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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP - AGRÁRIAS
MEDICINA VETERINÁRIA
ANA LUÍZA ZILIO
RA: 5195603767
DIREITO E LEGISLAÇÃO
Atividade de Autodesenvolvimento
CAMPO GRANDE
2014
ANA LUIZA ZILIO
RA: 5195603767
DIREITOS DO CIDADÃO E SEU ABSOLUTISMO
Atividade de autodesenvolvimento apresentada ao curso de Medicina Veterinária da Universidade Anhanguera Uniderp - Agrárias como processo para obtenção de nota parcial na disciplina de Direito e Legislação.
 Tutora: Oriana Corrêa Martins
CAMPO GRANDE
2014
Introdução
A presente atividade tem objetivo ampliar o conhecimento a cerca dos limites aos Direitos e às Garantias Constitucionais; descreve sucintamente a opinião sobre o absolutismo dos Direitos do cidadão e se podem sofrer limitações ou não.
Você acha que os Direitos do cidadão são absolutos, ou seja, não podem sofrer qualquer tipo de limitação? 
Os Direitos do cidadão são absolutos até esbarrarem nos direitos de outrem, somos todos iguais perante a lei, porém, cabe ao Estado decidir e limitar os direitos individuais quando se fizer necessário.
As limitações impostas visam o bem comum, a manutenção da ordem em sociedade, no texto que aborda a Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha, fica explicito que se trata de uma medida protetiva da integridade física de uma vítima, não podendo ser soberano o direito de ir e vir do agressor.
As sanções são reais, necessárias e devem ser aplicadas a cada situação analisada criteriosamente, pois, o ser humano é dotado da capacidade do livre arbítrio, quando este pende para a transgressão, o lado que infringe os direitos de outros e de uma sociedade como tal, deve responder por seus atos e sofrer as consequências, sejam elas limitantes do direito de ir e vir ou outras.
O Estado julga e impõe as limitações necessárias quando o ser humano dotado de suas capacidades não consegue se adequar de maneira satisfatória ao convívio em sociedade. Para isto somos regidos por Leis, para que a ordem seja soberana e os direitos fundamentais como direito á vida sejam preservados.
Conclusão
Com base no tema abordado percebe-se a sutileza da tênue linha que é o Direito e às Garantias Constitucionais, que pode ser interpretada de diversas formas, dependendo do ponto de vista da vítima, do réu e da instância julgadora. Cada qual irá defender arduamente o que lhe parecer mais justo de maneira individual e outrora coletiva. Nenhum réu tem a intenção de ser privado de seus direitos que sob sua ótica são os justos, assim como nenhuma vítima gostaria de sentir-se refém da sua condição por não terem sido aplicadas as medidas necessárias ao causador de seu mal. Bem ilustra a imagem da mulher vendada que traduzida simboliza que a justiça é cega. Ela está vendada para não fazer distinções entre ricos, pobres, influentes, desconhecidos. Ela simplesmente analisa as provas e julga através, única e exclusivamente, dessas provas. Além disso, ela segura a balança, que quer dizer o equilíbrio, ela não tem "nenhum time", não pende para nenhum lado.
Bibliografia
 Lei Maria da Penha. Medida protetiva não fere direito de ir. (Fonte: Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso. Revista Jus Vigilantibus, Quarta-feira, 15 de abril de 2009).

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