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Caso Clínico 1 Identificação: Nella; canina; S RD; fêmea; não castrada; 10 anos; peso 14,15 kg. Temperamento: dócil, calma. Histórico e Anamnese: Animal chegou em trabalho de parto, com distocia. Exame Clínico: Temperatura: 38,7ºC; Frequência cardíaca: 1 60 bpm; Frequência respiratória: 40 rpm; Pulso forte e rítmico; TPC: 2”; sem alteração à auscultação cardíaca e pulmonar; mucosas levemente h ipocoradas; sem sinais de desidratação. Procedimento cirúrgico: Cesárea e ovariosalpingohisterectomia (OSH). Nos exames solicitados, foi constatado que havia viabilidade fetal, os quais apresentavam motilidade intestinal adequada, e morfologia consistente c om 64-65 dias de idade, indicando distocia e necessidade d e procedimento cirúrgico de cesárea. Quais cuidados devem ser ultilizados na escolha do protocolo a nestésico, e quais grupos de fármacos devem ser evitados? R: Não utilizaria MPA, pois todos atravessam a barreita placentaria. Somente induziria com propofol e faria a anestesia inalatória com isofluorano, após a retira dos filhotes administraria tramadol e metadona. Caso Clínico 2 Identificação: Baguera; canino; SRD; macho; não castrado; 3 meses de idade; peso 5,15 kg Animal com histórico de atropelamento há 4 dias. Veio de outra clínica com diagnóstico de hérnia diafragmática. Exame Clínico: Temperatura: 38,2ºC; Frequência ca rdíaca: 164 bpm; Frequência respiratória: 64 rpm (dispneico); Pulso forte e rítmico; TPC: 1”; ausculta ção cardíaca e pulmonar abafado. Sugestão de protocolo anestésico (MPA, indução, manutenção, bloqueios locais, analgesia)? R: Utilizaria como MPA e acepram, induziria com propofol e midazolam, manutenção com isofluorano, bloqueios locais com lidocaína e analgesia com fentanil.
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