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* * * REVISÃO VIRTUAL 2AP ODONTOLOGIA 2008.2 PARTE 1 Desenvolvido pela monitora do curso de Odontologia: Fabrícia Campêlo Correia Orientado e Revisado pela Profª Ms.: Gutencilda Colares de Vasconcelos Novembro 2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANAS DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA * * * ASSUNTO: Odontogênese Trato digestório Glândulas anexas ao trato digestório Sistema endócrino Sistema respiratório Sistema urinário LÂMINAS: 92, 93, 94, 96, 98, 99 4, 5, 7, 10, 12, 58 13, 14, 21, 26 14, 28, 41, 43, 45 10, 52 2, 9, 83, 89 Fabrícia Campêlo Correia * * * ASSUNTO: Odontogênese Trato digestório Glândulas anexas ao trato digestório Sistema endócrino Sistema respiratório Sistema urinário LÂMINAS: 92, 93, 94, 96, 98, 99 4, 5, 7, 10, 12, 58 13, 14, 21, 26 14, 28, 41, 43, 45 10, 52 2, 9, 83, 89 Fabrícia Campêlo Correia * * * Primeiro vamos visualizar as partes constituintes do dente (foto retirada do Junqueira 10ª edição), para então aprender como este é formado, nos próximos slides Fabrícia Campêlo Correia * * * Odontogênese Compreende: Lâmina dentária Fase de botão Fase de capuz Fase de campânula Fase de coroa Fase de raiz Fabrícia Campêlo Correia * * * Histologia e Embriologia Oral, Katchburian, 1999 * * * A formação dos germes dentários (decíduos) têm início a partir da 6ª semana de vida intra-uterina As células epiteliais do Botão Dentário (na periferia) possuem forma cúbica a cilíndrica e as do centro vão gradativamente se tornando poligonais O ectomesênquima já começa a se condensar ao redor dessa ‘‘esférula epitelial’’ (os constituintes do germe dentário ainda não estão diferenciados) A Fase de Botão representa o verdadeiro início da formação de cada dente Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 92 – Fase de botão Epitélio oral Lâmina dentária Botão Ectomesênquima Cavidade oral Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 92 – Fase de botão Epitélio oral Lâmina dentária Botão Condensação do ectomesênquima Fabrícia Campêlo Correia * * * A fase de capuz ocorre após um crescimento descontínuo do botão, que o leva a adotar uma forma que se assemelha a um boné Nesta fase observam-se os vários componentes do germe dentário, dentre eles o órgão do esmalte (chamado assim porque dá origem ao esmalte dentário), composto por: Epitélio externo do órgão do esmalte Retículo estrelado Epitélio interno do órgão do esmalte Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 92 – Fase de capuz Cavidade oral Epitélio oral Lâmina dentária Órgão do esmalte Papila dentária Folículo dentário Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 92 – Fase de botão e de capuz Lâmina dentária Botão Epitélio externo do órgão do esmalte Retículo estrelado Epitélio interno do órgão do esmalte Papila dentária Folículo dentário (está envolvendo todo o germe dentário) Formação inicial do botão Epitélio oral Cavidade oral Língua Fabrícia Campêlo Correia * * * A papila dentária formará a DENTINA e a POLPA dentária (origem: ectomesênquima) O órgão do esmalte formará o ESMALTE (origem: ectoderma) O folículo dentário (ou saco dentário) é responsável pela formação do periodonto de inserção do dente: CEMENTO, LIGAMENTO PERIODONTAL e OSSO ALVEOLAR (origem: ectomesênquima) O folículo dentário é uma estrutura que tem origem do ectomesênquima, mas que não vai formar tecidos que compõem o ORGÃO DO DENTE, e sim tecidos que constituem o periodonto de inserção Fabrícia Campêlo Correia * * * Importante: Fabrícia Campêlo Correia A papila dentária formará: origem: * * * Importante: Fabrícia Campêlo Correia O órgão do esmalte formará: origem: * * * Importante: Fabrícia Campêlo Correia O folículo dentário formará: origem: * * * Na fase de campânula, entre as células do epitélio interno e as do retículo estrelado, aparecem duas ou três camadas de células pavimentosas e que constituem o ESTRATO INTERMEDIÁRIO (característico desta fase). Acredita-se que participe na formação do esmalte Nesta fase, os epitélios interno e externo do órgão do esmalte se encontram e formam um ângulo agudo, é a ALÇA CERVICAL Na fase adiantada da campânula a lâmina dentária desintegra-se e o germe dentário se separa do epitélio oral, ficando somente a lâmina do dente permanente Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 93 – Fase de campânula Epitélio oral Lâmina dentária Epitélio externo do órgão do esmalte Retículo estrelado Epitélio interno do órgão do esmalte Papila dentária Folículo dentário Alça cervical Estrato intermediário Cavidade oral Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 93 – Fase de campânula Fabrícia Campêlo Correia A mesma foto do slide anterior, mas no maior aumento, seta no estrato intermediário * * * Lâmina 93 – Fase de campânula Fabrícia Campêlo Correia Estrato intermediário * * * As células do epitélio interno, sob a indução das células superficiais da papila dentária, sofrem inversão de polaridade e se transformam em pré-ameloblastos Estes induzem as células da periferia da papila dentária a se diferenciar em ODONTOBLASTOS, que secretam a primeira camada de matriz de dentina (pré-dentina) formando a dentina do manto A dentina do manto induz a diferenciação final dos pré-ameloblastos em AMELOBLASTOS, os quais sintetizam e secretam a matriz orgânica do esmalte, que basicamente é protéica, porém de natureza não colágena (dentinigênese e amelogênese ocorrem na fase de coroa) Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 96 – Fase de campânula A alça cervical prolifera e dá origem a bainha epitelial de Hertwig, que contribuirá para a formação da raiz Fabrícia Campêlo Correia * * * Epitélio externo do órgão do esmalte Retículo estrelado Papila dentária Bainha epitelial de Hertwig Lâmina 96 – Fase de campânula Fabrícia Campêlo Correia * * * Cemento, ligamento periodontal e osso alveolar são formados simultaneamente: - Após a fragmentação da bainha epitelial de Hertwig, o folículo dentário entra em contato com a dentina radicular em formação - Então, as células ectomesenquimais do folículo diferenciam-se em cementoblastos, secretando a matriz orgânica do cemento - As células do lado externo do folículo diferenciam-se em osteoblastos, formando o osso alveolar - As células da região central tornam-se principalmente fibroblastos e formam o ligamento periodontal Em casos de alterações patológicas do ligamento periodontal, as células dos restos epiteliais de Malassez podem se tornar ativas e proliferar. Desse modo, podem originar cistos periodontais, laterais ou apicais, segundo sua localização Após a completa erupção do dente, o epitélio reduzido do esmalte contribuirá para a formação do epitélio juncional da gengiva Os brotos dos dentes permanentes se formam durante a fase de capuz do dente decíduo. No entanto, os molares permanentes se desenvolvem da lâmina dentária que cresce distalmente Fabrícia Campêlo Correia * * * Polpa dentária Fragmentos da bainha epitelial de Hertwig – restos epiteliais de Malassez Lâmina 96 –Fase de coroa Fabrícia Campêlo Correia * * * Polpa dentária Odontoblastos Pré-dentina Dentina Restos epiteliais de Malassez Lâmina 96 –Fase de coroa Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 94, 96 – Fase de coroa Fabrícia Campêlo Correia Retículo estrelado Estrato intermediário Ameloblastos Esmalte Dentina Pré-dentina Odontoblastos Polpa dentária * * * Lâmina 94, 96 – Fase de coroa Fabrícia Campêlo Correia Retículo estrelado Estrato intermediário Ameloblastos Esmalte Dentina Pré-dentina Odontoblastos Polpa dentária * * * Lâmina 99 – Fase de raiz Dentina radicular Polpa com vasos e nervos Odontoblastos Sulco gengival (o sulco existente entre a gengiva e o dente) Epitélio da gengiva (periodonto de proteção) Nessa lâmina o esmalte foi removido durante a descalcificação Esses pontos escuros são artefatos Dentina coronária Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 99 – Fase de raiz Polpa com vasos e nervos Odontoblastos Dentina Cemento (essa linha mais escura) Ligamento periodontal Osso alveolar Epitélio da gengiva A mesma lâmina da foto anterior em maior aumento Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 99 – Fase de raiz Fabrícia Campêlo Correia Polpa dentária Odontoblastos Pré-dentina Dentina Cemento Restos epiteliais de Malassez (originados da fragmentação da bainha epitelial de Hertwig) Ligamento periodontal Osso alveolar * * * Pessoal, este é um desenho esquemático do meu caderno de desenhos. Eu coloquei aqui para que vocês possam ter uma visão geral das estruturas e onde se localizam, antes de observar as próximas lâminas. Fabrícia Campêlo Correia * * * Lamelas são regiões hipomineralizadas que nascem no limite externo do esmalte e vão em direção ao limite amelodentinário (há divergências entre os autores com relação à definição de lamelas) Lamela tipo A prismas hipocalcificados - não atinge o limite amelodentinário Lamela tipo B prismas hipocalcificados e células mortas - atinge o limite amelodentinário Lamela tipo C prismas hipocalcificados com células mortas e substâncias orgânicas da cavidade oral - ultrapassa o limite amelodentinário As estrias ou linhas de Retzius são o resultado da deposição do esmalte em camadas pelos ameloblastos, são consideradas regiões hipomineralizadas. As periquimácias representam a parte superficial das estrias de Retzius. O limite amelodentinário é o limite que separa o esmalte da dentina e é uma superfície ondulada. Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 98 – Dente desgastado Dentina Canalículos dentinários (é onde se encontram os prolongamentos odontoblásticos, são esses riscos escuros) Limite amelodentinário Esmalte Cemento Fabrícia Campêlo Correia * * * Dentina Canalículos dentinários Limite amelodentinário Fusos do esmalte (prolongamentos dos odontoblastos para dentro do esmalte) Tufos ou penachos do esmalte (são prismas e substância interprismática hipocalcificadas, que contém a proteína tufelina) Esmalte Lâmina 98 – Dente desgastado Fabrícia Campêlo Correia * * * Esmalte Periquimácias Estrias de Retzius Lamela tipo A Rachadura devido à preparação da lâmina Limite amelodentinário Dentina Lâmina 98 – Dente desgastado Fabrícia Campêlo Correia * * * Dentina radicular Canalículos ou túbulos dentinários Cemento celular (localizado na região mais próxima ao ápice radicular) Lacunas onde se encontravam os cementócitos (cementoblastos estariam por fora formando a matriz do cemento) Lâmina 98 – Dente desgastado Fabrícia Campêlo Correia * * * ASSUNTO: Odontogênese Trato digestório Glândulas anexas ao trato digestório Sistema endócrino Sistema respiratório Sistema urinário LÂMINAS: 92, 93, 94, 96, 98, 99 4, 5, 7, 10, 12, 58 13, 14, 21, 26 14, 28, 41, 43, 45 10, 52 2, 9, 83, 89 Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Papila filiforme: Queratinizada ou paraqueratinizada Ausência de botões gustativos Formato cônico alongado São as mais abundantes no dorso da língua Possui um núcleo central de lâmina própria (tecido conjuntivo frouxo) Papila circunvalada ou valada: Grandes e arredondadas (formato circular com superfície achatada) Não queratinizada Presença de botões gustativos lateralmente Estão presentes no V lingual (não projetam para além da superfície da lingua) Possuem um sulco que circunda a papila, a vala lateral Pequenas glândulas serosas (Von Ebner) liberam seu conteúdo na base da vala Lâmina 7 – Língua, papilas linguais Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Papila fungiforme: Não queratinizada em humanos (obs: as de rato são queratinizadas) Presença de botões gustativos (podem ser encontrados sobre a superfície da papila) Formato de cogumelo Estão entre as filiformes Glândulas serosas Glândulas mucosas Estão intercaladas no músculo estriado esquelético que se dispõe em 3 planos (oblíquo, transversal e longitudinal) permitindo uma melhor movimentação da língua As papilas estão no dorso da língua, dando uma irregularidade a esta região. A superfície ventral é revestida pela mesma mucosa (epitélio + lâm. própria) porém a superfície é lisa (foto) Lâmina 7 – Língua, papilas linguais Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * MUCOSA (revestimento interno) Epitélio Lamina própria ou córion (é tecido conjuntivo frouxo) Muscular da mucosa SUBMUCOSA (tecido conjuntivo frouxo) MUSCULAR Circular interna Longitudinal externa SEROSA OU ADVENTÍCIA (revestimento externo) Serosa se possuir uma última camada de células pavimentosas chamadas de mesotélio. A serosa corresponde ao peritônio Adventícia se não possuir a camada de mesotélio, é formada por tec. conjuntivo frouxo com presença de células adiposas e se continua com a adventícia do outro órgão, corresponde às regiões não cobertas pelo peritônio Estrutura geral dos órgãos do trato digestório Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Lâmina 10 - Esôfago MUCOSA Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado Lamina própria ou córion (é tecido conjuntivo frouxo) Muscular da mucosa (corte transversal) SUBMUCOSA Glândulas esofágicas mucosas (Gl. acinosa composta mucosa) MUSCULAR Circular interna Longitudinal externa SEROSA OU ADVENTÍCIA Porção superior do esôfago: adventícia Porção inferior: serosa Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Lâmina 10 - Esôfago MUCOSA SUBMUCOSA MUSCULAR Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 10 - Esôfago MUCOSA SUBMUCOSA MUSCULAR ADVENTÍCIA (significa que esse corte foi feito no terço superior do esôfago) Circular interna (corte longitudinal) Longitudinal externa (corte transversal) Obs: no terço superior do esôfago a musculatura é estriada esquelética, no terço médio há fibras musculares estriadas esqueléticas e lisas, e no terço inferior a musculatura é lisa Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Lâmina 12 - Estômago MUCOSA Epitélio cilíndrico simples Lamina própria ou córion (é tecido conjuntivo frouxo) Muscular da mucosa SUBMUCOSA MUSCULAR Oblíqua interna (alguns autores consideram mais essa camada) Circular intermédia Longitudinal externa SEROSA Que corresponde ao peritônio Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Lâmina 12 - Estômago MUCOSA SUBMUCOSA Células mucosas de revestimento Fabrícia Campêlo Correia * * * Esta é uma imagem do Junqueira 10ª edição, que representa o estômago Observem as criptas gástricas e as glândulas fúndicas Estrutura das glândulas fúndicas Criptas gástricas Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Células zimogênicas (ou principais) Produção de lipase e da enzima inativa pepsinogênio Células parietais (ou oxínticas) Produzir ácido clorídrico, cloreto de potássio, fator gástrico intrínseco (ou anti-anêmico) Lâmina 12 - Estômago Fabrícia Campêlo Correia * * * FATOR GÁSTRICO INTRÍNSECO OU FATOR INTRÍNSECO ANTI-ANÊMICO Esse fator é importante para auxiliar na absorção da vitamina B12 pelo intestino, mais precisamente pelo íleo. A vitamina B12 funciona como co-enzima, assumindo muitos papéis diferentes. É essencial para o crescimento e para a divisão das células, bem como para a produção de glóbulos vermelhos, material genético e mielina. A deficiência pode causar anemia perniciosa, sintomas neurológicos e fraqueza. Essa deficiência quase sempre é causada pela falta da capacidade de absorver a vitamina B12 no trato gastrintestinal devido à falta do fator intrínseco. A vitamina B12 deve ser injetada (a forma oral é pouco absorvível) para suprir a necessidade. Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Lâmina 58 - Intestino delgado, duodeno MUCOSA Epitélio: cilíndrico simples Lamina própria ou córion (é tecido conjuntivo frouxo) Muscular da mucosa é dissociada SUBMUCOSA Aqui estão as glândulas de Brünner (importante para identificação do órgão) São acinosas compostas mucosas MUSCULAR Circular interna Longitudinal externa SEROSA Serosa que corresponde ao peritônio. Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 58 - Intestino delgado, duodeno MUCOSA Musc. da mucosa SUBMUCOSA Gl. de Brünner MUSCULAR Fabrícia Campêlo Correia * * * Nos intestinos ocorre absorção, por isso as células de revestimento são chamadas de células absortivas O intestino delgado possui: vilosidades, criptas O intestino grosso possui: somente criptas Os órgãos do tubo digestivo onde encontramos glândulas na submucosa são: ESÔFAGO (gl esofágicas) e DUODENO (gl de Brünner) Nos intestinos são visíveis as glândulas de Lieberkühn na mucosa – tubulosas simples ou tubulosas ramificadas Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Lâmina 4 - Intestino delgado, jejuno-íleo MUCOSA Epitélio: cilíndrico simples Lamina própria ou córion (é tecido conjuntivo frouxo) Muscular da mucosa SUBMUCOSA MUSCULAR Circular interna Longitudinal externa SEROSA Serosa que corresponde ao peritônio (não visível aqui) Vilosidade Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 4 - Intestino delgado, jejuno-íleo Vilosidades Glândulas de Lieberkühn Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 4 - Intestino delgado, jejuno-íleo Mucosa Submucosa Muscular longitudinal em corte transversal Serosa Muscular circular em corte longitudinal Fabrícia Campêlo Correia * * * No jejuno-íleo é possível encontrar nódulos linfóides, ou pequenos aglomerados de linfócitos, tanto na região da mucosa quanto na submucosa e que recebem a denominação de placas de Peyer (são regiões mais roxas no meio do tecido). São estruturas de defesa devido à grande população bacteriana do intestino. Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Lâmina 5 - Intestino grosso MUCOSA Epitélio: cilíndrico simples Lamina própria ou córion (é tecido conjuntivo frouxo) Muscular da mucosa SUBMUCOSA MUSCULAR Circular interna Longitudinal externa SEROSA Serosa que corresponde ao peritônio. Glândulas de Lieberkühn em corte longitudinal e em corte transversal Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Lâmina 5 - Intestino grosso, mucosa Células caliciformes Estão presentes em todo o intestino Epitélio cilíndrico simples Para fixar: O intestino delgado possui vilosidades e criptas, enquanto no grosso existem somente as criptas. O grosso não possui vilosidades. As criptas são também conhecidas como glândulas de Lieberkühn e estão presentes em todo o intestino Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Lâmina 5 - Intestino grosso Mucosa Muscular longitudinal Muscular circular Submucosa Uma cripta corresponde a essa invaginação do epitélio as criptas são as glândulas de Lieberkühn Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 5 - Intestino grosso Submucosa Muscular circular (corte longitudinal) Muscular longitudinal (em corte transversal) Plexo mioentérico (entre as camadas musculares, mas também pode estar dentro do músc.) Serosa (observem que dá para ver o mesotélio – céls pavimentosas) Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 5 - Intestino grosso Muscular circular Muscular longitudinal Plexo mioentérico (ou de Auerbach) Fabrícia Campêlo Correia * * * ASSUNTO: Odontogênese Trato digestório Glândulas anexas ao trato digestório Sistema endócrino Sistema respiratório Sistema urinário LÂMINAS: 92, 93, 94, 96, 98, 99 4, 5, 7, 10, 12, 58 13, 14, 21, 26 14, 28, 41, 43, 45 10, 52 2, 9, 83, 89 Fabrícia Campêlo Correia * * * Lam 21 – Glândula sublingual Sublingual do livro do Junqueira Predominam ácinos mucosos (céls são mais claras e luz visível) Muitos são ácinos mucosos e outros são mistos com ácinos mucosos e semiluas serosas. Também podem existir ácinos serosos em menor número É classificada como glândula tubuloacinosa composta mucoserosa Há cortes de canais excretores (os maiores, no conjuntivo entre os lóbulos), ductos estriados (entre os ácinos, dentro dos lóbulos, são esses rosados vistos na lâmina) e intercalares (saem dos ácinos, são os menores) No conjuntivo interlobar estão vasos e fibras nervosas Fabrícia Campêlo Correia * * * Lam 21 – Glândula submandibular Submandibular do livro do Junqueira Predominam ácinos serosos (com núcleos esféricos e citoplasma basófilo) É classificada como glândula tubuloacinosa composta seromucosa Os ductos estriados também são visíveis (há muitos ductos) Em humanos, 90% da glândula são ácinos serosos e 10% são mucosos com semiluas serosas (secretam lisozima, que destrói a parede celular de certas bactérias) Fabrícia Campêlo Correia * * * Lam 21 – Glândula parótida Parótida do livro do Junqueira É uma glândula puramente serosa, contendo grânulos de secreção ricos em proteínas e elevada atividade da amilase, que inicia a digestão dos carboidratos É classificada como glândula acinosa composta serosa Os ductos estriados também são visíveis (há poucos ductos) O tecido conjuntivo contém muitos plasmócitos (secretam anticorpos, como um mecanismo de defesa imunológica) e linfócitos. As outras glândulas também fazem isso Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 21 – Glândula sublingual * * * Lâmina 21 – Glândula submandibular * * * Glândula sublingual Glândula submandibular * * * Lâmina 21 – Glândula parótida Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Lâmina 13 – Fígado (porco) obs: o fígado humano não possui os lóbulos bem delimitados Lóbulo hepático (estrutura aproximadamente hexagonal) Veia centrolobular Cordões ou trabéculas de hepatócitos Septos interlobulares (conjuntivo) Espaço porta Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Fígado – tríade portal no ESPAÇO PORTA (importante!!!) Ramo da veia porta Ducto ou conducto biliar (epitélio cilíndrico simples) Ramo da artéria hepática Esses espaços em branco entre os hepatócitos são os sinusóides hepáticos Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 13 – Fígado Veia centrolobular (observar que está no interior do lóbulo) Tríade portal: Conducto ou ducto biliar Ramo da artéria hepática Ramo da veia porta Espaço porta Hepatócitos (são as células que compõem o lóbulo, todas essas rosadas) Fabrícia Campêlo Correia * * * Se for perguntado o nome da estrutura, a resposta pode ser, de acordo com o que estiver apontado: Ramo da veia porta Conducto ou ducto biliar Ramo da artéria hepática Onde se localiza: Espaço porta Identifique o órgão: Fígado Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Ilhotas de Langerhans Porção endócrina do pâncreas Produzem: INSULINA - hipoglicemiante GLUCAGON - hiperglicemiante Lançam sua secreção na corrente sanguínea São estruturas mais claras dentro dos lóbulos pancreáticos e entre os ácinos pancreáticos Ácinos pancreáticos Porção exócrina do pâncreas Possuem as células centroacinares (porção inicial dos ductos intercalares) Constituem os lóbulos Lâmina 14 – Pâncreas Fabrícia Campêlo Correia * * * Ilhota de Langerhans, imagem do Junqueira (pag 405) Fabrícia Campêlo Correia Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Ducto excretor ou interlobular Estão no conjuntivo entre os lóbulos pancreáticos Recebem o suco pancreático, produzido pelos ácinos, e desemboca no duodeno Lâmina 14 – Pâncreas Ilhotas Fabrícia Campêlo Correia * * * Lâmina 26 – Vesícula biliar MUCOSA: Epitélio colunar simples Lâmina própria MUSCULAR: Fibras musculares lisas em várias direções + fibras elásticas (camada conhecida por FIBROMUSCULAR) SEROSA Conjuntivo com vasos e nervos Na mucosa há pregas abundantes que lembram vilosidades, são conhecidas por PSEUDOVILOSIDADES Fabrícia Campêlo Correia * * *
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