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PROINTER I PARCIAL

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16
Universidade Anhanguera – Uniderp
Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais
Cleiton Jung – RA: 6208247430
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais – PROINTER I
 (PROINTER I) - RELATÓRIO parciaL
TUTOR (A) A DISTÂNCIA: Francisca Bueno
 
LUZERNA - SC
2019
Cleiton Jung – RA: 6208247430
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais – PROINTER I
 (PROINTER I) - RELATÓRIO parciaL
Trabalho Apresentado ao curso de Tecnologia em Processos Gerenciais da Universidade Anhanguera/Uniderp, como requisito final à obtenção de notas da disciplina Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em PROCESSOS GERENCIAIS (PROINTER I) Orientado pelo (a): Professor (a) a Distância: Francisca Bueno.
LUZERNA - SC
2
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1. Embasamento teórico	4
1.1 Passo 1: Fatores motivadores para empreender 	4
1.2 Passo 2: Comportamentos empreendedores primordiais	5
1.3 Passo 3: O Poder e sua influência no ambiente dos negócios	 9
1.4 Passo 4: Liderança organizacional	10
1.5 Passo 5: Ética no mundo empresarial	12
considerações finais	15
REFERÊNCIAS	16
INTRODUÇÃO
Neste Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia em Processos Gerenciais (PROINTER I) tem por finalidade parcial onde foi abordado de maneira teórica os assuntos relacionados a empresa em questão, A integração de conceitos primordiais no contexto organizacional, sobretudo no âmbito do empreendedorismo e das relações interpessoais, sob uma perspectiva ética.
Aborda aspectos relevantes relacionados com a origem da terminologia, conceitos, teorias do empreendedorismo, sua importância na sociedade moderna, entre outros. Trata, também, dos tipos, características, habilidades e competências dos empreendedores.
Segundo Dornelas (2008), este cenário tem mudado no Brasil. Estatísticas mostram uma evolução do empreendedorismo nacional, apesar de ainda ser necessária muita melhoria. Mas para Dornelas, o empreendedor precisa estar sempre atento ao ambiente de negócios, e deve buscar se desenvolver de forma mais contínua, devido à estabilidade econômica e ao maior preparo dos novos empreendedores.
Embasamento teórico 
1.1 Passo 1: Fatores motivadores para empreender
O empreendedorismo pode ser compreendido como a arte de fazer acontecer com criatividade e motivação. Consiste no prazer de realizar com sinergismo e inovação qualquer projeto pessoal ou organizacional, em desafio permanente às oportunidades e riscos. É assumir um comportamento proativo diante de questões que precisam ser resolvidas. O empreendedorismo é o despertar do indivíduo para o aproveitamento integral de suas potencialidades racionais e intuitivas. É a busca do autoconhecimento em processo de aprendizado permanente, em atitude de abertura para novas experiências e novos paradigmas
O comportamento empreendedor impulsiona o indivíduo e transforma contextos. Neste sentido, o empreendedorismo resulta na destruição de velhos conceitos, que por serem velhos não têm mais a capacidade de surpreender e encantar. A essência do empreendedorismo está na mudança, uma das poucas certezas da vida. Por sito o empreendedor vê o mundo com novos olhos, com novos conceitos, com novas atitudes e propósitos.
 O empreendedor é um inovador de contextos. As atitudes do empreendedor são construtivas. Possuem entusiasmo e bom humor. Para ele não existem apenas problemas, mas problemas e soluções. 
Empreendedorismo, segundo Schumpeter (1988), é um processo de ‘‘destruição criativa’’, através da qual produtos ou métodos de produção existentes são destruídos e substituídos por novos. Já para Dolabela (2010) corresponde a um o processo de transformar sonhos em realidade e em riqueza. 
Para Barreto (1998, p. 190) “empreendedorismo é habilidade de criar e constituir algo a partir de muito pouco ou de quase nada”. É o desenvolver de uma organização em oposição a observá-la, analisá-la ou descrevê-la. 
Segundo Dornelas (2008) empreendedor é aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados. Em qualquer definição de empreendedorismo encontram-se, pelo menos, os seguintes aspectos referentes ao empreendedor: 1) tem iniciativa para criar um novo negócio e paixão pelo que faz; 2) utiliza os recursos disponíveis de forma criativa, transformando o ambiente social e econômico onde vive; 3) aceita assumir os riscos calculados e a possibilidade de fracassar. 
Para Chiavenato (2004) espírito empreendedor é a energia da economia, a alavanca de recursos, o impulso de talentos, a dinâmica de ideias. Mais ainda: ele é quem fareja as oportunidades e precisa ser muito rápido, aproveitando as oportunidades fortuitas, antes que outros aventureiros o façam. O empreendedor é a pessoa que inicia e/ ou opera um negócio para realizar uma ideia ou projeto pessoal assumindo riscos e responsabilidades e inovando continuamente.
Empreendedor por necessidade, quando utilizamos essa nomenclatura, nos referimos ao indivíduo que atravessa alguma dificuldade e vê no empreendedorismo a saída para seus problemas.
Assim, a necessidade pode se apresentar de diversas maneiras:
Perda do emprego;
Diminuição da renda familiar;
Dificuldade em recolocar-se no mercado.
Ou seja, diante da necessidade real em conseguir renda para sobreviver, essas pessoas decidem abrir um novo negócio.
Salienta-se que, via de regra, eles têm pouca experiência empresarial e, portanto, podem enfrentar mais dificuldades em fazer o negócio prosperar. No entanto, com estudo e dedicação o sucesso é uma meta plenamente palpável.
O empreendedor por oportunidade é, antes de tudo, um exímio observador. Ele está sempre atento às necessidades e demandas do consumidor contemporâneo e, ao enxergar a carência de determinado produto ou serviço, resolve implementá-lo em uma determinada região.
Identificar boas oportunidades não é uma tarefa simples e, por isso, é possível observar que esse perfil possui um conhecimento prévio mesmo que não seja aprofundado sobre o mercado.
Além disso, esse empreendedor é ousado. Alguns abandonam os empregos para se dedicarem à ideia e outros até utilizam as reservas financeiras para investir naquilo que acreditam ser uma oportunidade de crescimento.
1.2 Passo 2: Comportamentos empreendedores primordiais
O programa Empretec trabalha os 3 conjuntos de: Realização, Planejamento e Poder, na qual agrupam as 10 características do comportamento empreendedor.
CONJUNTO DE REALIZAÇÃO
 CCE 1 – Busca de oportunidades e iniciativa:
• Faz as coisas antes de solicitado ou antes de forçado pelas circunstâncias;
• Age para expandir o negócio a novas áreas, produtos ou serviços;
• Aproveita oportunidades fora do comum para começar um negócio, obter financiamento, equipamentos, local de trabalho ou assistência.
Capacidade de antever-se aos fatos e criar novas oportunidades de negócios, desenvolver novos produtos e serviços, propor soluções inovadoras. Esta é a característica de coragem do empreendedor de sucesso. Coragem de encarar o desconhecido, pois agir antes de ser forçado por circunstâncias. Ser empreendedor é ter visão, e criar alternativas emergenciais para solucionar possíveis problemas de futuro.
 
CCE 2 – Correr riscos calculados:
• Avalia alternativas e calcula riscos deliberadamente;
• Age para reduzir os riscos ou controlar os resultados;
• Coloca-se em situações que implicam desafios ou riscos moderados.
Expor-se somente a situações no risco de exposição na medida certa, avaliar alternativas, calcular os riscos e agir para controlar resultados e redução dos mesmos. Disposição de assumir desafios e responder pessoalmente por eles. Ser capaz de enfrentar desafios sem colocar tudo a perder, evitando agir de forma impensada. É a característica que faz com que o empreendedoravalie as alternativas antes da ação.
Se possível o empreendedor deve focar em desenvolver negócios com baixo investimento e ampliá-lo em escala orgânica, e, jamais colocar em risco um alto aporte de capital ou patrimônio, isto é inato e princípio básico do investidor.
 
CCE 3 – Exigência de qualidade e eficiência:
• Encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido ou mais barato;
• Age de maneira a fazer coisas que satisfaçam ou excedam padrões de excelência;
• Desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar que o trabalho seja terminado a tempo ou que atenda a padrões de qualidade previamente combinados.
Fazer as coisas qualitativas, mais rápido e mais barato, exceder os padrões de excelência e assegurar que o trabalho seja concluído a tempo e na qualidade combinada ou mais. Esta característica é a paixão do empreendedor exitoso. Sempre buscar uma forma de melhorar o que tem que ser feito, diminuir o tempo, reduzir os custos. Estar sempre insatisfeito com o que foi feito. A insatisfação é a energia da mudança. É uma característica de processo contínuo.
 
CCE 4 – Persistência:
• Age diante de um obstáculo significativo;
• Age repetidamente ou muda de estratégia a fim de enfrentar um desafio ou superar um obstáculo;
• Faz um sacrifício pessoal ou despende um esforço extraordinário para completar uma tarefa.
Agir diante de barreiras "intransponíveis", mudar a estratégia para enfrentar desafios, assumir responsabilidade para atingir as metas. Enfrentar os obstáculos decididamente, buscando o sucesso a todo custo, mantendo ou mudando as estratégias, de acordo com as situações. Esta característica é o combustível do sucesso, buscar formas diferentes de alcançar os objetivos, incansavelmente querer algo satisfatório e continuar a jornada quando muitos preferem desistir.
 
CCE 5 – Comprometimento:
• Assume responsabilidade pessoal por solucionar problemas que possam prejudicar a conclusão de um trabalho nas condições estipuladas;
• Colabora com seus empregados ou coloca-se no lugar deles, se necessário, para terminar uma tarefa;
• Esforça-se em manter os clientes satisfeitos e coloca a boa vontade a longo prazo acima do lucro a curto prazo.
Fazer sacrifício pessoal ou despender esforço extraordinário para completar uma tarefa; colaborar-se com os subordinados e até mesmo assumir o lugar deles para terminar um trabalho quando necessário for; esmerar-se para manter os clientes satisfeitos e colocar a boa vontade a longo prazo acima do lucro a curto prazo. Sempre fazer o que diz, cumprir os compromissos, ser fiel a tudo o que foi combinado. Não podemos esquecer que cada minuto de atraso torna os outros muito mais exigentes. Com esta característica nós vamos decidir se vamos ganhar ou perder no mercado mundial. Comprometimento é o valor humano do empreendedor.
CONJUNTO DE PLANEJAMENTO
 CCE 6 – Busca de informações:
• Dedica-se pessoalmente a obter informações de clientes, fornecedores ou concorrentes;
• Investiga pessoalmente como fabricar um produto ou fornecer um serviço;
• Consulta especialistas para obter assistência técnica ou comercial.
Dedicar-se a obter informações necessárias ao negócio, investigar como fazer o produto ou serviço, consultar especialistas. Buscar obter informações sobre clientes, fornecedores ou concorrentes; investigar como fabricar um produto ou prestar um serviço; consultar especialistas para obter assessoria técnica ou comercial. Para se ter sucesso é necessário ser pessoa curiosa, perguntar tudo a todos: clientes, concorrentes, fornecedores e inovações. Estar sempre interagindo com o mercado. Busca de informações é a pedra angular, é a base de toda atividade exitosa.
 
CCE 7 – Estabelecimento de metas:
• Estabelece metas e objetivos que são desafiantes e que têm significado pessoal;
• Tem visão de longo prazo, clara e específica;
• Estabelece objetivos de curto prazo mensuráveis.
Estabelecer metas com propósito forte e representam desafios e com grande significação; definir com clareza e objetividade as metas de longo prazo; estabelecer metas de curto prazo mensuráveis e estritamente analisadas. Registrar tudo o que deve ser feito, listar sobre tudo e por escrito. Sempre saber para onde ir, nunca andar a esmo. Estabelecer Metas é o motor do empreendedor, e, é a característica mais importante.
 
CCE 8 – Monitoramento e planejamentos sistemáticos:
 Planeja dividindo tarefas de grande porte em subtarefas com prazos definidos;
 Constantemente revisa seus planos levando em conta os resultados obtidos e mudanças circunstanciais;
 Mantém registros financeiros e utiliza-os para tomar decisões.
Planejar dividindo tarefas grandes em subtarefas com prazos definidos, revisar os planos frente aos resultados obtidos, usar registros financeiros para tomada de decisões; considerando resultados obtidos e mudanças circunstanciais. O planejamento é o mapa do empreendedor, é a bússola valiosa, contudo, difícil de ser executado por ser uma função conservadora, que exige pensamento e concentração, e o empreendedor gosta de fazer, de realizar, de estar na linha de frente. Agora, é sabido que os melhores resultados sempre ficam ao lado daqueles que planejam.
 
CONJUNTO DE PODER
 
CCE 9 – Persuasão e rede contatos:
• Utiliza estratégias deliberadas para influenciar ou persuadir os outros;
• Utiliza pessoas chave como agentes para atingir seus próprios objetivos;
• Age para desenvolver e manter relações comerciais.
Utilizar estratégias para influenciar ou persuadir os outros; utilizar pessoas chave como agentes para atingir os objetivos e atuar para desenvolver e manter relações comerciais. O empreendedor de sucesso está sempre em contato com pessoas e as mantem com vínculos na rede humana. Tem a capacidade de identificar em outras pessoas pontos para multiplicar sua base, para agir a fim de desenvolver networking genuíno e duradouro.
 
CCE 10 – Independência e autoconfiança:
• Busca autonomia em relação a normas e controles de outros;
• Mantém seu ponto de vista mesmo diante da oposição ou de resultados inicialmente desanimadores;
• Expressa confiança na sua própria capacidade de completar uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio.
Buscar autonomia em relação a normas, processos sistêmicos e procedimentos; manter os pontos de vista mesmo diante da oposição ou de resultados desanimadores; expressar confiança na própria capacidade de complementar uma tarefa difícil ou de enfrentar desafios. Esta é a consequência de todas as outras características, não a fonte. O empreendedor é otimista, quando as coisas não dão certo, manter a confiança, ir sempre em frente por acreditar na própria capacidade de realizar aquilo a que se propõem.
1.3 Passo 3: O Poder e sua influência no ambiente dos negócios 
Poder variável crucial nas Negociações. Recapitulando, a oportunidade de negociação se caracteriza, quando há interdependência de resultados, ganhos...
O poder pode ser concedido. Ao contrário da delegação (provisória) a concessão do poder é feita por mais tempo ou permanentemente. Isso se consegue de diversas formas, desde pela assinatura de documentos (escritura de um imóvel, p. ex.) até pelo mandato a uma autoridade pública (presidentes de países têm poder geralmente por cinco anos, após esse período seu mandato é avaliado pelas urnas podendo ser ou não renovado por mais um período similar).
Este Poder não necessariamente deve ser entendido como uma força ou domínio no pior dos sentidos, mas uma condição, que pode ser momentânea ou não, dado o contexto da negociação, por exemplo, ter dinheiro para comprar determinado produto em uma loja, o simples fato de manifestar o interesse em comprar algo quando se entra em uma loja lhe dá um poder relativo. Em resumo o poder é;
Força que permite impor uma posição sobre a outra, sem levar em consideração seus méritos. 
Capacidade de exercer a própria vontade sobre os outros, sem considerar seus cargos ou autoridades. 
Capacidade de influenciar outros para fazerem, em geral, o que talvez não fizessemna ausência dessa influência.
Poderes Pessoais: são poderes inatos, presentes em qualquer situação independentemente do papel desempenhado, dos conhecimentos e das habilidades para lidar com as pessoas.
Poder da Moralidade. 
Poder da Atitude. 
Poder da Persistência. 
Poder da Capacidade Persuasiva.
Poderes Circunstanciais: enfocam a situação, o momento, o tipo de negociação e a influência do meio nessa negociação: 
Poder do Especialista. 
Poder de Barganha. 
Poder da Concorrência 
Poder de Conhecer as necessidades. 
Poder do Compromisso
Passo 4: Liderança organizacional
A liderança possui atributos importantes para as organizações. Empresas bem-sucedidas devem parte do sucesso à liderança e consequentemente aos seus líderes pois, eles são fatores indispensáveis para o desenvolvimento e comprometimento dos colaboradores. A liderança não pode ser confundida com gerência, pois nem sempre um gerente é um líder na organização, mas um bom gerente também deve ter habilidades como, responsabilidade, coerência na tomada de decisões e boa comunicação, favorecendo o crescimento da organização.
De acordo com Chiavenato (2005, p.182):
Cada sucesso da empresa é o sucesso de um ou mais executivos. Cada fracasso é o fracasso de um ou mais executivos. A excelência empresarial está profundamente relacionada com a excelência gerencial. A visão, a dedicação e a integridade do executivo são os principais determinantes do sucesso empresarial. As principais habilidades e ferramentas gerenciais quase sempre se resumem em uma característica básica e fundamental: a liderança.
Dentro da organização ele possui um papel importante que faz todo o diferencial. Empresas que colocam em prática a liderança, são melhor posicionadas no mercado, pois possuem uma equipe treinada e qualificada, sendo assim têm um fator positivo no comportamento organizacional no sentido de buscar sempre maior competitividade no mercado, tendo uma demanda de produtos ou serviços de melhor qualidade e maior ênfase no atendimento ao consumidor final. Para o líder obter sucesso, deve construir sua própria equipe, treinar e desenvolver habilidades e conhecimentos da mesma, pois o líder consegue, com seu poder de influenciar, desenvolver e liberar a capacidade pessoal de sua equipe por meio de comunicação e desenvolvimento de conceitos. A organização espera sempre o melhor do líder como, apoio e suporte psicológico para os colaboradores, orientação, treinamento e desenvolvimento, motivação, comunicação, e o reconhecimento das pessoas.
Liderança autoritária: O líder autoritário é mais conhecido como “chefe” e esse tipo de liderança é o mais presente no mercado de trabalho. Ele obriga os funcionários a seguirem as regras e a cumprirem as demandas, não levando em consideração a opinião das pessoas e muito menos os motivos de não terem cumprido alguma regra ou um prazo.
Nada flexível e com o perfil dominador, o líder autoritário não aceita ser contrariado e é temido por toda a equipe. Quando ele está presente, os colaboradores ficam atrapalhados, sem saberem ao certo como devem se comportar para mostrar produtividade.
Por não deixar que os funcionários se expressem, o “chefe” não encontra muito crescimento dentro da organização e não visualiza uma promoção ou um aumento de salário (e conhecimento). Assim, esse tipo de comportamento é líder em demissões e desmotivação dos funcionários, fazendo com que haja grande índice de rotatividade e, consequentemente, improdutividade no setor.
Liderança motivadora: A liderança motivadora trabalha com as questões emocionais de seus funcionários. Ela acredita no desenvolvimento pessoal de cada indivíduo, fazendo com que ele queira crescer e buscar por resultados melhores a cada dia, desenvolvendo o seu potencial (muitas vezes, inclusive, desconhecido ou adormecido).
Esse tipo de profissional contagia as pessoas com seu otimismo e sua confiança, além de estimular o grupo a buscar pelas melhores maneiras de executar o trabalho diariamente. A maioria dos colaboradores adora a postura de um líder motivador.
Isso ocorre principalmente porque há dias em que algo pode estar incomodando o funcionário como algum problema pessoal que, ao chegar ao ambiente de trabalho, é totalmente deixado de lado, pois todos estão felizes e compartilhando energias positivas.
1.5 Passo 5: Ética no mundo empresarial
Para Valls (1993, p.7) "a ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta". Nesse sentido pode-se dizer que, alguns diferenciam ética e moral de vários modos, mas na verdade uma completa a outra.
Godim, (2005,p.6), define a ética como o estudo geral do que é bom ou mal, para ele um dos objetivos da ética é a busca de justificativa para as regras propostas pela moral pois é diferente, pois não estabelece regras está reflexão sobre a ação humana diz que a moral estabelece regras que são assumidas pelas pessoas como uma forma de garantir o seu bem-viver a moral depende das fronteiras geográficas e garante uma identidade entre pessoas que se quer se conhece, mas utilizam este mesmo referencial comum.
Na definição de Denny (2001, p.134), não há distinção entre moral e ética, a ética empresarial, para ele consiste na busca do interesse comum, ou seja, do empresário, do consumidor e do trabalhador. Os dois autores explicam que as empresas devem seguir as regras e os princípios morais, e que as empresas imorais não são autênticas empresas.
E não do patrão. Em relação à ética absoluta, parte-se do princípio de que determinadas condutas são intrinsecamente erradas ou certas, qualquer que seja a situação, e, dessa maneira, devem ser apresentadas e difundidas como tal.
A empresa tem sido entendida, doutrinariamente, como uma atividade econômica organizada, exercida profissionalmente pelo empresário, através do estabelecimento. (BULGARELLI, WALDIRIO. 1993 p. 22). Para um melhor entendimento uma empresa é uma organização particular, governamental, ou de economia mista, que produz e oferece bens e/ou serviços, com o objetivo de obter lucros.
Ética empresarial diz respeito a regras, padrões e princípios morais sobre o que é certo ou errado em situações específicas.
O conceito de clima organizacional, ao contrário do que muitos pensam, não é um assunto recente.
Há algumas décadas que a administração de empresas dá atenção a este tema, buscando entender como a qualidade do ambiente de trabalho que é sentida pelos integrantes de uma organização pode afetar de forma significativa o desempenho dos trabalhadores.
É a qualidade ou propriedade do ambiente organizacional, que é percebida ou experimentada pelos membros da organização e influencia o seu comportamento.
Segundo Chiavenato:
Apesar da linguagem um tanto empolada dessas definições de clima organizacional, alguns pontos importantes devem ficar claros:
• O clima organizacional é algo percebido, portanto é subjetivo.
• O clima organizacional é um conceito complexo, composto por diferentes elementos que interagem.
• Ele influência de forma importante na atuação e no desempenho dos funcionários das organizações.
• Existe uma expectativa por parte dos funcionários sobre o que a empresa deve lhes oferecer.
Os distúrbios causados pelo estresse, devido a um desgaste emocional, podem trazer consequências graves para o indivíduo, se ele uma vez consciente das alterações ocorridas no seu organismo, não tomar iniciativa para controlar os agentes estressores.
Além das implicações fisiológicas, os problemas emocionais incluem alcoolismo, tabagismo, o uso de drogas, ansiedade, depressão e doenças psicóticas, só para citar alguns. Os riscos de acidente no trabalho também aumentam.
As reações fisiológicas e psicológicas estão relacionadas a fatores econômicos e sociais, como conflito com superiores e subordinados, pouca satisfação no trabalho, falta de perspectiva de promoção e rotatividade dos empregados. É certo que num momento de incertezas nacionais, o desgaste é ainda maior.
Efeitos psicológicos doestresse
1 - Ansiedade generalizada
Todas as pessoas têm momentos de ansiedade em alguns momentos do seu dia. Esta é uma resposta normal a uma situação de estresse. Funciona como um sistema de alarme para ajudar o indivíduo a concentrar-se na causa e elaborá-la. A ansiedade torna-se um problema quando fica intensa, persistente e assume existência própria interferindo no trabalho e na vida pessoal.
Muitas pessoas sofrem de ansiedade generalizada, ou seja, uma ansiedade que não se dá em momentos específicos, mas é constante. Os sintomas em geral incluem preocupação, dificuldade de concentração e inquietação. As sensações físicas incluem aceleração cardíaca, tontura, dor de cabeça, formigamento, suor nas mãos e pés e dores musculares nos ombros, costas e pescoço.
2 – Preocupação: A preocupação é algo saudável ao ser humano, pois quem não se preocupa não consegue antecipar situações de perigo ou preparar-se adequadamente para um desafio. 
3 – Raiva: A raiva é identificada por estudiosos como um problema emocional e pode provocar doenças de nível físico e mental. A raiva causa uma constante atividade em excesso do sistema nervoso e cardiovascular.
No meio empresarial os conflitos podem surgir entre dois gerentes (intra-departamental), entre os sócios (inter-social), entre duas empresas parceiras (inter-empresarial), entre dois departamentos de uma mesma empresa (inter-departamental) ou entre a empresa e seus clientes (inter-relacional).
Também significando controvérsia, disputa, polêmica, contenda, choque de interesses, os conflitos designam qualquer tipo de desavença comercial, empresarial, social, familiar, institucional, profissional ou de qualquer outra forma de relacionamento humano.
Diante do exposto, percebemos que os conflitos são naturais, mesmo porque, se não existisse a discórdia saudável, a competição inteligente, a concorrência leal, a existência de pontos de vistas distintos, ou mesmo a cultura de valores diferenciados, a humanidade estaria submersa a uma evolução quase inexistente, pois o desenvolvimento surge desses enfoques distintos e das adaptações requeridas pela heterogeneidade de atitudes, pensamentos e visões do mundo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O empreendedor por ser visto como o indivíduo que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados. Mesmo que o Brasil se destaque nas pesquisas de abrangência mundial sobre a quantidade de empreendedores, existe um grande potencial que não vem sendo utilizado. Os fatores que podem contribuir na motivação dos empreendedores são: pessoais, ambientais e sociológicos. Como a motivação pode ser entendida como um processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços pessoais para o alcance de uma determinada meta, deve-se analisar caso por caso para compreender qual fator poderá surtir mais efeito em cada indivíduo.
Para ser um líder eficaz e atingir todas as metas que a liderança proporciona é necessário o desenvolvimento profissional dos líderes, e imprescindível que eles saibam lidar com todas as situações e obstáculos encontrados e intervir da melhor maneira nos processos da empresa e na relação com seus colaboradores para se obter um feedback positivo. O trabalho tem o tema direcionado à prática da liderança, pois sabemos que ela existe e está presente na maioria das organizações, mas muitas vezes chefes e gerentes não descobriram o estilo de líder que mora dentro de si e por isso não conseguem explorar e colocar em prática.
REFERÊNCIAS
Barreto, L. P. (1998). Educação para o empreendedorismo. Educação Brasileira, 20(41), pp. 189-197.
Características de empreendedor. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/as-10-cces-caracteristicas-comportamentais-do-empreendedor/98830/?desktop=true. Acesso em 01 de março de 2019.
Chiavenato, I. (2004). Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva.
CHIAVENATO. Gerenciando com as Pessoas: Transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Conceito de clima organizacional. Disponível em: https://www.agendor.com.br/blog/conceito-de-clima-organizacional/. Acesso em 01 de março de 2019.
Dolabela, F. (2006). O segredo de Luisa. São Paulo: De Cultura. (2010). A corda e o sonho. Revista HSM Management, 80, pp. 128-132.
Estilo de Liderança. Disponivel em: http://business.aiesec.org.br/blog/lideranca/6-estilos-de-lideranca-e-as-vantagens-e-desvantagens-de-cada-um-deles/. Acesso em 01 de março de 2019.
Empreendedor. Disponível em: https://saiadolugar.com.br/empreendedor-por-necessidade-e-oportunidade/. Acesso em 01 de março de 2019.
Níveis de negociação. Disponível em: http://files.contabiladmbauru2011.webnode.com.br/200000327-00309012ac/22-03-2011_vari%C3%81veis_da_negocia%C3%87%C3%83o.pdf. Acesso em 01 de março de 2019.
Schumpeter, J. A. (1988). A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo, Nova Cultura.

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