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Relatorio Estagio

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SUMÁRIO
31	APRESENTAÇÃO	�
42	O SERVIÇO SOCIAL E A POLITICIA NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL NO BRASIL	�
2.1 A HISTÓRIA DA POLITICA DE ASSISTENCIA SOCIAL ANTES E APÓS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988..........................................................................4
2.2 DOCUMENTOS NORTEADORES DA POLITICA NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL........................................................................................................................4
2.3 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL...........................................................................5
2.4 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE.............................6
2.5 TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS COMO REFERÊNCIA DE UNIDADE E QUALIDADE..............................................................6
2.6 LEGISLAÇÕES QUE AFETAM AOS SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL VOLTADOS A INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE..................7
2.7 A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS..........................8
13	CONCLUSÃO	�O
1REFERÊNCIAS	�1
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APRESENTAÇÃO
A realização do Projeto de Intervenção se deu através do Estagio Supervisionado e de uma proposta há ser desenvolvida a partir da necessidade e da falta de informação dos adolescentes, dos pais ou responsáveis legais. O projeto de intervenção irá recebê-los e orienta-los sobre a importância das Vacinas. Foi notado nas visitas aos adolescentes que esses menores não têm o plano nacional de vacinação completa e outros que nem tem a carteira de vacina
A Vacina tem como função estimular o sistema imune a produzir anticorpos, que tem como função proteger o organismo da invasão por bactérias e vírus responsáveis por causar doenças infecciosas. Existem vacinas que fazem parte do Plano Nacional de Vacinação, que são administradas gratuitamente e outras que podem ser administradas por recomendação medica ou caso a pessoa viaje para locais aonde existe o risco de contrair uma doença infecciosa. 
O Projeto de Intervenção sobre a Importância da Vacina acontecerá no CREAS MSEMA – Centro de Referência Especializado da Assistência Social – Medidas Socioeducativas Em Meio Aberto, localizado na Rua Geraldo Ferreira, nº 2176, no bairro Jardim das Mangueiras I, que dispõe de recepção, sala de telefone, sala de Abordagem Inicial, duas salas de atendimento, um auditório, uma sala administrativa, três salas de técnicos e uma sala de coordenação. Ao visitar o local, pode-se verificar que o espaço contém as mínimas condições para que ocorra em seu interior o desenvolvimento de atendimentos individuais e coletivos, no entanto, tem muito a melhorar. Atualmente, a equipe técnica do CREAS MSEMA é formada por 12 assistentes sociais e 13 psicólogos, para uma demanda de 500 menores infratores. Em relação à capacidade profissional das pessoas que realizam esse trabalho, não há como discutir esse mérito. No entanto, a demanda é grande para a quantidade de profissionais na instituição, sendo que cada profissional tem uma quantidade de 20 adolescentes para acompanhar. Desse modo, ele não consegue desenvolver seu trabalho com tranquilidade e eficácia, pois é necessária uma quantidade considerada de tempo para analisar todos esses casos. Além disso, adolescente que eram para estar sendo orientados e acompanhados não estão tendo como resultado a volta do adolescente ao mundo do crime, já que invés de estar sendo assistido, ele está desassistido.
O SERVIÇO SOCIAL E A POLITICIA nacional DE ASSISTENCIA SOCIAL NO BRASIL
2.1 A HISTÓRIA DA POLITICA DE ASSISTENCIA SOCIAL ANTES E APÓS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.
A politica de assistência social surge do descontentamento da população que passa a expor sua insatisfação através dos movimentos sociais de expressão reivindicatória que se fortalecem em 1980 contra a ditadura militar. Na década de 1930 houve uma grande opressão da força de trabalho com aumento significativo dos níveis de desigualdade social, originando-se um aprofundamento das expressões da questão social, especialmente da pobreza. Neste contexto nasce a necessidade da construção de um sistema de proteção social e tal sistema nasce com um costume compensatório para, ajustar e tornar mínimo as mazelas sociais, ao longo do século XX para população que tinha uma cidadania regulada pelo Estado. 
A partir da Constituição Cidadã de 1988, a Assistência Social, é estabelecida como política pública que deve comtemplar a todos que dela necessitar, representando-se, desta forma, como direito de cidadão e dever do Estado. Tal direito é aprovado pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) nº 8.742 de 1993 e, pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS), 2005, que por meio de um sistema descentralizado e participativo contribuem na criação de medidas que assistem e defendem os cidadãos que se encontram em situação de vulnerabilidade social.
2.2 DOCUMENTOS NORTEADORES DA POLITICA NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL.
O Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS através da Resolução nº 145, de 15 DE outubro de 2004 (DOU 28/10/2004), considerando a apresentação de proposta da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em 23 de junho de 2004, através da realização de Reuniões Descentralizadas e Ampliadas do Conselho para discussão e construção coletiva do texto final da PNAS ocorridas respectivamente em 21 e 22 de julho de 2004 na cidade de Aracaju e em 21 e 22 de setembro de 2004, no Distrito Federal, e considerando o disposto no artigo 18, incisos I, II, IV da Lei 8.742 de 7 de dezembro de 1993, aprovou em reunião do Colegiado de 22 de setembro de 2004, por unanimidade dos Conselheiros a Política Nacional de Assistência Social.
O texto final foi discutido e elaborado pelo grupo de trabalho – GT/PNAS constituído pela Resolução N.º 78, de 22 de junho de 2004, publicada no DOU, de 2 de julho de 2004. Esta Resolução entrou em vigor no dia 28 de outubro de 2004.
2.3 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
As privações e diferenças de acesso a bens e serviços, a pobreza filiada à desigualdade social e a cruel concentração de renda, revela-se na exclusão social. O termo exclusão social confunde-se, frequentemente, com desigualdade, miséria, indigência, pobreza, apartação social, dentre outras. Fluentemente existem diferenças e semelhanças entre alguns desses conceitos, Contudo, diferentemente de pobreza, miséria, desigualdade e indigência, que são conjunturas, a exclusão social é um processo que pode levar ao acirramento da desigualdade e da pobreza, enquanto a mesma apresenta-se heterogênea no tempo e no espaço. 
A realidade brasileira nos mostra que existem muitas famílias com as mais diferentes situações socioeconômicas que distorcem a violação dos direitos de seus membros, em especial, de suas crianças, adolescentes, jovens, idosos e pessoas com deficiência, além da geração de outros acontecimentos como, por exemplo, pessoas em situação de rua, migrantes, idosos desamparados que estão nesta condição não pela ausência de renda, mas por outras variáveis da exclusão social. Entende-se que estas situações se agravam exatamente nas parcelas da população onde há maiores índices de desemprego e de baixa renda dos adultos.
 A proteção social especial é a modalidade de acolhimento assistencial designada a famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e, ou, psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, entre outras. Esses serviços promovem acompanhamento individual e mais abrangente nas soluções protetivas. Da mesma forma, permitem direção monitorada, apoios e artifícios que afirmemqualidade na atenção protetiva e efetividade na reinserção desejada. 
2.4 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE.
Os serviços de proteção social especial de alta complexidade são aqueles que necessitam de abrigo absoluto – moradia, alimentação, higienização e trabalho, proteção para as famílias e indivíduos que se encontram sem referência, ou, em situação de ameaça, necessitado de serem retirados de seu núcleo familiar e comunitário. Tais como:
	 Atendimento Integral Institucional.
	 Casa Lar.
	 República.
	 Casa de Passagem.
	 Albergue.
	 Família Substituta.
	 Família Acolhedora.
	Medidas socioeducativas restritivas e privativas de liberdade (semiliberdade, internação provisória e sentenciada).
Trabalho protegido.
2.5 TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS COMO REFERÊNCIA DE UNIDADE E QUALIDADE
A regulamentação nacional dos serviços socioassistenciais atende ao dispositivo da LOAS e das normativas que orientam a sua realização. Os seus conteúdos encontram-se normatizados na Resolução Nº 109/2009- Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, na qual está descrito o campo de serviços, tipologias e nomenclaturas, funções, objetivos, atividades e expectativas finais.
A Tipificação decorre de matéria apresentada pela Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), debatida e pactuada nas Comissões Intergestores e CNAS, que a aprova preenchendo uma lacuna na regulamentação que dá organização a essas prestações e lhes confere validade nacional. Seu propósito fundamental é qualificar os serviços socioassistenciais, qualificação concebida como aquisições que devem alcançar os seus usuários. 
2.6 LEGISLAÇÕES QUE AFETAM AOS SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL VOLTADOS A INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE.
A constituição federal de 1988 mostrou-se como uma importante conquista para a defesa dos direitos das crianças e adolescentes brasileiros que, tendo como base as normativas internacionais, direcionou o olhar do poder público e da sociedade para esta parcela da população que passa a ser percebida a partir de duas observações: o interesse prioritário da criança e do adolescente; e o reconhecimento, à criança e ao adolescente, do direito de expressar-se à medida que vão crescendo em idade e em maturidade, sobre o modo como se aplicam os seus direitos na prática, estabelecendo o interesse maior de todos pela infância e juventude.
A constituição de 1988 modificou o cenário da garantia de direitos para crianças e adolescentes, como é referenciado no seu artigo 227º: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Em 1989 foi promulgada a Lei Federal n° 8.069, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), onde os direitos das crianças e adolescentes passaram a ser assegurados, e o encaminhamento para o serviço de acolhimento institucional passou a ser concebido como medida protetiva, de caráter excepcional e provisório (Art.101). O ECA assegura o direito de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária, prioritariamente na família de origem e, excepcionalmente, em família substituta (Art. 19). A criança só será encaminhada ao abrigo quando forem esgotados todos os recursos para a sua manutenção na família de origem, extensa ou comunidade. Dessa forma o acolhimento é medida excepcional e provisória (art. 19, § 2º, ECA), constatada a sua necessidade, deve ser realizada de acordo com os princípios no artigo 92 do ECA, a saber:
I. Preservação dos vínculos familiares;
II. Integração em família substituta, quando esgotados os recursos de manutenção na
Família de origem;
III. Atendimento personalizado e em pequenos grupos;
IV. Desenvolvimento de atividades em regime de co-educação;
V. não desmembramento de grupos de irmãos;
VI. Evitar, sempre que possível, a transferência para outras entidades de crianças e adolescentes abrigados.
VII. Participação na vida da comunidade local;
VIII. Preparação gradativa para o desligamento;
IX. Participação de pessoas da comunidade no processo educativo.
 Em novembro de 2017 foi sancionada a lei 13.509/17 que altera os prazos para a adoção, além de acelerar o procedimento, dá prioridade aos casos de adoção envolvendo irmãos, ou ainda, crianças e adolescentes que possuam problemas de saúde. Com a nova lei, o prazo de conclusão do processo de adoção deve ser de 120 dias, prorrogáveis por igual período. Antes da Lei 13. 509/17, não havia a previsão para a conclusão do processo de adoção, o que gerava grande insegurança às famílias.
Além de alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a nova lei também traz mudanças na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Com a nova medida, quem adota uma criança passa a ter as mesmas garantias trabalhistas dos pais sanguíneos, tais como licença maternidade, estabilidade provisória e direito à amamentação.
2.7 A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS.
O serviço de acolhimento para crianças e adolescentes inclui orientações metodológicas e principais instrumentos utilizados. Sendo eles: Diagnostico prévio, que discute sobre o afastamento da criança ou adolescente do convívio família; diagnostico pos-acolhimento, nos caso emergencial, sem estudo prévio, é recomendável que o diagnostico citado seja realizado em ate vinte dias após o acolhimento, visando assim avaliar a possibilidade da criança ou adolescente voltar ao convívio familiar. O Plano de atendimento individual e familiar (PIA), que define estratégias e ações junto ao conselho tutelar, visando a reintegração familiar; acompanhamento da família de origem, se inicia de imediato após o acolhimento ,pois com o passar do tempo tanto as possibilidades de reintegração familiar e adoção podem se tornar mais difíceis.
Enquanto o acolhimento for necessário, e sempre fundamental oferecer a criança/adolescente um ambiente e cuidados facilitando assim o desenvolvimento, de modo de favorecer o conforto destes. De modo que o façam superar sua historia de vida, vivencias de separação e violência.
Dessa forma, para que as intervenções realizadas junto as crianças e aos adolescentes acolhidos e suas famílias sejam efetivas, é necessário que haja uma estreita de articulações entre os diversos órgãos envolvidos no seu atendimento, para subsidiar estratégias de intervenções, sendo definido o papel de cada um que compõe a rede de serviço.
A articulação com outras politicas publica e demais órgão do sistema de garantia de direitos tem como principais aspectos que exigem uma articulação eficiente entre os serviços de acolhimento e os órgãos elencados, sendo eles: sistema de justiça, apoio na implementação do PIA, por meio de aplicação de outras medidas protetivas; conselho tutelar, acompanhamento da situação familiar de crianças e adolescentes acolhidos; segurança publica, investigação e responsabilização nos casos de violências contra criança/adolescente; conselho de direitos, elaboração ,aprovação e acompanhamento das ações do pia;
Entretanto os serviços de acolhimento também podem requisitar relatórios aos serviços da rede, sobretudo aqueles que estejam acompanhando a família, a criança ou o adolescente, como forma de compreender a situação e subsidiar a elaboração e implementação do PIA e dos relatórios encaminhados a autoridades judiciaria.
CONCLUSÃO
O atendimento no acolhimento institucional requer um esforço da entidade que realiza esse atendimento, com implicação em custos, disponibilidade da equipe técnica e gerencial, investimento permanente na formação, capacidade de articular e conhecer em profundidade a rede de proteçãosocial no nível comunitário e municipal, ser atuante junto aos conselhos de direito, além de romper com o pratica assistencialista, que ainda se mantem em muitos abrigos espalhados pelo país. 
As políticas públicas e serviços públicos que atendem as crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional, na realidade também são difusas. O próprio campo da assistência social enfrenta seus problemas e paradoxos, afinal em muitos municípios brasileiros as políticas são inutilizadas e não têm recurso e gestão suficientes para atender as demandas da população. 
O acolhimento institucional sofre de um mal coletivo tal quais as outras políticas do campo da assistência social, não disponibiliza de investimento público em termos de orçamento, gestão, formação continuada dos profissionais, priorização dos programas e sensibilização da sociedade que extrapole a lógica da caridade. 
Os abrigos enfrentam todas as dificuldades, desafios de diversificadas naturezas, ainda resistem e tentam assegurar o direito a proteção de crianças e adolescentes que estão sofrendo violação de direito. Participam dos conselhos de direitos, tentam atualizar as suas práticas pedagógicas e metodologias utilizadas no atendimento, articulam com os serviços e as políticas públicas, bem como com o poder judiciário, e tentam reintegrar estas crianças e adolescentes às suas famílias de origem. 
REFERÊNCIAS
PEIXOTO DE SANTANA, Elibe. VI Jornada Internacional de Políticas Públicas. Disponível em: <https: ww.joinpp.ufma.br/...direitosepoliticaspublicas/.../historicodapoliticadeassistenciasoci> Acesso em: 16 de set. de 2018.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1988. 
BRASIL. Estatuto da Criança e Adolescente. Lei Federal nº 8069, de 13 de julho de 1990.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Plano nacional de promoção, proteção e defesa do direito da criança e do adolescente à convivência familiar e comunitária. Brasília: CONANDA/ CNAS, 2006. 
BRASIL. Orientações técnicas: serviços de acolhimento para crianças e adolescentes. Brasília, junho de 2009.
Adoção: conheça a nova lei que traz mudanças para o processo. Disponível: <http://faculdadearnaldo.com.br/alteracao-na-lei-de-adocao/> acesso em: 02 out. 2018. 
BRASIL, Capacita SUAS Caderno 2 (2013) Segurança de Acesso a Benefícios e Serviços de Qualidade Disponível em: <https: https://www.mds.gov.br/.../assistencia_social/Cadernos/CapacitaSUAS_Caderno_2.pdf> Acesso em 21 de set. de 2018.
Adoção: conheça a nova lei que traz mudanças para o processo. Disponível: <http://faculdadearnaldo.com.br/alteracao-na-lei-de-adocao/> acesso em: 02 out. 2018. 
GUARÁ, Isa M. F. R. (Coord.) Redes de proteção social. São Paulo: Instituto Fazendo História: NECA - Associação dos Pesquisadores de Núcleos de Estudos e Pesquisas sobre a Criança e o Adolescente, 2010. 
OS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: OS DESAFIOS E O TRABALHO COM A REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL. Disponível: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/11183/Artigo_MPGPP_FINAL.pdf. Acesso em 02 out. 2018.
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL INFANTO-JUVENIL E TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL. Disponível em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2017/pdfs/eixo14/servicodeacolhimentoinstitucionalinfantojuveniletrabalhodoassistentesocial.pdf. Acesso em 15 set. 2018
PLANO DE ACOLHIMENTO. Disponível em: http://www.recriaprudente.org.br/site/abre_artigo.asp?c=33. Acesso em 17set. 2018.
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