapião / Esbulho 
do Alheio - 952
- Injúria, Calúnia, 
Difamação - 953
- Ofensa Liberdade 
Pessoal - 954
Regra Gerais
1. maior o Dano, maior a indenização 
2. Dano Moral
3. Grau de Culpa 
dos Envolvidos 
- 944
- $ Ofensor (F. Punitiva)
- $ O f e n d i d o ( e v i t a r 
enriquecimento s/causa)
- Grau de culpa do Ofensor 
- Culpa exclusiva da vítima - 
rompe nexo causal e afasta o 
dever de indenizar.
- Culpa do Ofensor (levíssima, 
Leve, grave)
- Culpa concorrente da vítima 
Equalizar Extensão Dano 
com Grau de Culpa
- Danos emergentes
- Lucros cessantes (pensão/perda chance)
- Dano Moral por Ricolhete
- Dano Estético 
- Moral
- Dano Emergente
- Lucros Cessantes (pensão)
Direito das Coisas
Benfeitorias:
Má-fé: Indenização Necessarias
Boa-fé: Retenção + Indenização 
 Benf. Úteis / Necessarias + levantar 
as voluptuarias que não forem pagas
- Restituição- Perdas e Danos/dano emergente
- Lucros Cessantes
- Reembolsa (valor real + afetivo)
- Dano Moral
- Dano Patrimonial
- Cárcere privado
- Prisão Ilegal
- Prisão por queixa 
ou denúncia de má 
- Dano Moral
- Dano Patrimonial 
responsabilidade por dano ecológico pode ser penal e civil. 
Quanto a esta, o diploma básico é a Lei de Política Nacional 
do Meio Ambiente (Lei n. 6.938/81), cujas prin- cipais 
virtudes estão no fato de ter consagrado a responsa- bilidade 
objetiva do causador do dano e a proteção não só aos 
interesses individuais, mas também aos supraindividu- ais 
(interesses difusos), conferindo legitimidade ao Ministério 
Público para propor ação civil e criminal. A Lei n. 7.347/85 
disciplinou a ação civil pública de responsabilidade por da- 
nos causados ao meio ambiente.
Dano Ambiental 
e Ecológico 
Nessa ordem de considerações, os apelantes não poderiam dirigir 
sua pretensão contra a Assembleia Legislativa, que não tem 
orçamen- to, não tem receita e não pode ter despesa. Deveria 
demandar a Fa- zenda Pública, que é o mesmo Estado no seu 
aspecto financeiro” (RTJ, 65:799).
Aula 10/06/15Resp. Civil Extracontratual Objetiva
CDC
C. Depósito 
C. Transporte 
R. C. Contratual R. C. Extracontratual
927 capitulo
culpa
927 PU; 187
 Lei (931,932,936,937 e 938)
 Súmula 492 STF 
 T. Risco
Súmula 492 STF 
- Criado
- Proveito
- Profissional 
- Administrativo 
- Excepcional 
- Integral
Subjetiva 
Objetiva
Inadimplemento 
Transporte gratuito 
Risco proveito - Quem tem o bônus tem o ônus, 
do lucro nasce o encargo.
O artigo 932 - C/C 928 e 934 - Não existe ação de 
regresso de ascendente para descendente. O pai 
responde objetivamente, independentemente de 
ser relativamente ou absolutamente incapaz.
Tutor - É quando não tem pai nem mãe, ou estão interditos
Curador - incapaz mediante a enfermidade etc, mas não pela idade
Envio de cartão não solicitado pelo correntista é passível de 
indenização: Súmula nº 532 do Superior Tribunal de Justiça.
Rompimento do Nexo 
Causal
- culpa exclusiva da vítima 
- Culpa exclusiva de terceiros 
- Caso fortuito e força maior
Aula 17/06/15
- Súmula 492 STF - resp. Civil solidária entre ela e o locatário. 
- Súmula 130 STJ - (estacionamento) se responsabiliza 
SÚMULAS 
R. C. Contratual 
Objetiva
- Contrato Transporte 
- Contrato Depósito 
- CDC
Vicio 
Defeito 
12, 14 CDC (8078/90)
Teoria do Risco Integral - 
mesmo havendo 
excludentes de 
Responsabilidade 
(rompimento do NC)RISCO
- Proveito 
- Criado
- Administrativo 
- Profissional
 
- Excepcional 
Considera-se como responsável, aquele que tira vantagem econômica de atividade danosa, com base 
na ideia de quer do lucro nasce o encargo. Ou seja, quem tem o bônus tem o ônus 
É a ampliação do risco proveito. Basta o exercício de uma determinada atividade por alguém. Para 
que este seja responsável pelo os eventos danosos. A nova sistemática do código civil, trás como regra 
geral o RISCO CRIADO previsto no parágrafo único do artigo 927
O estado responde por prestar o serviço público nos termos do artigo 37 parágrafo 6 da CF e 46 do 
CC. O prazo prescricionais contra o Estado é de 5 anos - o STJ decreto 20.910/32, pacificou o 
prazo de 5 anos.
Resp. Subjetiva 
O dever de indenizar é oriundo da atividade ou profissão desenvolvida pelo funcionário lesado, o art. 
7, XXVIII da CF, diz que a resp. Do empregador é subjetiva. Entretanto, os tribunais têm objetivado 
a culpa.
Regra Geral
Art 21, XXIII, “b, arca com o risco aquele que causa uma situação anormal ou excepcional de perigo, 
ex. Quem trabalha com energia nucleares, radioativos.
PRESCRIÇÃO 
CC 3 anos art. 206 & 3, V
Estado - 5 anos DL 20.910/32
CDC - 5 anos art. 27
Risco Integral
Também conhecida como teoria do risco agravada, é a 
espécie mais extremada de risco, uma vez que independe 
do nexo c au s a l , n ão a c e i t a e x c luden t e d e 
responsabilidade haveráa o dever de indenizar tão 
somente sobre o dano. Caso de dano ambiental

Continue navegando