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Estrutura
 E
Função Humanas
Professor: 
Aluno
RA: 
Resolução de Estudo de Caso
Para Este tipo de exame podem ser utilizados os cortes axial superior e inferior com corte transversal/horizontal, sagital direito e esquerdo com corte sagital/mediano, coronal anterior e posterior com corte frontal e coronal
 A imagem acima apresentada, é de uma ressonância magnética de crânio, e podemos perceber que foram utilizados os planos de secções ou cortes axiais.
Foi atendido no ambulatório de otorrinolaringologia da Santa Casa de São Paulo paciente de 48 anos de idade, de cor branca e do sexo masculino, com queixa de perda lentamente progressiva da força muscular da hemiface direita há nove meses. Durante a anamnese negou alterações auditivas, modificações na força de outros grupos musculares ou fenômenos desencadeantes. Negou também antecedentes neurológicos ou quadro similar anterior. Ao exame físico, apresentava-se com desvio acentuado da rima bucal para o lado esquerdo, apagamento do sulco nasolabial, dificuldade para fechar o olho e para enrugar a fronte do lado direito da face. Foi observada diminuição do lacrimejamento do lado acometido no teste de Schirmmer. A audiometria tonal revelou limiares auditivos dentro dos padrões da normalidade e à imitanciometria, ausência do reflexo do músculo do estribo na orelha direita. Os exames otorrinolaringológico e neurológico não evidenciaram nenhuma outra anormalidade, havendo a preservação funcional.
O paciente foi submetido à ressonância magnética de crânio, sendo constatada lesão expansiva acometendo tronco cerebral, se estendendo da porção superior da ponte e pedúnculo cerebelar direito até a junção bulbomedular, o tumor foi diagnosticado como Glioma do tronco encefálico
Com	esses sintomas podemos dizer que costumam acometer vários nervos cranianos, mais freqüentemente o abducente, o facial e o trigêmio, além de causar compressão nas fibras do trato corticoespinal, lemnisco medial e feixe espinotalâmico causando sintomas que podem ser permanentes ou não
	
	Células que constituem o tecido Nervoso
. Células Nervosas
As células do tecido nervoso podem ser de dois tipos:
Neurônios e células da Glia
Neurônios: Os neurônios transmitem informações através de mediadores químicos, os neurotransmissores, e de impulsos elétricos.
Axônio: é um prolongamento longo do corpo celular, geralmente único, de espessura constante. É envolvido por macroglias de dois tipos: Oligodendrócitos e Células de Schwann.
Dendritos: são prolongamentos curtos do corpo celular, com muitas ramificações que se afinam nas pontas.
Podem ser de vários tipos e classificados da seguinte maneira:
Segundo a forma: Neurônios Multipolares, Bipolares e Unipolares
Segundo a função: Neurônios Sensitivos, Motores e Integradores
As células glia
 Micróglia São células bem menores do que as outras glias. Possuem corpo celular com poucos prolongamentos com algumas ramificações curtas. As micróglias têm função semelhante aos dos macrófagos (células do sistema imunitário), isto é, fazem a fagocitose.
Macroglias 
Existem quatro tipos de macroglias mais conhecidos: astrócitos, oligodendrócitos e células de Schwann.
 Astrócitos: são as células gliais maiores e mais comuns, compõem cerca de metade do cérebro. Há vários subtipos relacionados com funções diversas em especial o metabolismo dos neurotransmissores, sua captação e o funcionamento das sinapses.
Essas células compõem a barreira hemato-encefálica que é uma proteção do sistema nervoso central a agentes tóxicos presentes no sangue.
Oligodendrocitos Participam do processo de mielinização dos neurônios do sistema nervoso central, ou seja, da formação da bainha de mielina que envolve e protege os axônios.
Ependimócitos Células ependimárias ou ependimócitos são células de revestimento do sistema nervoso. Elas revestem os ventrículos do encéfalo e o canal central da medula.
células de Schwann são responsáveis pela formação da bainha de mielina nos neurônios do sistema nervoso periférico. Elas se enrolam em volta dos axônios, isolando-os eletricamente. Os espaços entre as células formam descontinuidades na bainha de mielina formando os nódulos de Ranvier.
A mielinização do axônio torna a propagação do impulso elétrico mais rápida e eficiente, o que também se deve aos saltos produzidos pela descontinuidade
Nervo do ponto de vista histológico 
O nervo é uma estrutura anatômica formada por múltiplos axônios e dendritos neuronais, responsável pela transmissão do impulso elétrico nervoso. Cada nervo é envolvido por um tubo de tecido conjuntivo (chamado epineuro) e que este, possui vários fascículos nervosos que estão envolvidos por outra camada de tecido conjuntivo (perineuro) que está revestida de uma terceira camada de tecido conjuntivo chamada endoneuro.
As fibras nervosas são formadas por um axônio e suas bainhas envoltórias. As fibras nervosas dividem-se em dois tipos: as Amielínicas (axônios pequenos que possuem apenas uma dobra de mielina) e as Mielínicas (axônios de grande calibre que apresentam muitas dobras de bainha de mielina). A região em que não apresenta mielina é conhecida como nódulo de Ranvier, e é através desta região que o impulso nervoso é propagado.
 
Nervos sensoriais
 
Os nervos sensoriais transmitem um impulso gerado por um receptor sensorial do sistema nervoso central. Como exemplo, podemos citar os nervos motores, que transmitem um impulso do sistema nervoso central até um músculo ou víscera periférica.
 
Nervos cranianos
 
Os nervos ou pares cranianos são os que saem diretamente do encéfalo, seguindo em direção a face (enervação motora e sensorial), aos órgãos do sentido, vísceras e músculos proximais do tronco.
 
Nervos raquidianos
 
Os nervos raquidianos são aqueles que partem da medula espinhal. Eles são formados por duas raízes: a anterior espinal (motora) e a posterior espinal (sensorial). Os demais nervos são os periféricos. 
 
  
Potencial de ação
Quando o neurônio recebe um impulso excitatório de outro neurônio a membrana é despolarizada 
Despolarização da membrana: É a primeira fase do potencial de ação. Durante essa fase, ocorre um significativo aumento na permeabilidade aos íons sódio na membrana celular. Isso propicia um grande fluxo de íons sódio de fora para dentro da célula por meio de sua membrana por um processo de difusão simples.
Polarização da membrana: Essa fase é conhecida como polarização. Em repouso, a membrana plasmática do axônio bombeia. Na+ para o meio externo e, ao mesmo tempo, transfere íons K+ para o interior da célula. Quando o neurônio sofre estímulo, ocorre uma mudança transitória do potencial de membrana.
As sinapses: são compostas de três partes principais: O final pré-sináptico que contém neurotransmissores. A fenda sináptica entre as duas células nervosas. A terminação pós-sináptica que contém receptores locais.
Sinapse elétrica:  os impulsos são gerados no corpo celular e dendritos e depois propagados para o axônio. Na sinapse elétrica o trânsito de íons por junções especializadas entre as células permite a passagem do potencial de ação de uma célula para outra.
Sinapse química: o neurónio pré-sináptico liberta substâncias químicas, os neurotransmissores, que atravessam a fenda sináptica e se ligam aos receptores das células pós-sináptica. Eléctrica: as membranas pré e pós-sinápticas comunicam através de canais capazes de passar corrente eléctrica
Em uma sinapse elétrica o sinal elétrico é transmitido diretamente de uma célula pré -simpática diretamente para uma célula pós- simpática via junções comunicantes. Uma simpática química o sinal elétrico na célula pré- simpática é convertido em um sinal químico na forma de um neurotransmissor o qual atravessa a fenda simpática e se liga a um receptor na membrana da célula pós- simpática receptor converte o sinal químico em um sinal elétrico na célula pós- simpáticos.

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