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Projeto Integrador Temas Transversais

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LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES 
NOME DO ESTUDANTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADOR: TEMAS TRANSVERSAIS - FASE DE 
EXECUÇÃO – N2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bahia 
2019 
 
JULIANA CRISTINA DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADOR: TEMAS TRANSVERSAIS - FASE 
DE EXECUÇÃO – N2 
 
 
 
 
 
 
Projeto organizado como exigência parcial para a 
avaliação da Fase de Execução, do Projeto 
Integrador: Temas Transversais, da LAUREATE 
INTERNATIONAL UNIVERSITIES. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bahia 
2019 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 6 
1 OBJETIVOS ..................................................................................................................................... 7 
1.1 GERAIS ....................................................................................................................................... 7 
2 TEMAS TRANSVERSAIS .............................................................................................................. 8 
2.1 ETICA ............................................................................................................................................ 8 
2.2 RESPONSABILDADE SOCIAL.................................................................................................. 8 
2.3 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ........................................................................................ 9 
2.4 INCLUSÃO SOCIAL ................................................................................................................... 9 
2.5 DIVERSIDADE SEXUAL ........................................................................................................... 10 
2.6 DIVERSIDADE RELIGIOSA .................................................................................................... 11 
2.7 DIVERSIDADE CULTURAL...................................................................................................... 13 
2.8 DIREITOS HUMANOS ............................................................................................................... 14 
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO 
 
 
 
 Ao realizarmos essa jornada de estudos, vimos temas importantes, não 
somente para o mundo dos negócios, mas sim para o desenvolvimento e convivência 
de toda a sociedade. Iremos entender os conceitos sobre ética e responsabilidade 
social, sustentabilidade ambiental, inclusão social e diversidade sexual e religiosa, 
diversidade cultural e direitos humanos, assim como suas influencias na sociedade 
contemporânea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 OBJETIVOS 
 
1.1 Gerais 
 
Este projeto tem como objetivo ampliar os conhecimentos, referente a ética, 
responsabilidade social, sustentabilidade ambiental, inclusão social e diversidade 
sexual e religiosa, diversidade cultural e direitos humanos. Dentro do ambiente de 
trabalho e do meio social. 
 
 
 
 
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2 TEMAS TRANSVERSAIS 
 
2.1 Ética 
 
Ética vem do grego, da palavra “ethos”, que significa “modo de ser”. Portanto, 
a ética está ligada às práticas sociais, ao modo como vivemos nessa sociedade e ao 
nosso comportamento. Sendo assim, o conceito de ética pode ser sintetizado como a 
ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos. A 
ética está intimamente ligada às relações sociais. Um dos locais em que nossas 
relações são mais intensas e frequentes é no campo profissional. Por isso, a ética é 
algo bastante discutido no âmbito profissional. Não por acaso, todas as profissões 
possuem códigos de ética. A ética materializa-se pela moral, em regras, em normas 
de conduta, de pensamento e de atuação humana que vão construindo conceitos do 
que é bom ou mau. É a partir da ética que também se criam conceitos do que é bonito 
ou feio, do que é correto ou incorreto, justo ou injusto, aceitável ou inaceitável. E é 
claro que esses conceitos são absolutamente maleáveis e se modificam de cultura 
para cultura ou, dentro de uma mesma cultura, de grupos para grupos. Podemos 
concluir que se desenvolvermos a ética no ambiente social, teremos a ética no meio 
profissional. 
 
2.2 Responsabilidade social 
 
A responsabilidade social é quando empresas, de forma voluntária, adotam posturas, 
comportamentos e ações que promovam o bem-estar dos seus públicos interno e 
externo. É uma prática voluntária pois não deve ser confundida exclusivamente por 
ações compulsórias impostas pelo governo ou por quaisquer incentivos externos 
(como fiscais, por exemplo). O conceito, nessa visão, envolve o benefício da 
coletividade, seja ela relativa ao público interno (funcionários, acionistas, etc.) ou 
atores externos (comunidade, parceiros, meio ambiente, etc.). A Responsabilidade 
social empresarial (RSE), tem como conceito de envolver um espectro mais amplo de 
beneficiários (stakeholders), envolvendo aí a qualidade de vida e bem-estar do público 
interno da empresa, mas também a redução de impactos negativos de sua atividade 
na comunidade e meio ambiente. Na maioria das vezes tais ações são acompanhadas 
pela adoção de uma mudança comportamental e de gestão que envolve maior 
transparência, ética e valores na relação com seus parceiros. 
 
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2.3 Sustentabilidade ambiental 
 
O termo sustentabilidade consiste em possuir a característica de ser sustentável, que 
se pode conservar, ou seja, é quando existe a possibilidade de se beneficiar dos 
atributos de algo e mesmo assim mantê-lo. Por sua vez, o termo sustentabilidade 
ambiental define o modo como o homem age na utilização dos bens naturais e 
providencia soluções para as necessidades de si próprio e dos outros, de forma que 
não agrida o meio natural e garanta a utilização do mesmo em gerações futuras. A 
sustentabilidade ambiental está muito ligada ao termo desenvolvimento sustentável, 
que visa à utilização dos produtos do meio ambiente sem destruí-los ou extingui-los, 
garantindo, simultaneamente, o desenvolvimento financeiro, tecnológico, industrial, 
etc. objetivo da sustentabilidade é garantir benefícios às pessoas e ao meio ambiente. 
Entretanto, as ações sustentáveis beneficiam primeiramente o meio, sendo que o 
benefício obtido por nós é apenas uma consequência disso. 
As organizações têm tomado consciência de que o crescimento econômico, sem uma 
preocupação com a reposição dos recursos naturais, não tem sido favorável a 
nenhuma das partes e que, sem a reposição ou mesmo um consumo mais consciente, 
esses recursos estão fadados a um fim e, consequentemente, não haverá matéria 
prima para sua produção. A população também, de maneira abrangente, tem cobrado 
das empresas e optado por produtos que são fabricados de forma a minimizar a 
degradação do meio ambiente e até mesmo por produtos que têm a matéria prima 
reposta na natureza, como é o caso de empresas que fazem o replantio após a 
colheita. 
2.4 Inclusão Social 
Inclusão social é o conjunto de ações que garante a participação igualitária de todos 
na sociedade, independente da classe social, da condição física, da educação, do 
gênero, da orientação sexual, da etnia, entre outros aspectos.
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No paradigma da inclusão, talvez um dos maiores problemas enfrentados no contexto 
brasileiro seja a escassez de recursos e serviços que assegurem condições de 
acessibilidade às pessoas com necessidades educacionais especiais. Os dois textos 
que se seguem trazem análises importantes para o desenvolvimento de ações que 
atendam às especificidades de cada ser humano. 
Inicialmente, em "Inclusão em educação: uma visão geral", a partir do raciocínio de 
que a escola participa de forma determinante nos processos excludentes e de 
desconsideração à diversidade e de que os fenômenos da inclusão e da exclusão 
estão estreitamente relacionados, os organizadores postulam a educação inclusiva 
como um dos instrumentos fundamentais na construção de uma sociedade que possa 
proporcionar a todos os indivíduos, considerando suas singularidades, a oportunidade 
de participação nos processos educacionais e sociais em termos igualitários. 
Sob o panorama da igualdade distanciada da ideia de homogeneização e contando 
com a diversidade como fator a ser valorizado, postulam a indispensabilidade da 
revisão de conceitos estabelecidos, tais como o de currículo, por exemplo, que, do 
modo como prevalece hoje, distancia-se da realidade do estudante e não favorece a 
valorização de cada um em suas especificidades, constituindo-se em um modelo 
padrão e discriminador que compara o estudante a um modelo predeterminado de 
aluno em vez de avaliar cada um de acordo com o total de sua trajetória. 
2.5 Diversidade Sexual 
Desde há muitos anos a humanidade tem buscado razões ou causas, para definir e 
desvendar o desejo e a atração entre pessoas do mesmo sexo, ou ainda, precisar ou 
catalogar as múltiplas e diferentes facetas da sexualidade humana. Em diversas 
culturas e países, o amor ou afeição entre pessoas do mesmo sexo, assumiu formas 
sociais diversas e, por vezes, bastante distintas de como a percebemos na atualidade. 
No passado, na Grécia Antiga, por exemplo, o costume da época determinava que os 
homens jovens deveriam viver parte de sua vida com um homem mais velho, que o 
ensinaria os segredos da filosofia, da guerra e do amor. O amor era considerado um 
privilégio apenas dos homens. Mas é importante destacar que nessas culturas 
 
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antigas, o afeto, desejo ou amor entre pessoas do mesmo sexo não tinham a mesma 
importância da atualidade e nem mesmo recebiam o mesmo nome ou eram alvo do 
mesmo preconceito. Durante muito tempo, a heterossexualidade foi entendida e 
tratada como natural aos seres humanos. Isto se deve, especialmente, pela 
compreensão de que a sexualidade de qualquer indivíduo (e suas manifestações), 
resumem-se à função reprodutiva. Essa compreensão (de que a heterossexualidade 
seria a forma “natural” de viver a sexualidade) empurrou para a marginalidade, toda e 
qualquer manifestação de afeto, desejo ou carinho não heterossexual. Assim, na 
maioria das sociedades, pessoas cujo afeto se dirige a outra pessoa que não é do 
sexo biológico oposto, são frequentemente alvo de violências e tratadas como seres 
sem dignidade e não merecedoras de respeito e dos mesmos direitos. 
Para pensar a Diversidade Sexual é preciso reconhecer que, apesar da semelhança 
biológica, a vida social de cada um (a) é diferente uma das outras, assim como as 
famílias, a turma da escola, os (as) amigos (as), vinhos (as), crenças religiosas, ou 
ainda todas as questões sócias e culturais de um pais inteiro. Reconhecer a 
complexidade das relações entre as pessoas, suas diversidades e costumes, línguas, 
culturas, etnias e a própria diversidade de vivências é o primeiro passo para entender 
a diversidade sexual. Portanto, podemos entender a Diversidade Sexual não 
somente como as práticas sexuais, mas como todos os elementos que compõem a 
sexualidade humana, de forma ampla, ou seja, nossas vivências – sexuais ou não; 
nossas práticas habituais que aprendemos e incorporamos ao longo da vida, nossos 
desejos e afetos, nossos comportamentos e maneiras como vemos a nós mesmos e 
nós mostramos para os outros. 
 
2.6 Diversidade Religiosa 
As religiões constituem uma pedra angular da convivência social e de organização 
política. De entidades residuais, como foram consideradas durante a afirmação 
do secularismo, voltaram a ocupar o espaço público, levantando muitas questões 
novas. Hoje, as longas ondas da globalização vêm causando a miscigenação das 
culturas, impondo uma pluralidade de formas de fé. Falar da religião significa enfrentar 
 
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a pluralidade de diferentes crenças, cada uma portadora de suas próprias histórias, 
tradições e identidades. 
A "diversidade religiosa" modela cada vez mais as relações e as dinâmicas do 
Ocidente. Não é coincidência que o termo "sociedade pós-secular" entra cada vez 
mais nas características da contemporaneidade, mas essa imagem ainda precisa ser 
aprofundada, descrita e ajustada. Uma confirmação de que o sagrado não é 
facilmente marginalizável, ou até mesmo suprimível, como o positivismo costumava 
acreditar. A emancipação, a racionalidade, as ciências não substituem a fé, mas se 
integram com ela, pois a demanda pela verdade, pelo absoluto e pelo eterno nunca 
morre e só se torna mais premente à medida que o homem progride. 
Um mundo plural por "diversidade religiosa" levanta questões teóricas sobre a 
natureza da fé individual e sobre a legitimidade da pretensão de verdade que cada 
religião avança em relação às outras; porém, insta também escolhas práticas a partir 
da convivência na mesma sociedade. Depois, há o grande tema de como o Estado 
deve tratar uma religião: que liberdades permitir, que limites impor. Dimensões 
filosóficas e políticas dessa complexa e multifacetada problemática são tratadas com 
clareza e profundidade por Roger Trigg, filósofo britânico, que leciona nos Estados 
Unidos na Universidade de Georgetown e está envolvido em um projeto sobre 
a liberdade religiosa no Berkeley Center. Se atualmente a atenção do Ocidente está 
focada no fanatismo religioso, com suas derivações fundamentalistas ou sobre as 
formas impróprias para fazer valer a própria pretensão de verdade, não podem ser 
negligenciadas ou tratadas sumariamente as questões colocadas pelas religiões. 
Trigg alerta principalmente contra um erro: classificar o fenômeno da "diversidade" 
como um mero "pluralismo religioso", no qual todos os credos são iguais, afirmando 
uma visão e uma interpretação relativista das realidades. O "relativismo religioso" 
impede de perceber as especificidades de cada fé e de estabelecer prioridades: 
aspectos cruciais quando chega o momento das escolhas concretas que afetam a 
convivência social e o espaço público. O relativismo ameaça banalizar as religiões e 
anular o uso correto do princípio da tolerância. Questões bastante significativas. 
 
 
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2.7 Diversidade cultural 
Como o próprio nome indica, diversidade cultural é um conjunto de diferenças vividas 
por um amplo número de pessoas, que podem estar em um mesmo país ou em uma 
única cidade e, ainda assim, manter características, crenças religiosas e costumes 
sociais completamente diferentes entre si. 
A diversidade está presente em toda e qualquer sociedade humana, uma vez que é 
mundialmente reconhecida a capacidade do indivíduo de se inventar, reinventar e de 
construir a própria identidade diariamente, em um processo que demanda influências 
mútuas com outros membros da sociedade ou de grupos distintos, que sejam adeptos 
a outras culturas. 
Cultura é um conceito amplo e complexo, utilizado para resumir tudo o que 
determinada sociedade ou povo produz. Desta forma, línguas, religiões, ritos diversos, 
músicas, danças, comidas, costumes sociais, tradições
— até mesmo em relação a 
casamento, nascimento ou morte — fazem parte do que se convencionou chamar 
de cultura. 
É muito comum haver um mal-entendido quando se fala sobre este assunto. Não é 
difícil encontrar grupos, geralmente mais elitizados, que acreditam deter o monopólio 
da cultura, subestimando, assim, o estilo de vida ou costumes sociais de minorias 
divergentes. No entanto, cultura é muito mais do que uma batalha de gostos e 
preferências. 
Cultura é toda a produção de uma sociedade, independentemente de uma parte dela 
gostar ou não do que é produzido. Sendo assim, ela deixa de ser uma escolha 
arbitrária de determinados grupos sociais passa a ser um todo maior e mais inclusivo. 
Portanto, a diversidade cultural é o todo que permite e incentiva as diferenças dentro 
de uma mesma sociedade, que propõe um papel democratizante, de fato, para que 
todos possam ter seus espaços de direito dentro de um grupo ou de um país. 
A globalização é o fenômeno que faz com que pessoas de diferentes locais do mundo 
possam se comunicar umas com as outras, como se estivessem em um mesmo 
ambiente. É uma rede que diminui distâncias geográficas e permite, por exemplo, que 
uma pessoa que mora no Japão converse com outra que mora no Brasil sem que seja 
necessário um esforço maior que alguns cliques, aumentando, assim, as trocas 
culturais. 
 
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Desta forma, uma das discussões sobre cultura, identidade e sociedade que está em 
constante debate é a forma como a globalização interfere no conceito de cultura e na 
identidade de cada pessoa. A identidade é tudo o que constitui o indivíduo, o que ele 
é, sente, vê, deseja, enfim, tudo o que o indivíduo conhece. 
A globalização, portanto, torna os gostos mais plurais, diversos e descentralizados, 
superando as barreiras geográficas. Por exemplo, um brasileiro pode se sentir mais à 
vontade com a cultura japonesa, preferindo animes a filmes nacionais, ou pode 
preferir o estilo de roupas e cabelos dos habitantes de uma pequena cidade na Suécia. 
A globalização permite ao indivíduo uma liberdade maior de escolhas. 
Com estas mudanças, o mundo torna-se um espaço ainda mais inclusivo, mais 
diversos, com tolerância aos variados tipos de identidade e de cultura. A diversidade 
cultural precisa, portanto, dar conta de todas as pessoas e não apenas de 
determinados grupos. 
 
2.8 Direitos Humanos 
Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, 
independentemente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer 
outra condição. Os direitos humanos incluem o direito à vida e à liberdade, à liberdade 
de opinião e de expressão, o direito ao trabalho e à educação, entre e muitos outros. 
Todos merecem estes direitos, sem discriminação. O Direito Internacional dos Direitos 
Humanos estabelece as obrigações dos governos de agirem de determinadas 
maneiras ou de se absterem de certos atos, a fim de promover e proteger os direitos 
humanos e as liberdades de grupos ou indivíduos. 
Os direitos humanos são comumente compreendidos como aqueles direitos inerentes 
ao ser humano. O conceito de Direitos Humanos reconhece que cada ser humano 
pode desfrutar de seus direitos humanos sem distinção de raça, cor, sexo, língua, 
 
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religião, opinião política ou de outro tipo, origem social ou nacional ou condição de 
nascimento ou riqueza. 
Os direitos humanos são garantidos legalmente pela lei de direitos humanos, 
protegendo indivíduos e grupos contra ações que interferem nas liberdades 
fundamentais e na dignidade humana. 
Estão expressos em tratados, no direito internacional consuetudinário, conjuntos de 
princípios e outras modalidades do Direito. A legislação de direitos humanos obriga 
os Estados a agir de uma determinada maneira e proíbe os Estados de se envolverem 
em atividades específicas. No entanto, a legislação não estabelece os direitos 
humanos. Os direitos humanos são direitos inerentes a cada pessoa simplesmente 
por ela ser um humano. 
Tratados e outras modalidades do Direito costumam servir para proteger formalmente 
os direitos de indivíduos ou grupos contra ações ou abandono dos governos, que 
interferem no desfrute de seus direitos humanos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 EXECUÇÃO DO PROJETO 
 
Podemos concluir que os temos temas tratados são de extrema importância 
para o desenvolvimento de usa sociedade. A ética, diversidade cultural, sexual e 
religiosa deve andar de mãos dadas, para que o respeito seja prioridade em nossa 
sociedade, incluindo no meio profissional. Os diretos humanos lutam para que cada 
cidadão tenha seus diretos iguais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
https://www.jrmcoaching.com.br/blog/etica-e-sua-influencia-em-nossa-vida/ 
http://www.responsabilidadesocial.com/assunto/responsabilidade-social-empresarial/ 
https://casadaconsultoria.com.br/o-que-e-sustentabilidade-ambiental/ 
http://periodicos.uesb.br/index.php/sasb/article/viewFile/6083/5834 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100017 
http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2009-pdf/2183-4-inclusao-social-juvenil-pdf/file 
https://www.stoodi.com.br/blog/2019/01/10/diversidade-cultural/

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