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AIA_2-2014

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28/47/2014 
1 
Estudo de Impacto Ambiental (EIA) 
e Relatório de Impacto Ambiental 
(RIMA) 
 
1. Resolução CONAMA 01/86 – EIA/RIMA; 
2. Resolução CONAMA 09/87 - Audiência Pública; 
Prof. Luís Antônio Coimbra Borges 
UFLA / 2014 
GEF 117 – Avaliação de Impactos Ambientais 
1 –IMPACTO AMBIENTAL 
 
 Art. 1º Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental 
qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e 
biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de 
matéria ou energia resultante das atividades humanas que, 
direta ou indiretamente, afetam: 
 
I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; 
II - as atividades sociais e econômicas; 
III - a biota; 
IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; 
V - a qualidade dos recursos ambientais. 
28/47/2014 
2 
2 – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL 
 
 
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) é o exame necessário para o 
licenciamento de empreendimentos com significativo impacto 
ambiental. 
 
Caberá ao órgão ambiental competente identificar as atividades e 
os empreendimentos causadores de “impactos significativos”. 
Cont. 2 – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL 
 
 
O termo “significativo” é alvo de grande subjetividade. 
 
O que é significativo em um determinado local, poderá não ter a 
mesma “significância” em outro, como por exemplo, um mesmo 
empreendimento em um grande centro urbano ou na zona rural. 
 
Há empreendimentos perfeitamente suportáveis, do ponto de vista 
do controle ambiental, em certos lugares, mas absolutamente 
inadmissíveis em outros. 
A Resolução CONAMA 01/86, em seu art. 2º, lista os casos de 
empreendimentos ou atividades sujeitas ao EIA e ao RIMA. 
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28/47/2014 
3 
3 - RELAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS QUE NECESSITAM DE 
EIA/RIMA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL 
RESOLUÇÃO CONAMA 01/86, art. 2º 
I. Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; 
II. Ferrovias; 
III. Portos e terminais de minério, petróleo; 
IV. Aeroportos; 
V. oleodutos, gasodutos, minerodutos, coletores de esgotos sanitários; 
VI. linhas de transmissão de energia elétrica (>230KV); 
 
VII. obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos: barragem 
acima de 10MW; de saneamento; de irrigação; de canais para 
navegação; retificação de cursos d’água; transposição de bacias; 
 
VIII. extração de combustível fóssil; 
IX. extração de minério; 
X. aterros sanitários; 
XI. usinas de geração de eletricidade (>10MW); 
XII. complexo e unidades industriais e agro-industriais; 
XIII. distritos industriais e zonas estritamente industriais – ZEI; 
XIV. Exploração econômica de madeira ou lenha; 
 
XV. Projetos urbanísticos (> 100 ha), ou em áreas de relevante 
interesse ambiental; 
XVI. Atividades que utilizem carvão vegetal e derivados; 
 
XVII. Projetos agropecuários acima de 1.000 ha, ou menores, caso 
seja em áreas relevantes do ponto de vista ambiental; 
 
XVIII - Empreendimentos potencialmente lesivos ao patrimônio 
espeleológico nacional. 
Cont. 3- RELAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS QUE NECESSITAM DE 
EIA/RIMA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL 
RESOLUÇÃO CONAMA 01/86, art. 2º 
28/47/2014 
4 
4 - O Estudo de Impacto Ambiental deverá ser elaborado por equipe 
multidisciplinar e obedecerá às seguintes diretrizes gerais: 
 - Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização do 
projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto; 
 
- Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados 
nas fases de implantação e operação da atividade; 
 
- Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente 
afetada pelos impactos, denominada área de influência do projeto, 
considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se 
localiza – utilizar mapas; 
Cont. 4 - O Estudo de Impacto Ambiental deverá ser elaborado por equipe 
multidisciplinar e obedecerá às seguintes diretrizes gerais: 
- Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em 
implantação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade. 
(Avaliação Ambiental Estratégica – AAE) 
 
 
Ao determinar a execução do estudo de impacto ambiental o órgão 
ambiental (federal, estadual ou municipal) fixará as diretrizes adicionais 
que, pelas peculiaridades do projeto e características ambientais da área, 
forem julgadas necessárias, inclusive os prazos para conclusão e análise 
dos estudos. 
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5 – CONTEÚDO MÍNIMO DOS ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS 
 
 
A) DIAGNÓSTICO AMBIENTAL da área de influência do projeto, 
completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas 
interações, de modo a caracterizar a área antes da implantação do 
projeto: 
 
 
• Estudos do MEIO FÍSICO - o subsolo, as águas, o ar e o clima, 
destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, 
os corpos d’água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as 
correntes atmosféricas; 
 
Cont. 5 – CONTEÚDO MÍNIMO DOS ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS 
 
A) DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 
 
 
• Estudos do MEIO BIOLÓGICO E OS ECOSSISTEMAS NATURAIS - a 
fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade 
ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção 
e as áreas de preservação permanente; 
 
 
• Estudos do MEIO SÓCIO-ECONÔMICO - o uso e ocupação do solo, os 
usos da água e a sócio-economia, destacando os sítios e monumentos 
arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de 
dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial 
utilização futura desses recursos. 
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B) PROGNÓSTICOS DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS 
 (Análise dos impactos ambientais) 
 
-Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através 
de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos 
prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e 
negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e 
longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; a 
distribuição dos ônus e benefícios sociais. 
 
“Aplicação dos métodos de AIA” 
C) DEFINIÇÃO DAS MEDIDAS MITIGADORAS dos impactos 
negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas 
de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada 
medida mitigadora. 
D) ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E 
MONITORAMENTO dos impactos positivos e negativos, 
indicando os fatores e parâmetros a serem considerados. 
E) PLANO DE DESATIVAÇÃO 
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Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) 
 
Definição de Impacto Ambiental 
Lei 9.985/2000 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação 
(SNUC) 
MEDIDA COMPENSATÓRIA: “não dispensa a medida mitigadora” 
 
Art. 36. Nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de 
significativo impacto ambiental (que exijam EIA/RIMA), o empreendedor é 
obrigado a apoiar a implantação e manutenção de Unidade de Conservação 
do Grupo de Proteção Integral. 
 
- Os recursos não podem ser inferiores a meio por cento dos custos totais 
previstos para a implantação do empreendimento,sendo o percentual fixado 
pelo órgão ambiental licenciador, de acordo com o grau de impacto 
ambiental causado pelo empreendimento. 
 
- Ao órgão ambiental licenciador compete definir as unidades de 
conservação a serem beneficiadas ou criação de novas unidades. 
 
- Quando o empreendimento afetar UC ou sua zona de amortecimento, o 
licenciamento dependerá da autorização do responsável por sua 
administração. Mesmo se a UC afetada não pertença ao Grupo de Proteção 
Integral, deverá ser uma das beneficiárias da compensação. 
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6 - RESPONSÁVEL PELAS DESPESAS DO EIA/RIMA 
 
Correrão por conta do proponente/empreendedor todas as despesas 
e custos referentes à realização do EIA/RIMA, tais como: coleta e 
aquisição dos dados e informações, trabalhos e inspeções de 
campo, análises de laboratório, estudos técnicos e científicos e 
acompanhamento e monitoramento dos impactos. 
• O RIMA refere-se ao “resumo” do EIA, com a apresentação das 
principais conclusões do mesmo; 
 
• Deve ser apresentado de forma objetiva e adequada à sua 
compreensão; 
 
• A descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e 
operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os 
horizontes de tempo de incidência dos impactos; 
 
• A caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência; 
 
• Recomendação quanto à alternativa mais favorável; 
 
• A linguagem deve ser acessível, com ilustrações por mapas, cartas, 
quadros e gráficos, de modo a apresentar as vantagens e 
desvantagens do projeto e conseqüências ambientais. 
7 - RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) 
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Licenciamento no Estado de São Paulo 
 
• Exigência da apresentação do Relatório Ambiental Preliminar (RAP), que pode 
tornar dispensável a elaboração do EIA e RIMA; 
 
• A partir da avaliação do RAP, define-se ou não, a necessidade da elaboração do 
EIA e RIMA. 
 
Licenciamento no Estado de Minas Gerais 
 
• Orientação a partir dos Termos de Referência - EIA/RIMA (Licenciamento); 
PCA/RCA (Autorização Ambiental de Funcionamento); 
• Preenchimento do Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento 
(FCE); 
• Formulário Integrado de Orientação (FOBI) – fornecido após a avaliação do FCE 
pelo órgão ambiental; 
• Finalmente: EIA/RIMA ou PCA/RCA. 
8- RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) E PLANO DE 
CONTROLE AMBIENTAL (PCA) 
 
• Relatório de Controle Ambiental (RCA): exigido em caso de dispensa do 
EIA/Rima. 
 
É exigida em MG para a obtenção da AAF. 
 
 
• Plano de Controle Ambiental (PCA): documento por meio do qual o 
empreendedor apresenta os planos e projetos capazes de prevenir e/ou 
controlar os impactos ambientais decorrentes da instalação e da operação do 
empreendimento, bem como para corrigir as não conformidades identificadas. 
 
O PCA é sempre necessário, independente da exigência ou não de EIA/RIMA. 
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9- RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL (RADA) DO 
SISTEMA DE CONTROLE E DEMAIS MEDIDAS MITIGADORAS 
 
 
Tem por finalidade subsidiar a revalidação da LO vincenda. 
 
A revalidação da LO objetiva avaliar o desempenho ambiental do 
empreendimento “periodicamente”. 
 
A revalidação da LO é também a oportunidade para que o empreendedor explicite 
os compromissos ambientais voluntários porventura assumidos, bem como algum 
passivo ambiental não conhecido ou não declarado por ocasião da LP ou da LI ou 
da primeira LO ou mesmo por ocasião da última revalidação. 
Respeitado o sigilo industrial, o RIMA será acessível ao público. Suas 
cópias permanecerão à disposição dos interessados, nos centros de 
documentação ou bibliotecas do órgão de controle ambiental 
correspondente. 
 
• Os órgãos públicos que manifestarem interesse, ou tiverem relação 
direta com o projeto, receberão cópia do RIMA, para conhecimento e 
manifestação. 
 
• Ao determinar a execução do estudo de impacto ambiental e 
apresentação do RIMA, o órgão ambiental determinará o prazo para 
recebimento dos comentários dos interessados e, sempre que julgar 
necessário, promoverá a realização de audiência pública para 
informação sobre o projeto e seus impactos ambientais e discussão 
do RIMA. 
10 – ACESSO PÚBLICO AO RIMA 
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11 - Resolução CONAMA 09/87 - Dispõe sobre a realização de 
Audiências Públicas no processo de licenciamento ambiental. 
 
 A Audiência Pública referida na Resolução 
CONAMA nº 1/86, tem por finalidade expor aos 
interessados o conteúdo do produto em análise e do 
seu referido RIMA, dirimindo dúvidas e recolhendo 
dos presentes as críticas e sugestões. 
 Sempre que julgar necessário, ou quando for 
solicitado por entidade civil, pelo Ministério Público, ou 
por 50 (cinqüenta) ou mais cidadãos, o Órgão de Meio 
Ambiente promoverá a realização de audiência pública. 
 
- O Órgão de Meio Ambiente, de posse do RIMA, anunciará pela 
imprensa local a abertura do prazo mínimo de 45 dias para 
solicitação de audiência pública. 
 
- No caso de haver solicitação de audiência pública e a mesma 
não for realizada, a licença concedida não terá validade. 
 
- A audiência pública deverá ocorrer em local acessível aos 
interessados. 
 
- Em função da localização geográfica dos solicitantes, e da 
complexidade do tema, poderá haver mais de uma audiência 
pública sobre o mesmo projeto de respectivo Relatório de 
Impacto Ambiental – RIMA. 
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12- ATORES SOCIAIS ENVOLVIDOS NOS ESTUDOS DE IMPACTOS 
AMBIENTAIS 
 
• Parte Interessada; 
• Parte elaboradora; 
• Parte avaliadora; 
• Setores governamentais; 
• Comunidade diretamente afetada; 
• Associações civis, ONG’s, entidades; 
• Imprensa; 
• Comunidade e autoridades internacionais. 
a – EMPREENDEDOR  Concepção do projeto em suas 
diferentes alternativas tecnológicas, em três linhas: 
• Financeira 
• Econômica 
• Técnica – própria ou contratada 
  Oferecer condições para os estudos do EIA/RIMA: 
• Coleta e aquisição de dados e informações de campo; 
• Análises de laboratório; 
• Estudos técnicos e científicos; 
• Acompanhamento e monitoramento. 
13- RESPONSABILIDADES NA ELABORAÇÃO DOS 
ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS 
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b – ELABORADOR  
• Condução dos estudos de forma independente; 
• Avaliação ambiental segundo as alternativas propostas; 
• Responsabilidade técnica dos resultados apresentados. 
 
c – AVALIADOR  
• Emissão do Formato Básico – TERMO DE REFERÊNCIA; 
• Apreciação do EIA/RIMA visando a emitir ou não o licenciamento 
ambiental solicitado; 
• Fiscalizar. 
TRABALHO 
 
- Descrever o roteiro básico para a elaboração de um EIA/RIMA 
(O que deve ser contemplado no EIA/RIMA?) 
- Individual! 
- Entregar dia 04/09/14; duas páginas escritas à mão; 
- Fonte: http://www.semad.mg.gov.br/noticias/1/1167-termos-de-referencia-
para-elaboracao-de-estudo-de-impactorelatorio-de-impacto-ambiental-eiarima 
 
-Atividades: Agrossilvopastoril, sucroalcooleiro, mineração, aterro 
sanitário, usina hidrelétrica, parcelamento do solo, abastecimento de 
água, energia (UHE) ou o termo de referência geral. 
 
- sorteio de dois alunos para apresentar. 
 
- objetivo: consolidar os conceitos– roteiro para elaboração do EIA. 
 
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