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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARATAMENTO DE PRÓTES E CIRURGIA BUCO-FACIAL DISCIPLINA DE DENTÍSTICA PLANO DE AULA TÍTULO: PRINCÍPIOS GERAIS DOS PREPAROS CAVITÁRIOS OBJETIVO GERAL: fornecer, ao aluno, conhecimento teórico sobre princípios gerais dos preparos cavitários aplicados à dentística. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ao final da unidade método-didática, espera-se que o aluno seja capaz de: 1. Conceituar os princípios dos preparos cavitários; 2. Indicar os procedimentos necessários para alcançar a forma de remoção do tecido cariado, a forma de contorno, de conveniência, de retenção, resistência. 3. Enumerar os agentes de limpeza da cavidade 4. Desenvolver uma postura crítica quanto a aplicação dos princípios gerais dos preparos cavitários, em situações pré-clínicas e clínicas. ROTEIRO DIDÁTICO 1. Conceito 2. Histórico 3. Princípios gerais dos preparos cavitários 3.1. Remoção do tecido cariado 3.2 Forma de contorno 3.2 Forma de conveniência 3.3 Forma de retenção 3.4 Forma de resistência 3.5 Limpeza da cavidade 4. Conceitos atuais sobre preparos 5. Conclusões ESTRATÉGIA DE ENSINO/APRENDIZAGEM Aula expositiva – discursiva. RECURSOS UTILIZADOS Recurso Multimídia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Grupo Brasileiro de Professores de Dentística. (Coordenador) Adair Busato, Dentística – Filosofia, Conceitos e Prática Clínica. Artes Médicas: São Paulo, 1ª edição, 2005. MONDELLI, J. et al. Dentística – procedimentos pré-clínicos. Santos: São Paulo, 1ª edição, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE PRÓTESE E CIRURGIA BUCO FACIAL DISCIPLINA DE DENTÍSTICA ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO MODALIDADE: Aula teórica ESTRATÉGIA: Aula com projeção multimídia DURAÇÃO: 1h OBJETIVO GERAL: Conhecer os tipos de isolamento, técnicas e materiais empregados. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno, após o término da aula, deverá ser capaz de: Definir isolamento; Conhecer os tipos de isolamento; Compreender a importância do isolamento absoluto; Conhecer as indicações dos isolamentos absoluto e relativo; Conhecer as vantagens do isolamento absoluto; Identificar os materiais e instrumentos necessários para os isolamentos absoluto e relativo; Descrever as técnicas de uso dos isolamentos absoluto e relativo. CONTEÚDO 1 - Isolamento absoluto –– Definição Indicações - Vantagens: paciente operador 1.4 - Instrumental e materiais empregados: tesoura borracha arco Young ou Ostby perfurador de Ainsworth grampos 200 a 205 - molares 206 a 109 - pré-molares 210 a 212 - incisivos e caninos pinça de Brewer fio dental lubrificante ejetor ou sugador de saliva 1.5 - Marcação da borracha marcação na boca mordida em cera divisão em quadrantes 1.6 - Colocação do dique de borracha borracha - grampo - arco borracha - arco - grampo conjunto ao mesmo tempo 1.7 - Remoção do dique de borracha 2 - Isolamento relativo 2.1 - Indicações 2.2 - Instrumental e material utilizados rolos de algodão pinça para algodão autômato de Eggler dispositivo de Ivory sugador ou ejetor de saliva - Referências Bibliográficas BUSATO, A .L.S. – Dentística: Filosofia, conceito e prática clínica, São Paulo, Artes Médicas, 2005 MONDELLI, J. et al - Dentística Operatória. 2ª ed. São Paulo, Sarvier. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE PRÓTESE E CIRURGIA BUCO FACIAL DISCIPLINA DE DENTÍSTICA INSTRUMENTOS CORTANTES MANUAIS E ROTATÓRIOS MODALIDADE: Aula teórica ESTRATÉGIA: Aula com projeção multimídia DURAÇÃO: 50 minutos OBJETIVO GERAL: Conhecer e identificar os instrumentos cortantes manuais e rotatórios. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno deverá ser capaz de: Compreender a importância dos instrumentos cortantes manuais e rotatórios; Identificar os instrumentos manuais de acordo com as suas características; Entender a importância do uso dos instrumentos manuais; Identificar os instrumentos rotatórios e quais as suas utilizações. Utilizar, de forma adequada, os instrumentos cortantes manuais e rotatórios; CONTEÚDO INSTRUMENTOS EMPREGADOS EM DENTÍSTICA : 1. Instrumentos manuais e rotatórios 2. Espatulação e inserção; 3. Condensação; 4. Escultura; 5. Polimento; 6. Isolamento do campo operatório; 7. Afastamento dentário; 8. Complementares. INSTRUMENTOS CORTANTES MANUAIS 1 . Histórico. 2 . Componentes: -Haste; cabo ou corpo; colo; lâmina ou parte ativa. 3 . Fórmula: - 1º número: Largura da lâmina em décimos de milímetros - 2º número: Comprimento da lâmina em milímetros - 3º número: Ângulo formado pela lâmina e o longo eixo do instrumento, medido em graus centesimais Instrumentos aos pares: L (esquerdo) R (direito) - 4º número: Em alguns instrumentos, mede a angulagem da extremidade ativa da lâmina. Aparece entre o 1º e 2º número de fórmula. N.º 80 (parede cervical mesial) N.º 95 (parede cervical distal) 4 . Tipos mais usados: -Enxadas - n.º 25 a 48 -Escavadores - n.º 55 a 72 -Recortadores de margem gengival - n.º 73 a 80 -Cinzéis - n.º 81 a 86 INSTRUMENTOS ROTATÓRIOS 1 . Histórico. - Evolução do equipamento odontológico 2 . Tipos 2.1 - Cortantes 2.1.1 - Componentes: a) haste b) colo c)parte ativa: constituída por lâminas formas esférica lisas: ¼ a 11 picotadas: 502 a 507 cone-invertida 33 ½ a 40 cilíndrica lisas: 55 ½ a 62 cilíndricas picotadas: 556 a 563 tronco-cônica lisas: 600 a 602 tronco-cônicas denteadas: 700 a 703 2.1.2 – Composição 2.2 - Abrasivos 2.2.1 - Tipos a) Pontas - (Diamantadas) -Componentes: haste, colo e parte ativa ou ponta ativa. -Formas: esféricas, cônicas, cone-invertido, cilíndricas, tronco- cônicas -Constituição: substâncias abrasivas (diamante) -Granulação: fina, média, grossa. -Exposição dos diamantes. b) Rodas : carborundum ou sílica c) Discos: papel, carborundum ou diamante. 3 - Mecanismos de ação 3.1 - Níveis de velocidade 3.1.1 - Baixa ou convencional. 3.1.2 - Alta velocidade. 3.1.3 - Ultra-alta velocidade. 4 - Fatores envolvidos 4.1 - Torque. 4.2 - Concentricidade. 4.3 - Calor friccional 4.4 - Refrigeração. 4.5 - Ruído. 4.6 - Vibração. 4.7 - Rugosidade das paredes cavitárias. 4.8 - Contaminação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEATRICE, L.C.S. - Estudo “in vitro” do desgaste sofrido pelas pontas diamantadas, através da microscopia eletrônica de varredura e da rugosidade produzida por elas nos dentes humanos extraídos. São Paulo, 1994 (Tese Doutorado - USP). BUSATO, A .L.S. – Dentística: Filosofia, conceito e prática clínica, São Paulo, Artes Médicas, 2005 CORRÊA, A.A et al - Dentística Operatória. São Paulo, Artes Médicas, 1970 MONDELLI, J. et al - Dentística Operatória. São Paulo, Sarvier, 1998 MONDELLI, J et al – Dentística Procedimentos Pré-clínicos. São Paulo, Santos, 1ª ed, 2002. STURDEVANT, C.M. et al The Art and Science of Operative Dentistry. Mosby, St Louis, 1994. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE PRÓTESE E CIRURGIA BUCO FACIAL CURSO DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA DE DENTÍSTICA PREPARO CAVITÁRIO CLASSE I SIMPLES PARA AMÁLGAMA CONVENCIONAL MODALIDADE: Aula teórica ESTRATÉGIA: Aula com projeção multimídia DURAÇÃO: 50 minutos OBJETIVO GERAL: Aprender a técnica operatória dos preparos cavitários classe I simples OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno deverá ser capaz de: Conhecer a localização dos preparos cavitários classe I; Identificar os instrumentos rotatórios e manuais empregados; Conhecer as indicações e seqüências de uso dos instrumentos manuais e rotatórios; Compreender a importância dos princípiosgerais dos preparos cavitários para a confecção do preparo cavitário classe I; Identificar as paredes e ângulos dos preparos cavitários classe I simples. CONTEÚDO As cavidades de classe I são aquelas cavidades que ocorrem em defeitos estruturais dos dentes, cicatrículas e fissuras, variando a forma de contorno de acordo com o dente preparado: 1º PMI ponte de esmalte; 1º MS ponte de esmalte MS sulco palatino MI sulco vestibular 1 - Classe I - face oclusal 1.1 - Forma de contorno As margens cavitárias são estendidas até as zonas de relativa resistência à cárie, englobando as fóssulas e fissuras. - Instrumentos rotatórios empregados: broca cilíndrica picotada ponta diamantada cilíndrica. 1.2 - Remoção da dentina cariada -lesões incipientes: removida, quase sempre, durante a forma de contorno. -lesões maiores: broca esférica lisa (de acordo com o tamanho da cavidade) cureta ou colher para dentina. 1.3 - Forma de resistência -paredes vestibular e lingual paralelas entre si e perpendiculares à parede pulpar; -parede pulpar plana e horizontal, com exceção do 1ºPMI; -paredes mesial e distal divergentes para oclusal; -ângulos diedros do 2º grupo vivos ou ligeiramente arredondados. -Instrumentos rotatórios empregados: broca cilíndrica picotada ponta diamantada cilíndrica; broca tronco cônica picotada. -Instrumentos manuais empregados: enxadas. 1.4 - Forma de retenção -cavidade auto retentiva; -retenção mecânica adicional: base das cúspides. -Instrumentos rotatórios empregados: broca cone invertido. 1.5 - Forma de conveniência. -Exemplo: isolamento absoluto, afastamento dentário 1.6 - Acabamento das paredes de esmalte -parede pulpar plana; -paredes circundantes lisas; -ângulo cavo superficial nítido e sem bisel. -Instrumentos rotatórios empregados: broca cilíndrica lisa; broca tronco cônica lisa ; -Instrumentos manuais empregados: enxadas. 1.7 - Limpeza final da cavidade: soro fisiológico; água destilada ou hidróxido de cálcio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUSATO, A. L. S. et al – Restaurações em dentes posteriores. São Paulo, Artes Médicas, 1996. BUSATO, A .L.S. – Dentística: Filosofia, conceito e prática clínica, São Paulo, Artes Médicas, 2005 CORRÊA, A.A et al - Dentística Operatória. São Paulo, Artes Médicas, 1970 MONDELLI, J. et al - Dentística Operatória. São Paulo, Sarvier, 1998 MONDELLI, J et al – Dentística Procedimentos Pré-clínicos. São Paulo, Santos, 1ª ed, 2002. STURDEVANT, C.M. et al The Art and Science of Operative Dentistry. Mosby, St Louis, 1994. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE PRÓTESE E CIRURGIA BUCO FACIAL DISCIPLINA DE DENTÍSTICA MODALIDADE: Aula teórica ESTRATÉGIA: Aula com projeção multimídia DURAÇÃO: 50 MINUTOS OBJETIVO GERAL: OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO Classe I composta - ocluso palatina do 1º MS 1.1 - Forma de contorno -Inclui todo o sulco ocluso palatino, conservando a ponte de esmalte. 2.1.1 - Caixa oclusal 2.1.2 - Caixa palatina Instrumentos rotatórios empregados: broca cilíndrica picotada n.º 556 ponta diamantada cilíndrica. 1.2 - Remoção da dentina cariada -Ídem classe I oclusal. 1.3 - Forma de resistência -Caixa oclusal -parede pulpar plana, acompanhando a inclinação da ponte de esmalte; -paredes circundantes paralelas entre si, exceto a distal; -ângulos diedros do 2º definidos; -ângulo cavo superficial nítido e sem bisel. -Caixa palatina -parede axial inclinada; -parede gengival plana; -ângulo áxio-pulpar arredondado; -ângulo cavo-superficial nítido e sem bisel. -Instrumentos rotatórios empregados: broca cilíndrica denteada; ponta diamantada cilíndrica. 1.4 - Forma de retenção -Caixa oclusal -Instrumentos rotatórios empregados: broca cone invertido base das cúspides. Caixa palatina Instrumentos rotatórios empregados: broca tronco-cônica ângulos áxio-mesial e áxio-distal. 1.5 - Forma de conveniência 1.6 - Acabamento das paredes -Instrumentos rotatórios empregados: broca cilíndrica lisa. -Instrumentos manuais empregados: enxada monoangulada; recortadores de margem gengival. 1.7 - Limpeza da cavidade -Soro fisiológico; água destilada ou hidróxido de cálcio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências da Saúde Departamento de Prótese e Cirurgia Buco Facial Curso de Odontologia Disciplina de Dentística 1 PREPARO DE CAVIDADES CLASSE Prof. Dra. Lúcia Carneiro de Souza Beatrice Preparos de cavidade classe I simples convencional Amálgama Resina composta Preparo de cavidades classe I Preparadas nas regiões de má coalescência do esmalte Faces oclusais de molares e pré-molares Preparo de cavidades classe I 2/3 oclusais da face vestibular dos molares inferiores; 2/3 oclusais da face palatina dos molares superiores; face palatina dos primeiros molares superiores - tubérculo de Carabelli; face palatina dos incisivos anteriores superiores - cíngulo. Classe I Preparo de cavidades classe I para amálgama Cavidades em dentes posteriores Reparos de pequenas fraturas em restaurações complexas de amálgama sem cárie secundária: redução do tempo clínico menor custo menores danos ao tecido pulpar Ozer et al., 2002 Vantagens Redução da microinfiltração marginal Redução da sensibilidade pós-operatória devido ao selamento dos túbulos dentinários pelos sistemas adesivos Melhor adaptação marginal e redução de cáries secundárias Limitações Resistência, nos dias atuais, na aceitação pelos pacientes, por não se tratar de um material da cor dos dentes Machi et al., 2002; Morrow et al., 2002 Seqüência operatória Forma de contorno Remoção da dentina cariada Forma de resistência Forma de retenção Forma de conveniência Acabamento das paredes de esmalte Limpeza final da cavidade Forma de contorno Engloba as fóssulas e fissuras Variação da forma de contorno Ponte de esmalte Sulco palatino Sulco vestibular Forma de contorno Classe I oclusal Penetração com a broca com ligeira inclinação para distal Canaleta mésio- distal ao longo do sulco central Posição da broca no envolvimento do sulco lingual Forma de contorno Aspecto conservador da extensão vestíbulo-lingual Forma de contorno Arredondamento das arestas internas Forma de contorno Instrumentos rotatórios empregados broca cilíndrica picotada ponta diamantada cilíndrica Remoção da dentina cariada Lesões incipientes: Removida, quase sempre, durante a forma de contorno Lesões maiores: Broca esférica lisa Cureta Forma de resistência Paredes vestibular e lingual paralelas entre si e perpendiculares à parede pulpar Parede pulpar plana e horizontal Paredes mesial e distal divergentes para oclusal Forma de resistência Ângulos diedros do 2º grupo vivos ou ligeiramente arredondados Forma de resistência Instrumentos rotatórios Broca cilíndrica picotada Ponta diamantada cilíndrica Broca tronco cônica picotada Forma de resistência Instrumentos manuais empregados Enxadas Forma de retenção Cavidade auto retentiva Retenção mecânica adicional Instrumento rotatório empregado Broca cone invertida Forma de conveniência Isolamento do campo operatório Acabamento das paredes de esmalte Parede pulpar plana Paredes circundantes lisas Ângulo cavo superficial nítido e sem bisel Acabamento das paredes de esmalte Instrumentos rotatórios Broca cilíndrica lisa Broca tronco cônica lisa Instrumentos manuais Enxadas MONDELLI, J et al 2006 Limpeza final da cavidade Soro fisiológico Água destilada Hidróxido de cálcio Cavidade concluída REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 1 - MONDELLI, J. et alii -Dentística Operatória. São Paulo, Sarvier, 1990 2 - MONDELLI, J. et alii - Dentística Operatória. São Paulo, Sarvier, 2008. PREPARO DE CAVIDADES CLASSE I COMPOSTA CONVENCIONALPARA AMÁLGAMA Seqüência operatória Forma de Contorno Remoção da dentina cariada Forma de resistência Forma de retenção Forma de conveniência Acabamento das paredes de esmalte Limpeza final da cavidade Forma de contorno Inclui todo o sulco ocluso palatino Com ponte de esmalte Sem ponte de esmalte Forma de contorno Delimitação da forma de contorno MONDELLI, J et al – 2006 Forma de contorno Caixas Oclusal Caixa Palatina Instrumentos rotatórios Broca cilíndrica picotada Ponta diamantada cilíndrica Forma de contorno Penetração inicial com instrumento rotatório na fossa distal – broca cilíndrica Ligeira inclinação para vestibular para determinar as paredes Profundidade da caixa oclusal Forma de contorno Preparo da parede distal da caixa oclusal Forma de contorno Caixa oclusal MONDELLI, J et al 2006 Forma de contorno Rompimento da parede palatina da caixa oclusal ao nível da parede pulpar Posição da broca, paralela à superfície palatina ao nível do sulco Profundidade da caixa palatina Aspecto do contorno interno e externo Remoção da dentina cariada Lesões incipientes Durante a forma de contorno Lesões maiores Broca esférica lisa Cureta ou colher para dentina Forma de resistência Caixa oclusal Parede pulpar plana, acompanhando a inclinação da ponte de esmalte Paredes circundantes paralelas entre si, exceto a distal Ângulos diedros do 2º definidos Ângulo cavo superficial nítido e sem bisel Caixa palatina Parede axial inclinada Parede gengival plana Ângulo áxio-pulpar arredondado Ângulo cavo-superficial nítido e sem bisel Forma de resistência Instrumentos rotatórios empregados Broca cilíndrica denteada Ponta diamantada cilíndrica Forma de resistência Corte vestíbulo-lingual mostrando as inclinações das paredes V,A,P e G MONDELLI, J et al 2006 Forma de retenção Caixa oclusal Instrumentos rotatórios empregados Broca cone invertido – Base das cúspides Caixa palatina Broca tronco cônica Ângulos áxio-mesial e áxio-distal Forma de retenção Caixa Palatina MONDELLI, J et al 2006 Forma de conveniência Isolamento do campo operatório Afastamento dentário Acabamento das paredes de esmalte Instrumentos rotatórios empregados Broca cilíndrica lisa Instrumentos manuais empregados Enxada monoangulada Recortadores de margem gengival Acabamento das paredes de esmalte MONDELLI, J et al 2006 Acabamento final com instrumentos manuais MONDELLI, J et al 2006 Cavidade concluída MONDELLI, J et al 2006 Instrumentos cortantes manuais e rotatórios empregados Limpeza da cavidade Soro fisiológico Água destilada Hidróxido de cálcio LCSB Acabamento das paredes de esmalte Limpeza final da cavidade
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