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1a Questão (Ref.:201710723565) Pontos: 0,1 / 0,1 
1) No tocante às normas processuais civis, examine os enunciados seguintes: I. Quanto ao seu grau de 
obrigatoriedade, pode-se afirmar que o direito processual civil é composto, em regra, por regras cogentes, 
imperativas ou de ordem pública, que não podem ter sua incidência afastada pela vontade das partes. II. 
No que tange ao direito intertemporal, normalmente são aplicáveis as normas processuais que estão em 
vigor no momento da prática dos atos no processo, não as que vigoravam na época em que se passaram 
os fatos da causa. III. A norma processual brasileira será aplicável em todo território nacional e no territó-
rio estrangeiro desde que o fato que originou o processo tenha ocorrido no Brasil. É correto o que se 
afirma APENAS em 
 
 
Todas estão corretas 
 
II e III 
 
I e II 
 
apenas I 
 
I e III 
Respondido em 20/04/2019 17:13:37 
 
 
Compare com a sua resposta: A Justiça Militar da União é composta por Conselhos de Justiça Militar (ór-
gãos de 1ª Instância) e pelo Superior Tribunal Militar (STM). Sua competência se limita a processar e jul-
gar os ¿crimes militares¿, assim definidos em lei, que também disporá sobre a sua organização e funcio-
namento (artigo 124, caput e parágrafo único da C.R.F.B. /88) 
 
 
2a Questão (Ref.:201710723403) Pontos: 0,1 / 0,1 
De acordo com os princípios constitucionais do processo civil, assinale a opção correta. 
 
 
Quaisquer atos judiciais realizados pelo magistrado devem ser motivados, sob pena de afronta 
ao princípio constitucional da motivação. 
 
O princípio da razoável duração do processo aplica-se exclusivamente aos processos que trami-
tam no Poder Judiciário. 
 
O direito fundamental à publicidade estabelece que os atos processuais são públicos e divulga-
dos oficialmente, ressalvada a proteção à intimidade ou o interesse social. 
 
O princípio constitucional da ampla defesa representa o direito do réu de participar do processo 
para se defender de acusações, inaplicável ao autor, já que não tem necessidade de se defender. 
 
O princípio do duplo grau de jurisdição está expresso na Constituição e refere-se ao direito à 
obtenção de um novo julgamento por órgão de mesma hierarquia ou superior. 
Respondido em 20/04/2019 17:00:58 
 
 
Compare com a sua resposta: Conforme o material didático, o artigo 6º do Novo Código de Processo Ci-
vil, estabelece que "todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha a solução 
do processo com efetividade e em tempo razoável. Parece, portanto, que o legislador infraconstitucional 
quis adotar definitivamente o modelo cooperativo para o processo civil brasileiro. Aponta-se que o Prin-
cípio da Cooperação é decorrente dos Princípios da Boa-Fé, da Lealdade e do Contraditório. Esses dois 
princípios, que tiveram sua incidência inicial no direito privado, já têm a sua inserção nos ramos do di-
reito público como certa, pois o que se espera de qualquer litigante, em qualquer esfera, é que atue de ma-
neira a não frustrar a confiança da outra parte. O princípio da boa-fé se manifesta através de outros dois 
subprincípios: a proteção da confiança, pela qual se protege a ideia que o sujeito possuía sobre determi-
nada coisa, e a revalência da materialidade subjacente, ou seja, a regra jurídica será aplicada de acordo 
com as circunstâncias que envolvam o contexto fático. O Princípio da Cooperação também provoca refle-
xos necessários sobre os procuradores das partes. De fato, não haveria sentido que elas estivessem dis-
postas a colaborar de forma ampla com o juiz, e seus advogados não, uma vez que estes são os responsá-
veis por se dirigir, por escrito e oralmente, ao Estado-juiz, exercem atividade essencial para o desenvolvi-
mento do processo. 
 
 
3a Questão (Ref.:201711099708) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre o Direito Processual marque a alternativa certa 
 
 
Corresponde a um ramo do Direito Público 
 
Nenhuma das alternativas está correta. 
 
Corresponde ao ramo da Ciência Jurídica que estuda as relações jurídicas privadas 
 
Pertence ao ramo do direito privado 
 
Pertence somente ao ramo do processo penal 
Respondido em 20/04/2019 17:14:00 
 
 
Compare com a sua resposta: 
 
 
4a Questão (Ref.:201710722917) Pontos: 0,1 / 0,1 
O princípio do acesso à justiça, também conhecido como o princípio da inafastabilidade do poder judiciá-
rio: 
 
 
tem previsão explícita na Constituição Federal de 1988. 
 
tem previsão somente no Código de Processo Civil e no Código de Processo Penal. 
 
configura apenas o direito de ter acesso gratuito aos órgãos do poder judiciário aos juridi-
camente necessitados(Lei 1060/50). 
 
é previsto somente na Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 
 
é aplicável a todos os órgãos do Poder Judiciário, exceto à Justiça do Trabalho. 
Respondido em 20/04/2019 17:03:18 
 
 
Compare com a sua resposta: 
a) A relação jurídica material é aquela existente entre as partes, exclusivamente, quais sejam, Mário e 
Francisco, entre os quais há a relação de débito e crédito em razão do fato jurídico que os uniu (¿ato ilí-
cito praticado por Francisco). A relação jurídica processual dá-se entre as partes, como credoras do ser-
viço jurisdicional e o Estado-Juiz, seu devedor. Regulamentada, naturalmente, pelo Direito Processual 
correspondente (no caso, o civil). 
b) A jurisdição, tradicionalmente, possui natureza meramente declaratória, em razão do que, independen-
temente da atuação do juízo (e respectiva sentença), já havia o dever decorrente da relação jurídica mate-
rial previamente existente. 
 
 
5a Questão (Ref.:201710723121) Pontos: 0,0 / 0,1 
Sobre o princípio da motivação ou fundamentação das decisões é falso afirmar: 
 
 
o julgador deve fundamentar suas decisões ¿ sentenças e decisões interlocutó-
rias - para justificar a solução adotado no caso concreto, pena de nulidade; 
 
Lei Orgânica dos Municípios; 
 
o princípio tem íntima relação com os princípios do contraditório, da publici-
dade e do livre convencimento motivado. 
 
não são suficientes para fundamentar suas decisões a mera indicação do dispo-
sitivo legal; 
 
as decisões interlocutórias não necessitam de fundamentação, apenas as senten-
ças; 
Respondido em 20/04/2019 17:06:15 
 
 
Compare com a sua resposta: Gabarito a) Deverá utilizar-se do processo de execução, pois o CPC prevê 
que o documento que porta seu cliente tem força executiva, dispensando a utilização do processo de co-
nhecimento. O crédito do cliente consta de um título executivo extrajudicial. Cabe-lhe elaborar uma peti-
ção inicial, em conta que em se tratando de execução de título extrajudicial, ela é autônoma, com os ele-
mentos indicados nos artigos 614 e 615 do CPC, a chamada execução por quantia certa em face de deve-
dor solvente. Nessa tutela de execução busca o credor a satisfação do seu direito, sem possibilidade nos 
próprios autos da execução de estabelecer o contraditório. A execução não é dialética. b) Sim, no pro-
cesso de conhecimento há lide, possibilidade de resistência da pretensão do autor, sentença que faz coisa 
julgada formal e material. Antes da entrega final do serviço jurisdicional estabelece-se uma ampla cogni-
ção, contraditório, produção de provas, realização de audiência, quando for o caso. Na execução o credor 
quer a satisfação do seu direito, manifestando em juízo uma pretensão insatisfeita. Nele, processo de exe-
cução, não há lide, sentença, e contraditório, certo que a defesa do executado não é feita nos autos da exe-
cução em sim através de embargos de devedor, que são ação autônoma, incidental e de conhecimento ou 
impugnação, um incidente na fase de cumprimento da sentença. O processo cautelar, geralmente, preven-
tivo, tambémtem pedido, porém verdadeira providência acautelatória, de regra de duração efêmera, em 
que o requerente busca uma medida que restabeleça ou mantenha o equilíbrio da relação jurídica estabe-
lecida entre o requerente e requerido. A providência requerida é provisória e dura até a sentença final no 
processo principal. 
 
 
1a Questão (Ref.:201710722915) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa correta a respeito da Jurisdição. 
 
 
Trata-se de função estatal regulada por normas de caráter privado em qualquer ramo do 
Direito Processual. 
 
do domicílio do réu. 
 
Trata-se de função estatal regulada por normas de caráter público indisponível. 
 
Trata-se de função estatal regulada por normas de caráter público, porém relativizadas no 
âmbito do Direito Processual Civil 
 
Trata-de função privada regulada por normas de caráter privado, considerando atender 
aos direitos de toda a sociedade. 
Respondido em 26/05/2019 17:39:33 
 
 
Compare com a sua resposta: 
a) A relação jurídica material é aquela existente entre as partes, exclusivamente, quais sejam, Mário e 
Francisco, entre os quais há a relação de débito e crédito em razão do fato jurídico que os uniu (¿ato ilí-
cito praticado por Francisco). A relação jurídica processual dá-se entre as partes, como credoras do ser-
viço jurisdicional e o Estado-Juiz, seu devedor. Regulamentada, naturalmente, pelo Direito Processual 
correspondente (no caso, o civil). 
b) A jurisdição, tradicionalmente, possui natureza meramente declaratória, em razão do que, independen-
temente da atuação do juízo (e respectiva sentença), já havia o dever decorrente da relação jurídica mate-
rial previamente existente. 
 
 
2a Questão (Ref.:201710723105) Pontos: 0,0 / 0,1 
Sobre classificação de jurisdição é falso afirmar: 
 
 
comum e especial; 
 
inferior e superior, ou seja, justiça de primeiro e de segundo grau. 
 
a comum divide-se em justiça federal e justiça dos estados; 
 
a especial divide-se em do trabalho, eleitoral e militar; 
 
os tribunais de justiça dos estados são do primeiro grau de jurisdição 
Respondido em 20/04/2019 17:27:43 
 
 
Compare com a sua resposta: Gabarito: a) Não há lide, uma das características da jurisdição voluntária, 
hoje, melhor denominada de ¿não contenciosa¿. Não se faz presente também a substitutividade, porque o 
ato judicial é de mera autenticação ou chancela da vontade das partes. Claramente, se vê que o ato judi-
cial não substitui a vontade dos interessados, o que se dá na jurisdição contenciosa, onde o juiz aplica a 
norma jurídica na solução do conflito, substituindo a vontade das partes. b) A lide não é característica da 
jurisdição, porque não temos como explicar o controle abstrato da constitucionalidade das leis e a cha-
mada jurisdição voluntária, sem contar que na execução não há lide, e, sim, a busca da satisfação do di-
reito reconhecido judicialmente ou extrajudicialmente em um documento com força executiva. 
 
 
3a Questão (Ref.:201710723175) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre jurisdição e ação, indique a assertiva verdadeira: 
 
 
somente a IV é falsa. 
 
o exame das condições para o correto exercício da ação pode ser feito também no segundo 
grau de jurisdição, por ser matéria de ordem pública. 
 
é essencial na jurisdição voluntária a presença das partes e da lide para o regular desenvol-
vimento do procedimento; 
 
na jurisdição contenciosa a decisão do juiz só faz coisa julgada material; 
 
as ações são idênticas quando os sujeitos e a causa de pedir são as mesmas; 
Respondido em 26/05/2019 17:42:40 
 
 
Compare com a sua resposta: Gabarito: a) Sim, a sentença penal condenatória transitada em julgado torna 
certa a obrigação de indenizar o dano (art. 94, I do CP). b) Não, ele utilizará a via da execução, mas como 
o título é ilíquido deverá promover previamente a liquidação da sentença, por arbitramento (art. 475-C do 
CPC). A sentença penal condenatória transitada em julgado é titulo executivo judicial (art. 475-N, II do 
CPC. 
 
 
4a Questão (Ref.:201710723317) Pontos: 0,1 / 0,1 
(MPE/RJ/TÉCNICO/ adaptada) - São princípios da jurisdição: 
 
 
inércia, autotutela, inevitabilidade e taxatividade; 
 
inafastabilidade, investidura e indelegabilidade 
 
interesse de agir, inafastabilidade e autotutela. 
 
substitutividade, hermetismo e defnitividade; 
 
investidura, inevitabilidade e causa de pedir. 
Respondido em 20/04/2019 17:20:49 
 
 
Compare com a sua resposta: a) Não é possível estimar um tempo de duração do processo. O importante 
é evidenciar que ele não deve demorar mais que o necessário, pois, caso contrário, viola diretamente a 
duração razoável do processo e o devido processo legal. b) Em regra os critérios que podem ser conside-
rados para fins de se saber se houve duração razoável ou não são o seguintes: complexidade da causa, 
comportamento das partes, atuação do juiz, estrutura do órgão competente para julgar o caso. 
 
 
5a Questão (Ref.:201711102314) Pontos: 0,1 / 0,1 
No que se refere às normas fundamentais do Processo Civil, 
 
 
 
todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, de-
cisão de mérito justa e efetiva. 
 
os juízes e tribunais atenderão obrigatoriamente à ordem cronológica de conclusão para proferir 
sentença ou acórdão. 
 
o juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual 
não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, salvo se tratar-se de matéria sobre a qual 
deva decidir de ofício. 
 
as partes têm o direito de obter em prazo razoável a solução integral do mérito, excluída a atividade 
satisfativa. 
 
é assegurado às partes tratamento diferenciado em relação ao exercício de direitos e faculdades 
processuais, inclusive quanto ao contraditório, a ser discricionariamente resguardado a elas pelo 
juiz. 
Respondido em 26/05/2019 17:44:54 
 
 
Compare com a sua resposta: 
 
 
1a Questão (Ref.:201710723126) Pontos: 0,1 / 0,1 
É verdadeiro afirmar que são princípios constitucionais processuais: 
 
 
contraditório, ampla defesa e da duração razoável do processo; 
 
Lei Orgânica dos Municípios; 
 
oralidade, contraditório e investidura; 
 
lealdade e identidade física do juiz; 
 
causa madura e réplica. 
Respondido em 26/05/2019 17:47:29 
 
 
Compare com a sua resposta: Gabarito a) Deverá utilizar-se do processo de execução, pois o CPC prevê 
que o documento que porta seu cliente tem força executiva, dispensando a utilização do processo de co-
nhecimento. O crédito do cliente consta de um título executivo extrajudicial. Cabe-lhe elaborar uma peti-
ção inicial, em conta que em se tratando de execução de título extrajudicial, ela é autônoma, com os ele-
mentos indicados nos artigos 614 e 615 do CPC, a chamada execução por quantia certa em face de deve-
dor solvente. Nessa tutela de execução busca o credor a satisfação do seu direito, sem possibilidade nos 
próprios autos da execução de estabelecer o contraditório. A execução não é dialética. b) Sim, no pro-
cesso de conhecimento há lide, possibilidade de resistência da pretensão do autor, sentença que faz coisa 
julgada formal e material. Antes da entrega final do serviço jurisdicional estabelece-se uma ampla cogni-
ção, contraditório, produção de provas, realização de audiência, quando for o caso. Na execução o credor 
quer a satisfação do seu direito, manifestando em juízo uma pretensão insatisfeita. Nele, processo de exe-
cução, não há lide, sentença, e contraditório, certo que a defesa do executado não é feita nos autos da exe-
cução em sim através de embargos de devedor, que são ação autônoma, incidental e de conhecimento ou 
impugnação, um incidentena fase de cumprimento da sentença. O processo cautelar, geralmente, preven-
tivo, também tem pedido, porém verdadeira providência acautelatória, de regra de duração efêmera, em 
que o requerente busca uma medida que restabeleça ou mantenha o equilíbrio da relação jurídica estabe-
lecida entre o requerente e requerido. A providência requerida é provisória e dura até a sentença final no 
processo principal. 
 
 
2a Questão (Ref.:201710722920) Pontos: 0,1 / 0,1 
São características ou princípios da Jurisdição: 
 
 
Inérica e caráter privado. 
 
Substitutividade e atuação de ofício como regra. 
 
tem previsão explícita na Constituição Federal de 1988. 
 
Substitutividade e inércia como exceção. 
 
Inércia e substitutividade. 
Respondido em 26/05/2019 17:48:51 
 
 
Compare com a sua resposta: 
a) A relação jurídica material é aquela existente entre as partes, exclusivamente, quais sejam, Mário e 
Francisco, entre os quais há a relação de débito e crédito em razão do fato jurídico que os uniu (¿ato ilí-
cito praticado por Francisco). A relação jurídica processual dá-se entre as partes, como credoras do ser-
viço jurisdicional e o Estado-Juiz, seu devedor. Regulamentada, naturalmente, pelo Direito Processual 
correspondente (no caso, o civil). 
b) A jurisdição, tradicionalmente, possui natureza meramente declaratória, em razão do que, independen-
temente da atuação do juízo (e respectiva sentença), já havia o dever decorrente da relação jurídica mate-
rial previamente existente. 
 
 
3a Questão (Ref.:201710723397) Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca da jurisdição e dos equivalentes jurisdicionais, assinale a opção correta. 
 
 
A autotutela é forma alternativa de solução de conflito caracterizada pela submissão voluntá-
ria de uma parte à pretensão manifestada pela outra. 
 
A jurisdição voluntária é exercida quando o Estado-juiz limita-se a homologar a vontade dos 
interessados, não havendo interesses litigiosos. 
 
A autocomposição somente produzirá efeitos, como forma de solução de conflitos, quando ob-
tida em processo jurisdicional. 
 
A sentença arbitral, obtida por meio da técnica da heterocomposição, é considerada, por dis-
posição expressa do Código de Processo Civil (CPC), título executivo extrajudicial. 
 
As hipóteses de impedimento e suspeição do julgador, previstas na legislação processual civil, 
não se aplicam para o exercício da função em processo de jurisdição voluntária. 
Respondido em 26/05/2019 17:50:48 
 
 
Compare com a sua resposta: Conforme o material didático, o artigo 6º do Novo Código de Processo Ci-
vil, estabelece que "todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha a solução 
do processo com efetividade e em tempo razoável. Parece, portanto, que o legislador infraconstitucional 
quis adotar definitivamente o modelo cooperativo para o processo civil brasileiro. Aponta-se que o Prin-
cípio da Cooperação é decorrente dos Princípios da Boa-Fé, da Lealdade e do Contraditório. Esses dois 
princípios, que tiveram sua incidência inicial no direito privado, já têm a sua inserção nos ramos do di-
reito público como certa, pois o que se espera de qualquer litigante, em qualquer esfera, é que atue de ma-
neira a não frustrar a confiança da outra parte. O princípio da boa-fé se manifesta através de outros dois 
subprincípios: a proteção da confiança, pela qual se protege a ideia que o sujeito possuía sobre determi-
nada coisa, e a revalência da materialidade subjacente, ou seja, a regra jurídica será aplicada de acordo 
com as circunstâncias que envolvam o contexto fático. O Princípio da Cooperação também provoca refle-
xos necessários sobre os procuradores das partes. De fato, não haveria sentido que elas estivessem dis-
postas a colaborar de forma ampla com o juiz, e seus advogados não, uma vez que estes são os responsá-
veis por se dirigir, por escrito e oralmente, ao Estado-juiz, exercem atividade essencial para o desenvolvi-
mento do processo. 
 
 
4a Questão (Ref.:201710723078) Pontos: 0,1 / 0,1 
A respeito da ação de natureza meramente declaratória, assinale a assertiva verdadeira: 
 
 
é admissível ainda que tenha ocorrido violação do direito 
 
é inadmissível para obter a certeza quanto à interpretação de cláusula contratual; 
 
não se caracteriza a coisa julgada em face de duas ações idênticas, se uma tiver sido proposta 
em face de pessoa jurídica de direito público e a outra em face de agente público por falta de 
identidade entre as partes. 
 
não é cabível para reconhecimento de tempo de serviço com fins previdenciários; 
 
o interesse do autor não pode limitar à declaração de existência de relação jurídica; 
Respondido em 26/05/2019 17:54:02 
 
 
Compare com a sua resposta: Gabarito: a) Trata-se de ação pessoal, porque o vínculo entre as partes é de 
direito obrigacional, contrato de locação, relação jurídica entre locador e locatário. b) A importância é 
grande porque se a ação é pessoal deveria ter sido ajuizada na comarca de domicílio do réu e não no local 
onde da situação do imóvel, este se dá quando a ação for real. 
 
 
5a Questão (Ref.:201711099709) Pontos: 0,1 / 0,1 
Aponte a opção incorreta a respeito do Código de Processo Civil de 2015: 
 
 
O CPC de 2015 surge com maior celeridade à prestação da justiça, atentando à premissa de que há sempre bons materiais a serem 
aproveitados da legislação anterior, mas, também, firme na crença de que são necessários dispositivos inovadores e modernizantes; 
 
Prioriza-se a conciliação, incluindo-a como o primeiro ato de convocação do réu a juízo, uma vez que proporciona larga margem de 
eficiência em relação à prestação jurisdicional. 
 
O procedimento é abreviado, o número de recursos é aumentado para permitir maior segurança jurídica, os precedentes passam a ter 
maior prestígio, o processo eletrônico é viabilizado; 
 
O novo CPC surge como uma resposta para a necessidade de um processo mais celere e constitucionalizado. 
 
Há uma maior preocupação em unir os princípios dispostos na Constituição Federal e a condução do processo. 
Respondido em 26/05/2019 17:54:46 
 
 
1a Questão (Ref.:201710723488) Pontos: 0,1 / 0,1 
 São deveres das partes, de seus procuradores e de todos aqueles que de qualquer forma participem do 
processo, exceto: 
 
 
declinar, em qualquer momento que lhes couber falar nos autos, o endereço residencial ou pro-
fissional onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer 
modificação temporária ou definitiva; 
 
não formular pretensão ou de apresentar defesa quando cientes de que são destituídas de funda-
mento; 
 
expor os fatos em juízo conforme a verdade; 
 
não praticar inovação ilegal no estado de fato de bem ou direito litigioso; 
 
não produzir provas e não praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou à defesa do di-
reito; 
Respondido em 26/05/2019 17:56:18 
 
 
Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: a) Deve ser aplicada a mediação no caso. Na media-
ção, um terceiro, neutro e imparcial facilita a comunicação entre pessoas entre as quais há uma relação 
continuada no tempo, mas que em razão do conflito de interesses não está sendo possível até aquele mo-
mento. B) O NCPC é claro e institui o que se pode chamar de ¿cultura da paz¿. O objetivo principal é 
promover a autocomposição e desincentivar a cultura do litígio. Assim, não à toa, o §4º do art. 334 insti-
tui a regra da realização da audiência de mediação/conciliação que somente não serão designadas (ou se-
rão desmarcadas) se ambas as partes manifestarem, expressamente, desinteresse na autocomposição ou 
ainda, se o juiz verificar que o direito em litígio não admite a transação. 
 
 
2a Questão (Ref.:201710722833) Pontos: 0,0/ 0,1 
O exercício do direito de ação, segundo o ordenamento jurídico brasileiro é condicionado à existência 
de condições. São elas: 
 
 
o interesse de agir e a legitimidade ad causam. 
 
a possibilidade jurídica do pedido, a causa de pedir e o interesse de agir. 
 
as partes, o pedido e o interesse de agir; 
 
o pedido, o interesse de agir e a legitimidade ad causam. 
 
A causa de pedir é regida por duas teorias: da substanciação e da individuação. Segundo esta 
última, a causa de pedir se compõe conjuntamente dos fatos e do direito e é adotada no Brasil. 
Respondido em 26/05/2019 18:00:06 
 
 
Compare com a sua resposta: 
a) A questão cinge-se em saber-se se é possível ou não a aplicação do parágrafo único do art. 14 do CPC 
em relação à Fazenda Pública. Parece que o melhor entendimento é o que advoga a possibilidade, na me-
dida em que tal conduta do se enquadra como ato atentatório ao exercício da jurisdição, sem qualquer res-
salva subjetiva. Isso porque, no caso em análise, o Município não está cumprindo o provimento manda-
mental, criando embaraço à efetivação da antecipação dos efeitos da tutela. Afigura-se, assim, o melhor 
posicionamento, em atenção à efetividade do processo, a possibilidade de aplicação da referida sanção 
também em relação à Fazenda Pública. Nesse sentido, é o posicionamento de Freitas Câmara. Veja-se: 
Resta saber como será imposta esta multa em casos em que a violação do dever de cumprir com exatidão 
os provimentos mandamentais e de não embaraçar o cumprimento das demais decisões judiciais for ato 
do Estado ou da União. A preocupação decorre, principalmente, do fato de a Fazenda Pública ser a maior 
criadora de embaraços ao regular exercício da jurisdição no Brasil. Como fixar a multa para que o Estado 
pague ao próprio Estado, ou para que a União pague a si mesma? Haveria confusão, que é causa de extin-
ção da obrigação. Parece-nos, todavia, que é possível solucionar adequadamente a questão: basta que se 
crie um fundo gerido pelo Poder Judiciário, para o qual deve reverter esta multa. Afinal de contas, o ato 
punido é atentatório ao exercício da jurisdição. Assim sendo, quando a Fazenda Pública praticasse um ato 
que assim se qualificasse, bastaria que a Administração pagasse ao Judiciário o valor da multa (sendo 
certo que, não sendo efetuado o pagamento, daí adviriam consequências administrativas, as quais deverão 
ser estudadas em outros ramos do Direito Público, não cabendo ao Direito Processual a sua análise) (CÂ-
MARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. Vol. I. 17 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 
2008, p. 144-145. 
b) Sim, considerando que a autora está contemplada pelo Estatuto do Idoso (Lei n. 10741/2003), nos ter-
mos do seu art. 71, a autora terá prioridade de tratamento. Frise-se, a propósito, que tal direito não se 
aplica ao advogado idoso, pois que o direito em questão é da própria parte que, em razão da idade, deve 
ter o procedimento acelerado. Não se justifica nesse caso a concessão desse benefício legal em favor do 
advogado, pois a atuação deste no processo é em razão da profissão, não sendo esse a parte que busca a 
tutela jurisdicional. Assim, a ratio legis se aplica apenas a quem for parte na demanda e não para os advo-
gados. Aliás, o STJ já se manifestou sobre a extensão do tratamento diferenciado em relação ao advogado 
(AgRg no REsp 285.812/ES, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, jul-
gado em 07.06.2005, DJ 01.08.2005, p. 461). 
 
 
3a Questão (Ref.:201710723103) Pontos: 0,0 / 0,1 
Uma ação em relação à outra, em curso em juízo, são idênticas: 
 
 
tem a mesma causa de pedir próxima; 
 
quando os sujeitos são os mesmos, a causa de pedir é a mesma e o pedido for o 
mesmo; 
 
I, II e IV 
 
quando há repetição de ação já em curso. 
 
quando tem a mesma causa de pedir remota e próxima; 
Respondido em 26/05/2019 18:01:55 
 
 
Compare com a sua resposta: Gabarito: a) Não há lide, uma das características da jurisdição voluntária, 
hoje, melhor denominada de ¿não contenciosa¿. Não se faz presente também a substitutividade, porque o 
ato judicial é de mera autenticação ou chancela da vontade das partes. Claramente, se vê que o ato judi-
cial não substitui a vontade dos interessados, o que se dá na jurisdição contenciosa, onde o juiz aplica a 
norma jurídica na solução do conflito, substituindo a vontade das partes. b) A lide não é característica da 
jurisdição, porque não temos como explicar o controle abstrato da constitucionalidade das leis e a cha-
mada jurisdição voluntária, sem contar que na execução não há lide, e, sim, a busca da satisfação do di-
reito reconhecido judicialmente ou extrajudicialmente em um documento com força executiva. 
 
 
4a Questão (Ref.:201711106764) Pontos: 0,1 / 0,1 
Havendo necessidade de intervenção do Ministério Público como fiscal da ordem jurídica, nos termos do 
Código de Processo Civil de 2015, deverá intervir no processo com prazo de: 
 
 
quinze dias. 
 
vinte dias. 
 
dez dias. 
 
trinta dias. 
 
vinte e cinco dias. 
Respondido em 26/05/2019 18:02:21 
 
 
Compare com a sua resposta: 
 
 
5a Questão (Ref.:201711106782) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a atuação do Ministério Público no processo civil, e nos termos do Código de Processo Civil de 
2015, assinale a alternativa correta: 
 
 
A participação da Fazenda Pública configura, por si só, hipótese de intervenção do Ministério Pú-
blico. 
 
A mera participação de incapaz como parte do processo não configura, por si só, hipótese de inter-
venção do Ministério Público. 
 
 Nos casos em que o Ministério Público atua como fiscal da lei, ele poderá produzir provas, reque-
rer as medidas processuais pertinentes e recorrer. 
 
O Ministério Público goza de prazo em quádruplo para contestar e em dobro para recorrer, sendo 
simples os demais prazos para falar nos autos. 
 
Quando atua como fiscal da lei, os prazos do Ministério Público são impróprios.

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