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ENGENHARIA AMBIENTAL - Avaliação do Risco - Poluição do Solo e Áreas Contaminadas - Evolução dos Modelos de Gestão Ambiental - Enfoque Preventivo AULA 10 – Parte I UNIVERSIDADE DE SOROCABA Profa. Ma. Fabíola Ribeiro 1 Risco de Acidente de Origem Tecnológica (continuação...) Estimativa dos Riscos 3 A estimativa dos riscos requer: • informações sobre a população exposta: - residências; - estabelecimentos comerciais e indústrias; - áreas rurais; - escolas, hospitais, etc. • horários de exposição; • características das edificações (formas de proteção). Risco Individual Risco Social Risco Individual Conceito: • Risco para uma pessoa presente na vizinhança de um perigo, considerando a natureza do dano e o período de tempo em que o mesmo pode ocorrer. • Normalmente => dano é estimado em termos de fatalidade. 4 Exemplo de expressão de risco individual: curvas de iso-risco EMPREENDIMENTOS PONTUAIS LEGENDA: 1,0 E-0,4 1,0 E-0,5 1,0 E-0,6 1,0 E-0,7 1,0 E-0,8 1,0 E-0,9 Exemplo de expressão de risco individual: curvas de iso-risco DUTOS LEGENDA: Fonte: Cetesb, 2011 Representação do risco individual por meio do perfil de risco Critério para Avaliação de Risco Individual CETESB RISCO INTOLERÁVEL RISCO A SER REDUZIDO RISCO TOLERÁVEL Limite Máximo Tolerável 1 x 10-5/ano Limite Negligenciável 1 x 10-6/ano Delimita três regiões de risco: • Risco tolerável RI < 1,0 x 10-6 ano-1 • Risco a ser reduzido 1,0 x 10-6 ano-1 ≤ RI ≤ 1,0 x 10-5 ano-1 • Risco intolerável RI > 1,0 x 10-5 ano-1 Avaliação de Risco Individual – CETESB Empreendimento Pontual Risco tolerável: RI < 1,0 x 10-6 ano-1 Contorno do isorrisco de 1 x 10-6 ano-1 situado dentro dos limites do empreendimento => presença de risco residual que deve ser gerenciado por meio de um Programa de Gerenciamento de Risco – PGR. Empreendimento Pontual Obs: na figura a indústria é representada pelo retângulo Avaliação de Risco Individual – CETESB Empreendimento Pontual Risco a ser reduzido • 1,0 x 10-6 ano-1 ≤ RI ≤ 1,0 x 10-5 ano-1 Empreendimento situado entre os contornos de isorrisco de 1 x 10-5 ano-1 e de 1 x 10-6 ano-1 => região de risco a ser reduzido • Requer a implantação de medidas que resultem na redução de risco Empreendimento Pontual Avaliação de Risco Individual – CETESB Empreendimento Pontual Risco intolerável: RI > 1,0 x 10-5 ano-1 Contorno de isorrisco de 1 x 10-5 ano-1 situado total ou em parte externamente do empreendimento => indica a inviabilidade do projeto • Requer a adoção de medidas para a redução de risco, de forma a situar esse contorno integralmente dentre dos limites do empreendimento Empreendimento Pontual Avaliação de Risco Individual - CETESB a) Risco tolerável: RI < 1,0 x 10-6 ano-1 b) Risco a ser reduzido: 1,0 x 10-6 ano-1 ≤ RI ≤ 1,0 x 10-5 ano-1 c) Risco intolerável: RI > 1,0 x 10-5 ano-1 (a) (b) (c) Dutos 1,0 E-0,4 1,0 E-0,5 1,0 E-0,6 1,0 E-0,7 1,0 E-0,8 1,0 E-0,9 Exercício 1 • Considerando as curvas de isorisco apresentadas, qual atitude deve ser tomada? LEGENDA: Curva de isorisco > 1 x 10-5 ano-1 • situada totalmente externa ao empreendimento => indica a inviabilidade do projeto • Requer a adoção de medidas para a redução de risco, de forma a situar esse contorno integralmente dentre dos limites do empreendimento Risco Social • Representa o risco (possibilidades e impactos) para uma comunidade (agrupamento de pessoas) presente na zona de influência de um acidente; • É normalmente expresso em mortes/ano. => É representado pela curva F-N (frequência - n° de fatalidades).1,0E-09 1,0E-07 1,0E-05 1,0E-03 1,0E-01 1 10 100 1000 Número de fatalidades (N) Fr eq uê nc ia ac um ul ad a d e N ou m ai s f at al id ad es Inaceitável Risco a ser reduzido ALARP Aceitável Risco Social - Hong Kong ALARP => “as low as reasonably practicable” = tão baixo quanto razoavelmente praticável Critério para Avaliação Risco Social - CETESB Tanto para empreendimentos pontuais como para dutos são delimitadas três região de risco: • Risco tolerável • Risco a ser reduzido • Risco intolerável Risco Social - CETESB Curva do empreendimento situada na região de risco tolerável => aponta a presença de risco residual que deve ser gerenciado por meio de um Programa de Gerenciamento de Risco – PGR. Curva do empreendimento total ou parcialmente na região de risco a ser reduzido => requer a implantação de medidas que resultem na redução de risco Curva do empreendimento total ou parcialmente na região de risco intolerável => indica a inviabilidade do projeto, tal como proposto. • A adoção de medidas para a redução do risco deve ter como meta situar a curva F-N integralmente na região de risco a ser reduzido, ou preferencialmente na região de risco tolerável Exemplo de Curva F-N de Risco Social Curva F-N do empreendimento => na região de risco tolerável Redução do Risco No transcorrer do Estudo de Análise de Risco – EAR deve-se perguntar se é possível: • aplicar medidas que reduzam os efeitos físicos ou a frequência dos cenários acidentais; ou, • aplicar medidas que eliminem alguns desses cenário Exemplos: • Aumento da confiabilidade de componentes; • Substituição de substâncias químicas por outras de menor periculosidade (para empreendimentos pontuais); • Alteração do traçado (para dutos); • Afastamento em relação à população; • Redução das condições operacionais => temperatura, pressão Exercício 1 Exercício 2 1. Analise a curva F-N a seguir e escreva como se comporta os valores obtidos para o risco social relacionados aos acidentes com vazamento do produto. 2. Que atitudes devem ser tomadas? Exercício 2 Respostas: 1. O comportamento da curva F-N mostra que os valores obtidos para o risco social relacionados aos acidentes com vazamento do produto é alto, pois uma parte da curva se encontra dentro da zona risco a ser reduzido (zona de redução de risco - ALARP), e a outra na zona aceitável. 2. Esta instalação requer a implantação de medidas que resultem na redução de risco. • Necessário manter esse risco residual ao longo da vida útil do empreendimento em valores próximos ao estimado. Para tanto, deve-se formular e implantar procedimentos técnicos e administrativos de forma a manter a instalação operando dentro de padrões de segurança adequados. • O Programa de Gerenciamento de Riscos é a ferramenta recomendada para alcançar esse objetivo. Gerenciamento de Riscos Processo de controle de risco compreendendo a formulação e a implantação de medidas e procedimento técnicos administrativos. Objetivos => Prevenir, reduzir e controlar o risco => Manter uma instalação operando dentro de padrões de segurança considerados toleráveis ao longo de sua vida útil Fonte: CETESB Norma P4.261 (2011). PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos Itens Básicos: Caracterizações do empreendimento e do entorno; Identificação de perigos; Revisão do Estudo de Análise de Risco ou da identificação de perigos; Procedimentos operacionais; Gerenciamento de modificações; Manutenção e garantia de integridade; Capacitação de recursos humanos; Investigação de incidentes e acidentes; Plano de Ação de Emergência (PAE); e, Auditoria do PGR. POLUIÇÃO DO SOLO POLUIÇÃO DO SOLO SOLO meio favorável à transformação, biodegradação e imobilização de poluentes, sobretudo em suas camadas superficiais, onde as quantidades de oxigênio e de matéria orgânica são maiores, bem como a atividade biológica é mais intensa MAS EXISTEUM LIMITE.... a partir do qual, os poluentes se acumulam, podendo permanecer por longos períodos de tempo e atingindo outros meios, tais como a atmosfera, águas superficiais e águas subterrâneas. A alteração da qualidade do solo pode ocorrer, devido: ao efeito cumulativo da deposição de poluentes atmosféricos; à aplicação de defensivos agrícolas e fertilizantes; e, à disposição de resíduos sólidos industriais, urbanos, materiais tóxicos e radioativos. 25 CONSEQUÊNCIAS DA POLUIÇÃO DO SOLO Estes poluentes podem permanecer no local de descarte ou serem transportados pela ação das águas, ou dos ventos, até longas distâncias, tornando o solo impróprio para os usos a que se destina, a saber : •Sustentação de Ecossistemas; •Vida Animal; •Ocupação Humana; •Agricultura; •Industrial. 26 COMPORTAMENTO DOS POLUENTES NO SOLO E NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Non-Aqueous Phase Liquids (NAPL) Proteção da Qualidade do Solo e Áreas Contaminadas 27 D D C et e sb 0 3 8 /2 0 1 7 ES TA B EL EC E Procedimento para a Proteção da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas (Anexo 1) Procedimento para Gerenciamento de Áreas Contaminadas (Anexo 2) Diretrizes para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Âmbito do Licenciamento Ambiental (Anexo 3) • LEI Nº 13.577, DE 8 DE JULHO DE 2009 (SP) dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas • DECRETO Nº 59.263, DE 5 DE JUNHO DE 2013 => regulamenta a Lei nº 13.577/2009 • DECISÃO DE DIRETORIA Nº 038/2017/C, DE 07 FEVEREIRO DE 2017 (CETESB) => dispõe sobre a aprovação do “Procedimento para a Proteção da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas”, da revisão do “Procedimento para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas” e estabelece “Diretrizes para Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Âmbito do Licenciamento Ambiental”, em função da publicação da Lei Estadual nº 13.577/2009 e seu Regulamento, aprovado por meio do Decreto nº 59.263/2013. Proteção da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas O procedimento estabelece as condições que deverão ser observadas no monitoramento preventivo das áreas com potencial de contaminação (AP) onde ocorre: o lançamento de efluentes ou resíduos no solo como parte de sistemas de tratamento ou disposição final; o uso de solventes halogenados; e, a fundição secundária ou a recuperação de chumbo ou mercúrio. 28 Gerenciamento de Áreas Contaminadas O procedimento descreve como deverão ser conduzidas: as etapas do processo de identificação e de reabilitação de áreas contaminadas; e, a desativação empreendimentos e a reutilização de áreas que abrigam ou abrigaram atividades com potencial de contaminação. 29 ÁREA CONTAMINADA – É uma área, terreno, local, instalação, edificação ou benfeitoria que contenha quantidades ou concentrações de matéria em condições que causem ou possam causar danos à saúde humana, ao meio ambiente ou a outro bem a proteger. – Forma: planejada ou acidental. ÁREA CONTAMINADA • Áreas contaminadas => apresentam um quadro muito variável no que se refere as concentrações e distribuição dos contaminantes na matriz do solo 30 Possibilidade de ocorrência de contaminantes nas seguintes fases : Livre => quando existem altas concentrações do contaminante, ou quando existe produto puro no subsolo; Gasosa ou vapor => quando o contaminante se apresenta como um gás, nas condições normais do meio ambiente, ou se encontra volatilizado; Adsorvida => quando os contaminantes estão retidos nas partículas do solo por processos de adsorção, sobretudo em solos com alto teor de argila ou de matéria orgânica; Dissolvida => quando o contaminante se encontrar dissolvido em meio aquoso. ÁREA CONTAMINADA • Áreas contaminadas => consequência do desenvolvimento industrial, sobretudo em uma época anterior ao advento da gestão ambiental, quando não eram adotadas medidas preventivas. 31 Nem todas as áreas contaminadas representam um risco para o meio ambiente ou à saúde humana. Um risco só existirá se: • as concentrações de contaminantes excederem determinados limites considerados aceitáveis => valores orientadores para solo e águas subterrâneas (aprovados pela Decisão de Diretoria nº 256/2016/E, DE 22/11/2016) • existirem receptores sensíveis e a possibilidade de um evento adverso. Valores Orientadores • Valor de Referência de Qualidade - VRQ => concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea, que define um solo como limpo ou a qualidade natural da água subterrânea. 32 • Valor de Prevenção - VP => concentração de determinada substância, acima da qual podem ocorrer alterações prejudiciais à qualidade do solo e da água subterrânea. • Indica a qualidade de um solo capaz de sustentar as suas funções primárias, protegendo- se os receptores ecológicos e a qualidade das águas subterrâneas. • Valor de Intervenção - VI => concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde humana, considerado um cenário de exposição genérico. São estabelecidos valores para: • Inorgânicos; Hidrocarbonetos Aromáticos Voláteis (benzeno, estireno, etc.) e Policíclicos Aromáticos (antraceno, naftaleno, etc.); Etanos, Etenos e Metanos Clorados; Fenóis Clorados e Não Clorados; Ésteres Ftálicos; Pesticidas Organoclorados; outros. Considerando as concentrações de substâncias presentes foram definidos os seguintes valores: 35 Vídeo Fantástico - Parquinho em Área de Antiga Fábrica de Baterias tem Solo Contaminado • Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uO7XeFE8uRw CLASSIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS CONTAMINADAS Definidas em função do nível das informações obtidas, dos riscos existentes ou das medidas de intervenção adotadas Área com Potencial de Contaminação (AP); Área Suspeita de Contaminação (AS); Área Contaminada sob Investigação (ACI); Área Contaminada com Risco Confirmado (ACRi); Área Contaminada em Processo de Remediação (ACRe); Área Contaminada em Processo de Reutilização (ACRu); Área em Processo de Monitoramento para Encerramento (AME); Área Reabilitada para o Uso Declarado (AR). CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS CONTAMINADAS Área com Potencial de Contaminação (AP) => locais onde são ou foram desenvolvidas atividades que, por suas características, apresentam maior possibilidade de acumular quantidades ou concentrações de matéria em condições que a tornem contaminada. Área Suspeita de Contaminação (AS) => apresenta indícios de ser uma área contaminada. Área Contaminada sob Investigação (ACI) => locais onde, por meio de investigação confirmatória, foram constatadas concentrações de contaminantes que colocam, ou podem colocar, em risco os bens a proteger. Área Contaminada com Risco Confirmado (ACRi) => locais onde, por meio de investigação detalhada e avaliação de risco, foi constatada contaminação no solo ou em águas subterrâneas, a existência de risco à saúde ou à vida humana, ecológico, ou onde foram ultrapassados os padrões legais aplicáveis CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS CONTAMINADAS Área Contaminada em Processo de Remediação (ACRe) => locais onde estão sendo aplicadas medidas de remediação visando a eliminação da massa de contaminantes ou, na impossibilidade técnica ou econômica, sua redução ou a execução de medidas contenção e/ou isolamento Área Contaminada em Processo de Reutilização (ACRu) => área contaminada onde se pretende estabelecer um uso do solo diferente daquele que originou a contaminação, com a eliminação, ou a redução a níveis aceitáveis, dos riscos aos bens a proteger, decorrentes da contaminação. Áreaem Processo de Monitoramento para Encerramento (AME) => não foi constatado risco ou as metas de remediação foram atingidas após implantadas as medidas de remediação, encontrando-se em processo de monitoramento para verificação da manutenção das concentrações em níveis aceitáveis. Área Reabilitada para o Uso Declarado (AR) => anteriormente contaminada que, depois de submetida às medidas de intervenção, ainda que não tenha sido totalmente eliminada a massa de contaminação, tem restabelecido o nível de risco aceitável à saúde humana, ao meio ambiente e a outros bens a proteger. DECISÃO DE DIRETORIA Nº 038/2017/C 40 G e re n ci am e n to d e Á re as C o n ta m in ad as objetiva reduzir, para níveis aceitáveis, os riscos a que estão sujeitos a população e o meio ambiente em decorrência de exposição às substâncias provenientes das áreas contaminada utiliza um conjunto de medidas que assegurem o conhecimento das características dessas áreas e dos impactos decorrentes da contaminação proporciona os instrumentos necessários à tomada de decisão quanto às formas de intervenção mais adequadas. GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Metodologia de Gerenciamento de Áreas Contaminadas estratégia constituída por etapas sequenciais, onde a informação obtida em cada etapa é a base para a execução da etapa posterior. Composta de duas etapas: Processo de Identificação de Áreas Contaminadas Processo de Reabilitação de Áreas Contaminadas GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Processo de Identificação de Áreas Contaminadas OBJETIVOS identificar as áreas contaminadas; determinar sua localização e características; e, avaliar os riscos a elas associados, possibilitando a decisão sobre a necessidade de adoção de medidas de intervenção. CONSTITUÍDO DE SEIS ETAPAS Identificação de Áreas com Potencial de Contaminação; Priorização de Áreas com Potencial de Contaminação; Avaliação Preliminar; Investigação Confirmatória; Investigação Detalhada; e, Avaliação de Risco. Exemplo: Pluma de Contaminação GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Processo de reabilitação de áreas contaminadas OBJETIVOS selecionar e executar, quando necessárias, as medidas de intervenção, visando reabilitar a área para o uso declarado. CONSTITUÍDO DE TRÊS ETAPAS Elaboração do Plano de Intervenção; Execução do Plano de Intervenção; Monitoramento para Encerramento. GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS AP AS ACI ACRi ACRe ACRu AME AR Identificação APs Priorização APs Investigação Preliminar Investigação Confirmatória Investigação Detalhada Avaliação de Risco Elaboração do Plano de Intervenção Execução do Plano de Intervenção Monitoramento para Encerramento Cadastro de ACs Reabilitação de ACs Identificação de ACs Identificação e Reabilitação de Áreas Contaminadas Realizadas pela CETESB Identificação de Áreas com Potencial de Contaminação; Priorização de Áreas com Potencial de Contaminação. Com base na: • Resolução SMA n° 10 de 08/02/2017 Atividades Potencialmente Geradoras de Áreas Contaminadas estabelecidas. Exemplos: Fabricação de Produtos Químicos; Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias; • Resolução SMA n° 11 de 08/02/2017 Aplicação de critérios de priorização sobre a Relação de Áreas com Potencial de Contaminação; e, Elaboração da Relação de Áreas com Potencial de Contaminação Prioritárias com base na identificação de Regiões Prioritárias para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Realizadas pelo Responsável Legal Avaliação Preliminar; Investigação Confirmatória; Investigação Detalhada; Avaliação de Risco. Elaboração do Plano de Intervenção; Execução do Plano de Intervenção; e, Monitoramento para Encerramento. Quem realiza as diversas etapas???
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