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Richard L. Pilatti Psicologia Jurídica A psicologia jurídica, é uma vertente de estudo da Psicologia, consistente na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao Direito, principalmente quanto à saúde mental, quanto aos estudos sócio-jurídicos dos crimes e quanto a personalidade da Pessoa Natural e seus embates subjetivos. Por esta razão, a Psicologia Forense tem se dividido em outros ramos de estudo, de acordo com as matérias a que se referirem. Definição da Psicologia Jurídica: Podemos encontrar os seguintes objetos de estudo e prática: Psicanálise forense Psicologia criminal Psicologia obrigacional Psicologia da família Psicopatologia trabalhista Psicologia judiciária Psicologia e direitos humanos 3 Funções do Psicólogo Jurídico Avaliação de psicodiagnóstico Assessoramento como perito a órgãos judiciais Planejamento de campanhas de combate à criminalidade Vitimologia: pesquisa e atendimento às vítimas de violência Mediação: alternativas à via judicial Psicologia Jurídica - Histórico A Psicologia Jurídica é um dos ramos da Psicologia que mais cresceram nos últimos anos, o histórico dessa relação entre a Psicologia e a justiça tem início no século XIX, quando os médicos foram chamados pelos juízes da época para desvendarem o ‘‘enigma’’ que certos crimes apresentavam; passando pelo surgimento da Psicologia Criminal, em 1868; pelo nascimento da Criminologia, em 1875; e finalizando com a introdução do termo Psicologia Jurídica por Mira Y Lopez em 1950. Em seguida, apresenta as definições de Psicologia Jurídica, Psicologia Forense, Psicologia Criminal e Psicologia Judiciária e as áreas de atuação da Psicologia Jurídica. Principais nomes da Psicologia Jurídica Hoffbauer “A Psicologia em suas em suas principais aplicações à administração da Justiça", de 1808. Principais nomes da Psicologia Jurídica. Zitelman "Manual sistemático de Psicologia Judicial", de 1835 Mira Y Lopez Psiquiatra, médico psicólogo cubano que introduziu o termo Psicologia Jurídica. Principais nomes da Psicologia Jurídica 8
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