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* DIAGNÓSTICO FAUNÍSTICO EM ESTUDOS AMBIENTAIS Professor Antonio Carlos da Silva Zanzini Engenheiro Florestal – UFLA M. Sc. – Universidade de Brasília D. Sc. – Universidade de São Paulo zanzini@dcf.ufla.br * DIAGNÓSTICO FAUNÍSTICO DEFINIÇÃO Do grego: diagnostikós = capaz de distinguir, de discernir. O diagnóstico faunístico compreende a apresentação, descrição, análises estatísticas e considerações relacionadas às espécies registradas na área estudada, a partir do conjunto de informações coletadas durante a fase de inventário de cada grupo taxonômico contemplado no estudo ambiental. Deve ser apresentado na forma de um relatório técnico consolidado, com Assinatura de Responsabilidade Técnica (ART) e número de inscrição no Cadastro Técnico Federal (CTF) do IBAMA. Constitui um procedimento obrigatório a ser realizado em estudos ambientais sobre a fauna silvestre: Resolução CONAMA 001/86, artigo 6, inciso I, alínea b. CONAMA ART 6.ppt * ETAPAS DO DIAGNÓSTICO FAUNÍSTICO LISTAGEM DE ESPÉCIES (CHECK LIST) CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA: ordem, família, gênero, espécie, morfoespécie. LOCAL DE REGISTRO: mata ciliar, mata de galeria, cerradão, cerrado denso, cerrado típico (stricto sensu), cerrado ralo, campo sujo, campo limpo, vereda. FORMA DE REGISTRO: bibliografia, entrevista, vestígios, busca ativa, armadilhamento fotográfico, captura. STATUS DE CONSERVAÇÃO: DN 147 (COPAM); Ministério do Meio Ambiente (MMA) e União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). CHECK LIST.ppt FITOFISIONOMIAS.ppt STATUS.ppt * ETAPAS DO DIAGNÓSTICO FAUNÍSTICO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES À CHECK LIST ESPÉCIES RARAS: espécies que apresentam populações menores que 10.000 indivíduos, e ocorrem em uma estreita faixa de distribuição geográfica; espécies que apresentam densidades médias de 1 indivíduo/hectare (Hubbell e Foster, 1986; Negrelle, 2001). ESPÉCIES ENDÊMICAS: são aquelas que ocorrem unicamente em uma zona geográfica restrita. ESPÉCIE NOVA PARA O LOCAL: espécie nunca registrada em uma determinada área estudada. ESPÉCIE NOVA PARA A CIÊNCIA: espécie nunca descrita pela ciência. http://www.icmbio.gov.br/portal/faunabrasileira/estado-de-conservacao/7213-mamiferos-leontopithecus-rosalia-mico-leao-dourado NOVO REGISTRO MG.docx NOVO REGISTRO MT.docx * ETAPAS DO DIAGNÓSTICO FAUNÍSTICO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES À CHECKLIST ESPÉCIES INDICADORAS: espécies que podem ter uma amplitude estreita a respeito de um ou mais fatores ecológicos, e quando presentes, podem indicar uma condição ambiental particular ou estabelecida (Allaby, 1992). ESPÉCIES DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: espécies que apresentam algum tipo de valor agregado. ESPÉCIES INVASORAS: são aquelas que, oriundas de certa região, penetram e se aclimatam em outra onde não eram encontradas anteriormente, proliferam sem controle e passam a representar ameaça para espécies nativas e para o equilíbrio dos ecossistemas. ESPÉCIES DE RISCO EPIDEMIOLÓGICO: espécies que apresentam potencial de transmitir doenças. * ETAPAS DO DIAGNÓSTICO FAUNÍSTICO ANÁLISE DOS REGISTROS OBTIDOS PARÂMETROS DE RIQUEZA EM ESPÉCIES: estimadores de riqueza Jackknife primeira e segunda ordens, Chao 1, Chao 2. PARÂMETROS DE DIVERSIDADE EM ESPÉCIES: índices de diversidade de Shannon-Wiener, Simpson, Brillouin, Berger-Parker. PARÂMETROS DE SIMILARIDADE EM ESPÉCIES: índices de similaridade de Jaccard, Sorensen, Morisita-Horn. ANÁLISES MULTIVARIADAS: análise de agrupamento (cluster), de componentes principais (ACP), correspondência (AC), correspondência canônica (ACC). ANÁLISES DE ESFORÇO AMOSTRAL: curvas de esforço amostral, estimativas de eficiência amostral. RIQUEZA.ppt SHANNON.ppt SIMILARIDADE.ppt PCA.ppt IN146 ART5 B.ppt SOFTWARES.ppt IN146 ART5 A.ppt STATISTICA.ppt * ETAPAS DO DIAGNÓSTICO FAUNÍSTICO DISCUSSÃO COMPARATIVA DOS RESULTADOS OBTIDOS Discussão comparativa para o número, classificação de espécies registradas e curvas de esforço amostral entre as diferentes campanhas de inventário Discussão comparativa para o número, classificação de espécies registradas e curvas de esforço amostral, em relação a outros estudos realizados na região. Análises estatísticas comparativas para os valores de riqueza e diversidade em espécies observadas, entre as diferentes campanhas de inventário. Discussão comparativa para as análises de riqueza e diversidade em espécies observadas, em relação a outros estudos realizados na região. Considerações finais sobre os resultados obtidos para as campanhas de inventário realizadas, e apresentação de recomendações técnicas e perspectivas futuras. RTSGF.pdf ART SCIENTIA FORESTALIS.pdf * * * * * * *
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