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Controle Interno e Órgãos Reguladores na Auditoria

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AUDITORIA OPERACIONAL
Aula 10 – Controle Interno e Órgãos Disciplinadores
 
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
OBJETIVOS DESTA AULA 
Conhecer as instituições ligadas à normatização do controle
Entender de forma mais profunda como funciona o controle interno
Estudar como a implantação, evolução e entendimento do controle interno é importante para o país.
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
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CONTROLE INTERNO?
ÓRGÃOS REGULADORES ? ? ? 
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
CONTROLE INTERNO
COSO
INTOSAI
ÓRGÃOS REGULADORES
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
ÓRGÃOS REGULADORES
1985
1953
CRIAÇÃO DA INTOSAI
Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores
CUBA
CRIAÇÃO DO COSO
Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros
ESTADOS UNIDOS
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
INTOSAI - Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores
A INTOSAI 
é uma organização
 
NÃO GOVERNAMENTAL 
 
autônoma, independente e apolítica
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
Fundada no ano de 1953 por 34 países, incluindo o Brasil, no Primeiro Congresso da INTOSAI, em Cuba
Atualmente possui 191 membros
INTOSAI - Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores
Em 1977 a Declaração de Lima sobre os Preceitos de Auditoria foi reconhecida como a Carta Magna de Auditoria Governamental e forneceu as bases filosóficas e conceituais para os trabalhos desenvolvidos pela INTOSAI 
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
Em 1992 houve a organização, revisão e assinatura de novos estatutos, detalhando as atribuições e as normas de funcionamento da instituição e em 2001 foi incorporado o conceito emitido no relatório COSO, intitulado Controle Interno: um modelo integrado.
 
A INTOSAI trabalha com a promoção do intercâmbio de informações e experiências enfrentadas pelas Entidades Fiscalizadoras Superiores – EFS no desempenho de suas funções. Para o cumprimento de suas atribuições e objetivos a INTOSAI possui diversos órgãos, programas e atividades 
(TRIBUNAL DE CONTAS, 2012)
As normas de Auditoria da INTOSAI compreendem 4 partes: postulados básicos, normas gerais; de execução e para a elaboração de relatórios.
INTOSAI
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
TCU NA INTOSAI
O Tribunal de Contas da União é membro da Comitê de Normas Profissionais, do Grupo de Trabalho de Tecnologia da Informação, do Grupo de Trabalho de Auditoria Ambiental e do Grupo de Trabalho de Privatização, Regulação Econômica e PPP. 
O TCU, também preside o Subcomitê de Auditoria de Desempenho, pertencente ao Comitê de Normas Profissionais.
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
COSO - Comitê das Organizações Patrocinadoras 
A Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros foi criado em 1985, nos Estados Unidos
Partiu do setor privado com a finalidade de estudar as causas da ocorrência de fraudes em relatórios financeiros e contábeis das empresas 
Foi patrocinada por cinco importantes organizações de profissionais ligadas à área financeira
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
COSO - Comitê das Organizações Patrocinadoras 
No ano de 1992 a comissão publicou o trabalho Controle Interno: um modelo integrado, utilizado como referência mundial para o tema “controles internos”.
Atualmente Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros virou um Comitê, entidade sem fins lucrativos, passando assim a ser conhecida como COSO.
A visão apresentada pelo COSO foi absorvida e adotada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) na implantação das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica Aplicadas ao Setor Público – NBC TSP 
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
CONTROLE INTERNO
DE ACORDO COM O COSO 
É um processo que serve para melhorar o desempenho operacional, aumentar a confiança nas informações contábeis e financeiras e garantir o respeito às regras estabelecidas
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
 CATEGORIAS DEFINIDAS PELO COSO
DESEMPENHO
no sentido de que elas retratassem o universo real das ações desenvolvidas, com enquadramento correto e sustentado por documentos inquestionáveis
como propósito de medir a eficiência e a efetividade das operações em busca dos resultados fixados na estratégia da entidade e qualidade dos ativos
INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
CONFORMIDADE
a fim de medir o nível de comprometimento das regras estabelecidas e com a legislação aplicável a sua área de atuação
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica do Setor Público – NBC TSP classificou o controle interno nas seguintes categorias:
OPERACIONAL – relacionado às ações que propiciam o alcance dos objetivos da entidade
(b) CONTÁBIL – relacionado à veracidade e à fidedignidade dos registros e das demonstrações contábeis
(c) NORMATIVO – relacionado à observância da regulamentação pertinente (NBC T)
CONTROLE INTERNO e NBC T SP
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
ESTRUTURA DO CONTROLE INTERNO SEGUNDO O COSO 
AMBIENTE DE CONTROLE
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE
MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
ESTRTURA
MONITORAMENTO
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
Em 2002, pressionado pela sociedade americana, devido aos escândalos que ocorreram envolvendo diversas empresas (Enron, Tyco, WordlCom etc. ), o governo americano aprovou a Lei Sarbanes-Oxley (SOX) para que fosse erradicada a manipulação das informações financeiras. 
Estas mudanças tiveram impacto na Governança Corporativa, aumentando a responsabilidade dos executivos e dos responsáveis pela elaboração dos relatórios financeiros, contribuindo assim para controles internos mais rígidos.
LEI SARBANES-OXLEY (SOX) 
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
Tornou-se referência para ajudar empresas e outras organizações a avaliar e aperfeiçoar seus sistemas de controle interno
Sua estrutura foi incorporada em políticas, normas e regulamentos adotados por milhares de organizações para controlar melhor suas atividades visando a o cumprimento dos objetivos estabelecidos. 
COSO I 
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
A intensificação da preocupação com riscos, fruto dos escândalos e quebras de negócios de grande repercussão, fez com que o COSO encomendasse o desenvolvimento de uma estratégia de fácil utilização pelas organizações para avaliar e melhorar o próprio gerenciamento de riscos. 
Em 2004 foi publicado o modelo de Gerenciamento de Riscos Corporativos – Estrutura Integrada, (Enterprise Risk Management – Integrated Framework), também conhecida como COSO ERM ou COSO II 
COSO II 
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
CONTROLE INTERNO SOB A ÓTICA DA INTOSAI E DO COSO
O controle interno é um processo que envolve direção e corpo de funcionários, estruturado de forma a enfrentar riscos e fornecer segurança de que no desenvolvimento da missão da entidade os objetivos serão alcançados.Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
OBJETIVOS DO CONTROLE INTERNO NA ÓTICA DA INTOSAI E DO COSO
Estas operações devem ocorrer de forma bem organizada e de acordo com os princípios morais que servem para a prevenção do erro e fraude no setor público. 
EXECUÇÃO ORDENADA, ÉTICA, ECONÔMICA, EFICIENTE E EFICAZ DAS OPERAÇÕES 
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
OBJETIVOS DO CONTROLE INTERNO NA ÓTICA DA INTOSAI E DO COSO
EFICÁCIA segundo os próprios princípios da INTOSAI é a medida relativa em que a produção de um bem ou serviço alcança os objetivos traçados anteriormente.
ECONOMIA diz respeito a redução dos custos dos recursos empregados em uma atividade, sem deixar de ter a devida qualidade. 
EFICIÊNCIA é relativa à relação entre produto, em termos de bens, serviços e outros resultados e os recursos utilizados para produzi-los.
(SILVA, 2012)
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E QUE SÃO ALVO DO CONTROLE INTERNO
Fonte: Adaptado de Silva (2012)
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
FRAUDE - é relacionada a um ato intencional de omissão ou ainda manipulação de transações, documentos e registros. 
ERRO - não é intencional e está ligado à omissão, desatenção ou a má interpretação de fatos na elaboração dos registros contábeis.
FRAUDES E ERROS
DE ACORDO COM A NBC TA 240 
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
FRAUDES E ERROS
A responsabilidade primária na prevenção de erros e fraudes e da entidade, mediante a implementação e manutenção de um adequado sistema contábil e de controle interno. Assim, o auditor deverá planejar o seu trabalho de forma a detectar fraudes e erros que impliquem em efeitos relevantes nas demonstrações contábeis.
(SILVA, 2012)
Caso seja encontrada fraude nas demonstrações ou relatórios de determinada entidade, o auditor deverá comunicar por escrito ao seu superior hierárquico. Nas instituições públicas deve haver o encaminhamento das irregularidades ao MP para promoção da ação penal pertinente, obedecendo, o devido processo legal
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
CARACTERIZAÇÃO DA FRAUDE
Manipulação, falsificação ou alteração de lançamentos ou documentos
Supressão ou omissão de transações nos registros contábeis
Apropriação indébita de ativos
Registro das transações sem comprovação
A FRAUDE PODE SER REPRESENTADA POR:
Aplicação de práticas contábeis indevidas
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
CONTROLE INTERNO versus PONTOS QUE SÃO VULNERÁVEIS NO SERVIÇO PÚBLICO 
Dispensar ou inexegir licitação fora das hipóteses previstas em lei
Deixar de nomear fiscal de contrato, bem como servidor ou comissão para recebimento do objeto do contrato
Pagamento de fatura não respeitando ordem cronológica
Patrocinar interesse privado junto à Administração Pública. 
Silva (2012)
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
CONTROLE INTERNO versus PONTOS QUE SÃO VULNERÁVEIS NO SERVIÇO PÚBLICO 
Frustrar imposições decorrentes da Lei de Responsabilidade Fiscal
Utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos de qualquer natureza, de propriedade de ente público, bem como trabalho de servidores públicos, empregados públicos ou terceiros contratados por entidade pública
Conceder benefício administrativo ou fiscal sem observância das formalidades legais
Silva (2012)
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
Erros aritméticos na escrituração contábil e nas demonstrações
Aplicação incorreta das normas contábeis
O ERRO PODE OCORRER POR:
Interpretação errada de normas e procedimentos.
CARACTERIZAÇÃO DO ERRO
O erro, por sua vez, não é intencional e tem tratamento diferente da fraude, uma vez que pode acontecer por falta de treinamento ou de qualificação técnica do responsável pelo controle. Silva (2012)
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
ERROS QUE ENVOLVEM O CONTROLE INTERNO
Fonte: Adaptado de Souza (2006) apud Silva (2012)
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
ERROS QUE ENVOLVEM O CONTROLE INTERNO
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
NESTA AULA VOCÊ :
Conheceu as instituições ligadas à normatização do controle
Entendeu de forma mais profunda como funciona o controle interno
Estudou como a implantação, evolução e entendimento do controle interno é importante para o país.
Tema da Apresentação
CONTROLE INTERNO E ÓRGÃOS REGULADORES - AULA 10
AUDITORIA OPERACIONAL
REVISÃO AULAS 6 A 10
NA PRÓXIMA AULA VOCÊ ESTUDARÁ SOBRE:
Tema da Apresentação

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