Cimento Portland - Profº Gaspar

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Curso: Engen
Disciplina : Materia
MATEMATE
DD
CONSTRUÇCONSTRUÇ
CIMENTO
- Histórico e defin
- Matérias-primasaté as p as
- Composição quí
- Tipos de ciment
- Propriedades
nharia Civil
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RIAISRIAIS 
EE 
ÇÃO CIVILÇÃO CIVIL
O Portland
nição
s e Processo de Produçãos e ocesso de odução
ímica do clínquer
o Portland
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Cimento Portland:Histórico e Definiç
Æ Histórico:Æ Histórico:
- Um construtor inglês, Joseph Aspdin
cimento Portland.
- Como o cimento de Aspdin se assem
Portland (originária da ilha de PortlandPortland (originária da ilha de Portland
na época na construção, foi patenteado
Æ Definição: É um aglomerante hidráuli
temperaturas de calcários e argilas
j t i it t di õ (NBR 5conjunto com a gipsita e outras adições (NBR 5
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ção
n, 1824, patenteou a descoberta, batizando de
elhava, na cor e na dureza a pedra de
d, situada ao sul da Inglaterra) muito utilizadad, situada ao sul da Inglaterra) muito utilizada
o com o nome de cimento Portland.
co, produzido pelo aquecimento em altas
em dosagens pré-estabelecidas, moído em
5732 1991)5732, 1991).
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Cimento Portland:Matérias-primas
Æ O cimento Portland é produzido a partir dasÆ O cimento Portland é produzido a partir das
1- CALCÁRIO + argila
2- CALCÁRIO + argila (falta de SiO2 e Fe
- O calcário é a principal matéria-prima pa
- Quando exposto à temperatura acima dep p
para a forma de CaO + CO2
- Este CaO (cal livre) é que vai reagir co
do minério de ferro, formando no interior
MATÉRIAS-PR
Calcário argila (filito)g ( )
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seguintes matérias-primas básicas:seguintes matérias primas básicas:
e2O3 na composição) + areia + minério de ferro
ra a fabricação do cimento;
e 8000C, o calcário(CaCO3) passa, ( 3) p
om Al2O3, Fe2O3, SiO2 proviniente da argila e
do forno rotativo (14500C) o cimento;
RIMAS
areia (quartzito)
minério de ferro
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Cimento Portland:Processo de Prod
Processo de produção: pode ser divido em 8Processo de produção: pode ser divido em 8
1- EXTRAÇÃO: retirada das matérias-primas
das jazidas;
2 - TRITURAÇÃO e HOMOGENEIZAÇÃO: Ne
sendo em seguida homogeneizado:sendo em seguida homogeneizado:
1ª redução _ Britagem: britador de mand
transformação das matérias-pr
2ª redução_Moagem e homogeneização
transformação do material gran
Homogeneização : as matérias-primas sã
indústria denomina Farinha Crua Seca ou mist
3- ESTOCAGEM: a farinha seca é estocada
tanques onde a homogeneidade da pasta é ma
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ução
etapas básicas:etapas básicas:
s (calcário + argila + areia + minério de ferro)
esta etapa o material sofre duas reduções,
íbulas, rolos ou de impacto
rimas em material granular;
: moinho de bolas ou de rolos;
nular em material pulverulento (pó)
ão homogeneizadas dando origem ao que a 
turadas com água formando uma pasta base.
a em silos e a pasta base é conduzida para
antida por pás mecânicas giratórias;
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Processo de produção: pode ser divido em 8Processo de produção: pode ser divido em 8
4- CLINQUERIZAÇÃO: a farinha seca ou pas
ao clínquer (cimento Portland sem adição na fo
5- ESTOCAGEM DO CLÍNQUER: o clínq
estocado em silos;estocado em silos;
6- MOAGEM E ADIÇÕES: o clínquer é mo
produzir os diferentes tipos de cimento Portlandproduzir os diferentes tipos de cimento Portland
7 - ESTOCAGEM: o cimento Portland é estoca
8- VENDA DO CIMENTO:
8.1 – Venda a Granel: caminhã
8.2 – Ensacado: cimento é ens
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ução
etapas básicas:etapas básicas:
ta são aquecidas em alto-fornos dando origem
orma de pelotas “pequenas bolas”);
quer (cimento Portland ainda não moído) é
oído e recebe diferentes aditivos de modo à
d;d;
ado em silos;
ão - silo, navio;
sacado na própria fábrica;
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O processo de produção do cimento PorO processo de produção do cimento Por
técnicas:
1 Processo de fabricação via seca;1 - Processo de fabricação via seca;
2 P d f b i ã i ú id2 - Processo de fabricação via úmida;
O processo de produção do cimento
ou outra técnica;
A seguir são apresentados os layout
cada técnica;
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ução
rtland pode ser realizado utilizando duasrtland pode ser realizado utilizando duas
;
Portland pode ser realizado utilizando uma
s típicos das plantas industriais segundo
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Æ Layout das etapas dos processos: via seÆ Layout das etapas dos processos: via se
Via Úmida: As matérias-primas são
Via Seca: As matérias-primas são
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ução
eca ou via úmida:eca ou via úmida:
ClinquerizaçãoClinquerização
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Æ Layout das etapas dos processos: via seÆ Layout das etapas dos processos: via se
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ução
eca ou via úmida:eca ou via úmida:
Clinquerização:
1 retirada da1 – retirada da
umida da pasta
ou pó;
2 – queima da
pasta ou pó a
1540 0C;1540 0C;
3 – resfriamento
do clinquer;do clinquer;
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Æ Layout das etapas dos processos: via seÆ Layout das etapas dos processos: via se
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ução
eca ou via úmida:eca ou via úmida:
Após a clinquerização:
1 - Estocagem
i t
do Clinquer;
2 - Moagem do
Clicimento Clinquer com os
aditivos;
3 Estocagem3 - Estocagem
do cimento
Portland;
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Processo de produção: 1- EXTRAÇÃOProcesso de produção: 1 EXTRAÇÃO
CALCÁRIO: é obtido utilizando a técnica
calcárias), sendo aplicada a Detonação.
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usual de exploração das pedreiras (rochas
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Processo de produção: 1- EXTRAÇÃOProcesso de produção: 1 EXTRAÇÃO
ARGILA: a extração se faz por escavação, seg
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gundo a técnica de movimentação de terras.
Extração por meio de 
movimentação demovimentação de 
terras
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Processo de produção: 2- TRITURAÇÃO eProcesso de produção: 2 TRITURAÇÃO e
CALCÁRIO: Após a extração das jazidas o cal
com o propósito de reduzir o material à condiçã
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HOMOGENEIZAÇÃOHOMOGENEIZAÇÃO
lcário é submetido a um processo de britagem
ão de grãos de tamanho conveniente.
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Processo de produção: 2- TRITURAÇÃO eProcesso de produção: 2 TRITURAÇÃO e
CALCÁRIO TRITURADO + ARGILA + MIN
transformas em pó e homogeneizadas nos mo
Calcário
Argila As mArgila
são tra
e hom
mo
Areia
mo
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HOMOGENEIZAÇÃOHOMOGENEIZAÇÃO
ÉRIO DE FERRO: as matérias-primas sãoinhos de rolos;
matérias-primas p
ansformadas em pó 
mogeneizadas nos 
oinhos de rolosoinhos de rolos
Minério de ferro
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Processo de produção: 2- TRITURAÇÃO eProcesso de produção: 2 TRITURAÇÃO e
O percentual de cada matéria-prima (calc
encaminhado para o moinho de bolas ou de ro
A análise química das matérias-primas visa ob
queima no forno e produção do clínquer comqueima no forno e produção do clínquer com
Nesta análise química verifica-se
os módulos e a saturação de referência:os módulos e a saturação de referência:
Módulo de Silício (Msi):
Msi = SiO2 (2,2 a 2,7)
Al2O3 +Fe2O32 3 2 3
Módulo de Alumínio (MA):
MA = Al2O3 (0,64 a 2,2) 
F OFe2O3
Saturação da farinha e Clínquer (KS): 
KS = CaO (0,92 a 1,0)KS CaO (0,92 a 1,0)
SiO2 .2,8 + Al2O3 . 1,1 + Fe2O3 .0,7
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HOMOGENEIZAÇÃOHOMOGENEIZAÇÃO
ário + argila + areia + minério de ferro)
lo é defino a partir de análise química;
bter uma farinha crua seca adequada à boa
as CARACTERÍSTICAS DESEJADAS.as CARACTERÍSTICAS DESEJADAS.
Dosagem adequada de 
cada matéria-primap
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Processo de produção: 2- TRITURAÇÃO eProcesso de produção: 2 TRITURAÇÃO e
Moinho de rolo para produção da fa
MOINHO ATOX : D=5,05m e PROD.=195 t/hMOINHO ATOX : D 5,05m e PROD. 195 t/h
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HOMOGENEIZAÇÃOHOMOGENEIZAÇÃO
rinha seca
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Processo de produção: 3- ESTOCAGEMProcesso de produção: 3 ESTOCAGEM
A Farinha Crua Seca é estocada em silos;
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Processo de produção: 4- CLINQUERIZAÇÃProcesso de produção: 4 CLINQUERIZAÇÃ
A Farinha Crua Seca é lançada no pré-aquece
Torre de Ciclones
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ÃOÃO
edor do forno rotativo.
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Processo de produção: 4- CLINQUERIZAÇÃProcesso de produção: 4 CLINQUERIZAÇÃ
A Farinha Crua Seca pré-aquecida é calcinada
Forno rotativo: 
- de 60 a 300 m comprimento; - reves
- de 2 a 6 m de diâmetro; - gira cde 2 a 6 m de diâmetro; gira c
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ÃOÃO
a (queimada) no alto forno rotativo.
tido internamente com material refratário; 
om inclinação de eixo horizontal de 3 a 5 %;om inclinação de eixo horizontal de 3 a 5 %;
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Processo de produção: 4- CLINQUERIZAÇÃProcesso de produção: 4 CLINQUERIZAÇÃ
A Farinha Crua Seca pré-aquecida é calcinada
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ÃOÃO
a (queimada) no alto forno rotativo.
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Processo de produção: 4- CLINQUERIZAÇÃProcesso de produção: 4 CLINQUERIZAÇÃ
Depois do pré-aquecimento a Farinha Crua Se
Durante a calcinação (queima) ocorrem c
seguintes compostos (fase líquida):
compostos
Principais constituintes minerais do
Notação
compostos
Notação 
adotada:
C - CaO
S SiOS - SiO2
A - Al2O3
F - Fe2O3
CONCON
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ÃOÃO
eca é aquecida até 1450 0C.
combinações químicas, que conduzem aos
o clínquer (cimento Portland não moído)
- silicato tricálcico (3CaO SiO ) = C S- silicato tricálcico (3CaO . SiO2) = C3S
- silicato bicálcico (2CaO . SiO2) = C2S
l i t t i ál i (3C O Al O ) C A- aluminato tricálcico (3CaO . Al2O3)= C3A
- ferro aluminato
tetracálcico (4CaO Al O Fe O ) = C AFtetracálcico (4CaO . Al2O3 . Fe2O3) = C4AF
NSTITUINTES ≠ ≠ ≠ MATÉRIAS PRIMASNSTITUINTES ≠ ≠ ≠ MATÉRIAS-PRIMAS
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Processo de produção: 4- CLINQUERIZAÇÃProcesso de produção: 4 CLINQUERIZAÇÃ
Após a formação dos compostos (fase lí
RESFRIAMENTO do clínquer.
Este resfriamento ocorre no interior do forno re
a temperatura para 150 0C.a temperatura para 150 C.
O clínquer apresenta uma natureza granulosa
que ainda passarão por um processo de moagque ainda passarão por um processo de moag
O clínquer depois de moído é o material base
i t P tl d d lícimento Portland, sendo o clínquer uma compo
CLÍNQUERÆ C3S + C2S + C3A + C4AF
compostos ou constituíntes
do cimento
CLÍNQUERÆ Ci t P tl d diCLÍNQUERÆ Cimento Portland sem adi
(ainda não moído);
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ÃOÃO
quida) que ocorrem a 14500C inicia-se o
CLINQUER
eduz
(grãos),
emem.
do
i ãosição :
s minerais
itiitivos,
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Processo de produção: 5-ESTOCAGEM DOProcesso de produção: 5 ESTOCAGEM DO
O clínquer já resfriado (150 0C) é estocado em
Depois da moagem (moinho de bolas) a gra
aprox. 0,075 mm.
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CLÍNQUERCLÍNQUER
m silos.
anulometria do grãos (tamanho médio) é de
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Processo de produção: 6-MOAGEM E ADIÇÕProcesso de produção: 6 MOAGEM E ADIÇÕ
Durante a moagem (moinho de bolas) o clí
produzir os diferentes tipos de cimento Portland
Os aditivos minerais
utilizados nesta adição são:utilizados nesta adição são:
- GESSO;
- ESCÓRIA DE ALTO FORNO;
POZOLANA;- POZOLANA;
- MATERIAL CARBONÁTICO;
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ÕESÕES
nquer recebe diferentes aditivos de modo à
d;
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Processo de produção: 6-MOAGEM E ADIÇÕProcesso de produção: 6 MOAGEM E ADIÇÕ
Amoagem do clínquer é realizada em moinho
Interior do moinho
B l dBolas de aço
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ÕESÕES
de bolas;
Diâmetro: 1,2 a 2,5 m
Comprimento: 2,5 m a 12,0 m
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Processo de produção: 7-ESTOCAGEM DOProcesso de produção: 7 ESTOCAGEM DO
O cimento Portland é estocado em silos;
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CIMENTOCIMENTO
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Processo de produção: 8-VENDAProcesso de produção: 8 VENDA
A venda do cimento Portland é realizada:
- Venda a Granel: caminhão - silo, navio;
- Ensacado: cimento é ensacado na próp
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pria fábrica;
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Cimento Portland:Composição quím
Principais compostos ou constituíntes do cPrincipais compostos ou constituíntes do c
Para cada composição química, temos difere
cimento. A tabela abaixo mostra os principais c
COMPOSTOS FÓRMULA % no 
clínquer
Silicato tricálcico C3S 50 - 72
Silicato Bicálcico C S 15 25Silicato Bicálcico C2S 15 - 25
Aluminato tricálcico C A 6 10Aluminato tricálcico C3A 6 - 10
Ferro Aluminato C4AF 3- 8
tetracálcico
4
Cal livre CaO 0,5 - 1,5
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mica do Clínquer
clínquer de cimento Portland:clínquer de cimento Portland:
entes comportamentos de endurecimento do
compostos químicos do clínquer:
Propriedades
tecnológicas
Maior responsável pela resistência em todas
as idades.
Adquire maior importância no endurecimentoAdquire maior importância no endurecimento
em idades mais avançadas.
Contribui para a resistência especialmente noContribui para a resistência, especialmente no
primeiro dia.
Em nada contribui para a resistência
Aceitável somente em pequenas
tid d E i tid dquantidades. Em maiores quantidades
causam aumento de volume e fissura
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Cimento Portland:Composição quím
- As propriedades do clinquer, ou seAs propriedades do clinquer, ou se
diretamente com as proporções dos composto
C3A + C4AF;
- As proporções destes compostos podem
das matérias-primas do clinquer;
- A determinação da composição potenc
de Bogue;
- As equações de Bogue, para estim
componetes minerais do clínquer Portland, sãocomponetes minerais do clínquer Portland, são
1 - %C3S = 4,071 C - 7,600 S - 6,718
2 %C S = 2 867 S 0 7544 C S2 - %C2S = 2,867 S - 0,7544 C3S
3 - %C3A = 2,650 A - 1,692 F
4 %C AF 3 043 F4 - %C4AF = 3,043 F
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mica do Clínquer
eja, do cimento Portland são relacionadaseja, do cimento Portland são relacionadas
os ou constituíntes do clínquer : C3S + C2S +
m ser determinadas a partir da análise química
ial do cimento é realizada por meio do Método
mar a composição potencial ou teórica dos
o as seguintes: Notaçãoo as seguintes:
8 A - 1,430 F -2,850 S
Notação 
adotada:
C - CaO
S SiOS - SiO2
A - Al2O3
F - Fe2O3
S - SiO3
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Cimento Portland:Tipos de cimento
Existem vários tipos de cimento Portland, difeExistem vários tipos de cimento Portland, dife
sua composição:
Os principais tipos empregados nas diversas oOs principais tipos empregados nas diversas o
CP I Æ Cimento Portland comum;
CP II Æ Cimento Portland composto;CP II Æ Cimento Portland composto;
CP III Æ Cimento Portland de alto-forno
CP IV Æ Cimento Portland pozolânico;CP IV Æ Cimento Portland pozolânico;
CP V-ARI Æ Cimento Portland de alta
P é l ã id jPorém, em menor escala são consumidos, sej
específicas de aplicação em situações espec
CP RS Æ Cimento Portland resistente aCP RS Æ Cimento Portland resistente a
CP B Æ Cimento Portland branco;
CP BC Æ Cimento Portland de baixo ca
CP P Æ Ci t P tl dCP P Æ Cimento Portland para poços
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erente entre si, principalmente em função deerente entre si, principalmente em função de
obras de construção civil são:obras de construção civil são:
o;
resistência inicial;
l f t j l t í tia pela menor oferta, seja pelas características
ciais, os seguintes cimentos:
os sulfatos;os sulfatos;
lor de hidratação;
t lífpetrolíferos;
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Cimento Portland:Tipos de cimento
Aditivos do cimento Portland: GessoAditivos do cimento Portland: Gesso
O gesso tem como função básica aum
(Tempo de pega);
Sem a adição do gesso, o cimento,
endureceria quase que instantaneamenteendureceria quase que instantaneamente
Por isso, o gesso é uma adição presente
A quantidade adicionada é pequena, em
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entar o tempo de endurecimento do cimento
quando entrasse em contato com a água,
e, o que inviabilizaria seu uso nas obras;e, o que inviabilizaria seu uso nas obras;
e em todos os tipos de cimento Portland;
geral 3% de gesso.
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Cimento Portland:Tipos de cimento
Aditivos do cimento Portland: Escória de alAditivos do cimento Portland: Escória de al
Esta adição melhora a durabilidade e aum
a resistência inicial;
São obtidas durante a produção de ferro-
siderúrgicas e têm forma de grãos de are
Antigamente, as escórias de alto-forno er
consideradas como um resíduo sem utilid
Entretanto, pesquisas demonstraram sua
características aglomerantes
de forma muito semelhante a do clínquerde forma muito semelhante a do clínquer
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to fornoto forno
menta
-gusa nas
eia;
ram
dade;
as
r.r.
Agregado de escória 
(Escória resfriada ao ar)(Escória resfriada ao ar)
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Cimento Portland:Tipos de cimento
Aditivos do cimento Portland: Pozolana – ciAditivos do cimento Portland: Pozolana ci
Este material é um resíduo (cinzas) obtid
- Na fabricação do silício metalúrgico;
- Na queima do bagaço da cana-de-aç
- Na queima carvão mineral em fornos
A i l t Æ d t f dAs cinzas volantes Æ produto formado
SiO2, cuja finura média é muito menor qu
Diâmetro médio dos grãos:
cimento: 0,075 mm
sílica ativa: 0,0002 mm
A i l tAs cinzas volantes:
- Retardam o ganho de resistência mec
- Reduzem o calor de hidratação;
- Melhoram a trabalhabilidade;
- Minimiza a permeabilidade do concre
- Diminuem ocorrência das reações álcDiminuem ocorrência das reações álc
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inzas volantesinzas volantes
do a partir dos seguintes processos:
úcar e da casca do arroz;
(termoelétricas);
d tí l ólid t t fi dde partículas sólidas extremamente finas de
ue a dos grãos de cimento;
cânica;
eto;
cali-agregado.cali agregado.
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Cimento Portland:Tipos de cimento
Aditivos do cimento Portland: Material carbAditivos do cimento Portland: Material carb
Material carbonáticoÆ Filer carbonático – pó
- Inerte quimicamente –CaCO3;
- Não prejudica resistência mecânica;
- Melhora a trabalhabilidade e o acabame
A sua adição serve também
os concretos e argamassa mos concretos e argamassa m
Os grãos desses minerais m
d d l j tadequadas para se alojar ent
Funcionando como um verda
- Redução de custos;
- 5 a 10 % do cimento.
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onáticoonático
ó muito fino de calcário
ento;
para tornar
mais trabalháveismais trabalháveis.
moídos têm dimensões
t ã d i ttre os grãos de cimento.
adeiro lubrificante.
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Cimento Portland:Tipos de cimento
Momenclatura do cimento Portland:Momenclatura do cimento Portland:
Nas embalagens de cimento Portland podem s
CLASSE 32
L
DCLASSE: 32
Resistência à
compressão aos 28 dias;
D
T
U
R
A
 
 
3
2
ADIÇÃO: F
Adição de material
b áti FÍLERÆ F M E
N
C
L
A
T
–
F
carbonático – FÍLERÆ F
TIPO DO CIMENTO: II
Cimento Portland composto(II)
CIMEN
N
O
M
 
 
 
I
I
 
 
Cimento Portland composto(II)
CIMENTO PORTLAND: CP
50 kg
C
P
 
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ser identificadas as seguintes informações:
LOGOMARCA
DA EMPRESA
NOMENCLATURA
DA EMPRESA
NOME DA
E
S
A
NOME DA 
EMPRESA
A
 
E
M
P
R
E
NTO PORTLAND CIMENTO PORTLAND
N
O
M
E
 
D
A
50 kg
N
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Cimento Portland:Tipos de cimento
Cimento Portland comum: CP I CP I-SCimento Portland comum: CP I, CP I-S
CP I (sem adição) e CP I-S (5% de materia
construções de concreto em geral quando nãoç g q
subterrâneas.
Não é comercializadoÆ somente sobre encNão é comercializadoÆ somente sobre enc
Comp
Tipo de
Cimento
Comp
Sigla
Clínquer 
+
E
ACimento
Portland
Sigla +
Gesso
A
Comum CP I 100Comum CP I 100
CP I-S 99 - 95
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Prof: Gaspar Carnevalel pozolânico) são adequados para o uso em
o há exposição a sulfatos do solo ou de águasp ç g
comenda (casos específicos)comenda (casos específicos)
posição ( %massa)posição ( %massa)
scória de 
Alto forno
Material
Pozolânico
Material
CarbonáticoAlto-forno
(sigla E)
Pozolânico
(sigla Z )
Carbonático
(sigla F)
-
1 - 5
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Cimento Portland comum: CP IICimento Portland comum: CP II
CP II gera calor numa velocidade menor do qu
indicado em lançamentos maciços de concretoç ç
superfície relativamente pequena reduzem a ca
Tipo de
Com
Clínquer E
Cimento
Portland
Sigla
q
+
Gesso
A
Composto
CP II-E 94 - 56
CP II-Z 94 - 72
CP II-F 94 - 90
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36/72 
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ue o gerado pelo CP I , sendo, portanto, mais
o, onde o grande volume da concretagem e a, g g
apacidade de resfriamento da massa.
mposição ( %massa)
Escória de Material Material
Alto-forno
(sigla E)
Pozolânico
(sigla Z )
Carbonático
(sigla F)
6 - 34 - 0 - 10
- 6 - 14 0 - 10
- - 6 - 10
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Cimento Portland de Alto forno: CP III eCimento Portland de Alto forno: CP III e
O grande consumo de energia durante o pro
busca por medidas para reduzir o consumo dep p
Uma das alternativas de sucesso foi o uso
materiais pozolânicos na composição do cimmateriais pozolânicos na composição do cim
Com
Tipo de
Cimento
Com
Sigla
Clínquer
+
E
A
Portland
g
Gesso
Alto-forno CP III 72 - 25
Pozolânico CP IV 85 - 45
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Cimento Portland Pozolânico: CP IVCimento Portland Pozolânico: CP IV
ocesso de fabricação de cimento, motivou a
energia.g
o de escórias granuladas de alto-forno e
ento Portlandento Portland.
mposição ( %massa)mposição ( %massa)
Escória de 
Alto-forno
Material
Pozolânico
Material
Carbonático
(sigla E) (sigla Z ) (sigla F)
35 - 70 - 0 - 5
- 15 - 50 0 - 5
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Cimento Portland de Alta Resistência InicialCimento Portland de Alta Resistência Inicial
Obtido por meio de uma dosagem diferenciad
clínquer. Porém, atualmente tem sido cada veq ,
mudanças de dosagem.
Atualmente, o processo mais aplicado para op p p
MAIS INTENSA.
Em função destes aspectos, ao reagir com a
maior velocidade.
Co
Tipo de
Cimento
Portland
Sigla
Clínquer
+
GPortland Gesso
Alta resistência
inicial CPV ARI 100 95inicial CP V - ARI 100 - 95
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l: CP V- ARIl: CP V- ARI
da da FARINHA SECA CRUA na produção do
ez menos aplicado devido à complexidade nasp p
obter o CP V-ARI é o processo de MOAGEMp
água, ele adquire elevadas resistências, com
mposição ( %massa)
Escória de 
Alto-forno
( i l E)
Material
Pozolânico
( i l Z )
Material
Carbonático
( i l F)(sigla E) (sigla Z ) (sigla F)
0 5- - 0 - 5
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Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Gráfico comparativo entre as resistências dGráfico comparativo entre as resistências d
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dos diversos tipos de cimento Portland:dos diversos tipos de cimento Portland:
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Cimento Portland: CLASSEÆ resistência méCimento Portland: CLASSEÆ resistência mé
Nome Técnico
Cimento
Cimento 
Cimento 
Portland
comum
Portland
comum
Cimento 
Portland
comum com adição
C
comum com adição
Cimento 
Portland C
Cimento 
Portland
composto
Com escória
Cimento 
Portland Ccomposto Portland
Com pozolana
C
Cimento 
Portland
Com filer
C
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édia à compressão aos 28 dias;édia à compressão aos 28 dias;
Sigla Classe Tipo e classe
25 CP I- 25
CP I
25
32
40
CP I 25
CP I- 32
CP I- 40
CP I-S
25
32
40
CP I-S- 25
CP I-S- 32
CP I-S- 4040 CP I-S- 40
CP II-E
25
32
CP II-E- 25
CP II-E- 32
40 CP II-E- 40
CP II Z
25
32
CP II-Z- 25
CP II Z 32CP II-Z 32
40
CP II-Z- 32
CP II-Z- 40
25 CP II-F- 25
CP II-F 32
40
CP II-F- 32
CP II-F- 40
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Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Cimento Portland: classificação quanto à suCimento Portland: classificação quanto à su
CLASSEÆ resistência média à compressão a
Nome Técnico
Cimento Portland de Alto forno CCimento Portland de Alto forno C
Cimento Portland Pozolânico C
Cimento Portland Pozolânico CP
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ua classeua classe
aos 28 dias;
Sigla Classe Tipo e classe
CP III
25
32
CP III- 25
CP III 32CP III 32
40
CP III- 32
CP III- 40
25 CP IV- 25
CP IV 32 CP IV- 32
P V-ARI - CP V-ARI
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Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Cimento Portland Resistente à Sulfatos: CPCimento Portland Resistente à Sulfatos: CP
Os cinco tipos básicos de cimento Portland (C
ser considerados resistentes aos sulfatos, de,
seguintes condições:
- teor de (C3A) do clínquer e o teor de ad
em massa, respectivamente.
- cimentos do tipo alto-forno que contiver
em massa.
- cimentos do tipo pozolânico que contive
em massaem massa.
Quando atendem estas condições recebem a
lcomo por exemplo:
CP I - RS; CP II-E-25-RS; CP II
CP II-F-32-RS CP IICP II F 32 RS CP II
CP II-Z-25-RS
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P - RSP __ ___ RS
P I; CP II; CP III; CP IV; CP V-ARI) podem
esde que obedeçam a pelo menos uma dasq ç p
ições carbonáticas de, no máximo, 8% e 5%
rem entre 60% e 70% de escória de alto-forno,
erem entre 25% e 40% de material pozolânico,
a sigla (RS), a qual é colocada no rótulo das,
II-32-RS; CP IV-25-RS; CP V-ARI-RS
II-25-RS CP IV-40-RSII 25 RS CP IV 40 RS
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Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Cimento Portland de Baixo Calor de HidrataCimento Portland de Baixo Calor de Hidrata
Este tipo de cimento tem a propriedade de reta
grande massa de concreto, evitando o aparec
ao calor desenvolvido durante a hidratação do
Cimento Portland de Baixo Calor de HidrataçCimento Portland de Baixo Calor de Hidrataç
seu tipo, acrescidas de BC. Por exemplo:
CP II E 25 BC é o Cimento Portland deCP II-E-25-BC é o Cimento Portland de
de escória de alto Forno de baixo calor d
CP III-32-BC é o Cimento Portland de A
CP IV 40 BC é o Cimento Portland PozoCP IV-40-BC é o Cimento Portland Pozo
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ação: CP - BCação: CP __ ___ BC
ardar o desprendimento de calor em peças de
cimento de fissuras de origem térmica, devido
cimento.
ção (BC) é designado por siglas e classes deção (BC) é designado por siglas e classes de
Composto com adiçãoComposto com adição
de hidratação;
Alto forno Forno de baixo calor de hidratação;
olânico de baixo calor de hidratação;olânico de baixo calor de hidratação;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Cimento Portland de Branco: CPBCimento Portland de Branco: CPB
A cor branca é conseguida a partir de matéria-
manganês. No Brasil o cimento portland bra
sendo classificado em dois subtipos:
- cimento portland branco es
- cimentos portland branco ncimentos portland branco n
Tipo de
Cimento
Sigla 
+ 
Portland classe
CPB - 25
Branco
estrutural
CPB - 32
CPB - 40
Branco não estrutural CPB
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primas com baixosteores de óxidos de ferro e
anco é regulamento pela norma NBR 12989,
strutural;
não estrutural.não estrutural.
Composição ( %massa)Composição ( %massa)
Clínquer
+
Material
Carbonático
Gesso (sigla F)
100 - 75 0 - 25
74 - 50 26 - 50
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Cimento Portland:Tipos de cimento
Cimento Portland para Poços Petrolíferos: CCimento Portland para Poços Petrolíferos: C
O cimento para poço de petrolífero (CPP)
clínquer e do gesso para retardar o tempo de p
Entretanto durante o processo de fabricaç
plasticidade necessária para atender as conplasticidade necessária para atender as con
existentes nos poços petrolíferos.
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CPPCPP
não possuem outros componentes além do
pega.
ção são tomadas medidas para garantir a
ndições de pressão e temperatura elevadasndições de pressão e temperatura elevadas
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Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Exemplos de aplicações:Exemplos de aplicações:
Em argamassas e concretos para meios agre
industrial):
Alto-forno (CP III); Pozolânico (CP IV) e
TuboTubo
Aduelas de concreto para rede de esgoto
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essivos (água do mar e esgosto doméstico ou
e Resistentes a sulfatos (RS)
os de concreto para rede de esgotoos de concreto para rede de esgoto
o
Curso: Engen
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Cimento Portland:Tipos de cimento
Exemplos de aplicações:Exemplos de aplicações:
Em concreto-massa, ou seja, grandes volume
grandes dimensões, etc:
Alto-forno (CP III); Pozolânico (CP IV) e
Obras com grandes 
peças de concretopeças de concreto
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s de concreto, tais como barragens, peças de
e de Baixo calor de hidratação (BC)
Barragens
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Exemplos de aplicações:Exemplos de aplicações:
Em pisos industriais de concreto: Alta-resistê
CP II-Z, CP II-F); Pozolânico (CP IV)
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ência inicial (CP V-ARI); composto (CP II-E,
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Exemplos de aplicações:Exemplos de aplicações:
Em elementos pré-moldados de concreto, pa
aspersão de água:
Alta-resistência inicial (CP V-
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ara rápida remoção das formas, curados por
V-ARI);
Pilares, Vigas, painéis
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Exemplos de aplicações:Exemplos de aplicações:
Em elementos estruturas de obras de artes em
Cimento Portland Branco Es
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m concreto aparente: Pontes, passarelas, etc;
strutural (CPB);
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Tipos de cimento
Armazenagem:Armazenagem:
- Em a
- Em p
E- Emp
do pis
Máx 10 sacosMáx. 10 sacos
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abrigo coberto;
pilhas com no máximo 10 sacos;
ilh d b t d d d i à 10ilhados sobre estrado de madeira à 10 cm
o e 30 cm das paredes;
Prazo de validade:
- 90 dias estabelecido por norma;
- Alguns fabricantes recomendamAlguns fabricantes recomendam 
60 dias para a região sul.
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Massa específica aparente ou unitária e aMassa específica aparente ou unitária e a
Massa específica aparente (massa unitária ou
um corpo e seu volume total (incluindo o volum
Massa específica real Æ É a relação entre a
(não inclui volume dos poros/vazios): μ =(não inclui volume dos poros/vazios):
No Sistema Internacional (SI): kg/m3.
Outras unidades empregadas: g/cm3;
μr = 
Outras unidades empregadas: g/cm3;
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a massa específica reala massa específica real
u Densidade) Æ É a relação entre a massa de
me dos poros/vazios): μap = m
massa de um corpo e seu volume de sólido
p
Vt
m
kg/dm3
m
Vs
kg/dm3
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Massa específica realMassa específica real
A determinação da massa específica é realizad
Para sua determinação é utilizado o Frasco voPara sua determinação é utilizado o Frasco vo
Massa específica d
(gesso, cal, etc) é det
frasco de “Le Châfrasco de Le Châ
precisão.
Henry Le Châtelier, 1850 -1936
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da de acordo com a norma NBR NM 23/98.
lumétrico de Le Chatelier;lumétrico de Le Chatelier;
de materiais em pó
terminada utilizando o
âtelier”e balança deâtelier e balança de
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Massa específica real (NBR 23/98)Massa específica real (NBR 23/98)
RESUMO DO ENSAIO:
- Coloca-se o líquido (querosene ou xileno) no frasc
té ti j lt i t diá i l i faté que atinja uma altura intermediária na escala inf
(colocar o líquido entre a marca 0 e 1 cm3);
C l f lí id b h d- Coloca-se o frasco com o líquido em um banho de
constante em torno de 23oC até a estabilização da le
Determinar ma amostra (m1 64 g ± 0 01g) de ci- Determinar uma amostra (m1 = 64 g ± 0,01g) de ci
com auxílio da balança de precisão:
Com o auxílio de um funil coloca se o cimento ag- Com o auxílio de um funil coloca-se o cimento, ag
conjunto para a eliminação de bolhas de ar aderidas
Coloca se o conjunto no banho de água com temp- Coloca-se o conjunto no banho de água com temp
e após estabilização da temperatura do líquido do f
faz-se à leitura final (Lf ).
- A massa específica é dada por: μr= m1 / (Lf – Li
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co de Le Chatelier
f iferior
á t tágua com temperatura
eitura inicial ( Li );
imentoimento,
gitando se ogitando-se o
s nas partículas.
peratura constanteperatura constante
frasco,
i ) em g/cm3
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Finura dos grãosFinura dos grãos
A finura esta relacionada com o tamanho dos
moagem maior a área específica de contato do
O aumento da finura melhora a resistência
aumenta a impermeabilidade e diminui a expan
Por estes motivos é importante definir a finura
custosos ou demorados, como por exemplo:
Ensaio de sedimentação;- Ensaio de sedimentação;
- Ensaio de difratometria por laser, entre
Entretanto, existem dois ensaios, que cumpremEntretanto, existem dois ensaios, que cumprem
custo, e que caracterizam a finura dos grãos, s
- Ensaio de peneiramento: Finura Æ p
peneira (n0 200);
- Ensaio no permeabilímetro ou perme
S fí i ífiSuperfície específica;
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grãos de cimento. Quanto mais eficiente for a
os grãos de cimento com a água da mistura;
inicial (aumenta velocidade de hidratação),
nsão em autoclave;
do cimento, a qual requer ensaios complexos,
outros
m os requisitos de praticidade rapidez e baixom os requisitos de praticidade rapidez e baixo
sendo estes:
pelo tamanho máximo do grão realizado na
eâmetro de Blaine: Finura Æ pela Área ou
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Finura dos grãos: Ensaio de peneiramento (pFinura dos grãos: Ensaio de peneiramento (p
A determinação da finura dos grãos por pene
NBR 11579/91.
RESUMO DO ENSAIO:
Efetua-se o peneiramento manual ou mecânico,
DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO
DESCRITO NA NORMA de uma amostra (mt) de 50
cimento, utilizando-se a peneira n0 200 (0,075 mm #
O peneiramento é considerado completo quando nã
passarmais de 0,1% da massa da amostra, durante
intervalo de 1 minuto de peneiramento;
A finura do cimento é dada por: Para
F(%) = (mr / mt) . 100
Onde:
mt = Massa da amostra;
M d i l id
na p
Para
mr = Massa do material retido; o m
em
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peneira n0 200)peneira n 200)
eiramento é realizada de acordo com a norma
0,0 g de
#)
ão
e um
a o cimento Portland comum, o material retido
peneira não deve exceder 15% em peso;
a o cimento Portland de alta resistência inicial,
aterial retido na peneira não deve exceder 6%
peso;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Finura dos grãos: Ensaio no permeabilímetroFinura dos grãos: Ensaio no permeabilímetro
A finura por este método determinada em relaç
dos grãos (SE);
SE = relação entre a área superficial d
Para sua determinação é utilizado o
P bilí t â t d BlPermeabilímetro ou permeâmetro de Bla
Roger L. Blaine, 194
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ou permeâmetro de Blaineou permeâmetro de Blaine
ção à Superfície Específica ou área específica
o grão e a sua massaÆ SE = A/M.
iaine;
43 
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Finura dos grãos: Ensaio no permeabilímetroFinura dos grãos: Ensaio no permeabilímetro
O ensaio é realizado segundo a NBR NM77;
RESUMO DO ENSAIO:RESUMO DO ENSAIO:
Preparar a célula com a amostra do material 
DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO
DESCRITO NA NORMA;DESCRITO NA NORMA;
Apertar a pera de aspiração para expulsar o ar;
Abrir o registro e soltar a pera de aspiração para
aspirar o líquido,levantando para a marca A,
fechando o registro.
Com a subpressão formada no tubo o ar é forçadoCom a subpressão formada no tubo, o ar é forçado
a fluir através da amostra e o fluido vai lentamente
voltando a posição de equilíbrio.
O cronômetro deve ser acionado quando 
o nível do fluido passar pela marca B e
desligado quando atingir a marca C, 
danotando-se o tempo.
C
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ou permeâmetro de Blaineou permeâmetro de Blaine
Célula Pera de
aspiração
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Finura dos grãos: Ensaio no permeabilímetroFinura dos grãos: Ensaio no permeabilímetro
O ensaio é realizado segundo a NBR NM76/98
Este ensaio caracteriza a finura da seguinte foEste ensaio caracteriza a finura da seguinte fo
é o pó do aglomerante, mais rápida é sua hidra
KÆ é a constante do aparelho;KÆ é a constante do aparelho;
η Æ é a porosidade da camada;
t Æ é o tempo medido (s);
μÆ é a massa específica do cimento (μÆ é a massa específica do cimento (
eÆ é a viscosidade do ar à temperatu
SEÆ é a superfície específica;
Área ou Superfície específica (SE): Quanto mais
cubo
Divindo este cubo e
Volume total: 1cm3
Massa total: 100g 8 cubos: 0,5 cm lad
área total: 6 cm2
SE = 6/100 1cm
SE = 0,06 cm2/g
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ou permeâmetro de Blaineou permeâmetro de Blaine
8;
rma: Quanto maior o valor do Blaine mais finorma: Quanto maior o valor do Blaine, mais fino
atação.SE = K . √ η3 . √ t
(1 ) √ 0 1
(g/cm³);
μ (1 - η) √ 0,1e
(g/cm );
ra do ensaio –tabela da norma (Pa/s);
fino o material maior a superfície específica:
1 cubo Volume: 0,125cm3
em 8 . 0,125cm3,
Volume total: 1cm3
do Massa total: 100g
1 cubo área: 1,5 cm2,
área total: 8 . 1,5 = 12cm2 0,5cm
SE = 12/100 = 0,12 cm2/g
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Pega: Tempos de Início e Fim de PegaPega: Tempos de Início e Fim de Pega
Definições:
Este ensaio é realizado segundo a NBR 11581
Pega - período inicial de solidificação pasta;
Início de pega - Momento que a pasta começa
Geralmente não ocorre antes de uma h
Fim de pega - Momento que a pasta já está co
Endurecimento - Período de tempo em que o
h i tê i ó fi l dganha resistência, mesmo após o final de pega
A determinação do tempo de início e de fim de
O ensaio para determinação destes dois tempo
é realizado com pasta de consistência normal
tili d lh d Vi tutilizando o aparelho de Vicat.
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/1991;
a a endurecer;
hora após a adição da água;
ompletamente sólida;
material Aparelho 
a.
e pega:
de Vicat
os distintos
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Pega: Tempos de Início e Fim de PegaPega: Tempos de Início e Fim de Pega
Características do aparelho de Vicat:
Forma: formato tronco cônico,
com diâmetro (ø):
ø superior (70 ± 1) mm;ø superior (70 ± 1) mm;
ø inferior (80 ± 1) mm;
Altura de (40 ± 0,5) mm;
espessura das paredes
i i l (8 1)maior ou igual (8 ± 1) mm;
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Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Pega: Tempos de Início e Fim de PegaPega: Tempos de Início e Fim de Pega
RESUMO DO ENSAIO:
- Prepara-se uma pasta de consistência normal (cim
-Após um intervalo (geralmente 60 minutos) posicion
agulha de Vicat sobre a superfície do molde liberand
t t tpenetrar suavemente na pasta;
- A leitura é feita 30 segundos após o início da pene
ÆT d i í i d é t tÆTempo de início de pega: é o tempo trans
a adição da água ao cimento e o momento em que
molde, ou seja, o marcador do aparelho registra um
- Após a constatação do tempo de início de pega, fa
primeira dentre 3 leituras sucessivas e iguais, sup
pegapega.
ÆTempo de fim de pega: é o tempo tran
momento em que a agulha de Vicat penetre até 2,q g p ,
registra uma leitura de 38,0mm.
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mento + água) conforme a norma NBR11580/1991;
na-se a
do-a, fazendo-a
tração;
id tscorrido entre
a agulha de Vicat estacione a 1,0 mm do fundo do
a leitura de 1,0 mm.
azer leituras a intervalos regulares de 10 minutos. A
periores a 38,0 mm constitui a indicação do fim de
nscorrido entre a adição da água ao cimento e o
,0 mm no molde, ou seja, o marcador do aparelho, , j , p
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Pega: Fatores que afetam o tempo de PegaPega: Fatores que afetam o tempo de Pega
Aluminatos: Pega inicial sofre influência direta
Finura: mais fino, final de pega e endurecimen
Adição de Gesso(SO3): (<3%) adicionado aoAdição de Gesso(SO3): ( 3%) adicionado ao
Mal armazenamento: absorção de umidade
acelera o inicio de pegaacelera o inicio de pega.
Aditivos:
Cl t d ál i ≤1 % t d•Cloreto de cálcio: ≤1 % retarda pega, em
•Cloreto de sódio: Varia, em alguns CP re
•Hidróxidos de sódio, de potássio ou de s
•Açúcar: Solução de 1 % impede a pega;
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63/77 
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a do C3A (cristaliza rápido);
nto mais rápido;
clínquer para retardar pega inicial do C3A;clínquer para retardar pega inicial do C3A;
e retarda o inicio da pega absorção de CO2
tid d i lm quantidades superiores acelera;
etarda em outros a acelera;
silicato de sódio:Notável aceleração;
;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Resistência à compressão:Resistência à compressão:
Este ensaio é realizado conforme a norma NB
É determinada pela ruptura à compressão de c
cilíndricos de 10 cm de altura e 5 cm de diâme
moldados com argamassa de consistência Normoldados com argamassa de consistência Nor
Esta argamassa com traço, em massa, de 1: 3
sendo utilizada areia Normal. Uma areia é clas
normal quando as quatros faixas granulométric
um percentual de 25%.
P lPor exemplo:
1,0 kg de areia normal possui:
0,25 kg = 25% de grãos da fração grossa0,25 kg = 25% de grãos da fração média
0,25 kg = 25% de grãos da fração média
0,25 kg = 25% de grãos da fração fina;0,25 kg 25% de grãos da fração fina;
nharia Civil
is de Construção Civil; 
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BR 7215/96
corpos-de-prova
tro, sendo estes,
rmal.rmal.
(cimento:areia),
ssificada como
cas apresentam
a;
grossa;
fina;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Resistência à compressão:Resistência à compressão:
Este ensaio é realizado conforme a norma NB
- A classe é definida a partir da resistênci
- Classes: 25 Mpa, 32 MPa e 40
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BR 7215/96Æ Determinar a classe do cimento:
ia aos 28 dias;
0 MPa;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Resistência à compressão:Resistência à compressão:
Argamassa de consistência normal Æ é determin
sobre mesa de consistência;
RESUMO DO ENSAIO:
-A mesa de consistência é provida de um eixo excên
t é d l b i tatravés do qual a mesa recebe um movimento asce
caindo de 14 mm de altura.
O mo imento de s bida e q eda da mesa é reali a- O movimento de subida e queda da mesa é realiza
girando a manivela no sentido horário.
Sob a mesa coloca se a argamassa moldada com u-Sob a mesa coloca-se a argamassa moldada com u
corpo-de-prova de formato tronco de cone.
No ensaio são executadas 30 quedas em 30 seg;
- Diz-se que a consistência é normal quando
esse diâmetro alcança 165 mm;
165
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nada pelo ensaio de escorregamento da argamassa
ntrico,
d tndente,
adoado
umum
14 mm
80 mm
72 mm14 mm 72 mm
125 mm5 mm
Diâmetro daDiâmetro da 
argamassa 
após os golpes
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Expansibilidade:Expansibilidade:
Expansão volumétrica indesejável posterior a
hidratação do cimento. Esta expansão indesejá
- Periclásio-cristais de MgO (magnégisio
- Excesso de gesso adicionado;Excesso de gesso adicionado;
-Excesso de CaO (cal livre) no clínquer
Esta expansão cria tensões internas que condu
A expansibilidade do cimento é determinada poA expansibilidade do cimento é determinada po
- ensaio de auto clave;
ensaio na agulha de Le Chatelier (mais- ensaio na agulha de Le Chatelier (mais
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o endurecimento do concreto, que resulta da
ável é causada por:
o livre)Æ devido ao excesso temperatura ou
tempo no forno %MgO < 6,5%
Æ carência de argila
uzem à microfissuração do concreto;
or meio:or meio:
utilizado no Brasil);utilizado no Brasil);
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Expansibilidade: Determinação por meio dasExpansibilidade: Determinação por meio das
NBR 11582/91;
A agulha de Le Chatelier é constituídaA agulha de Le Chatelier é constituída
por uma forma cilíndrica de chapa de latão
(30mm de altura e 30mm de diâmetro),
f d b t dcom uma fenda aberta segundo
uma geratriz.
Soldadas às bordas dessa fenda estão
duas hastes destinadas a multiplicar a
medida da abertura, que aumentamedida da abertura, que aumenta
com a expansão do núcleo de pasta
no interior do cilindro.
Henry Le Châtelier, 1850 -1936
Agulha de Le Châtelier, usada para avaliar a
expansibilidade. e ≤0,5 cm
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s agulhas de Le Chatelie, conforme a normas agulhas de Le Chatelie, conforme a norma
a 
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Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Expansibilidade: Determinação por meio dasExpansibilidade: Determinação por meio das
NBR 11582/91;
O ensaio de expansibilidade é realizado com pO ensaio de expansibilidade é realizado com p
conforme a norma NBR11580/1991;
E t i é li d d d lid dEste ensaio é realizado em duas modalidades
Expansibilidade a quente: realizado em
há um excesso de cal livre de modo a provoca
Expansibilidade a frio: realizado em ág
excesso de gipsita (gesso) de modo a provocaexcesso de gipsita (gesso) de modo a provoca
Os valores da expansibilidade não deveOs valores da expansibilidade não deve
especificações de qualidade do cimento (No Br
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s agulhas de Le Chatelie, conforme a normas agulhas de Le Chatelie, conforme a norma
pasta de consistência normal (cimento + água)pasta de consistência normal (cimento + água)
m água quente, com a finalidade de verificar se
r instabilidades de volumes acentuados;
gua fria, com a finalidade de verificar se há um
r instabilidades de volumes acentuados;r instabilidades de volumes acentuados;
em ultrapassar os limites descritos pelasem ultrapassar os limites descritos pelas
rasil NBR 5732 e a NBR 5733)
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Expansibilidade: Determinação por meio dasExpansibilidade: Determinação por meio das
NBR 11582/91;
RESUMO DO ENSAIO:RESUMO DO ENSAIO:
ENSAIO A FRIO
-Moldagem dos corpos-de-prova, conforme prescrit
inicial (Li);inicial (Li);
-Após a moldagem, os corpos-de-prova são imerso
retirados da água sendo então realizada a leitura fin
-Expansibilidade a frio = Lf – Li;Expansibilidade a frio Lf Li;
ENSAIO A QUENTE
-Moldagem dos corpos-de-prova e cura inicial, cMoldagem dos corpos de prova e cura inicial, c
realizada a leitura inicial (Li);
-Após a leitura inicial os corpos-de-prova imersos
água;g ;
-Com três horas de ebulição da água é realizada um
- Após a leitura intermediária de duas em duas h
leituras consecutivas, sendo esta a leitura final (Lf);, ( );
-Expansibilidade a quente = Lf – Li;
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s agulhas de Le Chatelie, conforme a normas agulhas de Le Chatelie, conforme a norma
to na norma, sendo em seguida realizada a leitura
os em água a (23 ± 2)0C, após sete dias estes são
nal (Lf);
conforme prescrito na norma, sendo em seguidaconforme prescrito na norma, sendo em seguida
em água, sendo então iniciado o aquecimento da
ma leitura intermediária
oras é realizada uma leitura até que ocorra duas
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Cimento Portland:Propriedades
Calor de Hidratação:Calor de Hidratação:
As reações de hidratação do cimento são e
quantidade calor.
Em obras de estruturas de massa (grande
gerada pode resultar nas indesejáveis trincas
té i d t d i t d ttérmica durante o endurecimento do concreto;
Esta propriedade é determinada por meio do c
método de ensaio de difícil avaliação precisa. E
laboratórios;
A quantidade de calor gerado depende da co
tipo de adições, finura, etc;
- Composição químicaÆC3S mais calor
- Finura do cimentoÆ mais fino, mais ráp
- AdiçõesÆpozolanas menos calor.AdiçõesÆpozolanas menos calor.
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exotérmicas, ou seja, produzem considerável
volume de concreto) a quantidade de calor
s, tornando necessário o estudo da evolução
calorímetro (espécie de garrafa térmica): é um
Este ensaio é encontrado apenas nos grandes
omposição química do cimento, quantidade e
que C2S;
pido hidrata;
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Bibliografia de referência:
- Apostilas USP – AglomerantesApostilas USP Aglomerantes
- Materiais de Construção. Rio de Janeiro, v
- Materiais de Construção. Rio de Janeiro: A
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volumes 1 e 2, 1992. Autor: BAUER, L. F..
Autor: PETRUCCI, E..