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Transtornos alimentares

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SLIDES:
ANOREXIA NERVOSA (AN)
A Anorexia Nervosa se inicia geralmente na infância ou na adolescência. A AN de início precoce parece ser o transtorno alimentar mais comum na infância. Podendo ter início a partir dos 7 anos de idade e preferencialmente em meninas, embora em crianças a prevalência entre meninos parece ser maior do que entre adultos jovens. 
A AN ocorre predominantemente em mulheres jovens, com uma prevalência pontual de 0,28%6 e taxas de prevalência ao longo da vida oscilando entre 0,3% e 3,7%.6 Existem dois picos de incidência: aos 14 e aos 17 anos.
 O início é marcado por uma restrição dietética progressiva com a eliminação de alimentos considerados “engordantes”, várias alterações do apetite e perturbações da imagem corporal podem ocorrer nas crianças em idade escolar, embora os quadros mais típicos de transtornos alimentares sejam mais raros.
Nos casos de AN pode haver um importante retardo no desenvolvimento, expondo ao risco de osteopenia, osteoporose e baixa estatura. Podendo se instalar de forma aguda (com sintomas obsessivo-compulsivos).
Evidências sugerem que fatores psicossociais desempenham um importante papel na distribuição dos transtornos alimentares. A influência da “cultura do corpo” e da pressão para a magreza que as mulheres sofrem nas sociedades ocidentais (especialmente as adolescentes) parece estar associada com o desencadeamento de comportamentos anoréticos.
As pacientes passam a apresentar certa insatisfação com os seus corpos assim como passam a se sentir obesas apesar de muitas vezes se encontrarem até emaciadas (alteração da imagem corporal). O medo de engordar é uma característica essencial, servindo muitas vezes como um diferencial para outros tipos de anorexia secundárias a doenças clínicas ou psiquiátricas.
ENTREVISTA CLÍNICA 
Entre as entrevistas clínicas, a mais utilizada, validada e considerada padrão-ouro para transtornos alimentares é a Eating Disorder Examination – EDE
O EDE é uma entrevista clínica semi-estruturada que fornece avaliações descritivas da gravidade da psicopatologia específica dos transtornos alimentares e gera diagnósticos de acordo com os critérios do DSM-IV.
Deve ser aplicada por um entrevistador treinado e pode ser utilizada tanto em estudos populacionais quanto em pesquisa clínica. A avaliação abrange o período de quatro semanas que precede a entrevista. Quando utilizada para fins diagnósticos, o período é estendido para três meses;
Na entrevista, diferentes formas de excesso alimentar são identificadas: compulsão alimentar periódica objetiva ou subjetiva, com ou sem perda do controle.
O resultado é apresentado em quatro subescalas: restrição alimentar, preocupação alimentar, preocupação com a forma corporal e preocupação com o peso.
TRABALHO MANUSCRITO/RESENHA
Anorexia Nervosa:
A Anorexia Nervosa segundo o DMS-IV, apresenta dois tipos de casos clínicos da doença: no primeiro, as pacientes apenas empregam comportamentos restritivos associados à dieta, ( tipo restritivo) ou no outro (tipo purgativo), ocorrem episódios de compulsão alimentar e/ou comportmaentos mais perigosos, como vômitos autoinduzidos, abuso de laxativos e de diuréticos.
De acordo com a classificação dos transtornos mentais e do Comportamento da Classificação Internacional (CID-103) já não se distingue tipos de anorexia e, portanto, pacientes anoréticas que apresentam episódios bulimicos podem receber os dois diagnósticos: anorexia e bulimia.
O diagnóstico diferencial deve ser feito tanto com doenças físicas como psiquiátricas que podem cursar com anorexia e emagrecimento. No entanto, quando a causa da anorexia e do emagrecimento é uma doença clínica, a pessoa não apresenta as alterações da imagem corporal e o medo de ganhar peso presentes nas pacientes com AN.
A psicoterapia em suas diversas modalidades (cognitivo-comportamental, interpessoal e a terapia de família) ainda é um dos pilares centrais do tratamento.
 
Entrevista Clínica:
Na entrevista clínica, a mais utilizada e considerada padrão-ouro para transtornos alimentares é a Eating Disorder Examination (EDE). Sendo essa, uma entrevista clinica semi-estruturada que fornece avaliações descritivas da gravidade da psicopatologia especifica dos transtornos alimentares e gera diagnósticos de acordo com os critérios do DSM-IV.
A entrevista deve ser conduzida por um entrevistador treinado e pode ser utilizada tanto em estudos populacionais quanto em pesquisas clinicas. Está avaliação abrange o período de quatro semanas que precede a entrevista. Quando utilizada para fins diagnósticos esse período pode se estender;
O resultado é apresentado em quatro subescalas: restrição alimentar, preocupação alimentar, preocupação com a forma corporal e preocupação com o peso.
 Na entrevista, diferentes formas de excesso alimentar são identificadas: compulsão alimentar periódica objetiva ou subjetiva, com ou sem perda do controle.

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