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Português e instrumentos jurídicos- Módulo 5 ao 8

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Módulo 5 
Exercícios:
Resposta: D
Não é correta a utilização de pontinhos entre as letras de uma sigla. Somente deve se utilizar letras maiúsculas nas siglas que contenham até três letras, exceto quando se as siglas formadas por mais de três letras não puderem ser pronunciadas como uma palavra, então devem ser grafadas em maiúsculas. Deve se utilizar todas as letras maiúsculas só nas siglas que tenham até três letras.
Resposta: C
Na primeira citação, convém explicar o que a sigla significa, colocando-a no fim do nome por extenso. Nomes de partidos políticos, bancos e empresas muito conhecidas dispensam a explicação por extenso. 
Resposta: C
Não invente siglas, use apenas as consagradas pelo uso. Jamais usar, em texto forense, aquela anotação cartorária, de uso restrito e interno: LINS (“lugar incerto e não sabido”) e “invenções” semelhantes. Pode se escrever CPC (Código de Processo Civil), CF (Constituição Federal), CC (Código Civil), CP (Código Penal), CPP (Código de Processo Penal) e siglas semelhantes, mas com certo cuidado (é mais elegante escrever por extenso). Pode-se usar o plural, com “s” minúsculo. 
Resposta: E
Embdo. É abreviatura de embargado e embte. É abreviatura de embargante. Por fim, exeqte. é a abreviatura utilizada para se referir ao exequente.
Resposta: A
INPC é abreviatura para se referir ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor e INPI é abreviatura para se referir ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Por fim, INPM é abreviatura para se referir ao Instituto Nacional de Pesos e Medidas. 
Resposta: B
OEA é a sigla utilizada para se referir a Organização dos Estados Americano e OMS é a sigla utilizada para se referir a Organização Mundial da Saúde. Por fim, ONS é a sigla utilizada para se referir Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Módulo 6
Exercícios:
Resposta: E
Considerando o Outro como constitutivo do discurso do sujeito que o enuncia, entendemos que a possibilidade de analisá-lo reside na historicidade representada pela materialidade discursiva. 
Resposta: C
Os apagamentos que a memória discursiva permite acabam por comprometer a qualidade do julgamento feito pelos jurados, na medida em que se torna exaustivo ouvir por longos períodos determinados fatos de uma parte e, em seguida, ouvir outros fatos como se estivem diante de dois casos distintos, que são retomados por ocasião da réplica e da tréplica.
Resposta: E
É próprio do discurso enunciado no Tribunal do Júri, o apagamento de fatos sempre em conformidade com a tese que o sujeito defende. Quando o sujeito promotoria enuncia, observam-se apagamentos de depoimentos e dados que possam atenuar a ação do réu. São, por outro lado, acentuados detalhes que confirmam a culpabilidade e as possíveis qualificadoras. Quando o sujeito defensor enuncia, observam-se apagamentos de elementos que enfatizam a ação do réu, qualificadoras, perversidade ou premeditação.
Resposta: E
No discurso jurídico, sobretudo no do Tribunal do Júri, o sujeito enunciador retoma o dizer do outro pela forma marcada quando remete as testemunhas a momentos anteriores nos quais, quer na fase do inquérito, quer na fase judicial, a testemunha tenha feito declaração divergente. O mesmo procedimento é comum quando as partes querem recorrer à condição de enfatizar uma informação e voltam a depoimentos anteriores apenas para pedir a confirmação destes junto às testemunhas com o objetivo de sublinhar o valor da sua tese. Nestes casos, o repetir ganha uma nova direção de sentidos, porque reafirma a tese daquele que pergunta. Há outros momentos nos quais as partes retomam o dizer de grandes personalidades, o que lhes permite mostrar erudição e, ao mesmo tempo, dar maior credibilidade ao seu argumento.
Resposta: B
Ao contemplarmos a questão da heterogeneidade mostrada, consideramos que este tipo de heterogeneidade possa ser entendido como resultado de uma espécie de acordo imaginário que se estabelece entre o sujeito e seu leitor virtual, já no ato da elaboração do texto, seja ele escrito ou oral, a partir das formações imaginárias, quando então, o sujeito enunciador recorre a determinadas demarcações para reafirmar seu lugar de enunciação como fonte e origem do discurso que enuncia.
Resposta: E
Perpassado pela ilusão, o sujeito se entende investido do direito de corroborar ou refutar o dizer do outro, que, em algum outro momento de enunciação, possa ter dito o que ele não se permite estar repetindo como plágio. Assim, é exatamente por se entender na origem do seu discurso que o sujeito entende que o outro possa ter dito o que ele (sujeito) não repete, mas também diz.
Módulo 7
Exercícios:
Resposta: B
O sujeito sempre deve levar em consideração o nível de conhecimento dos interlocutores que formam a sua audiência no que diz respeito à informação que apresenta, seja pelo texto escrito ou oral. Nesse sentido, não estabelecemos uma diferença entre audiência de um texto escrito ou oral porque a audiência será sempre o destino do texto a quem o sujeito/enunciador/autor se dirige.
Resposta: A
Nunca se deve falar acima no nível de conhecimento da audiência, pois os interlocutores logo perceberão que não conseguem interagir com o texto enunciado, o que os levará a desistir da interlocução. O sujeito precisa alcançar o nível da audiência para, finalmente, conquistar a adesão dos interlocutores. À medida que não se percebe desafiado, deixa de se inscrever como interlocutor e o sujeito/enunciador/autor terá perdido a audiência.
Resposta: A 
Não se deve dizer mais do que o necessário, tampouco menos do que é preciso para que o interlocutor receba a informação de forma clara e precisa. Aquele que diz muito mais do que é preciso para expressar a mensagem, é considerado PROLIXO, compromete a qualidade da comunicação, porque deixa o interlocutor entediado a ponto de ele se desligar completamente da enunciação. Nesse espaço discursivo, pode haver necessidade de o sujeito/enunciador/autor fornecer mais informações sobre o conteúdo que apresenta, de maneira a tornar mais claro o que diz.
Resposta: E
Chamamos de digressão o momento no qual o sujeito deixa o foco do texto que enuncia para trazer outro assunto para os interlocutores, com vistas a promover um melhor entendimento. Digressões necessárias são aquelas que usamos para orientar a nossa audiência. Porém, antes de nos lançarmos a elas, devemos orientar a nossa audiência de que o faremos. Digressões desnecessárias devem ser sempre evitadas, pois geram sérios problemas de compreensão.
Resposta: E
Haverá momento nos quais não será possível evitar que o sujeito/enunciador/advogado venha a omitir a verdade. A partir do momento que aceita a causa não pode ficar contra seu cliente, por isso violaria o sigilo profissional resultando em problemas éticos.
Resposta: D
A linguagem não verbal deve ser regrada pelas normas de um fato desencadeador, o sujeito compreende a relevância de traduzir suas ideias de modo extremamente claro. Por vezes frases das vítimas, mesmo quando estas não se enquadram na norma culta precisam ser retomadas para que se alcance o impacto que elas podem instaurar o que não aconteceria se fossem praticamente parafraseadas na norma culta. 
Módulo 8
Exercícios:
Resposta: E
Quando pensamos em leitura, temos o hábito de pensar em um leitor e em um texto escrito, que é uma imagem que se consolida em nosso imaginário em função de vivermos em uma cultura de auditório, na qual o professor fala, o autor escreve, o aluno e o leitor recebem passivamente o texto, bebendo do saber legítimo de quem fala como mestre.
Resposta: D
O texto não se resume aos limites de uma página, tampouco é um texto somente porque tem a forma escrita. Texto é escrito e oral. O texto nem sempre se resumirá aos limites de uma página, podendo ser ou não escrito.
Resposta: E
O leitor não se limita a um lugar passivo que somente recebe o texto, assujeitando-se ao autor como este fosse autoridade máxima. O leitor interage com o texto, seja ele escrito ou oral.Assim, em uma perspectiva discursiva de leitura, leitor é interlocutor. Interage com o texto porque questiona as posições do autor.
Resposta: D
O leitor interage com o texto, seja ele escrito ou oral. Assim, em uma perspectiva discursiva de leitura, leitor é interlocutor.
Resposta: A
O interlocutor é constitutivo do próprio momento da elaboração do texto porque é constitutivo do imaginário do sujeito que assume a posição de enunciador/autor. Temos assim, um interlocutor virtual presente no imaginário do autor que, na elaboração do próprio texto com ele interage, esclarecendo-o e, com ele, contra-argumentando ao longo de todo texto.
Resposta: D
O autor é aquele que assume o lugar social que a posição de autor lhe reserva, imputando-lhe a responsabilidade pela autoria. O autor é regulado pelo princípio de autoria que o lugar social que ocupa lhe imputa. A ele compete o domínio do conteúdo que mobiliza a clareza do texto, bem como a responsabilidade pelos desdobramentos que poderão advir da sua enunciação como autor.

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