010a-Defeitos de Pavimentos Asfálticos

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Defeitos de Pavimentos 
de Asfálticos 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes 
Prof. Deividi Pereira 
•Referências Bibliográficas 
•DNIT 005/2003 – TER Defeitos nos pavimentos 
flexíveis e semi-rígidos – Terminologia 
•DNIT 061/2004 – TER Pavimento Rígido – Defeitos – 
Terminologia 
•Balbo (1997) 
•Balbo (2007) 
•Balbo (2009) 
•Pinto e Preussler (2010) 
 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 2 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Classificação dos Defeitos – Resumo “Fendas” 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Classificação dos Defeitos – Resumo “Fendas” 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 4 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Classificação dos Defeitos – Resumo “Outros” 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 5 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Classificação dos Defeitos – Resumo “Outros” 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras/Trincas Transversais 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras/Trincas Transversais 
 Possíveis Causas (principais) 
 Retração Térmica do CBUQ ou Base Cimentada 
 Retração Plástica da Base Cimentada 
 Recalques diferenciais 
 Encontros de O.A.E.s 
 Consolidação das camadas sobre dispositivos de 
drenagem 
 Soluções 
 Impermeabilização ou selagem de fissuras 
 Reconstituição das camadas com complementação 
de material e compactação adequada 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras/Trincas Transversais 
Fonte: Prof. Brondani 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras/Trincas Transversais 
Fonte: Balbo, 1997 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras/Trincas Transversais 
Fonte: Bernucci et al. 2006 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras/Trincas Transversais 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fissura Inchamento de Base 
Fonte: Balbo, 1997 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fissura Inchamento de Base 
 Possíveis Causas (principais) 
 Emprego de solo com expansibilidade superior ao 
especificado 
 Soluções 
 Dependendo da intensidade, substituição total da 
camada afetada 
 Monitorar a evolução do defeito, assumindo 
técnicas de manutenção localizada quando for o 
caso 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras Longitudinais 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras Longitudinais 
 Possíveis Causas (principais) 
 Princípio de processo de degradação por fadiga 
 Escorregamento/rastejo de maciços 
 Junta construtiva má executada 
 Soluções 
 Impermeabilização ou selagem de fissuras 
 Corrigir as causas do eventual escorregamento 
 Atentar durante a execução das juntas construtivas 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras Longitudinais 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras Longitudinais 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras Longitudinais (Construtiva) 
Fonte: Balbo, 1997 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras Longitudinais (Construtiva) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras em Bloco 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras em Bloco 
 Possíveis Causas (principais) 
 Processo avançado de Fadiga em bases 
cimentadas 
 Soluções 
 Impermeabilização ou selagem de fissuras 
 Projetar reforço estrutural do pavimento com 
emprego de sistemas antirreflexão de fissuras 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras em Bloco 
Fonte: Balbo, 1997 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras em Bloco – Causas (Base cimentada fissurada) 
Fonte: Balbo, 1997 
Apesar de ser um pavimento com 
placas de concreto, as fissuras em 
bloco representam a forma com que 
as bases cimentadas se fissuram 
após sua falência por Fadiga 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 1 (FC-1) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras Classe 1 (FC-1) 
 Possíveis Causas (principais) 
 Processo INICIAL de degradação por fadiga 
 Se muito precoce, pode indicar falhas construtivas 
(ex.: oxidação do CAP) ou tráfego além do 
considerado durante o projeto 
 Soluções 
 Monitorar o pavimento 
 Selar fissuras 
 Selagem individual das fissuras 
 Adoção de tratamentos de superfície, sobretudo MRAF 
ou Lama 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 1 (FC-1) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 1 (FC-1) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 1 (FC-1) 
 Selagem de Fissuras (Trecho Mercovias – Pte São 
Tomé em São Borja / RS) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 2 (FC-2) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 2 (FC-2) 
 Possíveis Causas (principais) 
 Processo JÁ EVOLUÍDO de degradação por fadiga 
 Se muito precoce, pode indicar falhas construtivas (ex.: 
oxidação do CAP) ou tráfego além do considerado durante o 
projeto 
 Soluções 
 Monitorar o pavimento 
 Selar fissuras 
 Adoção de tratamentos de superfície, sobretudo MRAF ou 
Lama 
 !!! Preparar-se para a restauração !!!! 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras– Fissuras Classe 2 (FC-2) 
Fonte: Balbo, 1997 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 2 (FC-2) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 2 (FC-2) 
 
 
 VÍDEO DE SELAGEM DE FISSURAS 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 3 (FC-3) – Couro de Jacaré 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas – Fissuras Classe 3 (FC-3) – Couro de 
Jacaré 
 Possíveis Causas (principais) 
 Processo FINAL de degradação por fadiga 
 A partir de então, muitas panelas surgirão no pavimento 
 Baixa capacidade de distribuição de esforços 
 Tensões muito acentuadas nas proximidades da carga 
 Elevadas deflexões no pavimento 
 Se muito precoce, pode indicar falhas construtivas (ex.: 
oxidação do CAP) ou tráfego além do considerado durante o 
projeto 
 Soluções 
 Restaurar 
 Se empregar recapeamento simples (sem fresagem), cuidar 
para utilizar sistema antirreflexão de fissuras 
 Corrigir as panelas anteriormente 
 Recapeamento posterior à Fresagem costuma ser a 
intervenção mais empregada 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 3 (FC-3) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 3 (FC-3) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras Classe 3 (FC-3) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Fendas/Fissuras – Fissuras 
Classe 1 (FC-1) 
 
 
 
 
 Fendas/Fissuras – Fissuras 
Classe 2 (FC-2) 
 
 
 
 
 Fendas/Fissuras – Fissuras 
Classe 3 (FC-3) – Couro de 
Jacaré 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico Local 
•Afundamento... 
•Localizado: pois encontra-se de maneira pontual 
no pavimento 
•Plástico: pois há a caracterização de uma ruptura 
por cisalhamento de uma ou mais camadas do 
pavimento, percebido pela elevação lateral do 
material (houve formação da cunha de ruptura) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico 
 Possíveis Causas (principais) 
 Conhecido como borrachudo 
 Ruptura por cisalhamento de uma ou mais camadas do 
pavimento 
 Sobrecarga 
 Perda de capacidade de suporte das camadas 
 Saturação – camadas de solo 
 Calor excessivo – camadas betuminosos 
 Há formação da cunha de ruptura, com deslocamentos 
difereciais entre ambas 
 Soluções 
 Realizar remendos que atinjam as camadas afetadas com 
posterior recomposição das mesmas 
 Verificar necessidade de melhor a eficiência na drenagem 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento por Consolidação Local 
•Afundamento... 
•Localizado: pois encontra-se de maneira pontual 
no pavimento 
•Por Consolidação: pois NÃO há a caracterização 
de uma ruptura por cisalhamento de uma ou mais 
camadas do pavimento, SEM elevação lateral do 
material 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento por Consolidação 
 Possíveis Causas (principais) 
 Densificação de uma ou mais camadas do pavimento 
 Não há ruptura por cisalhamento nem tão pouco elevação 
lateral. Ocorre apenas depressões 
 Geralmente associada à tráfego mais severo e/ou à 
compactação insuficiente das camadas 
 Ocorre frequentemente sobre bueiros e em encontros de 
pontes 
 Soluções 
 Monitorar constantemente o avanço do problema 
 Recompor, superficialmente, o revestimento a fim de acabar 
com as depressões 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
Fonte: Balbo, 1997 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 50 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 51 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 52 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 53 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 54 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 55 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação Local 
Fonte: Prof. Brondani 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação da Trilha 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação da Trilha 
Fonte: Prof. Brondani 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 58 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação da Trilha 
Fonte: Bernucci et al, 2006 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 59 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação da Trilha 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 60 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação da Trilha 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 61 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação da Trilha 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 62 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidaçãoda Trilha 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 63 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação da Trilha 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação da Trilha 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 65 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação da Trilha 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 66 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Afundamento Plástico/Consolidação da Trilha 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Bombeamento de Finos 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Bombeamento de Finos 
 Possíveis Causas (principais) 
 Evidência de processo inicial de ruptura por contaminação da base 
granular por finos plásticos 
 Eleva o nível de deflexão do pavimento 
 Processo 
 Fissuras pré-existentes permitem a infiltração da água 
 Ineficiência dos dispositivos de drenagem permitem a saturação das 
camadas de solo 
 Por sucção, o solo saturado ascende até a superfície, sendo “fiiltrado” 
pela camada granular que, por sua vez, acaba por perder sua 
capacidade de suportar e transmitir esforços 
 Soluções 
 Monitorar constantemente o avanço do problema, inclusive com 
medidas de deflexão 
 Estudar possibilidade de melhoria dos dispositivos de drenagem 
associado a impermeabilização da camada asfáltica (MRAF, 
Lama,...) 
 Prever, quando em estágio avançado, recuperação estrutural do 
pavimento 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Bombeamento de Finos 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Bombeamento de Finos BR-287 (São Borja/RS) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Ondulações/Corrugação 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Ondulações/Corrugação 
 Possíveis Causas (principais) 
 Compactação inadequada e/ou no acabamento 
das camadas do pavimento 
 Sobrecarga provocada pelo tráfego 
 Tráfego com alternância de direção (cruzamentos 
e rotatórias) 
 Soluções 
 Corrigir, através de recapeamento simples ou com 
fresagem, a condição de rolamento 
 Se tiver origem estrutural, reestabelecer as 
condições estruturais adequadas do pavimento 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Ondulações/Corrugação 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Escorregamento da Massa Asfáltica 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Escorregamento da Massa Asfáltica 
 Possíveis Causas (principais) 
 Calor excessivo que provoca fluência do CBUQ 
 Emprego de massas asfálticas muito gordas (excesso de 
CAP, escassez de vazios) 
 Emprego de CAP muito mole em função do tráfego e do tipo 
de carregamento (fluxo lento, canalizado e/ou em locais de 
frenagem/aceleração) 
 Pintura de ligação inadequada 
 Soluções 
 Fresagem e restauração, quando reparos localizados não 
forem suficientes 
 Empego de CAP’s duros ou especiais (polímeros e asfalto) 
 Melhorar dosagem do CBUQ 
 Estudar possibilidade de emprego de pavimentos de CCP 
(WT e WTUD) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Escorregamento da Massa Asfáltica 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Escorregamento da Massa Asfáltica 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Escorregamento da Massa Asfáltica 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Escorregamento 
da Massa 
Asfáltica 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Escorregamento da Massa Asfáltica 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 81 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Escorregamento da Massa Asfáltica 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 82 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Exsudação 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 83 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Exsudação 
 Possíveis Causas (principais) 
 Calor excessivo que provoca fluência do CBUQ 
 Emprego de massas asfálticas muito gordas (excesso de 
CAP, escassez de vazios) 
 Emprego de CAP muito mole em função do tráfego e do tipo 
de carregamento (fluxo lento, canalizado e/ou em locais de 
frenagem/aceleração) 
 Granulometria inadequada do CBUQ 
 Soluções 
 Fresagem e restauração 
 Soluções paliativas 
 Espalhar areia ou granilha e compactar – dias quentes 
 MRAF, TSD – ???? 
 Prevenção 
 Empego de CAP’s duros ou especiais (polímeros e asfalto) 
 Melhorar dosagem do CBUQ 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Exsudação 
Fonte: Balbo,`1997 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 85 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Exsudação 
Exsudação - CBUQ 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 86 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Exsudação 
Exsudação - CBUQ 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 87 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Exsudação 
Exsudação - Lama 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 88 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Exsudação 
Exsudação - Lama 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 89 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Exsudação 
Exsudação - TSD 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 90 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Exsudação 
Exsudação - TSD 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 91 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Exsudação 
Exsudação - CBUQ 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 92 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Exsudação 
Exsudação - TSD 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 93 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Desgaste 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 94 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Desgaste 
 “Arrancamento” do CAP da superfície do 
agregado pétreo 
 Possíveis Causas (principais) 
 Comum em pavimentos com elevado número de 
solicitações 
Adesividade passiva inadequada, sem emprego de 
filler ativo ou Dope 
 Soluções 
 Tratamento de superfície, quando não houver 
problemas estruturais 
 MRAF, Lama, TSS ou TSD, Cape-Seal 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 95 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Desgaste 
Fonte: Balbo, 1997 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 96 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Desgaste 
Fonte: Prof. Brondani 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 97 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Desgaste 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 98 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Desgaste 
Fonte: DNIT 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 99 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Polimento 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 100 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Polimento 
 Perda da rugosidade superficial do 
agregado pétreo 
 Possíveis Causas (principais) 
 Comum em pavimentos com elevado número de 
solicitações 
 Atrito pneu-pavimento, depois de causar desgaste, 
produz o polimento do agregado mineral 
 Soluções 
 Tratamento de superfície, quando não houver 
problemas estruturais 
 MRAF, Lama, TSS ou TSD, Cape-Seal 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Polimento 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Polimento 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Degrau Pista/Acostamento 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Degrau Pista/Acostamento 
 Possíveis Causas (principais) 
 Sucessivos recapeamentos simples, sem fresagem 
 Desnível superior à 5cm 
 Soluções 
 Preferir recapeamento com fresagem ao invés de 
simples 
 Reestabelecer o desnível máximo entre 
pista/acostamento (5cm) 
 Muitas vezes, é indicado empregar o material 
fresado do revestimento para produzir uma 
camada estabilizada granulometricamente na base 
do acostamento 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Degrau Pista/Acostamento 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos 
Fonte: DNIT 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos 
 Possíveis Causas (principais) 
 Processo avançado de degradação do pavimento, 
sobretudo quando afetada sua capacidade 
estrutural 
 Soluções 
 Remendos localizados superficiais ou profundos 
 Emergencialmente, pode-se adotar técnicas mais 
rápidas, como o tapa-buraco. E, em seguida, 
proceder o remendo de maneira condizente com 
as técnicas de conservação e manutenção 
 Em casos mais severos: restauração do pavimento 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Erosão Interna 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
Fonte: Balbo, 1997 
 Panelas/Buracos – Erosão Interna 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Erosão Interna 
 Também atingem pavimentos intertravados e com alvenaria poliédrica 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção Emergencial 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção Emergencial 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção Emergencial 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – 
Correção 
Emergencial 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção “Definitiva” 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção “Definitiva” 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 120 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção “Definitiva” 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 121 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção “Definitiva” 
 “Infra-Vermelho” 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção “Definitiva” 
 “Infra-Vermelho” 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção “Definitiva” 
 “Infra-Vermelho” 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção “Definitiva” 
 “Infra-Vermelho” 
 Vídeo – 01 – Desagregação do CBUQ existente 
 Vídeo – 02 – Complementação com CBUQ novo 
 Vídeo – 03 – Compactação 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção “Definitiva” 
 “Infra-Vermelho” 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção “Definitiva” 
 “Infra-Vermelho” 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Panelas/Buracos – Correção necessária até nos Desvios de Pedágio 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Remendos Superficiais/Profundos 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Remendos Superficiais/Profundos 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 
 
 
Problema MUITO COMUM!!!!! 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Água na Plataforma – Deficiência de Drenagem 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Águana Plataforma – Deficiência de Drenagem 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Água na Plataforma – Deficiência de Drenagem 
BR-287 (São 
Borja/RS) 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Água na Plataforma – Deficiência de Drenagem 
TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 135 
Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Água na Plataforma – Deficiência de Drenagem 
 Execução de Drenos Longitunais e Transversais 
 Vídeo – 01 
 Vídeo – 02 
 Vídeo – 03 
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Pavimento Flexível e Semi-Rígido 
 Água na Plataforma – Deficiência de Drenagem