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APOL ESTUDOS GRAMATICAIS

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Ru 1367977
Senha 219954
Leia a definição a seguir:
“Em se tratando da concordância verbal, cumpre dizer que ela se define pela harmonia, pelo equilíbrio que se manifesta entre o verbo e seu respectivo sujeito. Tal equilíbrio diz respeito exatamente à adequação que se dá entre ambos os elementos em número e pessoa. No entanto, dados os pormenores que norteiam os fatos linguísticos de uma forma geral, em algumas circunstâncias pode ser que o verbo permaneça somente no singular, em outras somente no plural e em algumas ele pode assumir ambas as posições. Estamos falando, pois, das possíveis exceções que tendem a se manifestar. Falando nelas, [...] no caso de o sujeito estar ligado pela conjunção ‘ou’, tal ocorrência se encontra atrelada a alguns princípios”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DUARTE, Vânia. Concordância verbal. Brasil escola. <http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/concordanciaverbal.htm>. Acesso em 05 abr. 2017.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a concordância verbal nos casos em que o sujeito da oração é formado por dois núcleos ligados pela conjunção ou, analise as proposições a seguir e assinale V para as orações cuja concordância está adequada e F para as orações cuja concordância está inadequada:
I. ( ) A poluição sonora ou a poluição do ar prejudica a saúde dos seres vivos.
II.( ) Maçã ou banana fazem bem à saúde.
III.( ) Correr ou nadar exigem bom preparo físico.
IV.( ) Paulo ou João serão o goleiro titular do time.
V. ( ) Um sofá ou uma poltrona ficariam bem na sala de estar.
A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	F – V – V – F – V
	
	B
	V – F – F – V – V
	
	C
	V – V – F – F – V
	
	D
	F – V – V – F – F
	
	E
	F – F – V – F – F
Questão 2/5 - Estudos Gramaticais
Leia o seguinte trecho de texto:
“Em cada estado brasileiro, as pessoas falam de um jeito, com sotaque próprio e, muitas vezes, chamam as mesmas coisas por nomes completamente diferentes. A pipa, por exemplo, também é chamada de papagaio e pandorga. O pão francês também tem muitos nomes – em São Paulo, é pãozinho; no Maranhão, é pão massa grossa; no Pará, careca; os sergipanos chamam de Jacó; e os paraibanos, de pão aguado; no Ceará, é pão de sal; em Santa Catarina, pão de trigo; no Rio Grande do Sul, cacetinho”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: G1. Variedade linguística é tema de redação no Projeto Educação. <http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2013/10/variedade-linguistica-e-tema-de-redacao-no-projeto-educacao.html>. Acesso em 15 out. 2016.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre variação linguística, relacione corretamente os aspectos que interferem na produção linguística às suas respectivas características:
1. Tempo
2. Espaço
3. Grupo social
4. Atividade profissional
5. Situação comunicativa
( ) Refere-se à variação que ocorre entre diferentes círculos reunidos por suas afinidades, por exemplo, os jogadores de futebol, os skatistas etc.
( ) A língua varia também temporalmente, ou seja, a língua que falamos hoje é diferente daquela do século XVIII, por exemplo.
( ) Algumas áreas de atuação requerem um vocabulário técnico específico, comumente compreendido por outros indivíduos pertencentes à mesma área, como a linguagem jurídica, por exemplo.
( ) A língua também varia no sentido de que a linguagem que utilizamos para escrever um bilhete para nossa mãe, por exemplo, não é a mesma que utilizamos para escrever um artigo para a faculdade.
( ) No excerto citado anteriormente, as diferentes formas de se referir à pipa e ao pão francês são exemplos de que a língua também varia regionalmente, dependendo do estado em que o falante vive.
A seguir, selecione a sequência correta:
	
	A
	3 – 1 – 4 – 5 – 2
	
	B
	1 – 3 – 4 – 2 – 5
	
	C
	5 – 2 – 1 – 4 – 3
	
	D
	2 – 5 – 3 – 1 – 4
	
	E
	4 – 3 – 2 – 5 – 1
Questão 3/5 - Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto:
“Apesar de gerar muitas dúvidas em sala de aula, as regras de acentuação gráfica são como andar de bicicleta: quem aprende nunca mais esquece. Em geral, temos um leque de palavras que usamos sempre e já sabemos acentuar de forma automática, sem pensar muito. Mas é importante conhecer o que leva cada palavra a ser acentuada para saber o que fazer com as menos comuns”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GLOBO: Telecurso. Acabe com dúvidas sobre acentuação gráfica. <http://educacao.globo.com/telecurso/noticia/2014/12/acabe-com-duvidas-sobre-acentuacao-grafica.html>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre a acentuação gráfica, relacione as regras a seguir aos seus respectivos exemplos:
1. Todas as proparoxítonas são acentuadas.
2. Acentuam-se paroxítonas terminadas com as consoantes l, n, r e x.
3. Monossílabos tônicos terminados em a(s) e e(s) são acentuados.
4. Verbos derivados de “ter” levam acento agudo na terceira pessoa do singular e circunflexo na terceira pessoa do plural.
5. Acentuam-se hiatos compostos por i ou u tônicos sozinhos na sílaba ou acompanhados de s.
(  ) saúde; baú; construído.
(  ) sôfrego; cônjuge; âmago.
(  ) já; pé; mês.
(  ) nível; hífen; dólar; tórax.
(  ) mantém; retêm; contém.
	
	A
	1 – 3 – 5 – 4 – 2
	
	B
	5 – 1 – 3 – 2 – 4
	
	C
	2 – 4 – 1 – 5 – 3
	
	D
	3 – 2 – 4 – 1 – 5
	
	E
	4 – 5 – 2 – 3 – 1
uestão 4/5 - Estudos Gramaticais
Leia o fragmento de texto a seguir:
“As mudanças ortográficas previstas no Acordo assinado pelos países lusófonos em 1990 começam, finalmente, a vigorar. [O] presidente Lula assinou o Decreto que tornou vigente a ortografia unificada a partir de 1/01/2009, instituindo um período de transição de quatro anos (até 31/12/2012) em que a ortografia anterior poderá também ser usada. [...] Algumas pessoas – por absoluta incompreensão do sentido do Acordo e talvez induzidas por textos imprecisos da imprensa – chegaram a afirmar que a abolição do trema (prevista pelo Acordo) implicaria a mudança da pronúncia das palavras (não diríamos mais o u de linguiça, por exemplo). Isso não passa de um grosseiro equívoco: o Acordo só altera a forma de grafar algumas palavras. A língua continua a mesma. Não é demais lembrar que o trema não existe em Portugal há meio século sem qualquer implicação sobre a pronúncia das palavras”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARACO, Carlos Alberto. Mudanças ortográficas no horizonte. <http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/especial_ao/05_faraco.php>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o trema, no que diz respeito às normas do Novo Acordo Ortográfico, analise as seguintes asserções:
I. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” não pronunciado das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Exemplos: “aquecer”, “quinze” “caranguejo”, “guitarra”.
II. O trema permanece apenas em nomes próprios estrangeiros e seus derivados, como é o caso dos termos advindos do alemão Müller e Mülleriano.
III. O emprego do trema é facultativo sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”. Nesse sentido, pode-se escrever, por exemplo, “equidade” com ou sem crase.
IV. O Acordo aboliu o trema sobre o “u” pronunciado e átono das sílabas “gue”, “gui”, “que”, “qui”.
Está correto apenas o que se afirma em:
	
	A
	I, II e III
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	II e IV
	
	D
	I e III
	
	E
	I, III e IV
Questão 5/5 - Estudos Gramaticais
Leia a seguir o fragmento de texto:
“A partir de [...] 1º de janeiro de 2016, qualquer manifestação escrita em língua portuguesa seráregida obrigatoriamente pelas novas normas do Acordo Ortográfico. Apesar de aprovado em 2009, foi dado um prazo de seis anos de transição em que as ortografias antiga e nova poderiam ser usadas. [...] Agora, vários vocábulos sofrerão mudanças no uso de hífen e na acentuação de verbos e palavras homógrafas (aquelas com mesma grafia, mas com significados diferentes); haverá a extinção do trema; e algumas consoantes serão incluídas oficialmente no alfabeto. Ainda assim, as modificações atingirão apenas 0,8% do total de palavras usadas no Brasil”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CORREIO BRAZILIENSE. Nova ortografia da língua portuguesa fica obrigatória a partir de hoje. <http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2016/01/01/internas_polbraeco,512512/nova-ortografia-da-lingua-portuguesa-fica-obrigatoria-a-partir-de-hoje.shtml>. Acesso em 16 out. 2016.
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o Novo Acordo Ortográfico, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.( ) A partir do referido Acordo, exclui-se definitivamente do vocabulário as letras k, w e y, por considerar-se que representam apenas sons de línguas estrangeiras.
II.( ) Desde janeiro de 2016, o uso do trema está oficialmente abolido, com exceções para nomes próprios em língua estrangeira e seus derivados.
III.( ) O Acordo determina que prefixos terminados com a mesma vogal que inicia a palavra seguinte estão abolidos, como em “microondas”, por exemplo.
IV.( ) Determina-se também com o Acordo a obrigatoriedade de acentos diferenciais para que, assim, fique mais clara, por exemplo, a diferença entre a forma verbal e preposição, como é o caso de pára (verbo) e para (preposição).
V.( ) A partir do referido Acordo, os ditongos ei e oi de palavras paroxítonas, como geleia e joia, não deverão mais ser acentuados.
	
	A
	F – V – F – F – V
	
	B
	F – F – V – V – V
	
	C
	V – V – F – F – V
	
	D
	V – F – V – V – F
	
	E
	F – V – V – V – F
Leia a definição a seguir:
“Segundo o gramático Napoleão Mendes de Almeida, vícios de linguagem são palavras ou construções que deturpam, desvirtuam ou dificultam a manifestação do pensamento, seja pelo desconhecimento da norma culta, seja pelo descuido do emissor”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ESCOLA da Previdência Social. Dicas de português: Vícios de linguagem. <http://escola.previdencia.gov.br/dicas/dica15.html>. Acesso em 23 out. 2016.
De acordo com a citação e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre os vícios de linguagem, relacione cada um dos vícios de linguagem listados a seguir a seus respectivos exemplos:
1. Clichê
2. Gerundismo
3. Pleonasmo
4. Barbarismo
5. Cacofonia
( 2) Pedimos desculpas pelo incômodo e informamos que vamos estar resolvendo seu problema nos próximos dias.
( 3) O barulho que ouvi foi tão alto que me fez sair para fora de casa para ver o que houve.
( 1) Cansado de bater de frente com o irmão, Vitor saiu de casa determinado.
( 5) A mãe alimentava a criança levando a colher até a boca dela.
( 4)  Ana resolveu dormir, pois estava meia cansada.
	
	A
	1 – 3 – 4 – 2 – 5
	
	B
	5 – 2 – 3 – 4 – 1
	
	C
	2 – 3 – 1 – 5 – 4
	
	D
	4 – 1 – 5 – 3 – 2
	
	E
	3 – 5 – 4 – 1 – 2
Questão 2/5 - Estudos Gramaticais
Leia o diálogo a seguir:
“Em uma tarde de verão, comentei com minha irmã, que estava na sala comigo:
– Que calor... O ar condicionado não está dando conta de refrescar o ambiente nesta sala.
Prestativa, minha irmã correu e abriu a janela. Minha mãe, ao entrar na sala, não deixou de estranhar e disse:
– Por que a janela está aberta?
– A Maria está com calor – respondeu minha irmã em resposta”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre intencionalidade discursiva, é correto afirmar que essa situação é um exemplo de que:
	
	A
	em uma situação de comunicação, o falante sempre expõe sua intenção,
 seja de forma clara ou subtendida.
	
	B
	há variação linguística temporal, em que o discurso da narradora tem um 
significado diferente para a mãe e para a irmã.
	
	C
	essa é uma produção literária poética, em que o poeta sugere sensações 
e constrói novos significados.
	
	D
	a situação comunicativa demanda o uso da modalidade padrão formal da língua.
	
	E
	há uso da língua coloquial, pois há desvios propositais da norma padrão.
Leia a seguinte informação:
“A nossa pontuação – a pontuação em língua portuguesa – obedece a critérios sintáticos, e não prosódicos. Sempre é importante lembrar isso a todos aqueles que escrevem, para que se previnam contra bisonhas vírgulas de ouvido. Ensinam as gramáticas que cada vírgula corresponde a uma pausa, mas que nem a toda pausa corresponde uma vírgula. Essa ligação entre pausa e vírgula deve ser a responsável pela maioria de erros de pontuação. [...] Quantas vezes fazemos pausa entre sujeito e verbo, entre verbo e complemento. E [...] nessas estruturas não cabe vírgula. Por quê? Porque nossa vírgula é de base sintática, e não separa o que é sintaticamente ligado. [...] [A vírgula é um sinal] de pontuação que indica falta ou quebra de ligação sintática (regente + regido, determinado + determinante) no interior das frases”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LUFT, Celso Pedro. A vírgula: Considerações sobre o seu ensino e o seu emprego. 2.ed. São Paulo: Ática, 2009. p. 6. 7, 8, e 9.
De acordo com essas informações e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o uso da vírgula, assinale a alternativa em que a ausência de vírgulas não incorre em erro de uso da  pontuação:
	
	A
	Ana sua irmã ligou.
	
	B
	Graciliano Ramos autor de Vidas Secas nasceu em Alagoas.( ??)
	
	C
	Precisamos de açúcar café e chá.
	
	D
	Na aula de hoje faltaram o Pedro o Jorge e a Lúcia.
	
	E
	Os alunos que não estudaram foram mal na prova.
eia a seguinte passagem de texto:
“A língua escrita não dispõe dos inumeráveis recursos rítmicos e melódicos da língua falada. Para suprir esta carência, ou melhor, para reconstruir aproximadamente o movimento vivo da elocução oral, serve-se da pontuação”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Celso; CINTRA, Luis Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. p. 657.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre as funções dos sinais de pontuação, relacione cada sinal de pontuação a seguir à(s) sua(s) respectiva(s) função(ões):
1. Ponto final
2. Vírgula
3. Ponto e vírgula
4. Dois pontos
5. Reticências
( 2) Separar datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos etc.
(4 ) Iniciar enumerações, introduzir falas e indicar inícios de explicações.
( 1) Marcar o final de frases declarativas e indicar abreviações.
( 5) Indicar suspensão de pensamentos ou sugerir a ideia de continuidade.
(3 ) Separar orações coordenadas que já apresentam vírgulas.
	
	A
	2 – 4 – 1 – 5 – 3 
	
	B
	3 – 4 – 1 – 5 – 2
	
	C
	1 – 3 – 5 – 2 – 4
	
	D
	4 – 2 – 3 – 1 – 5
	
	E
	5 – 1 – 4 – 3 – 2
Questão 5/5 - Estudos Gramaticais
Atente para as seguintes informações:
“Os problemas mais frequentemente encontrados na construção de frases dizem respeito à má pontuação, à ambiguidade da ideia expressa, à elaboração de falsos paralelismos, erros de comparação etc. Decorrem, em geral, do desconhecimento da ordem das palavras na frase. [...] [Exemplo:]
Errado: O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional. Depois de ser longamente debatido.
Certo: O programa recebeu a aprovaçãodo Congresso Nacional, depois de ser Longamente debatido.
Certo: Depois de ser longamente debatido, o programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRASÍLIA. Manual de redação da Presidência da República. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manualredpr2aed.pdf>. Acesso em 07 abr. 2017.
Considerando o trecho de texto mencionado e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre problemas de construção de frases, é correto afirmar que o exemplo problemático citado – “O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional. Depois de ser longamente debatido” –, apresenta um caso de:
	
	A
	erro de comparação.
	
	B
	ausência de paralelismo.
	
	C
	vício de linguagem.
	
	D
	frases fragmentadas.
	
	E
	sujeito como complemento.

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