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PROJETO INTEGRADOR I E II - 7SEMESTRE

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP/FACNET
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ADILSON FLEURY MOREIRA – RA: 3053114359
ELTON ALVES RODRIGUES – RA: 3071159486
JOYCE MELO M. DE SOUSA – RA: 6166681024
SANDRA GALVÃO DE ARAUJO – RA: 9333670261
PROJETO INTEGRADOR
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA 
TAGUATINGA-DF, JUNHO 2019.
SUMÁRIO
Projeto Integrador Parcial...............................................................................Pág. 03
Intrudução.......................................................................................................Pág. 04
Palavra da Contadora.................................................................................... Pág. 05
Princípios éticos básico ................................................................................ Pág. 06
Condutas institucionais ................................................................................ Pág. 08
Canal de Denúncias........................................................................................ Pág. 09
Relatório de Perfil Controller.........................................................................Pág. 15
Regimento Interno do Comitê de Ética...........................................................Pág. 19
Plano de Respostas aos Riscos........................................................................Pág. 23
Conclusão........................................................................................................Pág. 25
PROJETO INTEGRADOR PARCIAL I
 Fizemos uma visita na empresa Controller Assessoria Contábil e conversamos ali com o diretor (irmão da dona) Jose Vinicius e nos foi passado que a controller tem 40 funcionários e composta por diretora (proprietária) Alessandra, Gerente Técnica, Gerente fiscal e colaboradores escolhemos essa empresa por ser conhecida em Brasília está nas redes social e bem colocada nas pesquisas.
 Nessa visita podemos identificar que é uma empresa que está a 20 anos no mercado teve um grande crescimento mas chegou ao ponto em que não está conseguindo manter a qualidade dos serviços gerando isso uma grande rotatividade de funcionários e até de clientes, identificamos que não tem mapeamento de processos o que gera isso um risco e uma dificuldade pois cada colaborador trabalha de um jeito, após analisarmos a missão, visão e valores concluímos que o erro e incalculável eles buscam ser o melhor mas precisa de ajuda e auxilio para isso.
 Definimos que precisamos traçar uma meta e direção ajudando assim a chegar ao grande sonho desejado em ser referência de qualidade e atendimento entregando assim um melhor resultado.
 Definimos por criar um setor de gestão de riscos que abrange área de controlar e mitigar riscos apresentando assim melhoria na execução do serviço e qualidade no serviço prestado, essa gestão trata de apontar os riscos baixo, médio e alto sendo que iremos trabalhar com os riscos altos mitigando assim cada um desses apontados.
 O nosso projeto não requer um custo muito alto, mas alguém disposto a acompanhar, monitorar e fiscalizar cada situação levantada e cada risco descrito pois essa fiscalização irá trazer benefícios, sugerimos também a contratação de um software conhecido como PAM, que faz busca no próprio site da receita apontando assim as declarações que já foi enviada que são de envios obrigatórios, acompanha as tarefas concluída de cada colaborador e assim evitando atrasos na conclusão das tarefas.
 No próximo passo iremos anexar a matriz de risco e as medidas tomadas para assim controlar a situação encontrada na empresa.
INTRODUÇÃO
O projeto integrador II, é um trabalho realizado na empresa Controller, em conjunto com os diretores e colaboradores, tendo o propósito de fidelizar seus clientes em vários aspectos. Será executado pela controller, que é uma empresa de prestação de serviços contábeis, fiscais e trabalhistas, em um novo setor. A mesma presta serviços desde 26 de novembro de 2001 a pessoas físicas e jurídicas. Desde então, seu trabalho baseia-se em executar suas funções de forma organizada, com seriedade, atendendo seus clientes de forma efetiva.
Seu objetivo é atualizar e acompanhar constantemente as mudanças da legislação que ocorre frequentemente no país, de forma harmoniosa e integrada. O escritório é administrado pela empresária Alessandra Neiva Amorim, formada em contabilidade, devidamente registrada no (Conselho Regional de Contabilidade).
No escritório atualmente, em seu quadro são contabilizados 40 funcionários, estes atendem externamente várias empresas de micro, pequeno e grande porte. Suas, atividades são devidamente divididas por setores: área fiscal, área trabalhista, área contábil e departamento pessoal. Iremos perceber que durante este trabalho, que o nosso objetivo é desenvolver todos os passos realizados dentro da empresa Controlle, determinando todo o processo na implantação deste novo setor que facilitará a agilidade dos processos contábeis.
PALAVRA DA CONTADORA
O escritório CONTROLLER ASSESSORIA CONTÁBIL entende que a contratação de um escritório de contabilidade é uma decisão importante, pois um bom serviço garante um efetivo controle financeiro e tributário para garantir que o cliente preserve a ética e integridade de seus atos, com a segurança de que não terá problemas com fiscalizações e multas. 
Visando manter o prestígio e respeitabilidade que já conquistou no seu mercado de atuação, o escritório CONTROLLER ASSESSORIA CONTÁBIL orgulha-se de contribuir com a disseminação da cultura da ética e da integridade para o desenvolvimento de empresas que ocupam lugar de destaque nos mais diversos setores da economia, de forma a prezar pela classe contabilista e pela valorização dos serviços prestados.
Seu comprometimento com a integridade é tanto, que, em setembro de 2018, o escritório CONTROLLER ASSESSORIA CONTÁBIL foi aprovado pelo Instituto Ethos como signatário do Pacto Empresarial pela integridade e Contra a Corrupção, tornando-se uma das 44 empresas adeptas no Distrito Federal.
A instituição de um Código de Ética e de Conduta próprio e a criação de um canal de denúncias corrobora o posicionamento do escritório como um importante aliado na defesa da ética e integridade das empresas nacionais.
 O documento está baseado nos princípios contidos no Código de Ética Profissional do Contador do Conselho Federal de Contabilidade, além dos preceitos da Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013 (Lei Anticorrupção).
Com isso, o escritório dá mais um importante passo rumo à sua Missão de propiciar soluções que gerem valor para os negócios de seus clientes, pautado nos valores da ética, transparência, trabalho em equipe, crescimento profissional e pessoal, inovação e integridade.
CAPÍTULO I
Do Objeto
Art. 1º O presente Código de Ética e de Conduta do escritório Controller Assessoria Contábil se funda nos compromissos e valores éticos que devem pautar o exercício de contabilidade, as relações internas entre os sócios, empregados, prestadores de serviços e estagiários, e suas relações externas com servidores públicos, fornecedores de produtos e clientes.
Parágrafo único. O Escritório adota política institucional de estrita e incondicional observância de preceitos éticos, considerada instrumento fundamental da moderna gestão societária, o que significa sólido compromisso do Escritório com a adoção de políticas, procedimentos internos e estrutura organizacional vocacionadas à prevenção e repressão a quaisquer condutas ilegais ou antiéticas, notadamente a corrupção. 
CAPÍTULO II
Da Abrangência
Art. 2º Este Código se aplica a todos os Sócios, empregados, prestadores de serviços e estagiários, sem exceção. 
Parágrafo único. Sempre que for contratado algum empregado, estagiário, prestador de serviços etc., ele deverá firmar o termo de compromisso padrão, declarandoconhecer este Código e firmando compromisso formal de cumpri-lo na íntegra.
CAPÍTULO III
Dos Princípios Éticos Básicos
Art. 3º O escritório Controller Assessoria Contábil, visando atuar em consonância com seu propósito, tem trabalhado com base nos seguintes princípios, aplicáveis a todos os seus negócios: 
I - Princípio da honestidade, cujas condutas necessárias são, dentre outras: 
a). Honrar com probidade todos os compromissos assumidos; 
b) Portar-se de forma permanente com dignidade e honradez, dentro e fora do escritório; 
c). Ser franco e leal com os colegas de trabalho, clientes, concorrentes, fornecedores e com a sociedade em geral; e
d). Repudiar toda e qualquer prática de corrupção, pública ou privada, e de atos lesivos à Administração Pública, nacional ou estrangeira. 
II - Princípio da integridade, cujas condutas necessárias são, dentre outras: 
a). Agir com retidão na execução diária das rotinas profissionais; 
b). Desenvolver suas atividades com o máximo de perfeição; 
c). Agir com transparência, respeito e integridade; e
d). Observar com rigor as regras e as normas éticas aplicáveis aos profissionais de contabilidade e da boa conduta, inclusive aquelas voltadas ao combate da corrupção, previstas na Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, e a legislação de Lavagem de Dinheiro. 
III - Princípio da veracidade, cujas condutas necessárias são, dentre outras: 
a) Ter como norma de conduta o apego permanente à verdade; 
b) Fazer sempre afirmações verazes e construtivas; e
c) utilizar a verdade como um instrumento de trabalho.
IV - Princípio da fidelidade, cujas condutas necessárias são, dentre outras: 
a) Ser firme e leal em suas convicções; 
b) Cumprir com aquilo ao qual se obrigou; 
c) Ser fiel aos clientes, demonstrando dedicação e zelo em relação aos seus interesses; e
d) Honrar a confiança depositada ao escritório pelos clientes.
V - Princípio do Respeito à Pessoa Humana, cujas condutas necessárias são, dentre outras: 
a) Valorizar a dignidade da pessoa humana como primado fundamental; 
b) Tratar o semelhante da maneira como gostaria de ser tratado; 
c) Zelar pela manutenção de um ambiente de trabalho harmônico, fraterno e agradável; 
d) Lembrar que a liberdade de cada um termina onde a do outro começa; 
e) Vedar qualquer prática de assédio moral ou sexual; e
f) Respeitar ao próximo e repudiar qualquer tipo de discriminação, de qualquer natureza. 
VI - Princípio da Responsabilidade e do Respeito aos Clientes, cujas condutas necessárias são, dentre outras: 
a) Executar com presteza, eficiência e exatidão os compromissos assumidos perante o cliente; 
b) Manter com o cliente tratamento respeitoso, digno, construtivo e profissional; 
c) Não permitir que conflitos internos e contingências pessoais interfiram na realização do propósito de fazer o melhor pelo cliente; e
d) Comunicar-se adequadamente e com urbanidade com os clientes, colegas, concorrentes, fornecedores e com a sociedade em geral, promovendo a boa imagem do Escritório. 
VII - Princípio da Livre Concorrência, cujas condutas necessárias são, dentre outras: 
a) Respeitar e fazer respeitar as normas aplicáveis, com base na Constituição e nas leis do país; 
b) Ter o concorrente não como um inimigo, mas como um colega de profissão e eventual parceiro no mercado; 
c) Cobrar honorários de acordo com o tipo de serviço e o grau de complexidade do caso específico, o tempo de dedicação que irá exigir e se o cliente é eventual ou permanente; e
d) Não utilizar meios ardilosos e/ou ilícitos para atingir objetivos ou metas profissionais.
VIII - Princípio do sigilo, cujas condutas incluem:
a) Guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade;
IX - Princípio da Ética na cobrança de honorários e na propaganda de serviços, cujas condutas necessárias são, dentre outras: 
a) Cobrar honorários de acordo com o tipo de serviço e o grau de complexidade do caso específico, o tempo de dedicação que irá exigir e se o cliente é eventual ou permanente; e
b) Não anunciar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, conteúdo que resulte na diminuição do colega, da Organização Contábil ou da classe, em detrimento aos demais, sendo sempre admitida a indicação de títulos, especializações, serviços oferecidos, trabalhos realizados e relação de clientes.
X – Princípio da sustentabilidade, cujas condutas imprescindíveis envolvem:
a) Incentivo à qualificação dos recursos humanos do Escritório; e
b) Respeito incondicional ao Meio Ambiente e à legislação trabalhista, devendo se dar preferência pelo uso de materiais de escritório reciclados, à implantação de medidas de eficiência energética e utilização de fontes limpas de energia elétrica e proibição de desperdício de recursos.
CAPÍTULO IV
Das Condutas Institucionais
Art. 4º O escritório Controller Assessoria Contábil, visando atuar em consonância com seu propósito, tem trabalhado com base nos seguintes princípios, aplicáveis a todos os seus negócios: 
I - Responsabilidade com os clientes: conquistar e manter os clientes, prestando serviços em regime de parceria que lhes satisfaçam plenamente, em termos de qualidade técnica, celeridade e preço competitivo; 
II - Responsabilidade com parceiros e fornecedores: procurar relacionamentos que sejam mutuamente benéficos com parceiros e fornecedores, incutindo neles a observância dos 
Princípios institucionais do escritório, deste Código de Ética e de Conduta e eliminando aqueles que sejam incompatíveis; 
III - Responsabilidade com a sociedade: conduzir a atuação do Escritório com responsabilidade perante a sociedade em geral e sem vínculo político-partidário, de acordo com o ideário do humanismo cristão e solidarista, dedicando apoio aos direitos humanos fundamentais e às políticas públicas e ações sociais que os promovem;
IV - Doação de brindes e presentes: qualquer doação de brindes ou presentes terá caráter estritamente institucional, sempre em valores módicos e que se enquadrem nas Políticas de Compliance dos destinatários;
V - Vantagens indevidas e postura com clientes: é terminantemente proibido tirar proveito indevido da relação institucional com clientes do Escritório ou agir com abuso de poder, agressão verbal, declarações falsas ou prática comercial injusta;
VII - Conflito de interesses: toda e qualquer causa ou demanda assumida pelo Escritório deve ser previamente analisada sob a ótica da inexistência de eventual conflito de interesses. 
CAPÍTULO V
Do Canal de Denúncias
Art. 5º No Escritório Controller Assessoria Contábil a ética e integridade se consubstanciam em valores fundamentais de observância obrigatória. 
§ 1º Em caso de suspeita de violação a qualquer dos preceitos aqui estabelecidos, é estimulado o envio de denúncia ao e-mail canaldenuncia@controllercontabil.com.br, a qual deve conter, dentre outras informações:
I - breve relato dos fatos; 
II - nome dos envolvidos; 
III - Data do ocorrido; e 
IV - Se preventivo, quando o denunciante acredita que a violação possa ser consumada.
§ 2º Fica assegurada a confidencialidade do denunciante de boa-fé.
§ 3º O rastreamento do IP da máquina em que foi originada a mensagem é terminantemente proibido, de forma a assegurar a confidencialidade da denúncia e o anonimato do denunciante de boa-fé.
§ 4º Após o recebimento da denúncia, o Escritório terá o prazo máximo de 60 (sessenta) dias, prorrogáveis por igual período, para adotar todas as medidas necessárias e apresentar resposta ao denunciante. 
CAPÍTULO VI
Do Comitê de Ética
Art. 6º O Escritório Controller Assessoria Contábil terá um Comitê de Ética formado por 3 empregados.
§ 1º Compete ao Comitê: 
I – Zelar pelo cumprimento do Programa de Integridadedo Escritório;
II - receber denúncias, inclusive anônimas, pelo endereço de e-mail canaldenuncia@controllercontabil.com.br, e resguardar a identidade dos denunciantes; 
III - Instaurar e instruir procedimento interno de apuração das denúncias recebidas, assegurando-se ao acusado as garantias do devido processo legal (pela aplicação, no que for cabível, da Lei nº 9.784, de 1999);
IV – Propor à Diretoria Comercial a aplicação de penalidades decorrentes do descumprimento deste Código;
V - Determinar a pronta interrupção de irregularidades ou infrações detectadas; 
VI - Analisar periodicamente os riscos inerentes às áreas mais sensíveis, no que tange às condutas ilícitas ou ilegais, adotando as medidas preventivas pertinentes; 
VII - Realizar auditoria (Due Diligence) sobre antecedentes criminais e profissionais de quaisquer candidatos a empregados, prestadores de serviços, estagiários etc., investigando-se possível histórico relacionado à “fraude”, “corrupção”, “suborno”, “lavagem de dinheiro” e afins;
VIII - Prestar esclarecimentos a quem tiver dúvidas sobre a interpretação deste Código; 
IX - Organizar treinamentos internos periódicos – na forma de workshops, palestras, dinâmicas etc. – para disseminação do conteúdo deste Código; 
X - Comunicar os atos de corrupção ou improbidade administrativa às autoridades públicas; e
XI - Monitorar o Programa de Integridade do Escritório, visando ao seu aperfeiçoamento na prevenção, detecção e combate à ocorrência dos atos ilegais ou antiéticos.
§ 2º Para fins de cumprimento do inciso VII do parágrafo anterior, o Comitê poderá solicitar documentos e/ou esclarecimentos ao candidato.
§ 3º As decisões do Comitê são definitivas e insusceptíveis de reforma. 
§ 4º Os integrantes do Comitê exercerão mandato (não remunerado) de dois anos, podendo haver reconduções. 
§ 5º O Comitê terá reuniões ordinárias bimestralmente, podendo realizar reuniões extraordinárias sempre que houver questão urgente a ser decidida. 
§ 6º Das reuniões do Comitê de Ética serão sempre lavradas atas, as quais serão objeto da mais ampla publicidade interna. 
CAPÍTULO VII
Das relações com servidores públicos
Art. 7º Os sócios, empregados, prestadores de serviços, estagiários etc. do Escritório Controller Assessoria Contábil devem sempre conhecer e respeitar o marco normativo que limita a atuação de servidores públicos, notadamente a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846, de 2013), o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (Lei nº 8.112, de 1990), a Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429, de 1992), a Lei sobre Conflito de Interesses (Lei 
Nº 12.813, de 2013), o Código de Conduta da Alta Administração Federal, o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto nº 1.171, de 1994), além de outros atos legais ou regulamentares aplicáveis ao caso concreto. 
§ 1º É proibida a oferta ou entrega de quaisquer presentes ou brindes (v.g. alimentação, entretenimento, hospedagem, transporte, favores, convites para aulas ou palestras remuneradas etc.) a servidor público com intuito de influenciar decisões do poder público em favor de interesses do Escritório ou de seus clientes. 
§ 2º Os presentes e entretenimentos concedidos a agentes públicos que tenham o poder de influenciar decisões nas quais o Escritório ou seus clientes tenham interesse estão limitados ao valor de R$ 100,00 (cem reais), devendo preferencialmente se constituir em brindes. 
§ 3º Consideram-se brindes objetos de baixo valor (até R$ 100,00) de ampla distribuição, utilizados para promoção do nome do Escritório e que, por essa razão, normalmente possuem a logomarca do Escritório, tais com canetas, calendários, etc. 
§ 4º Convites a agentes públicos para participarem de atividades de entretenimento também devem observar o mesmo limite de R$ 100,00. 
§ 5º Os Integrantes poderão convidar agentes públicos para refeições de trabalho, as quais devem ter custo moderado, sem exageros ou excessos, e ser compatíveis com nível hierárquico do agente público. 
§ 6º A frequência no oferecimento de refeições para o mesmo agente público pode sugerir concessão de benefício a esse agente, devendo, portanto, ser evitada.
§ 6º Os Sócios, empregados, prestadores de serviços e estagiários têm dever de se abster de usar seu poder em benefício próprio, de familiar ou de terceiro, pela obtenção de qualquer espécie de auxílio, doação, comissão, favor, gratificação, presente, vantagem etc. de servidor público, a qualquer título ou pretexto. 
§ 7º A contratação de ex servidor público como Consultor, sócio ou empregado do Escritório deve ser aprovada pelo Comitê. 
§ 8º Em nenhum caso poderá ser contratado ex servidor que: 
I - Possa atuar em benefício ou em nome do Escritório em processo ou negócio do qual ele tenha participado em razão do cargo; 
II - Possa prestar consultoria ao Escritório valendo-se de informações não divulgadas publicamente a respeito de programas ou políticas do órgão ou da entidade da Administração Pública a que esteve vinculado, ou com que tenha tido relacionamento direto e relevante nos 6 meses anteriores ao término do exercício de função pública; 
III - Não cumpriu prazo de 6 meses contados da data da sua exoneração; 
IV - Não cumpriu a legislação sobre a quarentena (artigo 13 e seguintes do o Código de Conduta da Alta Administração Federal, artigos 6º e 7º da Medida Provisória 2.225-45, de 2001, Decreto nº 4.187, de 2002, e Lei nº 12.813, de 2013).
CAPÍTULO VII
Das relações com particulares
Art. 8º As relações dos sócios, empregados, prestadores de serviços, estagiários etc. do Escritório Controller Assessoria Contábil com fornecedores de produtos, prestadores de serviços etc. devem ser pautadas por:
I - Clareza, critérios técnicos, cortesia, ética, honestidade, respeito e veracidade das informações fornecidas; 
II - Igualdade de tratamento e oportunidades, sem discriminações desarrazoadas, pelo cumprimento das obrigações assumidas e pela impessoalidade na contratação; 
III - Fornecimento amplo e igualitário de informações relevantes e pelo resguardo de dados e informações de caráter confidencial, não podendo utilizá-los em benefício próprio ou de terceiros. 
§ 1º Os Sócios, empregados, prestadores de serviços e estagiários devem sempre evitar conflitos entre seus interesses econômicos, pessoais ou familiares e o interesse institucional. 
§ 2º Quaisquer dúvidas a respeito de conflitos de interesses devem ser objeto de consulta ao Comitê de Ética. 
§ 3º A contratação de pessoa física que seja companheira, cônjuge ou parente até o segundo grau de qualquer Sócio, empregado, prestador de serviços e estagiário por pessoa jurídica com a qual o Escritório se relacione deve ser aprovada pelo Comitê. 
§ 4º Não serão estabelecidas relações com pessoas ou empresas que não compartilhem dos valores adotados por este Código. 
§ 5º Qualquer contratação deverá ser precedida de auditoria (due diligence) do Comitê, investigando-se: 
I - O possível histórico da pessoa e seus gestores, relacionado à “fraude”, “corrupção”, “suborno”, “lavagem de dinheiro” e afins; 
II - O Cadastro Nacional de Pessoas Inidôneas e Suspensas (CEIS); 
III - O Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); 
IV - A Relação de Inabilitados e Inidôneos do Tribunal de Contas da União (TCU) ou o Cadastro Nacional de Empresas Punidas (CNEP). 
§ 6º Para fins do disposto no parágrafo anterior, o Comitê poderá solicitar documentos e/ou esclarecimentos ao candidato. 
§ 7º Todos os contratos celebrados pelo Escritório conterão cláusulas-padrão com: 
I - Declaração de que o contratado não está inscrito no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU); 
II - Declaração de que o contratado está ciente do inteiro teor deste Código e secompromete a respeitá-lo durante a vigência do contrato, sob pena de rescisão contratual por falta grave. 
§ 8º Este Código constituirá Anexo obrigatório a todos os contratos a serem firmados com fornecedores de produtos, prestadores de serviços etc.
CAPÍTULO VIII
Das relações com clientes
Art. 9º As relações do Escritório Controller Assessoria Contábil com seus clientes devem ser pautadas por confiança, lealdade, previsibilidade, transparência e integridade.
Art. 10. O cliente tem direito ao seguinte: 
I - Tratamento atencioso e cortês de todos os Sócios, empregados, prestadores de serviços e estagiários; 
II - Resposta às suas chamadas telefônicas, mensagens de texto, e-mails etc. em prazo razoável, salvo comprovada impossibilidade do destinatário; 
III - Proposta de honorários escrita e assinada, que discrimine, no mínimo, a abrangência dos serviços a serem prestados, o valor total dos honorários a serem pagos, as datas de vencimento das respectivas parcelas e as condições para reembolso das despesas incorridas durante a prestação dos serviços; 
IV - Emissão de nota fiscal a cada parcela de honorários paga; 
V - Pedido de reembolso de despesas contendo discriminação das datas e da sua natureza, além de comprovantes documentais; 
VI - Prestação, com a maior brevidade possível, de informação sobre quaisquer questões pessoais ou conflitos de interesses que inviabilizem a continuidade da prestação de serviços; e
VII - Preservação do mais alto grau de sigilo sobre quaisquer comunicações, documentos, dispositivos eletrônicos ou informações compartilhadas. 
Art. 11. A cobrança de honorários constitui justa contraprestação pelo serviço prestado de forma digna e correta, devendo ser estimados de acordo com os seguintes critérios: 
I - A titulação acadêmica, a competência, a experiência prático-profissional e o renome dos sócios ou empregados; 
II - A relevância e o tempo necessários para a execução das atividades; 
III - A condição econômica do cliente e o proveito para ele resultante do serviço prestado; 
IV - O caráter da intervenção, conforme se trate de serviço a cliente avulso, habitual ou permanente; e
V - O lugar da prestação dos serviços.
CAPÍTULO IX
Do relacionamento interno
Art. 12. O Escritório Controller Assessoria Contábil preza por um bom ambiente de trabalho, cabendo aos seus colaboradores adotar as seguintes condutas: 
I - Agir com cordialidade, ética, transparência e presteza no relacionamento com os colegas; 
II - Valorizar a comunicação com os colaboradores, ficar atento para ouvir e falar com clareza e cordialidade; 
III - Respeitar a hierarquia existente; 
IV - Respeitar os limites, o tempo e a privacidade dos colegas; 
V - Manter um ambiente de trabalho tranquilo e organizado; 
VI - Respeitar os terceiros, sejam Clientes ou fornecedores, tratando-os com a máxima cordialidade; 
VII - Ser proativo e administrar com prudência os conflitos do dia a dia; 
VIII - Vedação absoluta a qualquer prática de assédio moral e/ou sexual, de abuso, intimidação ou qualquer outro tipo de agressão física ou verbal;
IX – Conservar todos os bens que estão ao seu dispor;
X - Utilizar os computadores, principalmente os serviços de correio eletrônico e internet, assim como os telefones, impressoras e fac-símile, para fins estritamente profissionais, sabendo que tais bens podem se sujeitar ao monitoramento por motivos de segurança e/ou gerenciamento de rede; 
XI – Não utilizar a marca do Escritório para fins pessoais ou sem o consentimento dos sócios;
XII - Dedicar suas horas de trabalho e esforços aos interesses do Escritório, evitando qualquer atividade em desacordo com as diretrizes deste Código.
CAPÍTULO X
Das Medidas Disciplinares
Art. 13. Medidas disciplinares poderão ser aplicadas aos empregados, prestadores de serviços e estagiários que transgredirem este Código de Ética e Conduta ou qualquer outra política interna do Escritório. 
Parágrafo único. A depender da conduta do empregado, prestador de serviços e estagiário, este poderá ter seu vínculo com o Escritório rescindido, respeitando-se o seu direito de defesa.
CAPÍTULO X
Das Disposições Finais
Art. 14. Os Sócios, empregados, prestadores de serviços e estagiários deverão tem amplo conhecimento do presente Código de Ética e Conduta, comprometendo-se a cumpri-lo integralmente. 
Art. 15. É dever dos Sócios, empregados, prestadores de serviços e estagiários, ao tomar conhecimento do presente Código, assinar o Termo de Adesão e Comprometimento anexo e entregá-lo ao Departamento Pessoal para o devido arquivamento. 
Art. 16. Dúvidas acerca dos termos do presente Código de Ética e Conduta podem ser dirimidas pelo Comitê de Ética do Escritório.
RELATÓRIO DE PERFIL CONTROLLER
Art. 3º No relatório de perfil, a microempresa ou a empresa de pequeno porte deverá prestar as seguintes informações: 
I - Áreas de atuação; 
Todas as de Escrituração Contábil
II - Responsáveis pela administração; 
Diretor Administrativo Financeiro: José Vinicius Gonçalves Neiva 
Proprietária: Alessandra Neiva Amorim
Proprietária: Vania Lilia de Souza Guedes 
III - Quantitativo de empregados e a estrutura organizacional; e
Grupo 38
IV - Nível de relacionamento com o setor público, especificando: 
Mínimo 01 contratos que se acaba em 23/01/2018
Principais autorizações, licenças e permissões governamentais necessárias para o exercício de suas atividades; 
CRC ativo, atestado de capacidade e Empresa constituída e legalizado em todo o órgão pertinente a atividade empresarial (alvará e etc.).
Valor aproximado dos contratos celebrados ou vigentes com o setor público nos últimos três anos e a participação destes no faturamento anual; e. 
Só um contrato valor de R$ 472.500,00 encerra em 23/01/2019
Utilização de agentes intermediários, como procuradores, despachantes, consultores ou representantes comerciais, no relacionamento com o setor público.
Não, (e feito uma procuração para os colaboradores que executa serviços externos).
Avaliação de Programa de Integridade Relatório de Perfil 
Referência: artigo 2º, I, da Portaria CGU n. 909, de 7 de abril de 2015 
Pessoa jurídica: Controller Assessoria Contábil S/S
CNPJ nº: 04.779.668.0001-30
Responsável pelas informações prestadas: José Vinicius Gonçalves Neiva
CPF nº: 857.478.231-91
Cargo: Diretor Administrativo Financeiro 
E-mail e telefone do responsável: financeiro@controllercontabil.com.br 
 Tel. 61 98552-8706 
______________________________________________________________________ 
Indicar os setores do mercado em que atua (no Brasil e, conforme aplicável, no exterior). 
Apenas Brasil Comercia, prestadores de serviço, Associações e Domestica e Pessoas Físicas (produtor rural e domesticas) e etc. 
Informar as atividades desenvolvidas pela pessoa jurídica no Brasil e no exterior, indicando as principais localidades em que atua; 
Comercio, prestadores de serviço, Associações e Domestica e Pessoas Físicas (produtor rural e domesticas) e etc.
Se for sociedade empresária de capital aberto, informar onde são negociados seus valores mobiliários. 
Não
Apresentar sua estrutura organizacional, hierarquia interna, processo decisório e principais competências de conselhos, diretorias, departamentos ou setores. 
Diretoria/Gerência Técnica/Compliance/Coordenadores/colaboradores
Além de apresentar a estrutura de governança da pessoa jurídica, deve-se anexar organograma e cópia do contrato/estatuto social registrado;
No Regimento interno já entregue
Informar se a pessoa jurídica necessita de autorizações ou determinações de outras pessoas jurídicas (matriz ou outra empresa do grupo econômico); 
Não
Neste item, também deve ser informado se a pessoa jurídica já foi condenada administrativa ou civilmente por atos de corrupção e/ou fraude a licitações e contratos administrativos; 
Não
Descrever as participações societárias em que está envolvida na condição de controladora,controlada, coligada ou consorciada. 
Temos um serviço Prestado por alguns colabores que estão na Controller Digital que auxiliar com administrativo, mas consta no contrato do cliente duvidas explico melhor.
Indicar a composição do capital social da pessoa jurídica, destacando quem são os principais sócios acionistas e qual o percentual detido por cada um deles; 
Capital: R$ 100.000,00
Alessandra Neiva Amorim.......... Percentual 99% 
Vania Lilia de Souza Guedes ........ Percentual 99% 1%
Informar se a pessoa jurídica detém participação em outras empresas, destacando quais são e o percentual detido; 
Controller Serviços de Digitação Acervo documental e Marketing Ltda. Epp
Cnpj: 05.590.730/0001-03
Alessandra Neiva Amorim.......... Percentual 5% 
Informar se a pessoa jurídica integra grupo econômico e, caso positivo, encaminhar organograma do grupo, bem como informar em que países atuam as demais empresas do grupo; 
Brasil, (controller digital em anexo contrato).
Indicar se a pessoa jurídica realizou ou realiza alguma das seguintes operações: fusão, aquisição, incorporação, joint venture, consórcios, parcerias e associações. Caso positivo, informar quais operações realiza / realizou e a razão social das demais pessoas jurídicas envolvidas na operação.
Parceria: Controller Digital / Programa Amigo/ Conta Azul
Informar o quantitativo de empregados, funcionários e colaboradores.
	Cargo / perfil
	Quantidade 
	Acesso à internet
	Diretores
	2
	sim
	Administrativo
	7
	sim
	Operacional
	26
	sim
	Estagiários
	3
	sim
	Terceirizados
	2
	01 sim outro não
	Outros 
	
	
	Total
	40
	
V. Sobre as interações com a administração pública nacional ou estrangeira, informar: 
a. Importância da obtenção de autorizações, licenças e permissões governamentais:
Sim, Parecer Técnico.
Destacar quais autorizações, licenças ou permissões são necessárias para o exercício das atividades da pessoa jurídica e os órgãos responsáveis pelas respectivas emissões; 
CRC, e todos os Cadastros de um empresário (licença de funcionamento, alvará e etc.
Destacar se a pessoa jurídica exerce uma atividade regulada e, se for o caso, indicar o ente regulador. 
CRC
b. Quantitativo e valores de contratos celebrados ou vigentes com entidades e órgãos públicos brasileiros nos últimos três anos e a participações destes no faturamento anual da pessoa jurídica:
	Ano
	Quantidade de contratos
	Valor
	Percentual do faturamento bruto anual
	2018
	1
	R$ 472.500,00
	23,20%
c. Frequência e relevância da utilização de agentes intermediários, como procuradores, despachantes, consultores ou representantes comerciais, nas interações com o setor público: 
Não, (e feito uma procuração para os colaboradores que executa serviços externos)
Informar se utiliza intermediários nas interações com o setor público, destacando a frequência e em quais situações (exemplos: participação em licitações, execução de contratos 
Não, (E feito uma procuração para os colaboradores que executa serviços externos GDF, RECEITA FEDERAL, BANCOS
Administrativos, obtenção de autorizações, licenças e permissões, protocolo de documentos, desembaraço aduaneiro) eles são utilizados.
Não, (E feito uma procuração para os colaboradores que executa serviços externos GDF, RECEITA FEDERAL, BANCOS E ETC
VI. A pessoa jurídica pode ser qualificada como microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar n. 123/2016? 
(x) Sim 
( ) Não 
Indicar o valor do faturamento bruto obtido no último ano: R$ 2.035.818,06
VII. Sobre o Programa de Integridade, informar: 
A data em que a pessoa jurídica entende que o programa foi instituído; 
Dezembro Ou janeiro 2019?
Se o Programa de Integridade é global, isto é, se é o mesmo programa aplicado em todos os países em que a pessoa jurídica atua. 
Sim, atualmente Brasil
As informações solicitadas são importantes para a correta avaliação do Programa de Integridade e a consequente definição do percentual de redução da multa de que trata o artigo 18, inciso V, do Decreto nº 8.420, de 18 de março de 2015, cabendo à pessoa jurídica zelar pela completude, clareza e organização das informações prestadas. 
O responsável declara para todos os fins que as informações prestadas e os documentos apresentados são verdadeiros, estando ciente das sanções cabíveis aquele que prestar informação falsa e apresentar documento falso. 
Assinatura do responsável pelas informações 
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA
Este Regimento Interno dispõe sobre o funcionamento do Comitê de Ética (“Comitê de Ética” ou “Comitê”) da CONTROLLER ASSESSORIA CONTÁBIL. 
CAPÍTULO I 
FINALIDADE 
Art. 1º O Comitê é órgão não estatutário criado com a função de zelar pelo respeito aos princípios e aos valores éticos da Empresa, bem como, assessorar a Diretoria com recomendações e na apuração de eventuais violações às regras, valores e princípios contidos no Código de Ética e de Conduta da Empresa. CAPÍTULO II COMPETÊNCIA Artigo 2. Compete ao Comitê de Ética: I. zelar pelo cumprimento do Código de Conduta da Empresa e demais políticas e procedimentos do Programa de Compliance; II. Determinar as medidas necessárias para a disseminação e o reforço de uma cultura de ética e integridade na Empresa; II. Desenvolver e aplicar os padrões de conduta, o código de ética, as políticas e os procedimentos de integridade aplicáveis a (a) todos os empregados e administradores, independentemente de cargo ou função exercidos; e (b) terceiros, tais como, fornecedores, prestadores de serviço, agentes intermediários e associados; III. incentivar e assegurar o comprometimento da alta administração da Empresa nas ações de apoio ao Programa de Compliance; IV. supervisionar o planejamento, o desenvolvimento e a aplicação de treinamentos periódicos sobre o Programa de Compliance; V. aprovar as políticas e os procedimentos relacionados ao Programa de Compliance; VI. supervisionar e orientar os trabalhos do Departamento de Compliance; VII. garantir o sigilo dos relatos recebidos e a confidencialidade daqueles que forneçam os relatos e as informações; VIII. analisar todos os relatos de desvio de conduta envolvendo a Empresa e discutir as recomendações e as medidas disciplinares cabíveis com o Departamento de Compliance; e IX. reportar, no mínimo anualmente, ao Conselho de Administração e ao Comitê de Auditoria e Risco da Empresa as atividades do Programa de Compliance. Parágrafo 1º. Os membros do Comitê de Ética poderão solicitar acesso a quaisquer informações e esclarecimentos necessários ao fiel desempenho da sua função. Parágrafo 2º. Cada membro do Comitê de Ética tem o dever de guarda e sigilo dos documentos e das informações recebidas em função de seu cargo, não podendo, de qualquer modo, divulgar seu conteúdo para outros colaboradores da Empresa ou para quaisquer outros terceiros que não seja no interesse das apurações. CAPÍTULO III COMPOSIÇÃO Artigo 3. O Comitê de Ética funcionará de modo permanente e será composto por três membros, entre os quais (i) o Diretor Presidente da Empresa; (ii) um membro do Comitê de Auditoria e Risco da Empresa; e (iii) um membro do Conselho de Administração da Empresa. Parágrafo 1º. Com exceção do Diretor Presidente, os demais membros do Comitê serão indicados pelo Conselho de Administração para mandatos de 3 (três) anos. Parágrafo 2º. Os membros do Comitê de Ética não perceberão qualquer remuneração adicional pelas funções desempenhadas no âmbito do Comitê. Parágrafo 3º. O término do mandato, renúncia, demissão ou desligamento de profissionais da Empresa que sejam também integrantes do Comitê de Ética implica, automaticamente, a extinção do seu mandato como membro do Comitê de Ética. Parágrafo 4º. Os trabalhos do Comitê serão coordenados pelo Diretor Presidente da Empresa. Artigo 4. O Departamento de Compliance se reportará ao Comitê de Ética. O Departamento de Compliance será responsável por executar as atividades relativas ao Programa de Compliance da Empresa, investigaras denúncias recebidas e executar as deliberações do Comitê. CAPÍTULO IV REUNIÕES Artigo 5. O Comitê de Ética reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, quando necessário, preferencialmente na sede da Empresa ou em qualquer outro lugar da conveniência dos membros, sendo que, em caráter de urgência, as reuniões do Comitê de Ética poderão ser realizadas por meio de teleconferência ou videoconferência. Artigo 6. As reuniões serão presididas pelo Diretor Presidente ou, na sua ausência, pelo membro mais antigo do Comitê. Parágrafo 1º. As convocações serão realizadas com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, mediante convocação encaminhada pelo Departamento de Compliance, por meio de e-mail, com a indicação da data, hora, local e ordem do dia detalhada da reunião, juntamente com os documentos de apoio porventura necessários. Parágrafo 2º. Os membros do Comitê de Ética poderão encaminhar ao Departamento de Compliance sugestões de matérias a serem incluídas na ordem do dia com antecedência mínima de 3 (três) dias em relação à data de realização da respectiva reunião. Parágrafo 3º. Independentemente de quaisquer formalidades de convocação, será considerada regularmente convocada a reunião à qual comparecer a totalidade dos membros do Comitê de Ética. Parágrafo 4º. Em casos de urgência, reconhecida pela unanimidade dos membros do Comitê de Ética, poderão ser submetidos à discussão e votação documentos não incluídos na ordem do dia. Artigo 7. As recomendações do Comitê de Ética serão proferidas quando aprovadas por maioria, presente a maioria simples de seus membros. Parágrafo Único. Em caso de empate, cabe ao Diretor-Presidente decidir a matéria. Artigo 8. Não poderá participar da discussão e da votação o membro do Comitê que se declarar impedido ou suspeito, ou for assim reconhecido pela maioria dos demais membros do Comitê. Artigo 9. Os membros do Departamento de Compliance poderão participar, sem direito a voto, das reuniões do Comitê de Ética. Parágrafo Único. No interesse das deliberações, o Comitê de Ética poderá convidar terceiros para participar, sem direito a voto, de suas reuniões, que deverão seguir as obrigações de confidencialidade tratadas neste Regimento Interno. Artigo 10. Os membros do Comitê de Ética indicarão um secretário para cada reunião, que deverá lavrar uma ata da reunião contendo todas as deliberações realizadas. CAPÍTULO V DEVERES E RESPONSABILIDADES Artigo 11. Os membros do Comitê de Ética deverão exercer suas funções no exclusivo interesse da Empresa. Parágrafo 1º. Considerar-se-á abusivo o exercício da função com o fim de causar dano à Empresa, a seus acionistas, administradores, ou funcionários e/ou obter, para si ou para outrem, vantagem a que não faz jus e de que resulte, ou possa resultar, prejuízo para a Empresa, seus acionistas ou administradores. Parágrafo 2º. O membro do Comitê de Ética não é responsável pelos atos ilícitos de outros membros, salvo se com eles for conivente, ou se concorrer para a prática do ato. Parágrafo 3º. As matérias que forem apreciadas pelos membros do Comitê de Ética no exercício de suas funções serão mantidas sob sigilo. CAPÍTULO VI DAS APURAÇÕES DE DESVIO DE CONDUTA Artigo 12. A violação dos princípios e das regras estabelecidas no Código de Conduta ou dos princípios éticos da Empresa, seja por ação ou omissão, de funcionário ou de terceiro, provocará a abertura de um processo interno para apuração das potenciais irregularidades. Artigo 13. A Empresa manterá canais próprios, por telefone, correio eletrônico e sítio eletrônico, para recebimento de relatos sobre eventuais desvios de conduta. Parágrafo Único. Os canais de denúncia serão geridos pelo Departamento de Compliance sob a supervisão do Comitê de Ética. Artigo 14. Os relatos de desvio de conduta recebidos serão tratados de forma absolutamente confidencial, sendo levados a conhecimento apenas das pessoas necessárias para as devidas apurações e aplicações das eventuais sanções decorrentes. Parágrafo 1º. Ainda que o denunciante opte por identificar-se durante a realização de um relato, não será permitida a divulgação de sua identidade ou do fato por ele narrado a nenhum colaborador que não aos membros do Departamento de Compliance, do Comitê de Ética ou aos indivíduos estritamente necessários para a apuração da denúncia e para a aplicação das eventuais sanções decorrentes. Parágrafo 2º. Não serão toleradas quaisquer atitudes de retaliação contra aqueles que, de boa-fé, utilizarem os canais de denúncia da Empresa. Artigo 15. Todos os casos de suspeita de desvio de conduta deverão ser reportados imediatamente ao Departamento de Compliance, que será responsável pela apuração do relato, sob a supervisão do Comitê de Ética. Parágrafo 1º. Relatos de desvio de conduta envolvendo o Diretor Presidente da Empresa ou qualquer membro do Departamento de Compliance deverão ser encaminhados diretamente ao Conselho de Administração, a quem competirá, com auxílio de prestador de serviço especializado, realizar as devidas investigações. Parágrafo 2º. Relatos recebidos nos canais de denúncia que não caracterizem desvio de conduta à luz dos princípios e valores contidos no Código de Conduta serão direcionados para a área responsável. Artigo 16. No interesse das apurações, o Comitê de Ética e o Departamento de Compliance estão autorizados a: I. analisar todo e qualquer arquivo contido em computador profissional ou em dispositivos móveis de propriedade e disponibilizados pela Empresa; I. analisar as caixas de e-mail profissionais e comunicações internas arquivadas nos computadores e dispositivos móveis da Empresa; II. Avaliar as imagens do circuito interno de segurança; III. Solicitar e apurar o histórico profissional dos envolvidos; IV. 
Realizar entrevistas pessoais com os envolvidos ou com quaisquer outros colaboradores que possam auxiliar na apuração dos relatos; e V. adotar todos os métodos de trabalho que entenderem necessários visando a apuração dos fatos relatados, respeitando-se a privacidade dos envolvidos. Parágrafo Único. De acordo com a complexidade e gravidade do relato, poderá ser contratado prestador de serviço especializado para suporte e/ou condução das apurações de forma independente. Artigo 17. Apurados os fatos, caberá ao Comitê de Ética decidir quanto à materialidade da conduta e, conforme o caso, recomendar ao Vice-Presidente da área investigada a aplicação das medidas cabíveis: I. Aos funcionários, estagiários, aprendizes, diretores: a) advertência verbal; a) advertência escrita; b) suspensão; c) rescisão do contrato de trabalho; d) transferência para outra função; e/ou e) reporte às autoridades governamentais competentes. I. A terceiros, fornecedores, parceiros comerciais e prestadores de serviços: a) aplicação de penalidade contratualmente prevista; a) rescisão contratual; e/ou b) reporte às autoridades governamentais competentes. Parágrafo Único. As penalidades serão aplicadas de forma proporcional às ações cometidas e de acordo com a legislação vigente. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 18. Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Administração e revoga quaisquer normas e procedimentos em contrário. Parágrafo Único. Este Regimento poderá ser modificado a qualquer momento, por maioria dos votos dos membros do Conselho de Administração. Artigo 19. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos em reunião do Comitê de Ética
CONCLUSÃO
Fizemos nosso projeto integrador, baseado na empresa Controller e Assessoria Contábil, uma empresa sólida e estabilizada. Dentre as necessidades encontradas, criamos um projeto, para um novo setor que analisará os riscos e um programa de cumpliance integridade, pois através das reuniões, conseguimos detectar alguns riscos e necessidades baseado nos encontros, gerou relatório de análise de perfil da empresa, que veio formalizar o nosso novo setor de riscos, para maior eficiência, agilidade dos processos. 
Fazendo assim com que nossos clientes tenham confiançae credibilidade na empresa Controller Assessoria Contábil.

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