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Elaborado por : Gleston F. de Castro Inversor de Frequencia Conceitos e Técnicas de aplicação Elaborado por : Gleston F. de Castro Conceito- o que é um inversor e para que serve Conceito – dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequencia ) em energia elétrica CA variável , controlando a potência consumida pela carga. No caso específico , o inversor de frequencia é utilizado para controlar a rotação de um motor assíncrono ( de indução ) . Isto é alcançado através do controle microprocessado de um circuito típico para alimentação do motor composto de transistores de potência que chaveam rapidamente uma tensão CC , modificando o valor “rms” e o período . Ao controlar a rotação o motor , flexibilizamos a produção da máquina que é acionada pelo motor de indução. Elaborado por : Gleston F. de Castro Vantagens de se usar inversores ? Substituição de variadores mecanicos ? Substituição de variadores eletro-magneticos ? Automatização e flexibilização dos processos fabris ? Comunicação avançada e aquisição de dados ? Eliminação de elementos de partida pesada e complicada ? Instalação mais simples. ? Aumento da vida útil do maquinário. ? Evita choques mecânicos( trancos) na partida. ? Redução do nivel de ruido. Elaborado por : Gleston F. de Castro Vantagens de se usar inversores ? Excelente regulação de pressão e vazão ? Economia de energia ( demanda e consumo). ? Lembramos que 51% da energia elétrica gasta na industria é usada para alimentar os motores.Podemos então ver a importância de se dimensionar corretamente nossos motores e de reduzir ao máximo a potência consumida otimizando os meios de controle e de processo. Elaborado por : Gleston F. de Castro Internet ? http://www.ab.com ? Drives & Motors ? Online Drive manuals ? Technical/White Papers ? Softwares ? http://www.reliance.com ? http://www.tecnaut.com.br Elaborado por : Gleston F. de Castro Temas abordados ? Princípio de funcionamento ? Ruido de modo comum ? Onda refletida ? Frenagem e regeneração de energia para a rede ? Harmonicos ? Proteção elétrica ? Controle vetorial Elaborado por : Gleston F. de Castro Princípio de funcionamento Elaborado por : Gleston F. de Castro Freqüência de chaveamento Elaborado por : Gleston F. de Castro Efeito do controle escalar v / Hz num motor de indução Elaborado por : Gleston F. de Castro Esquema detalhado do circuito interno de um inversor Elaborado por : Gleston F. de Castro Esquema detalhado do circuito interno de um inversor Elaborado por : Gleston F. de Castro Princípio de funcionamento Ao lado vemos o funcionamento para geração de tres tensões defasadas 120 º uma da outra e,abaixo , a corrente de saída do motor Elaborado por : Gleston F. de Castro Como especificar um inversor 1. Potencia e tensão do motor 2. Tipo de máquina ( ventilador , bomba , esteira , elevador , ) 3. Ciclo de trabalho da máquina ( tempo para partir , rodar e parar ) 4. Quantidade de operações por hora ( ou minutos , ou dias ) 5. Tempo de aceleração e desaceleração 6. Inércia da máquina 7. Velocidade mínima e máxima 8. Comando de 2 fios ou 3 fios 9. Referencia de velocidade ( rede , sinal analógico , velocidade pre-selecionada , “step – logic” , velocidade fixa abaixo de 60 Hz , potenciometro ) 10. Acionará acima de 60 Hz ? Cuidado. 11. Tipo de parada ( inercia , rampa , frenagem CC ) 12. Resistor de frenagem ? Dimensionar ohms e watts . 13. Temperatura ambiente 14. Usará contator na entrada ou na saída ?Cuidado com comando . 15. Comunicação serial ( devicenet , controlnet , ethernet , DF1, RS485 , ) 16. Ruído eletromagnético ( o inversor tem marca CE , tem filtros externos ) 17. Harmonicos ( analisar o impacto do inversor na instalação elétrica ) 18. Instalação elétrica - Aterramento e blindagem de cabos 19. Montagem em painel existente , novo , dentro de gaveta de CCM ? 20. Proteção elétrica ( fusivel , disjuntor , nível de curto – circuito ) Elaborado por : Gleston F. de Castro Ruído Modo Comum Elaborado por : Gleston F. de Castro Problemas que estamos sentindo ? Erros no loop de 4- 20 mA ? PLC - erros de comunicação ? RIO ? DH+ ? Device Net ? RS232 /RS485 ? Ruído Irradiado – o cabo de força entre o inversor e o motor funciona como antena ? Ruído Conduzido – sinais elétricos circulando pelos cabos de força e malha de terra ? Sensores ? CLP ? Desequilibrio no aterramento Elaborado por : Gleston F. de Castro Qual a fonte do problema ? O tipo de tensão que é gerada nos inversores (PWM ) produz correntes parasitas através das capacitâncias parasitas – pequenas capacitâncias que em 60 Hz não são significativas , mas em altas frequencias passam a “perturbar” o funcionamento do circuito Onde estão estas capacitâncias? Podemos observar na figura abaixo Cm – capacitância entre os enrolamentos do motor e a terra Cc –capacitância entre os componentes IGBT e os condutores ou invólucro conectado à terra Cr – capacitância entre a linha de alimentação e a terra Cs – capacitância entre os condutores de saída e a terra Cy –capacitância entre os capacitores de entrada do inversor para eliminação dos ruídos eletromgnéticos ( se existirem ) e a terra Elaborado por : Gleston F. de Castro Corrente real do motor Elaborado por : Gleston F. de Castro Caracterização do problema Acontece a cada chaveamento dos IGBT’s Elaborado por : Gleston F. de Castro Problema Fundamental 70 ns V LL 6 MHz I Pico Tensão saída inversor Corrente Modo Comum Considerando uma tensão que muda de 0 até 600Vdc em 200nS temos: Dv/dt = 600/0,0000002= 3.000.000.000 V/s Caso a capacitância parasita seja de 1 nF( equivalente a capacitância de 4 metros de cabo 2,5 mm2) chegamos a uma corrente de I= 0,000000001 X 3.000.000.000 = 3 Ampéres Fluindo pela resistencia e indutancia da malha de terra é gerado uma queda de tensão , basicamente dada por : + RGROUND x I Elaborado por : Gleston F. de Castro Condição Existente: dv/dt “Ruído” PROBLEMA: RUÍDO NO SISTEMA DE TERRA DO CLIENTE * CAMIINHO DE RETORNO ATRAVÉS DE CAPACITÂNCIA PARASITÁRIA (i.e.. CAMINHOS DESCONHECIDOS) * I terra PODE ENCONTRAR ESTES CAMINHOS ATRAVÉS CNC, PLC, E TERRA DE COMPUTADORES * CORRENTE CONDUZIDA PARA TERRA ? CLIENTE COM PROBLEMA DE RUÍDO EMI EMI - Interferência Eletromagnética Elaborado por : Gleston F. de Castro Ruído na Malha – EFEITO NA INSTALAÇÃO Elaborado por : Gleston F. de Castro Ruído na Malha – EFEITO NA INSTALAÇÃO Elaborado por : Gleston F. de Castro Ruído na Malha – EFEITO NA INSTALAÇÃO nÃO ADIANTA BLINDAR SOMENTE O CABO DE SINAL ,POIS ATRAVÉS DA ALIMENTAÇÃO O RUÍDO PODE “ENTRAR” NO SISTEMA AFETADO Elaborado por : Gleston F. de Castro Ruído irradiado – efeito antena Elaborado por : Gleston F. de Castro Ruído irradiado Efeito localizado dentro do painel Elaborado por : Gleston F. de Castro Ruído na Malha – SOLUÇÃO ÓTIMA CABO DE POTÊNCIA “SHIELDADO” E ISOLADO TERRA SOLUÇÃO: A malha controla o caminho do ruído de HF Elaborado por : Gleston F. de Castro Ruído na Malha – SOLUÇÃO EXCELENTE Elaborado por : Gleston F. de Castro Ruído na Malha – SOLUÇÃO EXCELENTE Elaborado por : Gleston F. de Castro Ruído na Malha – SOLUÇÃO EXCELENTE Elaborado por : Gleston F. de Castro ATENUAR RUÍDO DA FONTE - TORÓIDES P/ MOTOR 1 2 L1 L1' 5 6 L3 L3' 3 4 L2 L2' 7 GND CABO do INVERSOR TERRA MALHA TERRA MOTOR P/ PE Efeito do toroide Elaborado por : Gleston F. de Castro O QUE OS TORÓIDES FAZEM ? 70 ns V LL 6 MHz I PICO 1.5 à 50 usI PICO1/3 SPECTRUM 63 kHz à 200 kHz Currente com Nucleo Modo Comum Tensão saída inversor Corrente Modo Comum Elaborado por : Gleston F. de Castro Filosofia de redução Ruído Modo Comum 1. Praticas de Aterramento ? Eliminar espiras com a malha de terra 2. Atenuar ruído da fonte (inversor) ? Adcionar toróides (Commum mode choke) na saída do inversor ? Adcionar toróides (Commum mode choke) no cabo de rede 3. Cabos de força do inversor longe de equipamentos sensitivos ? Usar 4 condutores em cabos “shieldados” ? Usar 4 condutores em eletrodutos 4. Capturar e retornar o ruído para fonte (inversor) ? Adcionar capacitores modo comum Elaborado por : Gleston F. de Castro Solução Completa MOTOR CHASSIS ATENUAÇÃO RUÍDO C/ COMMON MODE CHOKE MALHA CAPTURA RUÍDO RETORNANDO P/ DRIVE L LINK L LINK + + + GND CAPACITORES MODO COMUM Inversor Elaborado por : Gleston F. de Castro Solução Completa Elaborado por : Gleston F. de Castro Bandejamento de cabos de saída do inversor Para evitar interferencias entre os cabos de inversor e outros circuitos . Para evitar sobreaquecimento , permitir um distanciamento mínimo entre os “pacotes” de cabos Caso haja cabos de outros circuitos desconectados , providenciar o aterramento destas pontas Cabos de dois ou mais circuitos de inversores devem ser separados e em caso de desligamento de um inversor , o cabo deve estar bem isolado para não ocorrer acoplamento capacitivo entre os cabos de força dos inversores Elaborado por : Gleston F. de Castro CUIDADO COM MERCADO – ESPECIFICAÇÃO TECNICA DENTRO DO DESEJADO Elaborado por : Gleston F. de Castro CUIDADO COM MERCADO – ESPECIFICAÇÃO TECNICA DENTRO DO DESEJADO Cuidado ao pedir orçamento !!! Elaborado por : Gleston F. de Castro CUIDADO COM INSTALAÇÃO – VÁRIOS INVERSORES “PENDURADOS” NO MESMO TRANSFORMADOR Aterrar o secundário em estrela de um transformador é uma boa prática de instalação.Sob curto – circuito no secundário,a tensão de qualquer fase para a terra não excederá o valor normal que é suportado pela proteção de sobretensão ( MOV ) do inversor. Este resistor tem sua tensão monitorada para detectar o nível de fuga à terra.Com a adição de diversos inversores no mesmo secundário de um transformador , as correntes de alta frequencia de todos os inversores fluem pelo resistor e podem provocar o acionamento do mecanismo de proteção de fuga à terra .Portanto os cabos que conectam os inversores ao motor devem ser do tipo blindados e compostos de 4 fios. Elaborado por : Gleston F. de Castro Instalações de Inversores de Frequência Onda Refletida Elaborado por : Gleston F. de Castro Fenômeno Onda Refletida ? Indentificada primeiramente em 1900 com as linhas de transmissão ? Também conhecida como Onda Estacionária ou Efeito Linha de Transmissão ? Bem documentada em comunicações digitais ? Aparecimento com os inversores IGBT ( altas frequencias de chaveamento ) ? Pode causar picos de tensão no Motor ? Poderá causar falha de isolação Elaborado por : Gleston F. de Castro A Física ? O cabo entre o Inversor e o Motor, representa uma substancial impedância para os pulso de tensão PWM da saída do Inversor. ? A impedância do cabo é proporcional ao comprimento Indutância / unid. comprimento Capacitância / unid. comprimento ? Se a impedância do cabo não está casada com a impedância do motor --- Onda Refletida OCORRERÁ !! Z0 = Elaborado por : Gleston F. de Castro Efeito Linha de Transmissão INVERSOR LINHA A LINHA B + - FONTE BAIXA Z CAPACITIVO CABLE Zo ENTRE 50 - 200 OHMS PARA CABO 3 FASES Zo 1K - 2K OHMS - FASES SEPARADAS L/CZo = L*C V = 1 CSG R1 X1 POR FASE MOTOR X2 Xm R4 S MOTOR Z (60Hz) >> ZoCARGA POSSIVEL 2x à 4x TENSÃO BARRAMENTO CC PROBLEMA * CAPACIDADE DE ISOLAÇÃO MOTOR - AGORA A TENSÃO ATRAVÉS DA PRIMEIRA VOLTA DA BOBINA PODE SER > 1350 VOLTS, AO INVÉS DA TENSÃO TÍPICA ATRAVES DA LINHA DE 10-30 VOLTS * CAPACIDADE DE ISOLAÇÃO CABO - NECESSITA MAIOR FAIXA DE TENSÃO- VIDA UTIL * AUMENTO RUÍDO dv/dt NO MOTOR OSCILANDO NO RANGE DE 1 -3MHz Elaborado por : Gleston F. de Castro TIpica Saída Vpp Pulse PWM no Motor 0 -1 +1 +2 Elaborado por : Gleston F. de Castro Qual será a amplitude? ? A velocidade de reflexão (Depende da capacitância & indutância do cabo) MAIS ? O tempo de subida do dispositvo de chaveamento, determina a distância do cabo na qual a amplitude da onda refletida alcançará a maior amplitude A amplitude pode chegar a ser 2 - 3 vezes a tensão do barramento CC ( 675VCC X 2 = 1350 Volts típico ) Elaborado por : Gleston F. de Castro Dependente do tipo de Dispositívo ? GTO - muito baixa = max amplitude muito longas distâncias ? BJT - medio = max amplitude a longas distâncias ? IGBT - muito rápido = max amplitude a pequenas distâncias (3a. geração) IGBT BJT GTO ??s ??s50-400ns Elaborado por : Gleston F. de Castro Falha de Isolação ? Pode aparecer de microscópicos furos ? A falha de Isolação pode ser causada por: ? Repetitivas Descargas parciais ? Tensão excede a tensão dielétrica do Ar ? Degradação é relativamente lenta ? Corona ? Tensão ioniza a camada de Ar ? Arcos atraves do enrolamento ? Falha de isolação é imediata ? Tensão execede isolação elétrica da fiação Elaborado por : Gleston F. de Castro O que é destrutivo? ? A força destrutíva depende de 2 fatores ? Amplitude da tensão ? Tempo de subida da forma de onda ? A maioria dos fabricantes de Motores testam sob as mesmas normas. ? [(2 X Tensão nominal) + 1000 Volts ] x 1.25 ? [(460 X 2) + 1000] x 1.25 = 2.4KV ? Alguns testam @ 3-5 KV ? Estes NÃO são testes destrutivos porque são realizados com um tempo de subida muitissimo lento ? Com os IGBT de hoje os tempos de subida de 10-50 ? S 1000 Volts pode ser destrutivo, visto que a senoide normal tem tempo de subida de 4mS . Elaborado por : Gleston F. de Castro Onde está o maior risco? ? Quanto menor o Inversor/Motor Maior é o risco. ? Baixas potências tipicamente tem altas frequencias de chaveamento. ? Motores, pequenos, de baixo custo, tem tipicamente: ? Pouca isolação - Bolhas são prováveis ? Sem papel de “fase” e nas terminações ? Sem papel de “slot” Elaborado por : Gleston F. de Castro Sobretensão Motor prevista vs. Distância Cabo IGBT Risetimes Típico 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 2.2 T en sã o M ot or / V cc 0 15 30 45 60 76 91 Distancia Cabo [m] 50 ns 100 ns 200 ns trise = 400 ns Elaborado por : Gleston F. de Castro O que você pode fazer sobre isso? ? Especificar e comprar motores isolados 1600V ? Manter o motor o mais proximo possível ? Instalar um dispositívo de “proteção”do motor onde necessário ? Usar inversor com controle PWM que reduz os picos de onda refletida , reduzindo de 3 pu para 2 pu. Elaborado por : Gleston F. de Castro O tipo de cabo pode influenciar na distância Elaborado por : Gleston F. de Castro Proteção do Motor ? Reator na Saída entre inversor & motor ? Reduz dv/dt da tensão (aumenta tempo de subida) ? Reduz forças destrutivas para uma mesma amplitude ? Permite cabos mais longos ? Cria uma queda de tensão ? Pode causar redução de torque Elaborado por : Gleston F. de Castro Proteção do Motor ? Filtros de Saída ? Pode ter sido requerido para reduzir EMI/RFI ? Resultado similar ao Reator ? Cria uma queda de tensão ? Pode causar redução de torque Elaborado por : Gleston F. de Castro O Terminador ? Pequeno ? Sem queda de tensão ? Minima potência dissipada ? Trabalha a qualquer distância de cabo? Mantem forma de onda da corrente ? 2 - 3 opções para todas as aplicações ? A solução mais efetiva ? Resolve preocupações na instalação multi-motor ? Trabalha em todos inversores IGBT & BJT Elaborado por : Gleston F. de Castro Terminador de Linha L1 L2 L3 GND Rx Rx Rx Z0 = Impedância Cabo Zx = Impedância terminador Rx = Z0 ? ?? ? Zx - Z0 Zx - Z0 Elaborado por : Gleston F. de Castro Solução Reator @ Inversor Reator @ Motor Inversor AC Motor ou Inversor Terminador @ Motor AC Motor Elaborado por : Gleston F. de Castro Reator de Linha vs. Terminador A-B Custo da Solução do Problema Onda Refletida 480 Volt - Potência [ Hp] 1 10 100 1000 C u st o S o ;u çã o 1 10 100 1000 5% Z Reator Linha 3% Z Reator Linha A-B Terminador Linha Elaborado por : Gleston F. de Castro 1336 PLUS - 10 HP 1336 PLUS - 10 HP 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 2.60 2.80 1000 VOLTS 1200 VOLTS 1600 VOLTS 1336 PLUS 10 hp SEM TERMINAÇÃO 1336 PLUS 10 hp REATOR @ DRIVE 1336 PLUS 10 hp REATOR @ MOTOR 1336 PLUS 10 hp TERMINADOR Comprimento do cabo Inversor-Motor (m) P or U ni d. S ob re te ns ão (V l-l / V bu s) 0 15 30 46 61 76 91 107 122 137 152 182168 Elaborado por : Gleston F. de Castro 1336 PLUS - 50 HP 1336 PLUS - 50 HP 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 2.60 2.80 1000 VOLTS 1200 VOLTS 1600 VOLTS 1336 PLUS 50 hp SEM TERMINAÇÃO 1336 PLUS 50 hp REATOR @ INV 1336 PLUS 50 hp REATOR @ MOTOR 1336 PLUS 50 hp TERMINADOR 0 15 30 46 61 76 91 107 122 137 152 168 182 Comprimento do cabo Inversor-Motor (m) P or U ni d. S ob re te ns ão (V l-l / V bu s) Elaborado por : Gleston F. de Castro 1336 PLUS - 125 HP 1336 PLUS - 125 HP 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 2.60 2.80 Comprimento do cabo Inversor-Motor (m) P or U ni d. S ob re te ns ão (V l-l / V bu s) 1000 VOLTS 1200 VOLTS 1600 VOLTS 1336 PLUS 125 hp (100 hp Motor; SEM TERM. 1336 PLUS 125 hp(100 hp Motor) REATOR @ INV 1336 PLUS 125 hp (100 hp Motor) REATOR @ MOTOR1336 PLUS 125 hp (100 hp Motor) TERMINADOR 0 15 30 46 61 76 91 107 122 137 152 182168 Elaborado por : Gleston F. de Castro 1336 PLUS - 250 HP 1336 PLUS - 250 HP 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 2.60 2.80 0 15 30 46 61 76 91 107 122 137 152 168 182 Comprimento de Cabo Inverosr-Motor (m) P or U ni d. S ob re te ns ão (V l-l / V bu s) 1000 VOLTS 1200 VOLTS 1600 VOLTS 1336 PLUS 250 hp (200 hp Motor) sem terminação 1336 PLUS 250 hp (200 hp Motor) REATOR @ INV. 1336 PLUS 250 hp (200 hp Motor) REATOR @ MOTOR 1336 PLUS 250 hp (200 hp Motor) TERMINATOR Elaborado por : Gleston F. de Castro Frenagem e Regeneração Inversores de Freqüência Elaborado por : Gleston F. de Castro Vamos dar uma paradinha ? Incorporando uma frenagem no nosso Inversor CA. Elaborado por : Gleston F. de Castro Por que precisamos de Frenagem ? ? Para parar ou desacelerar o motor; ? Para mudar o sentido de rotação; ? Para manter o eixo numa posição fixa; ? Para manter tensão num material (gerador de freio). Elaborado por : Gleston F. de Castro O que é Frenagem? ? Frenagem é a remoção da energia mecânica (cinética) do sistema. ? Duas considerações durante a Frenagem : ?Como remover esta energia? ?O que fazer com esta energia ? Elaborado por : Gleston F. de Castro Cargas Regenerativas Definições : ? O que são Cargas Regenerativas ? ? São cargas que retornam energia para o inversor no momento da desaceleração. Como a ponte retificadora de entrada dos inversores é unidirecional, a energia de regeneração fica contida no barramento CC. ? Exemplos de cargas que podem ser Regenerativas : ? Elevadores ? Centrífugas ? Transportadores em ângulo ? Grandes máquinas de usinagem ? Pontes rolantes ? Aplicações que requerem elevação de carga ou frenagens rápidas, em geral são candidatas a regeneração Elaborado por : Gleston F. de Castro Como remover esta energia? ? Mecanicamente, com um freio mecânico: ? A energia mecânica (cinética) é convertida em calor no freio. ? Eletricamente com um inversor: ? A energia mecânica (cinética) é convertida em energia elétrica. Elaborado por : Gleston F. de Castro O que fazer com esta energia? ? Retornar a energia para a rede CA. ? Converter a energia em calor: ? no motor ? num dispositivo elétrico (Ex: resistor) ? num dispositivo mecânico (Ex: freio) Elaborado por : Gleston F. de Castro Fatores que afetam a escolha de um método de frenagem ? Quantidade de frenagem necessária; ? Qualidade do controle da frenagem; ? Operação contínua ou intermitente, ciclo de frenagem; ? Tempo de resposta; ? Custos (compra, instalação, manutenção); ? Parada de emergência (Normas !) ? Dissipação de calor? Pode? Elaborado por : Gleston F. de Castro Frenagem Elétrica ? Por injeção de CC (DC injection braking); ? Por fluxo - maximizando as perdas do motor (Flux braking); ? Frenagem dinâmica; ? Frenagem regenerativa para rede. Elaborado por : Gleston F. de Castro Injeção de Corrente Contínua ? A CC cria um campo fixo no motor. ? A energia é convertida em calor no motor. ? Vantagens: ? Sem hardware adicional ? Sem custo adicional ? Desvantagens: ? Difícil controlar a quantidade de frenagem ? A CC é mantida somente por um certo tempo. Precisamos conhecer muito bem a aplicação ? Para uso intermitente. Cuidado para não danificar o motor Elaborado por : Gleston F. de Castro Frenagem por Fluxo (Flux Braking ) ? A corrente de fluxo é aumentada quase no valor da corrente nominal, aumentando assim as perdas no motor. ? A energia é convertida em calor no rotor e no estator. ? Vantagens: ? Sem hardware adicional ? Sem custo adicional ? Desvantagens: ? Usar de maneira intermitente para não danificar o motor Elaborado por : Gleston F. de Castro Frenagem Dinâmica ? A energia é retornada no capacitor do barramento CC. ? A energia é dissipada em calor num resistor. ? Regula o barramento CC. ? Vantagens: ? Possibilidade de paralelar várias unidades para conseguir torque máximo de frenagem ? Resposta dinâmica é limitada pelo inversor. ? Solução simples ? Desvantagens: ? Ineficiente para operação contínua (calor) ? Tamanho dos resistores varia em função do cilclo de frenagem ? Custo dos resistores Elaborado por : Gleston F. de Castro Regeneração para Rede ? A energia é retornada para rede CA. ? Vantagens: ? Altamente eficiente ? Melhor solução para frenagem contínua ? Economia de energia ? Desvantagens: ? Hardware adicional ? Custo de aquisição 1336 REGEN Elaborado por : Gleston F. de Castro Oferecemos a Solução de Frenagem Conforme a sua Aplicação ? Gama completa dos vários tipos de frenagens: ? Por injeção de CC ? Frenagem por fluxo ? Frenagem dinâmica ? Regeneração para rede CA Elaborado por : Gleston F. de Castro Ponte de entrada do inversor X Ponte de entrada do 1336Regen Ponte de diodo Ponte IGBT Uni-direcional Bi-direcional Elaborado por : Gleston F. de Castro Opções para reaproveitar esta energia : Freio Regenerativo (Regen Brake) : Conversor usado para transferir energia proveniente do barramento CC do drive para a reutilização na linha AC (drive único). Barramento Regenerativo (Regenerative Bus Supply): Conversor de Tensão ou Retificador Síncrono Ativo Bi-Direcional para barramento comum de regeneração (vários drives) Elaborado por : Gleston F. de Castro Diagrama em Blocos : Freio Regenerativo (Regen Break) AC ACDC DC Motor AC DC3% 1336… Drive 1336R-1321- Pre- Charge Pre- Charge Elaborado por : Gleston F. de Castro Diagrama em Blocos : Barramento Regenerativo (Regenerative Bus Supply) 1336…DC Input Drives AC DC 10% 1336R-1321- DC AC Pre- Charge DC AC Pre- Charge DC AC Pre- Charge Pre- Charge Harmonic Filter Motor Motor Motor Elaborado por : Gleston F. de Castro Inversor com Frenagem Dinâmica Frenagem Motorizaçãoi Motor R 1 Inversor CC/CA Barramento CCRetificador Rede CA Ud + - 4 Elaborado por : Gleston F. de Castro Exemplo de Circuito para Freio Dinâmico To Voltage Control To Voltage Control + DC Bus - DC Bus Fuse Dynamic Brake Resistor Voltage Divider Voltage Divider Chopper Transistor FWD FWD Crowbar SCR Bus Caps Bus Caps Chopper Transistor Voltage Control To Voltage Divider To Voltage Divider Signal Common Fuse To Voltage Control To Crowbar SCR Gate Elaborado por : Gleston F. de Castro Juntar as informações: ? Dados de placa do motor: HP, kW, Amp, RPM, etc... ? A inércia do motor e da carga em kilogramas- metros2 ou lb-ft2. ? A relação de redução do redutor (entre o motor e a carga). ? O perfil de velocidade, torque e potência da aplicação. ? O ciclo de frenagem. Primeiro Passo Elaborado por : Gleston F. de Castro Exemplo: Perfil de Velocidade, Torque, e Potencia t t t ? (t) (t) (t) T P -Pb t t 4 tt4t1+t321t0 t t 4 tt4t1+t321t0 t t 4 tt4t1+t321t0 Elaborado por : Gleston F. de Castro Roteiro de Cálculo para Freio Dinâmico ? Calcular a inércia total do sistema. ? Calcular a potência máxima (pico) de frenagem. ? Isto vai servir para determinar o valor ohmico do resistor de freio. ? Calcular a dissipação térmica. ? Isto vai servir para calcular a capacidade de dissipação térmica do resistor. ? Verificar os limites de aplicação da unidade de frenagem . Elaborado por : Gleston F. de Castro Passo 1 - Inércia Total do Sistema Elaborado por : Gleston F. de Castro Passo 2 - Potência Máxima (Pico) de Frenagem Elaborado por : Gleston F. de Castro Passo 3 - Valor Máximo do Resistor Elaborado por : Gleston F. de Castro Passo 4 - Seleção do Módulo de Frenagem Elaborado por : Gleston F. de Castro Passo 5 - Valor Mínimo do Resistor Escolher o valor do resistor. Elaborado por : Gleston F. de Castro Passo 6 - Potência de Dissipação do Resistor Elaborado por : Gleston F. de Castro Vamos comparar uma solução com frenagem dinâmica e frenagem regenerativa para rede. Economia de Energia Elaborado por : Gleston F. de Castro ? A aplicação requer 80% de torque de frenagem mas durante 50% do tempo. ? Solução tradicional: usar um freio dinâmico e dissipar a energia num resistor. ? Solução proposta: usar uma unidade regenerativa e reaproveitar a energia. Exemplo de Aplicação Elaborado por : Gleston F. de Castro 70 180 1200 min -1 Carga (605 kgm 2 ) 20 sec Centrifugação (498 kgm 2 ) 46 sec 30 sec Descarga 42 sec 20 sec (305 kgm 2 ) 2,5 sec 160,5 sec = 22,4 Ciclos CentrífugaCentrífuga Elaborado por : Gleston F. de Castro Vamos Comparar as Duas Soluções Frenagem Dinâmica: Chopper = R$ 5.115,00 Resistor = R$ 4.299,00 Custo Total = R$ 9.414,00 Frenagem Regenerativa: 1336R-78 = R$10.507,00 Reator = R$ 1.126,00 Custo Total = R$ 11.633,00 Diferença de custo em Reais R$ 11.633,00 - R$ 9.414,00 R$ 2.219,00 Elaborado por : Gleston F. de Castro Compensa pagar R$ 2.219,00 a mais e usar uma unidade regenerativa ? ? O chopper e o resistor são dimensionados para 75 kW e deverão fornecer um torque de frenagem de 80% durante 50% do tempo. ? Vamos calcular a potência desperdiçada em calor: 75 kW x 0,8 x 0,5 = 30 kW Conforme nossa aplicação…. Elaborado por : Gleston F. de Castro Ciclo de trabalho : Dois turnos de 8 h/dia, 5 dias/semana Potência desperdiçada por ano: 30 kW x 16 h x 5 dias x 52 semanas = 124.800 kW hora por ano Custo do kW h (por exemplo): R$ 0,10 Total anual em R$: 12.480,00 (Desperdiçado) . Total Anual Desperdiçado Elaborado por : Gleston F. de Castro Em quanto tempo pagarei meu investimento? Vamos pegar a diferença de custo entre as duas soluções, dividir esta diferença pelo total de energia desperdiçada e multiplicar o resultado por 12 (meses). Acharemos o tempo que precisaremos para pagar nossa unidade regenerativa. R$ 2.219,00 = R$ 0,1789 R$ 12.400,00 0,1789 x 12 meses = 2,147 meses Após este tempo... é só Economia ! Elaborado por : Gleston F. de Castro HARMÔNICAS HOJEHARMÔNICAS HOJE Elaborado por : Gleston F. de Castro Onde podemos encontrar Harmônicas?Onde podemos encontrar Harmônicas? ?? Na Alimentação CANa Alimentação CA ? Bastante Comentado IEEE-519 (1992) ? Distorção de Tensão Tensão Fase-Fase ? Distorção de Corrente ?? No motor CANo motor CA ? Pouco Falado ? Distorção de Tensão Tensão Fase-Neutro ? Distorção de Corrente Elaborado por : Gleston F. de Castro •• O que são Harmônicas? O que são Harmônicas? •• O que as Harmônicas fazem?O que as Harmônicas fazem? •• Quais são os maiores Quais são os maiores contribuidorescontribuidores? ? •• Como determinar se existe problema Como determinar se existe problema com harmônicas. com harmônicas. •• Como resolver problemas com harmônicas.Como resolver problemas com harmônicas. Elaborado por : Gleston F. de Castro Partindo do começoPartindo do começo Tensão FundamentalTensão Fundamental Corrente de LinhaCorrente de Linha •• Formas de Onda sem distorção descritas pela Formas de Onda sem distorção descritas pela frequênciafrequência fundamentalfundamental •• Fator de Potência define o tempo de defasagem entre Tensão & CoFator de Potência define o tempo de defasagem entre Tensão & Corrente rrente Formas de OndasFormas de Ondas sem distorçãosem distorção Defasagem devido aDefasagem devido a componentes reativoscomponentes reativos Elaborado por : Gleston F. de Castro Carga Linear: Corrente e Tensão são proporcionais. VAN IA Carga não Linear: Corrente e Tensão não são proporcionais. VAN IA ? Qualquer carga não linear. ? Numa carga não Linear, a corrente não é proporcional na tensão aplicada. Carga não -linear Elaborado por : Gleston F. de Castro Principais cargas geradoras de harmonicos Elaborado por : Gleston F. de Castro 1a., 5a., 7a. 1a. + 5a. (-20%) + 7a. (-13%) + 11a. (9%) + 13a. (7%) 1a. + 5a. (-20%) + 7a. (-13%) 1a. + 5a. (-20%) Somatória das correntes harmonicas Elaborado por : Gleston F. de Castro THD - conceito •• SÉRIE de FOURIER é o método usado para descrever formas de ondSÉRIE de FOURIER é o método usado para descrever formas de onda a THD – parâmetro para dimensionar ,o grau de distorção que temos numa instalação .Existe dois tipos; -THD de corrente – gerado pelo produto -THD de tensão – depende da instalação Elaborado por : Gleston F. de Castro Instantâneos Disparos de tiristores no momento errado , pois desloca a passagem pelo zero de tensão . Erros adicionais nos medidores. - Forças eletrodinâmicas produzidas por correntes instantâneas com harmônicas presentes , provocam vibraçõese ruídos acústicos em dispositivos eletromagnéticos. - Conjugado mecânico pulsante em motores de indução, devido a campos girantes adicionais , causando vibrações e maiores perdas por diferentes escorregamentos entre rotor e estes campos. - Interferência em telecomunicações e circuitos de controle( cabos de força e controle em paralelo ) . - Disparo de dispositivos de proteção - Ressonância entre banco de capacitores de correção de fator de potência e indutância inerente de uma instalação elétrica quando sintonizados na frequencia do harmônico . Aumento da queda de tensão e redução de fator de potência . Redução do fator de potência Longo prazo Sobreaquecimento de capacitores , provocando disruptura de dielétrico. - Perdas adicionais em transformadores devido ao aumento do efeito pelicular , histerese e correntes de Foucalts . Sobreaquecimento de transformadores devido ao aumento do valor rms da corrente . - Sobreaquecimento de cabos e dispositivos de uma instalação elétrica , devido ao aumento da impedância aparente com a freqüência. Desgaste excessivo da isolação dielétrica devido a sobretensão sofrida. Principais Efeitos das correntes harmonicas Elaborado por : Gleston F. de Castro F.P. total = Fator de Deslocamento(Displacement P.F) X Fator de Distorção(Distortion P.F.) ? As concessionárias medem o Fator de Potência Total. ? A maioria dos fabricantes de inversores falam somente do displacement power factor. Fator de Potência Elaborado por : Gleston F. de Castro ? Fator de potência real ? É o não alinhamento da Tensão e Corrente devido a distorção das formas de Onda. ? Fator de potência de deslocamento ? Defasagem entre Tensão e Corrente na passagem por zero. Ambos são importantes e igualmente afetam o fator de potência total 1cosFPD ?? O que é Distortion Power Factor? FPR < FPD – Maior consumo de energia Elaborado por : Gleston F. de Castro Corrente Fase A Corrente Fase B Corrente Fase C Componente 3ª Harmônica CORRENTES BALANCEADASCORRENTES BALANCEADAS 1 / 3 da Amplitude, 3 vezes a frequência Regras Estabelecidas 60 Hz: • Linhas com correntes balanceadas, implicam em corrente nula no condutor de Neutro. Nova Regra com cargas não lineares 60 Hz: • Linhas com correntes balanceadas resultará em corrente no condutor de Neutro. Elaborado por : Gleston F. de Castro Corrente de Neutro não é zero quando existem cargas não lineares, mesmo quando a carga é balanceada. Este é o montivo porque o condutor de terra deve ser maior do que os de fase. N 30 o 270 o 150 o 5 5 ampsamps 5 5 ampsamps 5 5 ampsamps 8.7 8.7 ampsamps Cargas Não Lineares Elaborado por : Gleston F. de Castro Distorção de Tensão transferida para o Ponto de Acoplamento Comum (PAC) DISTORÇÃO DE TENSÃODISTORÇÃO DE TENSÃO Distorção de Tensão devido a equipamentos não lineares na planta resulta em um valor entre 1 a 4%, quando estes equipamentos correspondem a menos de 30% das cargas da planta. Distorção de Tensão refletido para o PAC está entre 0.5 e 2% O que as Harmônicas fazem? Uma tensão senoidal pura - queda de tensão distorcida = forma de onda distorcida Elaborado por : Gleston F. de Castro Limites da IEEE-519 Elaborado por : Gleston F. de Castro Qual é o maior contribuinte para Harmônicas? Harmônicas não são novas.... Elas existem em transformadores, motores e capacitores de fp. Cargas monofásicas não lineares como computadores, reator eletrônico, TVs, VCRs tem mudado o caminhos do fluxo de corrente da fonte para a carga. Cargas trifásicas não lineares como máq. de solda, aquecedores elétricos, Conversores CC, aquecedores de indução podem demandar altos picos de corrente da fonte . Elaborado por : Gleston F. de Castro CORRENTECORRENTE FASEFASE AA BB CC CC AA--BB BB--AA CC--AA TENSÃO VARIÁVELTENSÃO VARIÁVEL BUS CCBUS CC REATORREATOR LINHALINHA BB AA CC PONTE PONTE DIODODIODO TENSÃOTENSÃO FASEFASE--FASEFASE CORRENTE TRIFÁSICA DE CARGA CORRENTE TRIFÁSICA DE CARGA -- VVI DRIVEVVI DRIVE Elaborado por : Gleston F. de Castro Sem reatores, picos Sem reatores, picos de corrente são de corrente são maiores emaiores e causam maior stress causam maior stress PORQUE FUSÍVEIS PORQUE FUSÍVEIS FALHAMFALHAM CORRENTE CACORRENTE CA LINHALINHA Elaborado por : Gleston F. de Castro Resumo dos problemas com Resumo dos problemas com harmonicosharmonicos - Corrente “rms” maior gerando mais perda por efeito joule = I2R - Maior queda de tensão na instalação - Distorção da onda de tensão que é entregue a outras cargas - Piora do fator de potência real - Aumento da corrente no neutro – desbalanço de tensão entre neutro e terra - Disparo indevido de dispositivos de proteção por dimensionamento sem considerar as correntes harmonicas. Elaborado por : Gleston F. de Castro Como se resolve o problema com Como se resolve o problema com harmônicas.harmônicas. ? Procurar onde existam altos valores de corrente instantânea. ? Adicionar ou aumentar a indutancia entre fonte e carga. ? Aumentar a capacidade da fonte de alimentação [cabos, proteção, etc.] ? Uso de filtros especiais para casos mais críticos Elaborado por : Gleston F. de Castro Recomendações Recomendações •Todo AFVDs deveriam ter uma impedância mínima de 3%em série (Reator interno individual ou externo). • Transformadores devem ser dimensionados para carga total em KVA vezes 1.2 para inversores PWM com reatores e 1.5 para inversores PWM sem reatores. Elaborado por : Gleston F. de Castro Proteção Elétrica Proteção Elétrica de um sistema de um sistema com inversor com inversor Elaborado por : Gleston F. de Castro Proteção elétrica com inversor de frequencia Os dispositivos usados para proteção elétrica geralmente tem o objetivo de eliminar as sobrecorrentes ( curto – circuito e sobrecarga ) que danificam a rede de alimentação do inversor ou o motor. Geralmente são usados disjuntores ou fusíveis ultra rápidos para realizar esta proteção.Porém o próprio inversor tem de ser dimensionado para suportar o nível de curto – circuito no ponto onde será instalado O valor de corrente calculada para dimensionar a proteção deve levar em consideração fatores tais como : o valor “rms” da corrente de alimentação , considerando os harmonicos ; valor de pico ao ligar o inversor devido a corrente de pre – carga que de pende de cada fabricante ( a princípio ela não deve ser maior que a corrente nominal ) Algumas proteções são realizados pelo inversores que desligam em microsegundos os transístores IGBT Elaborado por : Gleston F. de Castro Proteção elétrica com inversor de frequencia Proteções elétricas integradas no inversor Sobrecarga – Limitando o valor “rms” num máximo de 1,5 a 2 vexes o valor nominal Calculando o aquecimento do motor ( I2t ) instântaneamente , levando em consideração a velocidade do motor , pois em baixas rotações a auto ventilação não permite correntes altas no motor Notar que um relé térmico tradicional pode não operar corretamente , pois em baixas rotações a corrente do motor , geralmente é menor que a nominal e , num evento de uma sobrecarga , ela se elevará a um nível em que não sensibilizará o rele termico.A proteção interna do inversor é mais apropiada para proteção do motor e da instalação elétrica até o motor. Quando ocorrer o desarme por sobrecorrente deve – se observar se foi devido a aquecimento do motor ou do proprio inversor . Em caso do inversor , verificar se a circulação de ar está livre ou se o ventilador está funcionando. Em caso do motor aguardar alguns minutos até o inversor permitir o religamento .Ele , normalmente , aguarda umtempo para resfriamento do motor.Porem isto pode ser “zerado” para que permita a partida imediata do motor – CUIDADO PARA NÃO QUEIMAR O MOTOR Elaborado por : Gleston F. de Castro Proteção elétrica com inversor de frequencia Proteções elétricas integradas no inversor Curto – circuito- Se um curto acontecer na saída do inversor ( nos terminais do motor ou nos cabos entre inversor – motor) a sobrecorrente é detectada internamente no inversor e um comando para bloquear os IGBT´s é dado. O curto é eliminado em microsegundos protegendo o inversor . Esta breve corrente é principalmente alimentada pelos capacitores usados com os retificadores e se torna imperceptível pela rede elétrica , conforme descrito na figura abaixo . Portanto , se torna importante que se dimensione o inversor dentro do nível de curto – circuito no ponto onde está instalado – caso ele não atenda , pode –se colocar um indutor na entrada e/ ou na saída , que além de diminuir os ruídos , ajudam a diminuir o nível de curto . Outra alternativa é colocar fusível na saída do inversor com capacidade de suportar o curto . Elaborado por : Gleston F. de Castro Proteção elétrica com inversor de frequencia Proteções elétricas integradas no inversor – outras funções Aquecimento do inversor –um sensor é colocado no dissipador traseiro para detectar este aquecimento , e em caso de excesso , desliga o inversor – seu mau funcionamento pode causar o desligamento indevido , necessitando ser trocado.Verificar também , se a ventilação está funcionando corretamente – bloqueio do fluxo de ar ou ventilador danificado podem fazer o inversor parar Queda de tensão da rede – Esta proteção é necessária para evitar um maufuncionamento dos circuitos de controle e o motor e para evitar a sobrecorrente quando a rede volta a tensão nominal.Geralmente , um valor de tempo de tolerância pode ser ajustado no inversor para evitar desligamentos indevido ( na faixa de alguns segundos – Ride Through) Sobretensão – é usada para evitar danos aos seus componentes de força . Falta de fase – Nos inversores trifásicos esta função protege sobrecorrente devido ao funcionamento monofásico . Para o motor evita sobreaquecimento. Fuga à terra – Proteção quanto a baixa isolação do motor , cabos ou do próprio inversor.Observar que esta medição se dá em alta frequencia e pode causar confusão nas medições de isolação que normalmente são feitas com aparelhos CC ( megôhmetro).Usar cabos e motores mais adequados . Elaborado por : Gleston F. de Castro Proteção elétrica com inversor de frequencia Esquema básico da partida com inversor Geralmente obtem – se coordenação tipo 2 segundo a norma IEC947 -Não ocorre a perda de ajustes dos equipamentos -Não estrague a isolação -A combinação disjuntor – inversor – contator deve poder operar assim que a causa do curto for eliminada -Permite –se uma leve soldagem dos contatos do contator , sendo separados manualmente . Para atingir esta condição é necessário consultar as tabelas dos fabricantes Para inversores observar a pré – carga dos capacitores , mas geralmente ela está dentro dos limites de corrente nominal Elaborado por : Gleston F. de Castro Proteção elétrica com inversor de frequencia Método básico para calculo da corrente do disjuntor ou fusível e do contator Baseado em. -Potência mecânica do motor -Tensão nominal de alimentação -Recndimento do motor e do inversor -Permitir uma sobrecarga contínua de 1,1 em torque constante e 1,05 em torque variável -Harmonicos , visto que a corrente não é senoidal . Seu valor se torna uma função do THD ( distorção harmonica total ) e pode ser dimensionada pela formula Então , para um THD de 80%, temos I rms = 1,28 I 1 e para um THD de 40 % ( com filtro ) fica I rms = 1,08 I 1 , dando uma diferença de 18 % (PERDA DE ENERGIA !!!) , gerando um custo maior no equipamento de proteção . No cálculo total da corrente , considerando todos estes fatores: Elaborado por : Gleston F. de Castro Proteção elétrica com inversor de frequencia Casos especiais Inversor alimentando motores em paralelo –Neste caso a proteção de sobrecarga não consegue proteger individualmente os motores , sendo necessário colocar reles térmicos individuais ,conforme figura abaixo .Esta aplicação restringe o funcionamento em baixas rotações para evitar sobrecargas que os reles não consigam desarmar.Geralmente é usada em baixas potências . O inversor deve ser dimensionado para suportar a soma das correntes nominais dos motores e , em caso de partida individual através de contator , a corrente deve ser a soma das correntes de partidas tradicionais dos motores Há casos em que a proteção interna deve ser desabilitada para manter a continuidade de operação .Neste caso os cabos e contatores devem ser sobredimensionados e proteções extras devem ser estudadas . Elaborado por : Gleston F. de Castro CONTROLE VETORIAL Nem todo controle Vetorial é igual Elaborado por : Gleston F. de Castro Conveyor Mixer Extruder Tecnologias Disponíveis Volts / Hertz Sensorless Vector Field Oriented Speed Regulator Speed Regulator Torque RegulatorSpeed Regulator Current Limit Advanced Current Limit High Bandwidth Current Regulator Converting Elaborado por : Gleston F. de Castro Controle Volts/Hertz MOTOR INVERTER Tensão de Realimentação CURRENT LIMIT Ref. Frequência Frequência Elétrica + CONTROLE TENSÃO V Ref V/Hz Gate Signals Elec. Freq Frequência de escorregamento + SLIP ESTIMATOR Controle V/Hz REALIMENTAÇÃO CORRENTE Ref. Velocid. LIMITE CORRENTE Elaborado por : Gleston F. de Castro Controle V/Hz - Torque vs Rotação Per Unit Torque Elaborado por : Gleston F. de Castro O que é Controle Vetorial ? ? É a habilidade de independentemente controlar o fluxo e o torque, produzindo componentes de corrente no motor com o propósito de obter um torque preciso e o controle de potência. Elaborado por : Gleston F. de Castro Representação Vetorial 100% 87% 50% 0 30o 60o 90o 180o 360o Va Va=50% Va=87% Va=100% 30o 60o 90o Elaborado por : Gleston F. de Castro Entendendo Controle Vetorial Reguladores, logica controle, e ponte retificadora. 3 Ø AC ARM Campo CC Arm Campo Currente Torque Currente Fluxo DC Drive Reguladores, logica controle, e ponte retificadora. 3 Ø AC Currente Torque &Fluxo Inversor Drive CA Elaborado por : Gleston F. de Castro Modelo Motor CC Ia = Corrente produz Torque If = Corrente produz Fluxo Magnetização CC Ia If Z Z CC Ia If Carga 1 Carga 2 ? ? ? ? ?a*sin (d) Elaborado por : Gleston F. de Castro Modelo Motor CA Iq = Corrente Produção Torque Id = Corrente Produção Fluxo Is = Corrente Total do Estator CA Is Id Iq Z Z Z CA Id Iq Carga 1 Carga 2 Is Is ?? K Id * Iq * sin(d) Elaborado por : Gleston F. de Castro Porque usar Controle Vetorial? ? Controle Torque ? Controle Velocidade Precisa ? Larga Faixa de operação de velocidade ? Resposta Dinâmica ? Alto Torque de Partida Elaborado por : Gleston F. de Castro Tipos de Controle Vetorial Vetorial de Tensão ? Vetorial de Corrente Regulada ? Modelo Baseado em Vetorial de Fluxo ? Controle de Campo Orientado Elaborado por : Gleston F. de Castro MOTOR INVERTER PULSE SELECTOR FLUX COMPARE SPEED REG. Torque ErrorTorque Reference Flux ErrorFlux Reference Speed Ref Sensorless Direct Torque Control Gate Signals TORQUE COMPARE Flux EstimateTorqueEstimate Velocity Estimate ADAPTIVE MOTOR CONTROL Current Feedback Switch Conditions Bus Voltage Feedback Auto Tune ParametersElaborado por : Gleston F. de Castro Flux Vector - Torque vs Velocidade 2 1 To rq ue Speed (Hz) 1 2 5 10 20 30 40 50 60 Elaborado por : Gleston F. de Castro High Bandwidth Current Regulator MOTOR INVERTER VOLTAGE CONTROL Voltage Feedback ADAPTIVE CONTROLLER CURRENT REG. FLUX REG. SPEED REG. Electrical Frequency Auto Tune Parameters Voltage Reference Current Feedback Voltage Feedback Torque Current Ref Flux I RefFlux Ref Speed Ref Slip Frequency Field Oriented com Realimentação + Gate Signals Speed Feedback + PG CURRENT RESOLVER Elaborado por : Gleston F. de Castro Vetorial Corrente Controlada ? Modelo Baseado em Flux Vector ? Modelo Matemático do Motor é armazenado no inversor ? Parametros típicos do Motor - Resistencia Estator, Resistencia Rotor, Escorregamento, Indutância Estator, Indutancia Rotor, Indutância de Magnetização ? Parametros são estimados e variam com motor ? Drive DEVE ser casado com o Motor Elaborado por : Gleston F. de Castro ? Controle de Campo Orientado ? Correntes de Torque e Fluxo são controladas independentementes ? Controle Alto-Organizado usa informações mediadas no motor para determinar o estatus do motor state ao inves de um complicado Modelo Matemático do Motor ? NÃO requer motor especial ? Condições F.O.C.( Field Oriented Control) ? Coincidencia de Corrente ? Referência de Corrente e a Realimentação deve ser a mesma ? Controle de Fluxo ? Controle de fluxo sem perda de controle em toda faixa de velocidade Vetorial Corrente Controlada Elaborado por : Gleston F. de Castro Controle de Campo Orientado ? Indirect Self Organized Field Oriented Control (Controle de Campo Orientado Alto-Organizado Indirentamente) ? Encoder fornece informações sobre a posição do rotor e velocidade ? Controle Alto Organizado elimina a necessidade de parametros detalhados de identificação do motor ? Regulador de Corrente com alto Bandwidth fornece controle independente de Fluxo e Torque ? Controle de Velocidade de Alta Performace ? Compensação da Temperatura do motor ? Auto Tuning Elaborado por : Gleston F. de Castro Auto Tuning ? Regulador de Velocidade ? Teste Inercia Motor ? Teste Inercia Sistema ? Tune (Otimização) Regulador ? Regulador de Torque ? Identificação Parametros Motor ? Tune Regulador Elaborado por : Gleston F. de Castro Performance de torque Per Unit Torque Elaborado por : Gleston F. de Castro Controle de Aceleração Acceleration: 1.5 Per Unit Load to 1.0 Per Unit Speed Elaborado por : Gleston F. de Castro Resposta à variação de Carga Impact Load: 1.0 Per Unit Load 0.875 Per Unit Speed Elaborado por : Gleston F. de Castro Performace - Sem Realimentação Controle Encoderless ? Regulação de Velocidade ? +/- 0.5% , com faixa em torque constante de 120:1 ? Resposta Dinâmica 30 Radianos/Seg ou melhor ? Regulação Torque ? +/- 5% Torque nominal ? Resposta Dinâmica 600 Radianos/Seg Elaborado por : Gleston F. de Castro Performace com Realimentação Encoder ? Regulação Velocidade: ? +/-0.001% na Veloc. máxima com faixa de operação em torque constante >= 1000:1 ? Resposta Dinâmica de 100 Radianos/Seg ? Regulação Torque: ? +/- 2% Torque nominal ? Resposta Dinâmica de 2500 Radianos/Seg Elaborado por : Gleston F. de Castro Comparação de Performace