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PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES E HISTÓRIA

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PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES E HISTÓRIA 
 
- Cultura e sociedade 
- Arte, moda e cultura 
- Ambiente e sustentabilidade: debates a partir das ciências humanas 
- Ambiente, desenvolvimento e políticas públicas 
- Sociedade, ambiente e cidadania 
- Natureza e cultura: perspectivas de interpretação 
- Estudos sociais da ciência, tecnologia e ambiente (CTSA) 
- História e filosofia das ciências 
- Educação ambiental 
- Educação e direitos humanos 
- Movimentos sociais 
- Ética e humanidades 
 
Docente prática diversidade como pensar antes de inserir por exemplo isto é projetar um 
pensamento com uma condição a favor de realizar, aqui a diversidade com mesmo uma 
 
tarefa para uma pessoa a outra pode dizer algo totalmente diferente diz isso por causa ad 
causa valorem cada um tem seu repertório questiona-se sendo assim como já fora 
 
dito com mesmo material isto é a cultura de cada um. Const. 88 todos são iguais na cidadania 
ainda mesmo se diz o familiar que fora envolvido um fator como diz educação com 
 
um nome; waldorff, tradicional, construtivista e vanguarda, dentre aqui se vê o material 
classificado como mais seria em seu perguntado a ser colocado a prova se és capaz de 
 
realizar. 
Multidisciplinar idade prática e suas áreas pela educação evoluímos aprendemos com erros e 
dificuldades ensino e aprendizagem cabe abordagem sobre o processo há a intenção 
 
por me há os autodidatas um assunto a parte da qual influenciam com suas reflexões pela 
formação qual o papel desenvolvido claro que há regulagens maiores e menores 
 
podemos aprimorar mesmo utilizando uma técnica de tradição boa em seus membros terá a 
capacidade de profissional mesmo podendo ser sua função utilizar por recurso maior 
 
dentre os outros seu nível e modalidade seguindo uma escala de disciplinas nesta acreditamos 
que o ensino serve a corporação privada. 
Cultura é um termo complexo e de grande importância para as ciências humanas em geral. Sua 
etimologia vem do latim culturae, que significa “ato de plantar e cultivar”. Aos 
 
poucos, acabou adquirindo também o sentido de cultivo de conhecimentos. A noção moderna 
de cultura foi sintetizada pela primeira vez pelo inglês Edward Tylor, conceituando-a 
 
como um complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes ou qualquer 
outra capacidade ou hábitos adquiridos por uma pessoa como membro de uma 
 
sociedade. 
Nesse sentido, podemos dizer que a cultura engloba os modos comuns e aprendidos de viver, 
transmitidos pelos indivíduos e grupos em sociedade. Para além de um conjunto de 
 
práticas artísticas, tradições ou crenças religiosas, devemos compreender a cultura como uma 
dimensão da vida cotidiana de determinada sociedade. 
Uma característica da cultura é que ela é indissociável da realidade social. A cultura está 
presente sempre que os seres humanos se organizam em sociedade. A cultura é uma 
 
construção histórica e produto coletivo da vida humana. Isso quer dizer que falar em cultura 
implica necessariamente se referir a um processo social concreto. Costumes, 
 
tradições, manifestações culturais e folclóricas como festas, danças, cantigas, lendas, etc. só 
fazem sentido enquanto parte de uma cultura específica; ou seja, as manifestações 
 
culturais não podem ser compreendidas fora da realidade e história da sociedade a qual 
pertencem. 
Outra característica da cultura é o seu aspecto dinâmico. Por isso é mais pertinente pensá-la 
como um processo e não como algo estagnado no tempo. Isso fica claro no mundo 
 
globalizado, marcado por rápidas transformações tecnológicas, pelo constante contato entre 
as culturas e disseminação de padrões culturais pelos meios de comunicação de 
 
massa. Porém, mesmo quando se fala de sociedades tradicionais, não quer dizer que elas não 
se modifiquem. Todo aspecto de determinada cultura tem a sua própria dinâmica, 
 
pois não existe nenhuma sociedade humana que esteja isenta de transformações com o tempo 
e contato com outras culturas 
Espacial distante dos grandes centros ou pode ocorrer na cidade evolução do seu processo 
cultural 60 desenvolvimento industrial atraindo clandestinos começaram a crescer um 
 
abandono mas há busca termo político partindo ter sindicatos os sem terra foi extraordinário 
fazendo uma visão critica sistema de organização comprova-se lei de diretrizes 
 
sistemas de ensino adaptações peculiaridades a cada e interesse na regional na cidade há 
oportunidades por exemplo em aras para quem sabe cuidar de cavalos homem do 
 
campo temperatura está ligado a meteorologia. 
Certificação o diploma um documento interagir com maior clareza trabalho capitalista 
precisamos comprovar consequência novamente os autodidatas Instituição de ensino MEC 
 
consultado credencia-se a avaliação até mesmo utliza-se temos de escolas primárias 
datilografia apresenta um projeto com informações sobre a instituição, experiência anterior 
 
dados sobre o job pretendido através de teste vocacional descrição do processo de admissão e 
parcerias comissão de credenciamento há de acontecer a realidade base da 
 
formação humana apto às aulas superiores ensino artes e história medicina CRM, 
Mesma validação tendo que ser credenciada 
Prática docente na diversidade isto é a cultura e o que fora disposto há de ter conhecimento 
especifico conteúdo de saberes básico saber ler e escrever e cálculos básicos 
 
perguntasse além se todos devem saber tudo quais os argumentos que foram abrangidos 
educação ética respeito criasse o currículo no Brasil existe o currículo Nacional diretrizes 
 
práticas e teóricas a serem desenvolvidas formal, prescrito e oculto o que está escrito e o 
pratica docente na diversidade isto é a cultura e o que fora disposto há de ter 
 
conhecimento especifico conteúdo de saberes básico saber ler e escrever e cálculos básicos 
perguntasse além se todos devem saber tudo quais os argumentos que foram 
 
abrangidos educação ética respeito criasse o currículo no Brasil existe o currículo Nacional 
diretrizes práticas e teóricas a serem desenvolvidas formal, prescrito e oculto o que está 
 
escrito. 
O envolvimento se torna acessível em principio por exemplo quando uma família tem filho 
único ele fica focado suas carências ou esforços de capacitação ela faz parte do foco 
 
social, desenvolvimento físico e intelectual ganham noção de espaço processo de construção 
se diz na música do Rolling Stones artes whats your name porque seria o mesmo 
 
material usado por adultos. 
O volume é fundamental dá base pelo percorrido cultura brasileira de seu país mesmo sendo 
uma etapa obrigatória sendo usado para o processo usado para aprendizagem 
 
adquirindo a consideração do processo educativo assim seria o método de um operacional a 
um doutor conforme avaliações da qual teve tecnologia, artes, política sociedade 
 
formação fundamental forte será o vínculo ao especial ao mais dedicado deve ser trabalhado 
com maior ênfase com basta ao grupo fazer parte. 
High School O fundamento do documento consolida conhecimento preparação básica para o 
trabalho ética autonomia intelectual e critica sociologia filosofia as artes são 
 
comentadas e não traduzidas as ciências da natureza cálculos biologia física matemática e 
tecnologia história geografia 
Modalidade definição estrutura básico superior e os diferentes níveis grupos com suas 
diferentes características não haver o preconceito Arte rupestre registrada na Caverna de 
 
Altamira, Espanha. A arte rupestre é a mais antiga manifestação artística que se tem 
conhecimento. Parase ter uma ideia, esta forma de arte surgiu ainda no período Paleolítico 
 
(40.000 a.C.). De fato, as artes sempre foram um retrato do mundo que cerca o homem. e a 
profissional. integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e as 
 
dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia, Não é dom, e sim uma ferramenta inerente 
ao ser humano que o faz capaz de encontrar soluções e saídas para os mais 
 
diversos problemas: grandes, médios e pequenos. Engana-se quem pensa que a criatividade se 
restringe somente aos meios artísticos. rupestre é o termo que denomina as 
 
representações artísticas pré-históricas realizadas em paredes, tetos e outras superfícies de 
cavernas e abrigos rochosos, ou mesmo sobre superfícies rochosas ao ar livre. A arte 
 
rupestre divide-se em dois tipos: a pintura rupestre, composições realizadas com pigmentos, e 
a gravura rupestre, imagens gravadas em incisões na própria rocha. 
Em geral, trazem representações de animais, plantas e pessoas, e sinais gráficos abstratos, às 
vezes usados em combinação. Sua interpretação é difícil e está cercada de 
 
controvérsia, mas pensa-se correntemente que possam ilustrar cenas de caça, ritual, cotidiano, 
ter caráter mágico, e expressar, como uma espécie de linguagem visual, 
 
conceitos, símbolos, valores e crenças. 
Por tudo isso, muitos estudiosos atribuem à arte pré-histórica funções e características 
comparáveis às da arte como hoje é largamente entendida, embora haja uma tendência 
 
recente de substituir a denominação "arte" rupestre por "registro" rupestre, considerando a 
incerteza que cerca seu significado. Permanece, de todo modo, como testemunho 
 
precioso de culturas que exercem grande fascínio contemporaneamente mas são ainda pouco 
conhecidas. Todo mundo é criativo! Todo mundo precisa e deve usar a criatividade 
 
no seu dia-a-dia. A partir do momento que nosso cérebro se acostuma a buscar soluções 
criativas para os problemas cotidianos, elevamos ? e muito as possibilidades de 
 
melhorar nosso status e nossa realização como pessoas e como profissionais, seja qual for 
nossa área de atuação. Para ser mais criativo, basta libertar o pensamento. E com 
 
algumas técnicas de desbloqueio, é possível pensar mais criativamente. Os benefícios são 
muitos, como o melhor enfrentamento dos problemas, diminuição do excesso de 
 
autocobrança, aumento da autoconfiança, maior autoaceitação, melhora da autoestima, 
ampliação de horizontes pessoais e profissionais e o reconhecimento do extraordinário 
 
potencial que cada um de nós certamente possui. O que você vai desenvolver neste curso: 
agilidade, sensibilidade, sagacidade, destreza, confiança, raciocínio, subjetividade. 
Na virada do século se pegar uma massa de profissionais não acompanhou o surgimento da 
tecnologia na base de fundamento em evolução o mundo tornou-se cibernético 
 
acompanhando a corrida constitui tendo assim uma visão de elite ao acessar isto é seu 
fortalecimento como profissional o liceu aqui foi o termo inserido básicos e tecnológicos a 
 
pesssoa e seu desenvolvimento e pessoa formadora de opinião com sua leitura livros 
engajados nas área aptidão social desejo de formar ocupando-se como profissional 
 
competente articulação educação sua oferta sintoniza demanda no mercado propor a 
expansão da oferta vincular a prática social diversificações atualização permanente supere a 
 
teoria observações de contextos e cruzar essas informações. 
A busca pelo labor diversidade o trabalho busca a satisfação onde busca o ideal o trabalho é 
estudo dito aqui o liceu as artes como cortesia para a sociedade retratar prol do 
 
ofício depois dos colégios das fábricas superando escolas serviços inspira indústria para 
formação de nossa visão da qual vemos nas ruas em seus altos escalões isso pode crer 
 
que pessoas tenham seus próprios negócios sendo senhores determinações legais da lei. 
Abrangente do aprendizado e mercado de atuar formador de novos conceitos cultura 
formação de equipe com informações lucro área de atuação e ações produtivas. 
Pessoas pensantes criticas pensar na totalidade se esta bom porque melhorar há a 
estabilidade se algo der errado transformação isso todos serem críticos econômico financeiro 
 
caminhe bem quais são os instrumentos segmentação primário independente, primário 
dependente secundário já superando os ancestrais da qual tinham seus objetos para serem 
 
utilizados no seu dia dia ambiente saúde desenvolvimento comunicação design recursos 
naturais onde abrange toda oferta financeira e social. 
Integralista ideia de tudo come-se tudo fala-se aprendendo como sapientes porque acontece 
determina não poderia existir avançar no tempo ampliação de tempo melhoria 
 
reorganização espacial incluindo o lazer cidadania melhor conhecendo melhor o social 
administrando seu próprio tempo melhoria sua sua educação diária aumentar suas condições 
 
intelectuais complexo ocupando-se melhor de sua saúde como projeto social inovador 
atividades constantes quando o ideal e real compromisso sei interior terá maior validade 
 
abrigar-se rapidamente numa residência independência de sua família condição de trabalho 
altamente satisfatório conceito complexo seu vínculo com a educação muda 
 
transformador investe na educação. 
Pretensão como um workaholic fala-se uma como a outra que contempla com conteúdo mais 
amplos mais densos ampliar os horizontes envolve-se com direitos humanos e 
 
direito internacional pluralidade de saberes munidos para enfrentar as diferentes revoluções 
sociais ser responsável o papel que tem por isso na diversidade reconhecimento 
 
raciais de gênero formação articulada e da inclusão digital buscando ser cada vez melhor o 
respeito as diferenças sociais episódio isolado trazer para discussão os problemas por 
 
qual passam tem essa conotação tende haver a diversidade entender o tempo de permanência 
dimensão psicológica política. 
Legislado cidadania o que interessa reivindicar pensar nisso falar manifestar consciência 
literalmente não a CF. 88 inclusão social não tem essa fundamentação porem inclui 
 
permanência em seus gostos e particularidades conjugados fundamento saber se alimentar os 
esforços conjugados em todos os níveis articulado e integrado sofre influência seus 
 
anos iniciais horas de período de ampliar socioeducativa melhorar a aprendizagem da jornada. 
Gradativamente na matemática na língua portuguesa nunca será feita de qualquer forma e sim 
suas ambições concorda com reflexão. 
Objetivo todos não tem a mesma educação há alguns que não fizeram seus poréns em idades 
e épocas diferentes eles tem uma conotação missionária. 
Articulação com a profissão e a cultura e o lazer prioridade é essa reparação equalização 
qualificadora função tentar deitar as pessoas que a diferença é minimizada profissional 
 
que ja trabalha nesta área completem níveis de estudo e seus potenciais duaus coisas muito 
diferentes por isso seria catastrófico o ideal é que todos tivessem condições de ter 
 
uma educação de qualidade na idade certa sem necessidade de se criar programas para sanar 
problemas sociais, superar a diversidade. 
Acesso e gratuidade e responsável dever do estado com educação educação básica e gratuita 
sua oferta na CF. 88. 
Equidade distribuição especifica dos componentes curriculares a fim de propiciar um patamar 
de formação a sua cultura restabelece direitos de oportunidade. Adaptados diferente 
 
diminui os conteúdos repetitivos buscando a separação não levando em conta por seria 
tratado como um princípio 
 alguns vendem bala vivem na marginalidade por sua funçãohistórica proporção disposição e 
locação jovens e adultos assegurar maior alcance de sobrevivência a educação 
 
básica ofertados várias oportunidades na sociedade mesmo voltando ao nível que estava. 
O século XX trouxe uma revolução na maneira de se fazer e pensar a arte. É importante 
lembrar que Rudolf Steiner foi contemporâneo a esta revolução artística e trouxe para a 
 
Pedagogia Waldorf o conhecimento e a aplicação do elemento plástico, não apenas na sua 
forma figurativa, mas também na sua forma essencial ou abstrata. E é na abstração 
 
que a força do elemento puro se expressa e justamente essa força potencial e criativa está a 
serviço do desenvolvimento do princípio 
 e do jovem. 
Na arte abstrata ou na expressão do elemento puro, a linha, por exemplo, não se restringe a 
ser contorno, a ser caligrafia ou a se colocar a serviço da representação de algo. Ela 
 
pode expressar o seu âmago: ser movimento, direção; ser fluída ou interrompida; ser suave ou 
forte; ser trêmula e sensível, ou firme e intrépida. Essas qualidades do elemento 
 
puro são potências criativas que não só atuam na natureza, mas também são alimento para a 
alma humana. 
O vocabulário das artes plásticas é constituído pelos elementos: ponto, linha, superfície, 
luz/escuridão, cor e volume. Este curso propõe-se a apresentar cada um deles nas suas 
 
qualidades básicas, nas suas características expressivas, na sua aplicação na construção 
figurativa, além de mostrar como esses valores podem contribuir para o ser humano em 
 
desenvolvimento e podem ser como instrumentos a serviço da educação. Cada vez mais tem 
se reconhecido a importância das artes na formação do educando. Ken Robinson, 
 
pesquisador e consultor contemporâneo da área da educação, vem alertando, em escala 
global, o valor das artes para as gerações futuras e para as questões que estas gerações 
 
em formação terão que enfrentar. Nas escolas Waldorf, as atividades artísticas percorrem 
todos os anos do ensino e buscam acompanhar e proporcionar o desenvolvimento 
 
integral do ser humano. Todavia, até hoje no Brasil poucas iniciativas foram implementadas 
para dar os subsídios necessários aos professores de artes de forma estruturada e 
 
focada, para que atuem nesta linha pedagógica. Ao mesmo tempo, a experiência acumulada 
individualmente ao longo de décadas por diversos professores, até então dispersa, 
 
constitui um rico conhecimento e conjunto de práticas que podem inspirar o ensino de artes 
nos mais diversos contextos. É diante dessa situação que o presente curso se propõe 
 
a ser um espaço de convergência de tal conhecimento, assim como de desenvolvimento para 
os professores da área, de modo que possam, com mais consciência e 
 
competência, colocarem-se em sala de aula, apoiando o desenvolvimento integral de seus 
alunos. Oferecer uma visão do universo plástico, permitindo que aluno conheça as 
 
qualidades e características de cada um de seus elementos. Propiciar uma visão do 
desenvolvimento do princípio 
 e do jovem sob o viés das artes, assim como oferecer um panorama da história da arte 
relacionada à Antroposofia. Apresentar a brasilidade e estabelecer sua relação com o 
 
currículo de artes na Pedagogia Waldorf. Dar ao aluno os subsídios necessários para que possa 
atuar com o ensino de artes nas escolas Waldorf e demais instituições educacionais 
 
no Brasil. 
– Eixos multidisciplinar 
– Elementos das artes plásticas 
– Introdução aos elementos: linha, luz e escuridão, cor e volume 
– Metodologia 
– Artes no currículo da Pedagogia Waldorf: linha, desenho de formas, luz e escuridão, cor e 
volume. 
– Metodologia científica Brasilidade 
– Pesquisa e aplicação 
– História da arte e Antroposofia 
– História da arte e o desenvolvimento da consciência humana 
Campo operacional incrementar a oferta programas ações e incentivos escassez de material 
referências teóricas criação de proposta continuação iniciais programa Brasil jovens 
 
de 15 anos analfabetismo absoluto e funcional.a oferta pode até cumprir qualidade suporte 
legal favor dela governamental 
Após transferir demarcações para Agricultura, Bolsonaro diz que vai 'integrar' índios e 
quilombolas.MP editada pelo novo presidente determina que identificação, delimitação e 
 
demarcação de terras indígenas e quilombolas passa a ser atribuição do Ministério da 
Agricultura. 
Mais de 15% do território nacional é demarcado como terra indígena e quilombolas. Menos de 
um milhão de pessoas vivem nestes lugares isolados do Brasil de verdade, 
 
exploradas e manipuladas por ONGs. Vamos juntos integrar estes cidadãos e valorizar a todos 
os brasileiros. 
Depois de transferir para o Ministério da Agricultura a atribuição de demarcar terras indígenas 
e quilombolas, o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar nesta em uma publicação 
 
no Twitter, a extensão de terras asseguradas por lei no país para índios e descendentes de 
escravos. Bolsonaro afirmou na rede social que o governo dele vai integrar essas duas 
 
populações na sociedade. 
Em uma medida provisória editada para reestruturar a Esplanada dos Ministérios, o novo 
presidente transferiu da Fundação Nacional do Índio (Funai) para o Ministério da 
 
Agricultura a atribuição de identificar, delimitar e demarcar reservas de índios. Até então, a 
atribuição de definir as terras indígenas era da Funai, fundação que era vinculada ao 
 
Ministério da Justiça e agora está sob o guarda-chuva do Ministério da Mulher, Família e 
Direitos Humanos. 
No mesmo ato, o novo chefe do Executivo tirou do Instituto Nacional de Colonização e 
Reforma Agrária (Incra) – órgão que era vinculado à Casa Civil – a responsabilidade de 
 
definir áreas quilombolas. 
Na mensagem que publicou mais cedo no Twitter, Bolsonaro disse que menos de 1 milhão de 
pessoas vivem em terras indígenas e quilombolas. Ainda de acordo com o novo 
 
presidente, essas populações estão isoladas "do Brasil de verdade". 
"Mais de 15% do território nacional é demarcado como terra indígena e quilombolas. Menos 
de um milhão de pessoas vivem nestes lugares isolados do Brasil de verdade, 
 
exploradas e manipuladas por ONGs. Vamos juntos integrar estes cidadãos e valorizar a todos 
os brasileiros”, escreveu o presidente na rede social. 
Bolsonaro é critico antigo das demarcações de terras para índios e quilombolas. Em meio à 
campanha eleitoral, ele afirmou que, caso eleito, não demarcaria um centímetro a mais 
 
de reservas para essas duas comunidades. Na ocasião, ele disse que, no governo dele, os 
índios seriam "emancipados". 
O presidente também já afirmou que manter índios em reservas demarcadas é tratá-los como 
"animais em zoológicos". 
Contra isso universo cobrado lei nacional devem ter uma ocupação especifica já que 
necessário considerar prioritariamente as diferenças culturais e sociais, interculturalidade 
 
estudo bilíngue multilíngue e da comunidade social considerar as diferenças que seja 
valorizado respeitado condições para participar na pioneira facultativo religião línguas 
maternas 
 
 das regiões a língua portuguesa projeto não tinham língua escrita registros histórias disso 
começou ater mais memórias perpetuam a cultura tradicionalmente ocupadas as terras 
 
preservação dos habitats plantação sustentabilidade não questiona. 
Segundo a Funarte -Fundação Nacional das Artes (2012), órgão vinculado ao Ministério da 
Cultura - MinC, o termo curador em sua significação primeira refere-se a cuidar, curar, 
 
no entanto, a função de conservar e preservar as obras de arte precede tal denominação, que 
têm seu surgimento em meadosdo século XX, e adquiriu no breve período de sua 
 
existência, significativa relevância e presença para a concepção das exposições. 
O aproveitamento no interesse na terra autorização são os povos nativos está bem longe da 
nossa realidade proporcionar memórias históricas acesso a informação da sociedade 
 
nacional um link entre esses dois elementos esse é o ideal sejam valorizados as culturas de 
cada povo cada cultura fortalecimento das práticas programas específicos material 
 
etnias e projetos de forma autônoma 
Tende refletir seus princípios o calendário as festas como judeus fazem presente o curriculum 
nacional o papel em projetos tratamento integrado trabalhará com territorialidade 
 
principio sua sobrevivência há órgãos colabores apoia os diálogos e exercício também não há 
exclusão por interesse político e financeiros 
Nacional ações e universalizar plena a todo um suporte legal interesse social ético político e 
diferenças a convivência será interessante não podemos ter seres iguais valorizar o 
 
erro do outro dentro da diversidade isso não pode valorizar o ser humano construção de todos 
nós as mulheres os negros os índios CF. 88 Lei de diretrizes e bases a autonomia 
 
porque cultura resposta bem complexa formação qual poder ter uma visão do mundo escolher 
seu trabalho sua forma de viver ideia massificada por escolha ou massificação 
 
diretoria colegiado projeto político e conselho produto final de uma cultura buscar abrir 
horizontes ter mais desejo esses itens tende ser considerado reuniões conselho 
 
representantes das diferentes esfera aluno escolhem seus representantes seus nomes o 
conselho discute processo político explicar bem mais complexo resultado bem mais 
 
valorosos vinculados a partidos políticos quando saem entra outro ciclos partidários ministério 
da educação novos projetos o ideal serial longe do partidário alinhada a diretrizes 
 
próprias projetos extraordinários não chegam na cultura plano nacional da cultura intenção é 
garantir educação básica acesso a oportunidade alei nos apoia nesse sentido 
 
formadores de opinião direitos e deveres. 
Contribuição embasa reflete a ação de incentivo orgãos governamentais a verba destinada é 
integral incluir todos mas não o suficiente caminho mais educação biblioteca direito 
 
direto aquisição de equipamentos coloca estão expressa obras demais material de apoio 
infraestrutura autogestão reestruturação informática como língua de aprendizagem seria 
 
útil deverá ser contínuo e permanente. 
Panorama agente de mudança cultura objeto e interlocutor grande responsável por passar o 
observar com sabedoria sua exposição esse cuidado e essa visão devemos estar 
 
preparado como sociedade conteúdo família diversidade curricuculum metodologia o pleno 
fazer por outro lado é bacana a reflexão devemos ser o centro somos seres 
 
aprendentes vai além busca formação integral construa seus saberes atuante autônoma o 
mundo contemporânea não deve ser competente profissionalismo CF. 88 O Grito de 
 
Edward Munch estimula o grito não imitaremos o quadro reconhecer minhas falas minha 
expressão perante a obra imperativo. 
"Somente um ser que é capaz de sair de seu contexto, de distanciar-se dele para ficar como 
ele; capaz de admirá-lo para, objetivando-o, transformá-lo e, transformado-o, 
 
saber-se transformado pela própria criação; um ser que é e está sendo no tempo que é seu, 
um ser histórico, somente esse é capaz, por tudo, de comprometer-se. " Paulo 
 
Freire.Compromisso com a educação e formação de seu trabalho a diversidade está posta. 
 
 
 
 
A História da África 
 
Conhecida no Ocidente por escritos que datam da Antiguidade Clássica. O homem passou a 
estar presente na África durante os primeiros anos da era quaternária ou os últimos 
 
anos da era terciária. A maioria dos restos de hominídeos fósseis que os arqueólogos 
encontraram, australopitecos, atlantropos, homens de Neandertal e de Cro-Magnon, em 
 
lugares diferenciados da África é a demonstração de que essa parte do mundo é importante 
no processo evolutivo da espécie humana e indica, até, a possível busca das origens 
 
do homem nesse continente. As semelhanças comparáveis da história da arte que vai entre o 
paleolítico e o neolítico são iguais às das demais áreas dos continentes europeu e 
 
asiático, com diferenças focadas em que regiões estão desenvolvidas. A maioria das zonas do 
interior do continente, meio postas em isolamento, em contraposição ao litoral, 
 
ficaram permanentes em estágios do período paleolítico, apesar da neolitização ter sido 
processada no início em 10 000 a.C., com uma diversidade de graus acelerados. 
Recentes avaliações têm atestado uma grande antiguidade nas figuras pré-históricas 
encontradas. Estima-se que a arte rupestre tenha começado quando o homem de Cro- 
 
Magnon se estabeleceu na Europa deslocando o homem de Neanderthal, aparecendo no 
período Aurignaciano e florescendo especialmente nos períodos Solutreano e 
 
Magdaleniano do Paleolítico,sendo provavelmente posterior ao aparecimento de objetos 
"artísticos" móveis, como artefatos em osso ou pedra esculpida.Porém, o conceito de 
 
Pré-História é diferente quando aplicado à Europa e às outras partes do mundo, pois está 
baseado fortemente sobre as características da cultura material e não na cronologia. Na 
 
Europa a História inicia em torno de 8 mil anos antes do presente, quando surgem os primeiros 
registros de uma forma embrionária de escrita, e nas Américas, segundo Funari & 
 
Noelli, é pré-histórico tudo o que veio antes da chegada dos europeus no final do século XV, 
embora os maias possuíssem escrita, os astecas uma proto-escrita e os incas, um 
 
sistema de registro de eventos e contabilidade através de cordas com nós, os quipos. Mas são 
casos isolados. Para todas as outras culturas o que sobrevive para estudo são 
 
registros visuais em rochas e artefatos em pedra, cerâmica e outros materiais.A questão da 
idade exata das imagens permanece, de fato, controvertida, dado que métodos 
 
como a datação por radiocarbono podem facilmente levar a resultados errôneos pela 
contaminação de amostras de material mais antigo ou mais novo. As cavernas e superfícies 
 
rochosas estão tipicamente atulhadas com resíduos de diversas épocas. 
Animais representados na Caverna de Chauvet, em geral consideradas as mais antigas pinturas 
rupestres. 
Depois de ser considerado primeiro como fraude, e em seguida como evidência de mentes 
primitivas, ao longo do século XX, a partir da complexidade e da beleza de muitos 
 
exemplares de arte rupestre, formou-se uma ideia, de larga aceitação, de que essas 
manifestações deveriam significar que os homens pré-históricos há pelo menos 30 ou 40 mil 
 
anos possuíam uma capacidade simbólica, intelectual e artística semelhante ao homem 
moderno.Os exemplares mais antigos de pintura cuja datação é razoavelmente confiável 
 
estão na Caverna de Chauvet, na França, criadas em torno de 32 mil anos antes do presente. 
Tornaram-se famosas pela sua grande sofisticação, e isso colocou mais dificuldades 
 
no estabelecimento de uma linha evolutiva coerente e progressiva para a arte pré-histórica. 
Apesar das muitas pesquisas realizadas tentando corroborar esta evolução linear, elas 
 
são frágeis, baseadas em poucas evidências, pois apenas 5% das imagens foram datadas com 
alguma confiabilidade. 
De fato, a dificuldade na datação das relíquias é tamanha que durante muitos anos a tendência 
foi de estudar a arte rupestre como um bloco, na perspectiva da atemporalidade, 
 
mas considerando que a produçãose desenvolveu ao longo de muitos milênios e sobre 
variadas regiões, cultivada por sociedades com características diferenciadas, esta 
 
abordagem tem problemas óbvios. Este panorama só a partir dos anos 80 começou a se 
modificar, quando os estudos especializados se multiplicaram rapidamente procurando 
 
definir melhor as especificidades tipológicas, técnicas, cronológicas e geográficas. Avanços 
recentes na tecnologia e na metodologia científica têm contribuído para esclarecer 
 
melhor vários pontos obscuros, mas às vezes introduzem novas dúvidas em conceitos 
consagrados. O estudo da arte rupestre é um campo em rápida expansão e constante 
 
transformação. 
O Norte da África é a região mais antiga do mundo. A civilização egípcia floresceu e inter-
relacionou-se com as demais áreas culturais do mundo mediterrâneo, motivos pelas 
 
quais essa região foi estreitamente vinculada, há milhares de séculos, depois que a civilização 
ocidental foi geralmente desenvolvida. As colônias pertencentes à Fenícia, Cartago, a 
 
romanização, os vândalos aí fixados e o Império Bizantino influente são os fatores pelos quais 
foi deixada no litoral mediterrâneo da África uma essência da cultura que 
 
posteriormente os árabes assimilaram e modificaram. Na civilização árabe foi encontrado um 
campo de importância em que foi expandido e consolidado a cultura muçulmana no 
 
Norte da África. O islamismo foi estendido pelo Sudão, pelo Saara e pelo litoral leste.Nessa 
região, o islamismo é a religião pela qual foram sendo seguidas as rotas de comércio do 
 
interior da África (escravos,ouro, penas de avestruz) e estabelecidos encraves marítimos 
(especiarias, seda) no Oceano Índico.Simultaneamente, na África negra foram 
 
conhecidos vários impérios e estados que aí floresceram. Estes impérios e estados nasceram 
de grandes clãs e tribos submetidos a um só soberano poderoso com características 
 
próprias do feudalismo e da guerra. Entre esses impérios de maior importância figuram o de 
Axum, na Etiópia, que teve sua chegada ao apogeu no século XIII; o de Gana, que 
 
desenvolveu-se do século V ao XI e os estados muçulmanos que o sucederam foram o de 
Mali(do século XIII ao XV) e o de Songai (do século XV ao XVI); o Reino de Abomei do 
 
Benim (século XVII);e a confederação zulu do sudeste africano (século XIX). 
Durante o século XV os exploradores vindos da Europa chegaram primeiramente no litoral da 
África Ocidental. O estímulo dado a essa exploração foi uma forma de buscar novos 
 
caminhos para as Índias, após o comércio ser fechado por parte dos turcos no leste do Mar 
Mediterrâneo. Os colonizadores de Portugal, da Espanha, da França, da Inglaterra e 
 
dos Países Baixos foram os competidores do novo caminho a fim de ser dominado por meio de 
feitorias no litoral e portos de embarque para comercializar os escravos. 
 
Concomitantemente, foram realizadas as primeiras viagens científicas que adentraram o 
interior do continente: Charles-Jacques Poncet na Abissínia, em 1700; James Bruce em 
 
1770, procurando o local onde nasce o Nilo; Friedrich Konrad Hornermann viajando no deserto 
da Líbia sobre a garupa de um camelo, em 1798; Henry Morton Stanley e David 
 
Livingstone na bacia do Congo, em 1879.A partir do século XIX, as potências europeias 
interessadas política e economicamente representavam estímulo para que o interior da 
 
África seja penetrado e colonizado. As potências europeias desejavam a criação de impérios 
que fossem estendidos de litoral a litoral, mas isso fez com que o Reino Unido (pelo 
 
qual foi conseguida a ocupação de uma faixa de norte a sul, do Egito à África do Sul, além de 
demais zonas colonizadas no golfo da Guiné), a França (que estabeleceu-se no 
 
noroeste da África, em parte do equador africano e em Madagascar) e, em quantidade 
pequena, Portugal (Angola, Moçambique, Guiné e uma diversidade de ilhas estratégicas), 
 
Alemanha (Togo, Tanganica e Camarões), Bélgica (Congo Belga), Itália (Líbia, Etiópia e Somália) 
e Espanha (parte do Marrocos, Saara Ocidental e encraves na Guiné) brigassem 
 
entre si. A partilha da África foi formalmente consumada na Conferência de Berlim de 1884-
1885, na qual firmou-se o princípio da ocupação efetiva como forma de legitimar as 
 
colônias empossadas. 
Devido ao regime colonialista estabelecido no continente, foram destruídas e modificadas as 
estruturas sociais, econômicas, políticas e religiosas da maioria do território da África 
 
negra. As colônias que proclamaram sua independência, processo emancipatório que iniciou-
se após a Segunda Guerra Mundial e concluiu-se principalmente de 1960 até 1975, 
 
estiveram sob ameaça da gravidade de problemas de integração nacional, que resultaram das 
fronteiras arbitrárias como legado do sistema colonialista, além da pobreza (o 
 
rápido crescimento da população africana é mais elevado do que o número de alimentos 
produzidos). Como dependem econômica e politicamente das antigas metrópoles, a 
 
ineficiência da administração, as tribos e as ideologias conflitantes entre si, todos esses fatores 
agravantes fizeram com que a população das cidades crescesse. Estas são as 
 
principais barreiras que impedem que os novos países desenvolvam-se. Os governos desses 
países, majoritariamente com características de forças armadas ou de 
 
presidencialismo, têm tendência à adoção de políticas de socialização que garantem a 
libertação dos países das potências estrangeiras. A cooperação coletiva para a solução 
 
desses problemas deu origem a uma diversidade de organizações supranacionais que baseiam-
se na ideia do pan-africanismo, ou a totalidade dos povos africanos unidos no 
 
entorno dos interesses comuns; a de maior importância é a Organização da Unidade Africana 
(OUA). 
A discussão deste artigo em linhas gerais é uma referência à história da África. Para uma 
história específica dos países em que é dividido o continente, veja os verbetes sobre cada 
 
um deles ou também os verbetes secundários sobre a história de cada nação. Sobre o papel 
que a África exerce na atualidade, veja os verbetes Movimento Não Alinhado, 
 
Segunda Guerra Mundial e História do mundo. 
Na década passada, a narrativa do narcoterrorismo mudou para o aparecimento de uma rota 
de cocaína a entrar pela porta dos fundos da Europa, proveniente da Colômbia, com 
 
passagem pela África Ocidental e, por terra, através do deserto do Saara até à costa norte de 
África. Existem alegações de que muito do lucro proveniente desse tráfico estaria a 
 
ser apreendido por grupos jihadistas do noroeste da África, como a Al-Qaeda no Magrebe 
Islâmico (AQMI). Mas quão sólida é essa informação que sugere a primeira ligação entre 
 
terroristas islâmicos e cocaína, uma substância amplamente consumida no Ocidente e que, 
supostamente, faria com que muitos dos que compram um saquinho ao fim-de- 
 
semana estivessem, no fundo, a financiar homens-bomba? 
Ataques dos índios como aparece na ilustração real que mata destrói colônia carregando cruz 
peso muito importantes textos palavras revistas do século 19, intrigante prender o 
 
público querendo comprar o Zé caipora banda desenhada sequência narrativa story board 
experimentais assinada narração de emoção utilizações de deformações como de 
 
Francis Bacon centenário de camões representação realista ou até maneirista impressionismo 
como o próprio presencia frangos flores erudição do trabalho sequencial retratista 
 
um medalhão também aparece conhecimento de referência a grande arte através de brasões 
Liberalista mais crítico são conservadores são mais liberais doque os liberais 
 
quaresma comer peixe bacalhau anti faz críticas objetos chove o traço não tem distorção 
enforcamento de um negro como são açoitados como são escravizados um senhor de 
 
escravo horrores de sangue como em Bosh ataques de índios que degolam uns colonos que 
levam isso para sua produção gráfica Estados Unidos se espelhando presente da 
 
França a Estátua da Liberdade referência múltiplas que tem e assume pinceis esculturas caindo 
Rio de Janeiro críticas horrorosas a Vitor Meireles retrato de D. Pedro outras telas 
 
tomam posição melhores. 
Quem vê brilho e batuque na avenida, muitas vezes não faz ideia da complexa trama que 
envolve o carnaval. Antes do desfile de uma escola de samba acontecer, por exemplo, 
 
existe a escolha de um tema, a composição do samba-enredo, a confecção das fantasias e 
alegorias, a realização dos ensaios, e por aí vai. As histórias desses bastidores podem 
 
ser ouvidas em edições do programa de rádio do Estúdio F, da Fundação Nacional de Artes 
(Funarte), vinculada ao Ministério da Cidadania. Assim como esses programas 
 
especiais, as entidades da pasta disponibilizam um rico material, entre filmes, pinturas e 
publicações, que oferecem um registro da identidade cultural brasileira, por meio do 
 
carnaval. 
A magia das escolas de samba paulistanas foi o tema de uma série de programas de rádio do 
Estúdio F, publicada em fevereiro deste ano. Disponibilizados na página da Funarte, 
 
os programas mostraram os trabalhos desenvolvidos por tradicionais escolas de samba, como 
a Vai-Vai, a Nenê de Vila Matilde, a Camisa Verde e Branco e a Unidos do Peruche. 
 
O coordenador do Estúdio F, Pedro Paulo Malta, conta que os programas permitem, ao 
ouvinte, acessar a real história do carnaval. “As escolas de samba são instituições que 
 
representam grupos de pessoas, comunidades, lugares muito importantes do Brasil. A escola 
de samba é a expressão cultural do lugar, empenha-se o ano inteiro para mostrar o 
 
resultado em mais de uma hora. Tem muita história e todas são bonitas”, conta. 
A recente série dá continuidade às edições carnavalescas do Estúdio F produzidas em anos 
anteriores, dedicadas às agremiações cariocas. Já foram realizados programas sobre a 
 
Portela, a Estação Primeira de Mangueira, o Império Serrano, a Acadêmicos do Salgueiro, a 
Beija Flor, a Imperatriz Leopoldinense, a Mocidade Independente de Padre Miguel, a 
 
União da Ilha do Governador, a Estácio de Sá e a Unidos de Vila Isabel. Personagens 
emblemáticos relacionados à folia também já foram tema de programas especiais, como 
 
Claudionor Germano, um dos maiores expoentes do frevo, e Luís Antônio, compositor de 
marchinhas. 
Lugar de carnaval; a rua e o baile também tem muita história no carnaval brasileiro, e o cinema 
bem documenta essa festa. Obras como O que foi o carnaval de 1920!, do 
 
cineasta Alberto Botelho, estão disponíveis no Centro Técnico Audiovisual (CTAv). Tanto o 
CTAv quanto a Cinemateca, ambos ligados à Secretaria do Audiovisual da Secretaria 
 
Especial da Cultura do Ministério da Cidadania, guardam verdadeiras relíquias do audiovisual 
nacional, com a temática carnavalesca. No filme de Botelho, por exemplo, são 
 
retratados aspectos do carnaval do Rio de Janeiro como o corso na Avenida Rio Branco, o Baile 
à Fantasia no Hotel de Santa Rita e o Baile Infantil do Teatro República, além do 
 
desfile de carros alegóricos das sociedades carnavalescas dos Fenianos e dos Democráticos. 
Os filmes em película ou suporte digital disponíveis no CTAv podem ser usados até mesmo 
para eventos, como exposições ou mostras de cinema. Para ter acesso às obras, 
 
basta enviar um e-mail para o pesquisa.ctav@cultura.gov.br. Já a Cinemateca Brasileira 
disponibiliza um vasto acervo de filmes no Banco de Conteúdos Culturais (BCC). Além dos 
 
filmes, são disponibilizados cartazes, fotos e textos – conteúdos digitais relacionados ao campo 
do audiovisual. Desde 2018, o site do BCC dispõe de uma maior interação entre 
 
as imagens em movimento e os demais tipos de documentos disponíveis. 
A festa nas cifras e letras partituras, livros, revistas, jornais e discos que remontam à história 
do carnaval carioca podem ser consultados na Fundação Biblioteca Nacional (FBN), 
 
também vinculada ao Ministério da Cidadania. Compositores como Benedito Lacerda, João de 
Barro, Joubert de Carvalho, Miguel Gustavo, Luiz Bonfá, Ernesto Nazareth e 
 
Eduardo Souto são alguns dos que possuem partituras disponíveis na BN Digital, onde se pode 
ouvir trechos de algumas composições. 
A BN Digital também conta com edições digitalizadas das revistas O Cruzeiro e Manchete, que 
trazem a cobertura dos carnavais cariocas dos anos 1930, até a década de 1980. 
 
Além delas, a revista Fon fon é uma boa fonte dos costumes cariocas da época, incluindo o 
entrudo, uma das primeiras manifestações carnavalescas ocorridas no Brasil. 
 
Conhecido como o avô do carnaval, o entrudo consistia na ocupação das ruas da cidade, onde 
a população realizada brincadeiras nas quais se jogavam farinha e água, por 
 
exemplo. A Fon fon foi publicada entre abril de 1907 e agosto de 1958. 
Já a Fundação Casa de Rui Barbosa disponibiliza, em seu acervo digital, a coleção de revistas O 
malho. Com enfoque na vida política do país, na cultura e na crítica de costumes, a 
 
revista se tornou conhecida por fazer jus ao nome: malhar políticos, pessoas e instituições, 
usando a charge como aliada. Com projeto aprovado pela Lei Rouanet, foram 
 
digitalizadas publicações de 1902 a 1911, além de edições de 1918, 1935 e 1952. Na Casa de 
Rui, ainda estão expostas, para consulta presencial no bairro de Botafogo, no Rio 
 
de Janeiro, fotos de foliões e convites para bailes de Carnaval de mais de 50 anos. 
No quadro, cores de folia as traquinices do mascarado mignon: estudo de figurino para o balé 
Carnaval das Crianças Brasileiras, de Villa-Lobos, pode ser apreciado em ambas 
 
datas de 1962, Carnaval de Subúrbio, de Di Cavalcanti, e Escola de Samba, de Carybé, estão 
expostas no Museu Castro Maya, no Rio de Janeiro. Já no Museu Nacional de Belas 
 
Artes (MNBA), também na capital fluminense, o público pode conhecer desenhos de Di 
Cavalcanti encomendados pelo maestro Heitor Villa-Lobos, para um balé que nunca chegou 
 
a ser concretizado. Trata-se do estudo de figurino para o balé Carnaval das Crianças Brasileiras, 
datado de 1920. 
A instituição possui ainda dois projetos de ornamentação para o carnaval de 1954, um relativo 
à Avenida Rio Branco e outro para a Praça 11 de junho, do pintor Tomás Santa 
 
Rosa. Essas obras serão o carro-chefe da exposição relativa ao Carnaval que o museu vai abrir 
a partir do próximo dia 19. O Museu Castro Maya e o MNBA são administrados 
 
pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), vinculado ao Ministério da Cidadania. 
Patrimônio Cultural da UNESCO Timbuktu: Casa da prestigiosa Universidade Koranic Sankore e 
outras madrasas , Timbuktu era uma capital intelectual e espiritual e um centro para 
 
a propagação do Islã em toda a África nos séculos XV e XVI. Suas três grandes mesquitas, 
Djingareyber, Sankore e Sidi Yahia, lembram a idade de ouro de Timbuktu. Embora 
 
continuamente instaurados, estes monumentos estão hoje sob ameaça da desertificação. 
Em geral as imagens são formadas por figuras de grandes animais selvagens, como bisões, 
cavalos, cervos, entre outros. A figura humana surge menos vezes, mas também é 
 
muito comum, sugerindo atividades como a dança, a luta e, principalmente, a caça, mas 
normalmente em desenhos esquemáticos e não de forma naturalista,como acontece 
 
com os dos animais. Paralelamente encontram-se também palmas de mãos humanas e 
motivos abstratos.Os pigmentos mais usados são o carvão, argilas de várias cores e 
 
minerais triturados. Os veículos para os pigmentos são de determinação mais difícil, mas 
presume-se que possam ter sido usados sangue, excrementos e gordura animal, ceras e 
 
resinas vegetais, clara ou gema de ovos e saliva humana. 
Acredita-se que estas pinturas tenham um cunho ritualístico ou mágico, com uma simbologia 
relacionada principalmente à caça e à fertilidade.Na Caverna de Altamira (a chamada 
 
Capela Sistina da Pré-História), na Espanha, a pintura rupestre do bisonte impressiona pelo 
tamanho e pelo volume conseguido com a técnica claro-escuro. Em outros locais e em 
 
outras grutas, pinturas que impressionam pelo realismo. Em algumas, pontos vitais do animal 
marcados por flechas. Para alguns, "a magia propiciatória" destinada a garantir o 
 
êxito do caçador. Para outros estudiosos, era a pura vontade de produzir arte. A importância 
do estudo da arte rupestre deve-se não tanto à interpretação das figuras em si, mas 
 
antes à possibilidade de obter um entendimento dos motivos e contextos que levaram uma 
comunidade a usar muito do seu tempo e esforço na execução da dita arte. Como 
 
estas sociedades primitivas se estendem no tempo e na sua essência são consideravelmente 
diferentes das nossas vivências atuais, o estudo da arte rupestre de forma científica 
 
permite analisar o comportamento do homem em contextos muito díspares, pelo que acaba 
por ser um estudo transdisciplinar entre a psicanálise, a antropologia e o nosso 
 
próprio conceito de arte. 
Mas é difícil garantir qualquer coisa sobre seus significados e funções, subsistindo grande 
polêmica. Vários estudos chegaram a comparar a arte rupestre com a produção de 
 
crianças autistas,e Robert Bednarik observou que há muito escassa evidência de que a arte 
paleolítica tenha sido feita predominantemente por adultos, havendo evidências, 
 
porém, de que parte expressiva do acervo foi criada por jovens e seus princípio 
.Segundo Rodrigo Simas Aguiar, "Uma tradução dos grafismos rupestres é impossível, pois para 
tanto seria necessário conhecer com precisão os códigos que regem a 
 
composição destes símbolos. [...] Como não podemos decifrar com precisão os desenhos, é 
fundamental estar atento às técnicas de produção. Ciente disso, o arqueólogo 
 
registra informações diversas sobre a arte rupestre, como estilo, maneira de pintar ou gravar, 
largura dos sulcos ou linhas, tipos de associações de desenhos, fontes de água mais 
 
próximas, e assim por diante. Essas informações, quando combinadas a outras, vindas de 
escavações arqueológicas tradicionais,auxiliarão na composição do contexto em que a 
 
arte rupestre está inserida. 
Embora as conclusões dos estudiosos sejam muito controversas, é um consenso que os 
registros podem proporcionar valiosas pistas a respeito da cultura e das crenças daquela 
 
época.As imagens também têm sido usadas para desvendar a aparência da fauna e da flora 
daqueles tempos, mas o grau de realismo das representações é variável, e mesmo os 
 
exemplares mais sofisticados podem não ser realistas. Segundo estudo de Pruvost et al., as 
figuras de cavalos tendem a ser as mais confiáveis. 
Ubuntu é uma filosofia africana, presente na cultura de alguns grupos que habitam a África 
Subssariana, cujo significado se refere a humanidade com os outros. ... Ubuntu significa 
 
generosidade, solidariedade, compaixão com os necessitados, e o desejo sincero de felicidade 
e harmonia entre os seres humanos. 
palavra existente nas línguas zulu e xhosa, faladas na África do Sul, que exprime um conceito 
moral, uma filosofia, um modo de viver que se opõe ao narcisismo e ao 
 
individualismo tão comuns em nossa sociedade capitalista neoliberal. 
O estado de ânimo em que se encontra Agostinho nesse momento é de indecisão. Quer e não 
quer ao mesmo tempo. Busca e tem medo de encontrar o que busca. Entre os 
 
problemas que se apresentam, ao menos um deve ser resolvido o quanto antes: o do 
matrimônio. Já faz dez anos que vive com a mesma mulher, a mãe de Adeodato, a quem 
 
guardou fidelidade. Com esta mulher, porém, segundo o costume de então, não podia 
constituir um verdadeiro matrimônio por causa de sua condição social. 
Mônica, que não busca para seu filho senão a paz e tranquilidade, crê que o único obstáculo é 
a presença daquela concubina. Trata de afastá-la de seu filho, ajeitando um possível 
 
casamento. 
"Entretanto, insistiam constantemente para que eu me casasse... Quem mais trabalhava neste 
sentido era minha mãe... insistia junto a mim nesse matrimônio, e foi feito o 
 
pedido formal a uma jovem. Faltavam-lhe ainda dois anos para a idade núbil, mas por ser do 
agrado de todos, ia-se esperando" (Conf. VI...) 
Nós não podemos aprovar a atitude de Mônica nesta ocasião. Menos ainda a submissão de 
Agostinho. O certo é que aquela mulher, deixando seu filho aos cuidados de Agostinho, 
 
acabou se separando dele. A separação foi profundamente dolorosa. O coração de Agostinho 
experimenta uma ferida grave. Sente correr rios de sangue ante o abandono 
 
daquela que lhe deu um filho: 
"No entanto, multiplicavam-se os meus pecados. Quando de mim foi arrebatada a mulher com 
quem vivia, considerada impedimento para meu casamento, meu coração, que lhe 
 
era afeiçoadíssimo, ficou profundamente ferido e sangrou por muito tempo. Ela voltou para 
África fazendo a Ti o voto de jamais pertencer a outro homem e deixando para mim o 
 
filho que me havia dado" (Conf. VI, 15, 25) 
Agostinho no entanto, depois de haver deixado partir sua mulher sente-se incapaz de guardar 
castidade e arranja outra mulher. Nas conversas que tem com seus amigos, os 
 
problemas do casamento e da castidade ocupam um lugar predominante. 
"Mas eu, infelizmente, fui incapaz de imitar a esta mulher! Eu não conseguia suportara a 
espera de dois anos para receber a esposa que tinha pedido. Na realidade eu não amava 
 
o matrimônio; eu era, sim, escravo do prazer. E tratei de arranjar outra mulher, não como 
esposa legítima, para manter e alimentar intacta ou agravar a doença de minha alma 
 
até o casamento, e ai chegar sem haver interrompido meus hábitos" (Conf. VI, 15, 25) 
Não era a primeira vez que Agostinho tentava ajeitar sua vida; num esforço por superar-se e 
de ver-se livre de ataduras humanas, decidiu fazer a experiência, com uns amigos, 
 
de viver somente para as coisas sublimes, dedicando-se inteiramente à vida intelectual. Mas, 
logo abandonam o projeto.. 
"Tínhamos organizado o nosso retiro, de modo a colocar em comum os bens que possuíamos, 
formando assim um patrimônio único...; parecia-nos ser possível reunir numa 
 
única sociedade uma dezena de pessoas, algumas muito ricas, sobretudo Romaniano, meu 
conterrâneo e grande amigo desde a infância... Mas, quando se procurou imaginar 
 
como seria tal idéia recebida pelas esposas, que já alguns tinham e outros, como eu, 
desejavam ter, o plano tão bem formulado, se desfez em nossas mãos, despedaçou-se e foi 
 
abandonado" (Conf. VI, 14, 24) 
Um pouco adiante Agostinho voltará a expressar sua dificuldade em guardar a castidade e 
continência."Mas eu, adolescente desventurado em extremo, tinha chegado a pedir-te a 
 
castidade dizendo: - Dai-me a castidade e a continência, mas não agora" (Conf. VII, 7, 17) 
Agostinho não conseguia encher o vazio que sentia em sua alma. Buscava Deus que, contudo, 
lhe parecia estar num cume elevadíssimo, distante. Não havia caminho senão,capaz de levá-lo ao cume. Mas Agostinho não sabia disto. Descobriu-o na leitura das cartas de 
São Paulo. Nelas foi aprendendo que, para unir-se a Deus, é absolutamente 
 
necessário que a alma se purifique, sane as debilidades da carne, faça penitência e se humilhe. 
"Somente um coração contrito e humilhado pode ver". 
Assim como o artista, para poder expressar com nobreza as imagens de sua fantasia, deve 
antes libertar-se de qualquer pensamento baixo e vulgar, assim o cristão, para 
 
penetrar no mistério de Deus, deve purificar-se por meio da humildade e da penitência. 
Quanto mais lia as cartas de São Paulo, mais se sentia comovido e mais se admirava de sua 
doutrina. Agostinho, contudo, não encontrava a maneira de libertar seu espírito do 
 
turbilhão de seus sentidos. Até então, havia vivido entregue aos prazeres. No princípio, levado 
pelo impulso de sua natureza ardente e apaixonada; depois, em virtude da inércia, 
 
sentia-se ainda preso ao pecado. 
Eis o que espantava Agostinho: como viver privado, não só dos prazeres da carne, senão 
também daqueles outros pequenos caprichos que ainda traz consigo? Agostinho se 
 
sentia enfermo interiormente. Notava dentro de si uma força que o impulsionara ao mal, a 
qual era impossível de dominar. 
"Ficava preso às mais insignificantes bagatelas, às vaidades das vaidades, minhas velhas 
amigas que me solicitavam a natureza carnal, murmurando: ‘Tu nos vais abandonar?' E 
 
também: ‘De agora em diante, nunca mais estaremos contigo'. E ainda: ‘De agora em diante, 
não poderás fazer isto ou aquilo' E que pensamentos me sugeriam, meu Deus, ao 
 
dizerem: ‘Isto e aquilo...' 
Do lado para onde voltava o rosto e por onde temia passar, apresentava-se a mim a casta 
dignidade da Continência, com serena alegria e sem desordem... Encontravam-se ai 
 
meninos e meninas, grande número de jovens e pessoas de todas as idades, dignas viúvas, 
virgens, idosas. Em todas elas não era estéril a continência, e sim a mãe fecunda das 
 
alegrias geradas de ti, Senhor seu esposo. E a Continência ria, de mim e ao mesmo tempo me 
exortava, como se dissesse: ‘Não poderás tu fazer o mesmo que fizeram estes e 
 
aquelas..." (Conf. VIII, 11, 26-27) 
Um dia estava Agostinho em companhia de Alípio, quando recebeu a visita de um conterrâneo 
seu, um certo Ponticiano, que ocupava um cargo no Palácio Imperial. Ao ver sobre 
 
a mesa as cartas de São Paulo, alegrou-se e começou a falar do ascetismo e, de modo 
concreto, de Antão, eremita cujo nome andava de boca em boca. Como nem Alípio nem 
 
Agostinho conheciam nada do movimento ascético dos desertos de Egito, Ponticiano lhes 
deixou alguns frutos de santidade que se haviam produzido recentemente. Contou-lhes 
 
também a história de dois jovens de Trévis, convertidos pela leitura da vida de Santo Antão. 
A narração de Ponticiano havia chegado até a última fibra do sentimento de Agostinho. 
Quando ele partiu, suas palavras continuaram ressoando como um eco e um convite 
 
incessante no fundo da sua consciência. 
Em seguida, Agostinho se volta para Alípio e, perturbado em seu interior e também em seu 
aspecto externo, lhe diz: "O que é que nos aflige tanto? Que significa isso que também 
 
tu acabas de ouvir? Erguem-se os incultos e tomam de assalto o reino do céu, enquanto nós, 
com o nosso saber insensato, nos debatemos na carne e no sangue! Será que nos 
 
envergonhamos de segui-los porque chegaram primeiro, e não nos envergonhamos de deixar 
de os seguir?" (Conf. VIII, 8, 19) 
Alípio contemplava em silêncio seu amigo. Na realidade, sua voz tinha algo de estranho e 
insólito. Seu rosto, seu olhar, seus gestos, a cor do rosto expressavam, com mais 
 
eloquência que as palavras, a luta atroz que se realizava em seu interior. Agostinho desceu ao 
jardim. Alípio, inquieto e temeroso, o seguiu. Sentaram-se em silêncio afastados da 
 
casa, entreas sombras das árvores. Agostinho sentia que tinha chegado o momento de firmar 
um pacto com Deus. A tempestade das dúvidas rugiam em seu interior. Seu espírito 
 
retorcia-se delirante, entre o arrependimento e a penitência. Já havia começado a luta da 
carne contra o espírito. 
"Quando essas severas reflexões me fizeram emergir do íntimo e expuseram toda a minha 
miséria à contemplação do coração, desencadeou-se uma grande tempestade 
 
portadora de copiosa torrente de lágrimas. Para dar-lhes vazão com naturalidade, levantei-me 
e afastei-me de Alípio, o necessário para que sua presença não me perturbasse, 
 
pois a solidão me parecia mais apropriada ao pranto. Alípio percebeu o estado em que me 
encontrava: o tom da voz embargada pelas lágrimas, ao dizer-lhe alguma coisa, 
 
havia-me traido. Levantei-me, ele permaneceu atônito, onde estávamos sentados. Deizei-me, 
não sei como, cair debaixo de uma figueira e dei livre curso às lágrimas, que 
 
jorravam de meus olhos aos borbotões, como sacrifício agradável a Ti. E muitas coisas eu Te 
disse, não exatamente nestes termos, mas com o seguinte sentido: E Tu. Senhor, 
 
até quando? Até quando continuarás irritado? Não te lembres de nossas culpas passadas! 
Sentia-me ainda preso ao passado, e por isso gritava deseperadamente: Por quanto 
 
tempo, por quanto tempo direi ainda amanhã, amanhã? Por que não agora? Por que não pôr 
fim à minha indignidade? Assim falava e chorava, oprimido pela mais amarga dor do 
 
coração. Eis que, de repente, ouço uma voz vinda da casa vizinha. Parecia de um menino ou 
menina repetindo continuamente uma canção. Toma e lê, toma e lê. Mudei de 
 
semblante e comecei com a máxima atenção a observar se se tratava de alguma cantilena que 
os princípio gostam de repetir em seus jogos. Não me lembrava, porém de tê-la 
 
ouvido antes. Reprimi o pranto e levantei-me. A única interpretação possível, para mim, era a 
de uma ordem divina para abrir o livro e ler as primeiras palavras que encontrasse. 
 
Tinha ouvido que Antão, assistindo por acaso a uma leitura evangélica, sentiu um chamado, 
como se a passagem lida fosse pessoalmente dirigida a ele: ‘Vai, vende os teus bens e 
 
dá aos pobres, e terás um tesouro nos céus. Depois, vem e segue-me'. E logo, voltei ao lugar 
onde Alípio ficara sentado, pois, ao levantar-me, havia deixado ai o livro do 
 
Apóstolo... Peguei-o, abri e li em silêncio o primeiro capítulo sobre o qual caiu o meu olhar: 
‘Não em orgias nem bebedeiras, nem a devastação e libertinagem, nem nas rixas e 
 
ciúmes. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não procureis satisfazer os desejos da carne. 
Não quis ler mais, nem era necessário. Mal terminara a leitura dessa frase 
 
dissiparam-se em mim todas as trevas da dúvida, como se penetrasse no meu coração uma luz 
de certeza" (Conf. VIII, 12, 28-29). Tudo isto ocorreu no mês de setembro do 
 
ano 386. Só faltavam alguns dias para o fim do curso. Preferindo a chegada das férias, 
Agostinho continuou, por mais três semanas, as aula. Desta maneira evitou os 
 
comentários de sua repentina conversão e poupou aos alunos e seus pais os inconvenientes de 
buscar um novo professor. Por outro lado, o estado de saúde seria uma boa 
 
desculpa para abandonar o ensino oficial. A umidade do clima milanês produziu-lhe uma 
espécie de bronquite crônica. 
Passados, pois, aqueles dias finais do curso, Agostinho, livre de todo compromisso, pode em 
silêncio e recolhimento, preparar-se para receber o sacramento do batismo. 
"Marcando a passagem com o dedo ou com outro sinal qualquer, fechei o livro e, de 
semblante mais tranquilo, o mostrei a Alípio. Também ele, por sua vez demonstrou o que lhe 
 
acontecera e que eu ignorava. Pediu-me que lhe mostrassea passagem lida por mim. Mostrei-
a, e ele prosseguiu além do que eu havia lido, ignorando eu portanto o que estava 
 
escrito. O texto era o seguinte: Acolhei ao fraco na fé. Alípio aplicou-o a si mesmo e o revelou a 
sim. Fomos imediatamente à minha mãe e lhe contamos o sucedido. Ela ficou 
 
radiante. E nós lhe relatamos como os fatos se tinham desenvolvido. E ela exulta e triunfa, 
bendizendo-Te, Senhor, que és poderoso além do que pedimos. Verificava que lhe havia 
 
concedido muito mais do que ela pedira com lágrimas e orações em meu favor. 
De tal forma me converteste a Ti, que eu já não procurava esposa, nem esperança alguma 
terrena, mas permanecia firme naquela fé em que tantos anos antes me tinhas 
 
mostrado em sonho e minha mãe. Transformaste sua tristeza em alegria. Alegria muito maior 
do que ela poderia esperar dos netos nascidos de minha carne" (Conf. VIII, 12, 
 
30).Cultura nok passado da humanidade manifestações históricos culturais brasileiros Nigéria 
áfrica e o ferro domínio 1 milênio atrás de cristo assimilados como fenício ao sul do 
 
Saara colônias cultura do ferro agricultura 1 milênio antes de cristo comércio primeiros 
aglomerados Nok, Jenne-Jeno e Ano merece al´me do ferro estatuetas cerâmica 
 
expressividade no olhar antiguidade achados 600 anos antes de nossa era outras culturas 
surgiram sempre relacionados centros comerciais aparecei Ife e sofreu influência dos 
 
urubas na nossa cultura. 
Iorubas antiguidade africana depois da noc aspectos relacionados à língua e a religião dos 
iorubas presentes na cultura brasileira provenientes do tronco linguístico níger-congo, os 
 
iorubas habitavam as florestas de Ioruba, desde a pré-história por volta do ano mil: agricultura 
e criação de animais cultivo, dendezeiro, alguns tipos de feijões além de quiabo, 
 
inhame, entre outros vegetais. 
Meados dos anos 800 da nossa era construção de cidadelas fortificadas, muralhas e fossos ao 
redor dos povoados.Invasores vindos do Norte, sobre tudo, obrigaram esses 
 
manifestados a se unirem em uma espécie de confederação, nessa confederação novas 
tradições políticas (dos invasores) e necessidade de proteção - dão origem a uma 
 
aristocracia de poder como divino. 
 Primeiro desses líderes foi Oduduá (rei de origem lendária ele se estabeleceu na cidade Ioruba 
de Ifé, considerada sagrada, os obás de ifé tinham um aposição privilegiada perante 
 
os reis das demais cidades chamados "Onis" eram tidos como descendentes de Odudua 
segundo a lenda era herdeiro e príncipe de um dos reis de Meca que não se converteram 
 
ao Islã. 
Cidade de Ifé: provável origem do mito iorubá sobre a origem do mundo religiosidade relativa 
ao sulto dos Orixás manifesta-se como umas reminiscências da cultura 
 
afrodescedente no Brasil, dentre elas, o Candomblé. 
Reinos Iorubas: fortes até meados do século XVII, decadência a chegada dos portugueses, os 
conquistadores passaram a explorar essas populações escravizando seus 
 
habitantes esses escravizados eram vendidos para o trabalho compulsório na América 
Portuguesa. 
áfrica era dos 400; maiores e principais reinos da rainha de Sabá O Reino de Axum 
desenvolveu-se na região da Eritréia foi fundado por povos camitas que dedicavam-se à 
 
agricultura a ao pastoreio primeiro milênio mantinham, surgimento do reino sediado na cidade 
de contato comercial com os iemenitas os quais tinham várias cidades uma delas 
 
desenvolveu Sabá. Atual território da Etiópia, na Antiguidade Iemenitas (origem árabe) e 
camitas (origem africana) fundiram-se como microestados porém estes evoluíram para a 
 
condição de reinos que se caracterizaram como centros comerciais importantes. 
Grandes Obeliscos manifestação cultura religiosa já na era cristã o reino de Axum estabelecia 
relações comerciais com o Iêmen, pelo porto de Adúlius comercializava marfim, 
 
carapaças de tartaruga, chifres de rinoceronte, entre outras coisas até meados do século III 
A.C. Nessa época o Egito sob o reinado da Dinastia dos Ptolomeus, herdeiros do 
 
antigo Império Macedônico e da cultura helenística propagada por Alexandre o Magno na 
língua escrita e no aspecto da cerâmica axumita influência de investidas comerciais 
 
realizadas pelo Egito Ptolomaico. 
Axum sobre influência do Egito através de Alexandre o Magno conotação cosmopolita origem 
grega mas não só Judeus da Palestina difundem sua fé baseada em Moisés Judaica a 
 
Torah advento do cristianismo monges então estão cristão judeus e islamitas e o rei de Axum 
se converte cristão trazendo desvantagem o norte da áfrica sobre a expansão 
 
ficando fora da explicação de ter vantagem pelo mar deixando de comercializar. 
áfrica Magreb Mediterrânea norte do deserto do Saara banhado pelo mar mediterrâneo 
Marrocos, conhecida por orientais povos e também pelos povos berbere Berberia Grego 
 
Romano e Europeus que passaram por esses povos fenícios expansão fundaram várias colônias 
costa norte africana cartago séc. 8 A.C. fenício origem oriental povos 
 
comerciantes norte da áfrica e Cartago seu próprio Império intimidavam os povos gregos e 
romanos confronto de interesses confronto guerras púnicas Roma venceu os Fenícios 
 
a batalhava ocorrei 146 a.c. 
Povos gregos e romanos pela áfrica Mouros, Numidas, Getulos.Isso demonstra que havia 
trocas ou aprisionamentos entre os diversos povos que circulavam na região da 
 
Berbéria, com a conquista romana inicia-se um novo período da história das populações da 
áfrica Mediterrânea. 
Ascensão do Imperialismo e lutas pela independência Com o desenvolvimento industrial dos 
séculos XIX e XX, as potências mundiais iniciaram uma disputa acirrada por maiores 
 
mercados consumidores e fornecedores de matérias primas e, acima de tudo, buscaram 
regiões onde pudessem investir o capital excedente gerado pela crescente produção 
 
industrial. A esse processo dá-se o nome de Imperialismo. Nesse contexto, os países europeus 
(principalmente Grã-Bretanha, França, Holanda, Bélgica e Alemanha) se 
 
digladiavam a fim de conquistar colônias pelo mundo a fora, principalmente na Ásia e na 
África. 
Islamização da áfrica mediterrâneo Imperador Constantino sec. 4 A.C o avanço das tribos 
Germânicas o avanço dos Bárbaros Magreb sol poente Marrocos, Argélia, Líbia parte do 
 
deserto do Saara intensa a expansão do Cristianismo porém os Bárbaros invadiram a áfrica 
Menor os vândalos 80 mil homens Genserico segui para Constantinopla Istambul 
 
Império Romano do Oriente e do Ocidente Bizâncio não foi danificada no séc. 6 Império 
Bizanto Imperador Justiniano atacou violentamente os Bárbaros a dominação Bizantina 
 
por essas invasões houve uma série de culturas os Bárbaros eram Arianos norte da áfrica 
continuar um Cristianismo herético chegando o Império Bizantino religiosamente 
 
impondo sua versão Ortodoxo Grego porém foram vencido pelo Islã. Dominação Árabe maior 
ofensiva dos Berberes contra os Arábes saquearam as tribos a conversão maior 
 
facilidade de exercer tornando membros plenos da comunidade Muçulmana séc. 7 ano 678, 3 
provinciais Egito e a Capital, Tunísia e a Magreb Capital Fez além dos Islamismo 
 
trouxe centro culturais confeccão de azulejos Muralhas e Mesquitas estimulava a filosofia e a 
arquitetura para a áfrica ensino público, Universidades e Bibliotecas estabeleceram 
 
rotas de comércio arte do couro, mercadorias, especiarias, perfume existia dinastia inimigas os 
Aglábidas criação da Marinha. agrícola florescimento da arquitetura. 
Próximo ao ano 1000 na Europa houve um grande fanatismo terra idos ao Islamismo Guerra 
Santa Cruzada Oito Grandes BatalhasJudeus e Cristãos foram perseguidos. Domínio 
 
arábe antigos povoados númidas e mouros localização geográfica estratégica penetrando no 
Continente Africano Enquanto Europa vivia Idade Média os Islã sendo asssim umas 
 
das obras primas da arquitetura mundial. 
O chamado Reino do Congo ou Império do Congo foi uma região africana localizada no 
sudoeste da África no território que hoje corresponde ao noroeste de Angola incluindo 
 
Cabinda, à República do Congo, à parte ocidental da República Democrática do Congo e à parte 
centro-sul do Gabão. Na sua máxima dimensão, estendia-se desde o oceano 
 
Atlântico, a oeste, até ao rio Cuango, a leste, e do Rio Ogoué, no atual Gabão, a norte, até ao 
rio Cuanza, a sul. O reino do Congo foi fundado por Ntinu Wene no século XIII. 
A região era governada por um líder chamado Rei pelos Europeus, o manicongo. Ela consistia 
de nove províncias e três regiões (Ngoio, Cacongo e Loango), mas a sua área de 
 
influência estendia-se também aos estados independentes, tais como Ndongo, Matamba, 
Cassange e Quissama. A capital era M'Banza Kongo (literalmente, Cidade do Congo), 
 
rebatizada São Salvador do Congo após os primeiros contatos com os portugueses e a 
conversão do manicongo ao catolicismo no século XVI, e renomeada de volta para 
 
M'Banza Kongo em 1975.O Reino do Congo escravidão com a presença Portuguesa região 
centro-ocidental da África em torno do Rio Zaire, habitada por diversos grupos desde a 
 
Antiguidade, grande diversidade ética e cultural, junção de grupos de etnia banto, 
especialmente bakongo. 
De acordo com a tradição do congo, a origem do Reino encontra-se em Mpemba Kasi, Região 
que era localizada ao sul da moderna Matadi, na República Democrática do Congo. 
 
A dinastia de governantes desse país construiu seu governo ao longo do vale do Cuílo e foi 
enterrada em Nsi Kwilu, sua capital. Tradições do século XVII fazem alusão a este solo 
 
sagrado de enterro. De acordo com o missionário Girolamo da Montesarchio, um capuchinho 
italiano que visitou a área em 1650-1652, o local era considerado tão santo que 
 
olhar para ele era considerado mortal. 
Tradições verbais sobre o início da história da Região foram escritas pela primeira vez no final 
do século XVI, e os mais completos foram registradas em meados do século XVII, 
 
incluindo aqueles escritos pelo missionário capuchinho italiano Giovanni Cavazzi da 
Montecuccolo. Uma pesquisa mais detalhada sobre as tradições orais modernas inicialmente 
 
conduzida no início do século XX por missionários redentoristas como Jean Cuvelier e Joseph 
de Munck não parece se relacionar com o período inicial da história do reino. 
Antes dos Portugueses existia a escravidão vale lembrar que os Portugueses visam lucros 
significado de mudança radical nas bases africana ter prestígio, poder e autoridade. 
 
Durante seu processo de expansão marítimo-comercial, os portugueses abriram contato com 
as várias culturas que já se mostravam consolidadas pelo litoral e outras partes do 
 
interior do continente africano. Em 1483, momento em que o navegador lusitano Diogo Cão 
alcançou a foz do rio Zaire, foi encontrado um governo monárquico fortemente 
 
estruturado conhecido como Congo. 
Fundado por volta do século XIV, esse Estado centralizado dominava a parcela centro-
ocidental da África. Nessa região se encontrava um amplo número de províncias onde vários 
 
grupos da etnia banto, principalmente os bakongo, ocupavam os territórios. Apesar da feição 
centralizada, o reino do Congo contava com a presença de administradores locais 
 
provenientes de antigas famílias ou escolhidos pela própria autoridade monárquica. 
Apesar da existência destas subdivisões na configuração política do Congo, o rei, conhecido 
como manicongo, tinha o direito de receber o tributo proveniente de cada uma das 
 
províncias dominadas. A principal cidade do reino era Mbanza, onde aconteciam as mais 
importantes decisões políticas de todo o reinado. Foi nesse mesmo local onde os 
 
portugueses entraram em contato com essa diversificada civilização africana. A principal 
atividade econômica dos congoleses envolvia a prática de um desenvolvido comércio 
 
onde predominava a compra e venda de sal, metais, tecidos e produtos de origem animal. A 
prática comercial poderia ser feita através do escambo (trocas) ou com a adoção do 
 
nzimbu, uma espécie de concha somente encontrada na região de Luanda. 
O contato dos portugueses com as autoridades políticas deste reino teve grande importância 
na articulação do tráfico de escravos. Uma expressiva parte dos escravos que 
 
trabalharam na exploração aurífera do século XVII, principalmente em Minas Gerais, era 
proveniente da região do Congo e de Angola. O intercâmbio cultural com os europeus 
 
acabou trazendo novas práticas que fortaleceram a autoridade monárquica no Congo. Nas 
comunidades em que os escravos dividiam com os parentes do dono trabalhos na 
 
casa, no eido e na roça e, sexualmente explorado, tinha, entre as principais funções, a de 
aumentar o número de dependentes da estirpe. A escravidão existente, entre as 
 
sociedades africanas antes da chegada dos portugueses, era pautada numa estrutura 
tradicional de poder: o número de dependentes aumentava o prestígio do Senhor. Havia 
 
diferentes tipos de escravizados nas sociedades africanas urbanas e agrícolas eram tratados 
com violência dos cativos de guerra já nas sociedades africanas pastoris: a comer na 
 
mesma gamela que o amo. Escravizados eram extremamente vigiados por risco de fugas, 
muitas vezes, sua posse trazia mais riscos do que vantagens diferentes tipos de 
 
sociedades urbanizadas mais cativo agrícolas se misturavam aos animais pastoris junto ao seus 
senhores tudo bastante complexo e diversificado modelo grego, romano africano 
 
tradicional e o modelo Islâmico isso feito pelos portugueses a quarta forma feito o lucro para 
os portugueses. 
Acreditam que os primeiros habitantes do país tenham sido os africanos, que foram sendo 
deslocados para o leste com a chegada dos povos bantos. 
Entre os séculos X e XV, esses novos habitantes desenvolveram culturas baseadas na 
metalurgia do cobre e do ferro e mantiveram um comércio ativo com as cidades mercantis 
 
da costa oriental da África. Entre 1350 e 1400 foi fundado o reino do Congo, que ocupava uma 
área de 300.000 km² de ambos os lados da foz do rio que os nativos chamavam 
 
Mzaire. Estruturaram-se vários reinos que reconheciam certa supremacia ao rei do Congo. 
Em 1482, o português Diogo Cão avistou a foz do rio e estabeleceu relações amistosas com o 
manikongo (senhor do Congo), de autoridade divina. Em 1489, uma embaixada 
 
congolesa chegou a Lisboa, e no ano seguinte Portugal enviou pedreiros e carpinteiros que 
construíram, em pedra, a parte nova da capital. O reino congolês adotou o catolicismo 
 
e, no início do século XVI, comerciantes portugueses se lançaram ao contrabando de escravos. 
Os outros povos europeus penetraram nas suas florestas muito mais tarde, no 
 
século XIX, ao subirem o rio Congo. 
Nessa época, os principais estados da região de Katanga, entre o rio Kasai e o lago Tanganica, 
eram o reino Luba e o império Lunda.No início do século, um guerreiro chamado 
 
Kongolo fundou Mwibele, capital de Luba, e submeteu os povos vizinhos. Lunga Kalala, que 
sucedeu a Kongolo após assassiná-lo, ampliou as fronteiras do reino. Seus sucessores, 
 
após inúmeras conquistas, criaram o reino Lunda (c. 1750), que se estendia até a região 
setentrional de Angola. 
Brasil Imperial e os escravos e como foram arrancados de suas terras

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