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Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Transmissão em Corrente Contínua Ultra-Alta Tensãoem Panorama Atual e Perspectivas Futuras no Brasil Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Ultra-High Voltage Transmission Systems Brazilian SC B4 Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Transmissão em CCAT - Aspectos Conceituais Transmissão em CCAT - Aspectos Conceituais E. H. Watanabe1 B. Chuco1, L. O. Daniel2, A. C. Borré1 e P.M.M. Portugal1,3 1 Programa de Engenharia Elétrica COPPE / Universidade Federal do Rio de Janeiro 2 Eletrobras – CEPEL 3 Eletrobras Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 4 SISTEMAS HVDCSISTEMAS HVDC Conversores Fonte de Corrente (Current Sourced Converter – CSC ou Line Commutated Converter - LCC): - Conversores baseado em tiristores - Controle de ângulo de disparo - Controle de corrente Conversores de Fonte de Tensão (Voltage Sourced Converter - VSC): - Conversores baseados em IGBT ou IGCT - Controle por modulação de largura de pulso - PWM - Controle de tensão no lado CC e corrente no lado CA - Sistemas mais novos: Conversor Multinível Modular (MMC – em inglês) Conversores Fonte de Corrente (Current Sourced Converter – CSC ou Line Commutated Converter - LCC): - Conversores baseado em tiristores - Controle de ângulo de disparo - Controle de corrente Conversores de Fonte de Tensão (Voltage Sourced Converter - VSC): - Conversores baseados em IGBT ou IGCT - Controle por modulação de largura de pulso - PWM - Controle de tensão no lado CC e corrente no lado CA - Sistemas mais novos: Conversor Multinível Modular (MMC – em inglês) Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 5 Vantagens: - Linhas de transmissão CC são mais compactas - Linha CC não precisa de compensação de potência reativa - Muito flexíveis - Ótimo para conectar sistemas assíncronos - Ótimo para transmissão a longas distâncias ou conexão BTB Desvantagens: - Alto custo dos conversores - Poucos fornecedores - Harmônicos Vantagens: - Linhas de transmissão CC são mais compactas - Linha CC não precisa de compensação de potência reativa - Muito flexíveis - Ótimo para conectar sistemas assíncronos - Ótimo para transmissão a longas distâncias ou conexão BTB Desvantagens: - Alto custo dos conversores - Poucos fornecedores - Harmônicos TRANSMISSÃO CC (CSC ou LCC)TRANSMISSÃO CC (CSC ou LCC) Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 6 SISTEMA CCAT DE ITAIPU (FURNAS)SISTEMA CCAT DE ITAIPU (FURNAS) Linha de transmissão HVDCLinha de transmissão HVDC Linha de transmissão CALinha de transmissão CA Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 7 Conversor Fonte de Corrente - CSCConversor Fonte de Corrente - CSC Circuito básico com conversor de 6-Pulsos Vd VR Rede CA 1 Rede CA 2 Retificador Inversor Ld Id ia Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 8 Sistema 3Φ com tensão controlada e capacidade de controlar potência reativa. Fontes de Corrente 3ΦFontes de Corrente 3Φ Conversor Fonte de Corrente Conversor Fonte de Corrente ia ib ic VdVR InversorInversor Ld Id ia Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 9 Conversor de 12-PulsoConversor de 12-Pulso VR Y-Y Y-∆ Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 10 Sistema de Transmissão HVDCSistema de Transmissão HVDC Rede CA 1 Rede CA 2 Linha CC Linha CC Reator de Alisamento Y-Y Y-Y Y-Y Y-Y Y-∆ Y-∆ Y-∆ Y-∆ F i l t r o C A F i l t r o C A F i l t r o C A F i l t r o C A F i l t r o C C F i l t r o C C F i l t r o C C F i l t r o C C Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 11 EXEMPLOS DE HVDCEXEMPLOS DE HVDC Itaipu: +/- 600 kV; 6300 MW (dois bipolos com 840 km) Madeira: +/- 600 kV; 6300 MW (dois bipolos com 2300 km) Itaipu: +/- 600 kV; 6300 MW (dois bipolos com 840 km) Madeira: +/- 600 kV; 6300 MW (dois bipolos com 2300 km) Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 12 Problemas com HVDC (CSC ou LCC)Problemas com HVDC (CSC ou LCC) • Necessidade de fonte de tensão • Necessidade de controle de potência reativa • Necessidade de filtros de harmônicos • Podem ocorrer falhas de comutação • Necessidade de fonte de tensão • Necessidade de controle de potência reativa • Necessidade de filtros de harmônicos • Podem ocorrer falhas de comutação E porque são usados?E porque são usados? •É possível ter altas potências (2 GW/conversor) •Custo relativamente baixo •É possível ter altas potências (2 GW/conversor) •Custo relativamente baixo Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 13 Problemas com Sistemas HVDC Convencional Problemas com Sistemas HVDC Convencional1 – Sensibilidade a falhas de comutação 2 – Necessita de potência reativa capacitiva Solução: Capacitor-Commutated Converter - CCC AC Grid 1 AC Grid 2 Rd Vdr Vdi Id Sistema usado na conexão Brasil-Argentina (Garabi)Sistema usado na conexão Brasil-Argentina (Garabi) Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão E os conversores fonte de tensão (VSC)?E os conversores fonte de tensão (VSC)? Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 15 HVDC–VSC: Configuração BásicaHVDC–VSC: Configuração Básica • Controle PWM “elimina” os problemas com harmônicos • Rede CA2 pode ser fraca ou até passiva • Potência reativa pode ser controlada pelos conversores • Controle PWM “elimina” os problemas com harmônicos • Rede CA2 pode ser fraca ou até passiva • Potência reativa pode ser controlada pelos conversores CF Vd Rede CA1 Rede CA2 Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 16 HVDC–VSC: Operando como Fonte CA de TensãoHVDC–VSC: Operando como Fonte CA de Tensão va vbvc O que temos: VSC em ponte O que temos: VSC em ponte O que queremos: Fonte trifásica senoidal (sem harmônicos e a carga pode ser passiva) O que queremos: Fonte trifásica senoidal (sem harmônicos e a carga pode ser passiva) CF Vd Solução possível dentro de certos limites de tensão e corrente.Solução possível dentro de certos limites de tensão e corrente. Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 17 Fonte de corrente 3Φ com amplitude e fase controlada: controle de potência ativa e reativa. Fonte de corrente 3Φ com amplitude e fase controlada: controle de potência ativa e reativa. • Robustez contra curtos no lado CA • Controle indireto de tensão (controla reativo para controlar a tensão) • Robustez contra curtos no lado CA • Controle indireto de tensão (controla reativo para controlar a tensão) VSC com Controle de CorrenteVSC com Controle de Corrente ia ib ic CF Vd Controle de Corrente Controle de Corrente iaref ia Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão HVDC–VSC: o que é possível fazer?HVDC–VSC: o que é possível fazer? • Conexão “back-to-back” • Transmissão via cabo • Conexão “back-to-back” • Transmissão via cabo Problemas: • Inexistência de disjuntor para o lado CC • Nível de potência ainda menor que no caso do CSC Problemas: • Inexistência de disjuntor para o lado CC • Nível de potência ainda menor que no caso do CSC 18 Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 19 HVDC-VSC – Curto-Circuito no Elo CCHVDC-VSC – Curto-Circuito no Elo CC • Curto-circuito no lado CC: osdiodos fornecem corrente. • Disjuntor CC é necessário (ainda em desenvolvimento) • Difícil transmissão com linhas aéreas (Caprivi se fia no disjuntor CA). • Curto-circuito no lado CC: os diodos fornecem corrente. • Disjuntor CC é necessário (ainda em desenvolvimento) • Difícil transmissão com linhas aéreas (Caprivi se fia no disjuntor CA). Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Limites do HVDC-CSC e HVDC-VSCLimites do HVDC-CSC e HVDC-VSC Michael P. Bahrman and Brian K. Johnson, “The ABCs of HVDC Transmission Technology”, IEEE Power & Energy Magazine March/April 2007 Vol. 5 No. 2 20 Potência MW (Tiristor) por conversorPotência MW (Tiristor) por conversor Tensão kV (Tiristor) – elo CCTensão kV (Tiristor) – elo CC Potência MW (IGBT) por conversor Potência MW (IGBT) por conversor Tensão kV (IGBT) – elo CC Tensão kV (IGBT) – elo CC Ano desta publicaçãoAno desta publicação Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Tendências do HVDC-CSCTendências do HVDC-CSC 21 • Aumento da tensão do elo CC: 1000 kV? • Melhorias em detalhes: controle, por exemplo. • Aumento da tensão do elo CC: 1000 kV? • Melhorias em detalhes: controle, por exemplo. Tendências do HVDC-VSCTendências do HVDC-VSC • Novos conversores: Conversor Multinível Modular (MMC) • Novos dispositivos (SiC?) • Disjuntor CC • Novos conversores: Conversor Multinível Modular (MMC) • Novos dispositivos (SiC?) • Disjuntor CC Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão VSC - 2 NíveisVSC - 2 Níveis VSC - 3 NíveisVSC - 3 Níveis VSC-CMMVSC-CMM 330MW, +/- 150kV, USA - 2002, ABB 330MW, +/- 150kV, USA - 2002, ABB 50MW, +/-80kV, Suécia - 1999, ABB 50MW, +/-80kV, Suécia - 1999, ABB 400MW, +/-200kV USA – 2010, Siemens 400MW, +/-200kV USA – 2010, Siemens a b c a b c HVDC-VSC e HVDC-MMCHVDC-VSC e HVDC-MMC 22 B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 23 • Conversor em ponte de 2 ou 3 níveis • Potência máxima de 300MW (Cross Sound 2002) • Controle PWM (frequência até 2 kHz) • Perdas de 3-4% por conversor • Filtro de harmônico necessário • Permite “Black Start” (recomposição de serviço) • Não tem restrição com a Relação de Curto-Circuito • Conversor em ponte de 2 ou 3 níveis • Potência máxima de 300MW (Cross Sound 2002) • Controle PWM (frequência até 2 kHz) • Perdas de 3-4% por conversor • Filtro de harmônico necessário • Permite “Black Start” (recomposição de serviço) • Não tem restrição com a Relação de Curto-Circuito HVDC-VSC (convencional)HVDC-VSC (convencional) B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 24 • Conversor Multinível Modular com mais de 50 níveis • Potência máxima: 400MW (São Francisco 2010) • Baixa frequência de chaveamento (poucas vezes a frequência da linha) • Perdas entorno de 1,4% por conversor • Não necessita de filtro de harmônicos • Permite “Black Start” (recomposição de serviço) • Não tem restrição com a Relação de Curto-Circuito • Conversor Multinível Modular com mais de 50 níveis • Potência máxima: 400MW (São Francisco 2010) • Baixa frequência de chaveamento (poucas vezes a frequência da linha) • Perdas entorno de 1,4% por conversor • Não necessita de filtro de harmônicos • Permite “Black Start” (recomposição de serviço) • Não tem restrição com a Relação de Curto-Circuito HVDC – CMMHVDC – CMM B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 25 Topologia do CMMTopologia do CMM B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 26 Modos de Operação de um Sub-MóduloModos de Operação de um Sub-Módulo Cada Sub- Módulo opera como um curto ou um capacitor carregado. Cada Sub- Módulo opera como um curto ou um capacitor carregado. B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Exemplo de Chaveamento do MMC Exemplo de Chaveamento do MMC 27 av+ av+ av+ av− av− av− Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 v+a av− v+a av− B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 28 Etapas Exemplo de Chaveamento do MMC Exemplo de Chaveamento do MMC B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 29 av+ av− bv+ bv− abv bnv anv Exemplo de Chaveamento do MMC Exemplo de Chaveamento do MMC B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 30 E o MMC funciona bem “back-to-back”?E o MMC funciona bem “back-to-back”? B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão HVDC-CMMHVDC-CMM 31 10 níveis10 níveis B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 32 Interligação HVDC-CMMHVDC-CMM B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Curto- Circuito 33 3φ Curto- circuito Curto- circuito HVDC-CMM - TransitórioHVDC-CMM - Transitório B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Controle do balanço da tensão dos capacitores do SMControle do balanço da tensão dos capacitores do SM 34 HVDC-CMM – Tensão nos CapacitoresHVDC-CMM – Tensão nos Capacitores B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Vantagens: •Produz perdas baixas (ainda maior que o CSC) •Baixo conteúdo de harmônicos •Tem grande possibilidade de chegar a potências de GW Vantagens: •Produz perdas baixas (ainda maior que o CSC) •Baixo conteúdo de harmônicos •Tem grande possibilidade de chegar a potências de GW 35 HVDC-CMMHVDC-CMM Problemas: •Entender melhor o funcionamento e controle •Alto número de componentes e controles Problemas: •Entender melhor o funcionamento e controle •Alto número de componentes e controles B. ChucoB. Chuco Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão E como funciona um VSC convencional (2 níveis) em back-to-back? E como funciona um VSC convencional (2 níveis) em back-to-back? 36 L.O. Daniel Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB Ponto de medição 1 Ponto de medição 1 Ponto de medição 2 kVVV ee 12021 == Ω∠== o802621 ee ZZ kVVV cc 3021 == mHLL tt 8021 ==Ω== 58,5021 ff RR mHLL ff 06,721 == FCC ff µ== 763,221 kVVcc 55= FCcc µ= 500 Hzff CHCH 126021 == Parâmetros rede CA:Parâmetros rede CA: Parâmetros rede CC:Parâmetros rede CC: Parâmetros conversores:Parâmetros conversores: L.O. Daniel Sistemas CA 1Sistemas CA 1Sistemas CA 1 Sistemas CA 2Sistemas CA 2Sistemas CA 2 VSC 1VSC 1VSC 1 VSC 2VSC 2VSC 2 Ponto de medição 2 Ponto de medição 2 Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 2,25 2,50 2,75 3,00 Tempo (s) ps1 [MW] qs1 [Mvar] Potências no ponto de mediPotências no ponto de mediçção 1 para variaão 1 para variaçção de pão de ps1refs1ref Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Controle de p é independente de q. Controle de p é independente de q. Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Potências no ponto de mediPotências no ponto de mediçção 1 para variaão 1 para variaçção de qão de qs1refs1ref -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 2,25 2,50 2,75 3,00 Tempo (s) qs1 [Mvar] ps1 [MW] Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemasCA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Controle de q é independente de p. Controle de q é independente de p. Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão DHT das tensões e corrente no ponto de mediçãoDHT das tensões e corrente no ponto de mediDHT das tensões e corrente no ponto de mediççãoão SEM filtros CASEM filtros CASEM filtros CA COM filtros CACOM filtros CACOM filtros CA -0,5 0,0 0,5 0,205 0,217 0,228 0,240 Tempo (s) Is1-a Is1-b Is1-c -1,2 0,0 1,2 0,200 0,215 0,230 0,245 Tempo (s) Vs1-a Vs1-b Vs1-c -0,5 0,0 0,5 0,270 0,290 0,310 0,330 Tempo (s) Is1-a Is1-b Is1-c -1,0 0,0 1,0 0,310 0,330 0,350 0,370 Tempo (s) Vs1-a Vs1-b Vs1-c DHT=7,44%DHT=7,44% DHT=17,62%DHT=17,62% DHT=1,98%DHT=1,98% DHT=2,42%DHT=2,42% Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB Degrau em pDegrau em ps1refs1ref 38 40 42 44 46 48 50 52 0,48 0,49 0,50 0,51 0,52 0,53 0,54 0,55 0,56 0,57 0,58 Tempo (s) ps1ref ps1 Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Resposta rápida (<5 ms)Resposta rápida (<5 ms) Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB Degrau em VDegrau em Vccrefccref 59 60 61 62 63 64 0,48 0,50 0,52 0,54 0,56 0,58 0,60 0,62 0,64 Tempo (s) Vccref Vcc Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB Degrau em qDegrau em qs1refs1ref -15,0 -12,5 -10,0 -07,5 -05,0 -02,5 00,0 02,5 05,0 0,48 0,49 0,50 0,51 0,52 0,53 0,54 0,55 0,56 0,57 0,58 Tempo (s) qs1ref qs1 Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB Degrau em qDegrau em qs2refs2ref -15 -13 -10 -08 -05 -03 00 03 05 0,48 0,49 0,50 0,51 0,52 0,53 0,54 0,55 0,56 0,57 0,58 Tempo (s) qs2ref qs2 Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB CurtoCurto--circuitocircuito Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Sistemas CA 1Sistemas CA 1Sistemas CA 1 Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB CurtoCurto--circuito trifcircuito trifáásicosico -1,50 -1,25 -1,00 -0,75 -0,50 -0,25 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 Tempo (s) Vs1-a Vs1-b Vs1-c Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB CurtoCurto--circuito trifcircuito trifáásicosico -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 Tempo (s) ps1ref ps1 Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB CurtoCurto--circuito trifcircuito trifáásicosico -2,00 -1,60 -1,20 -0,80 -0,40 0,00 0,40 0,80 1,20 1,60 2,00 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 Tempo (s) Is1-a Is1-b Is1-c Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Corrente controlada durante o curto Corrente controlada durante o curto Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB CurtoCurto--circuito trifcircuito trifáásicosico 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 0,18 0,22 0,26 0,30 0,34 0,38 0,42 0,46 0,50 0,54 0,58 0,62 0,66 0,70 Tempo (s) Vccref Vcc Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Tensão do elo CC controlada durante o curto Tensão do elo CC controlada durante o curto Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB CurtoCurto--circuito trifcircuito trifáásicosico -1,50 -1,25 -1,00 -0,75 -0,50 -0,25 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 Tempo (s) Vs2-a Vs2-b Vs2-c Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Tensão do Lado CA 2 sem influência do curtoTensão do Lado CA 2 sem influência do curto Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB CurtoCurto--circuito trifcircuito trifáásicosico -1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 Tempo (s) Is2-a Is2-b Is2-c Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel Corrente do Lado CA (apenas reativo) Corrente do Lado CA (apenas reativo) Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB CurtoCurto--circuito monofcircuito monofáásicosico -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 Tempo (s) ps1 Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel O desequilíbrio provoca potência oscilante de 2ωO desequilíbrio provoca potência oscilante de 2ω Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB CurtoCurto--circuito monofcircuito monofáásicosico 30 38 47 55 63 72 80 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 Tempo (s) Vcc Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel A potência oscilante de 2ω provoca oscilação e VccA potência oscilante de 2ω provoca oscilação e Vcc Esta oscilação de 2ω em Vcc pode provocar terceiro harmônico de sequência positiva! O capacitor deve ser dimensionado considerando esse fato. Esta oscilação de 2ω em Vcc pode provocar terceiro harmônico de sequência positiva! O capacitor deve ser dimensionado considerando esse fato. Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Modelagem não-linear de um VSC-BTB CurtoCurto--circuito monofcircuito monofáásicosico -100 -90 -80 -70 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 Tempo (s) ps2 Sistemas CA Interconectados com o VSC-BTBSistemas CA Interconectados com o VSCSistemas CA Interconectados com o VSC--BTBBTB L.O. Daniel A potência oscilante de 2ω atravessa o elo CC!A potência oscilante de 2ω atravessa o elo CC! Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão ) Similara um SSSC monofásico (sem transformadores, simplicidade no controle, capaz de realizar tanto a compensação capacitiva quanto a indutiva) ) Similar a um SSSC monofásico (sem transformadores, simplicidade no controle, capaz de realizar tanto a compensação capacitiva quanto a indutiva) 55/8 Converter Based Controlled Reactance (CBCR)Converter Based Controlled Reactance (CBCR) A.C. Borré A.C. Borré Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão U II C A P A C I T I V O I N D U T I V O REGIÃO DE OPERAÇÃO COM L > 0 REGIÃO DE OPERAÇÃO COM L < 0 UMAX UMIN 56/8 Converter Based Controlled Reactance (CBCR)Converter Based Controlled Reactance (CBCR) A.C. Borré A.C. Borré Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão SISTEMA CA SCR = 2,5 @ 84º 345 kV, 50 Hz 345 kV:400 kV 1207,5 MVA 400 kV:230 kV 1183,6 MVA 0,5968 H 0,5968 H2,5 2,5 SISTEMA CASCR = 1,67 @ 75º 345 kV, 50 Hz FILTRO PASSA-BAIXA 250 Mvar (260 Hz) FILTRO PASSA-ALTA 250 Mvar (528 Hz) FILTRO PASSA-BAIXA 100 Mvar (300 Hz) FILTRO PASSA-ALTA 100 Mvar (528 Hz) CAPACITOR SHUNT 125 Mvar 26 F 53 F Cigrè HVDC Benchmark Model com CCC Cigrè HVDC Benchmark Model com CBCR 57/8 Converter Based Controlled Reactance (CBCR)Converter Based Controlled Reactance (CBCR) A.C. Borré A.C. Borré Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão Tensão no lado CCTensão no lado CC Corrente no lado CCCorrente no lado CC Potência no lado CCPotência no lado CC Falta trifásica aplicada em t = 0,75 s com duração de 50 ms 58/8 Falta Remota no lado do inversorFalta Remota no lado do inversorFalta Remota no lado do inversor Converter Based Controlled Reactance (CBCR)Converter Based Controlled Reactance (CBCR) Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão “Indutância negativa” sintetizada“Indutância negativa” sintetizada Corrente nas válvulas 1 e 3 (com CBCR)Corrente nas válvulas 1 e 3 (com CBCR) Falta trifásica aplicada em t = 0,75 s com duração de 50 ms 59/8 Converter Based Controlled Reactance (CBCR)Converter Based Controlled Reactance (CBCR) Falta Remota no lado do inversorFalta Remota no lado do inversorFalta Remota no lado do inversor Corrente nas válvulas 1 e 3 (Sem CBCR)Corrente nas válvulas 1 e 3 (Sem CBCR) Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão CCAT HÍBRIDO CSC E VSCCCAT HCCAT HÍÍBRIDO CSC E VSCBRIDO CSC E VSC Paulo Max Maciel PortugalPaulo Max Maciel Portugal Defesa de Tema de Tese de DoutoradoDefesa de Tema de Tese de Doutorado Rio de Janeiro, 27/09/12Rio de Janeiro, 27/09/12 60 Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão • Inexistência da falha de comutação • A potência pode ser distribuída entre os VSC • A potência reativa capacitiva ou indutiva de cada VSC são independentes • A rede CA pode ser passiva 61 CCAT HÍBRIDO CSC E VSCCCAT HCCAT HÍÍBRIDO CSC E VSCBRIDO CSC E VSC VSC 1VSC 1 Rede 2Rede 2 Rede 1Rede 1 Rede n Rede n Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão RESULTADOS SIMULADOS: RESULTADOS SIMULADOS: um retificador CSC e um inversor VSC 62 CCAT HÍBRIDO CSC E VSCCCAT HCCAT HÍÍBRIDO CSC E VSCBRIDO CSC E VSC Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 63 Condições analisadas: •Operação normal •Curto-circuito no meio da linha CC •Curto-circuito monofásico na rede CA receptora •Curto-circuito trifásico na rede CA receptora Condições analisadas: •Operação normal •Curto-circuito no meio da linha CC •Curto-circuito monofásico na rede CA receptora •Curto-circuito trifásico na rede CA receptora CCAT HÍBRIDO CSC E VSCCCAT HCCAT HÍÍBRIDO CSC E VSCBRIDO CSC E VSC Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 64 CCAT HÍBRIDO CSC E VSC – Curto no Meio do Elo CCCCAT HCCAT HÍÍBRIDO CSC E VSC BRIDO CSC E VSC –– Curto no Meio do Elo CCCurto no Meio do Elo CC Tensão CC no CSC Corrente no capacitor do VSC Potência no lado CC do VSC Corrente CC no capacitor do VSC Tensão CC no CSC Corrente CC no lado CC do VSC Corrente CC interna do VSC Potência no lado CC do CSC Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 65 CCAT HÍBRIDO CSC E VSC – Curto no Meio do Elo CCCCAT HCCAT HÍÍBRIDO CSC E VSC BRIDO CSC E VSC –– Curto no Meio do Elo CCCurto no Meio do Elo CC Ângulo delta do VSC Ângulo alfa do CSC Tensão trifásica na rede CA Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 66 Dispositivos Semicondutores Era do Silício •O tiristor baseado em silício parece ter chegado ao seu limite em termos de tensão e corrente. O aumento da potência dos elos CC será obtida pelo aumento da tensão do elo, o que implica em válvulas com maior tensão, ou maior número de componentes. •O IGBT também chegou em seu limite, mas o MMC pode permitir aumento significativo na potência do conversor ao custo de controle mais complexo. Dispositivos Semicondutores Era do Silício •O tiristor baseado em silício parece ter chegado ao seu limite em termos de tensão e corrente. O aumento da potência dos elos CC será obtida pelo aumento da tensão do elo, o que implica em válvulas com maior tensão, ou maior número de componentes. •O IGBT também chegou em seu limite, mas o MMC pode permitir aumento significativo na potência do conversor ao custo de controle mais complexo. Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 67 Era do SiC (Carboneto de Silício – Silicon Carbide) •Não serve para fazer tiristores ou IGBT porque a tensão de junção é muito alta. •Serve para fazer transistores do tipo MOS (Metal Oxido Semicondutor) com características excepcionais: • Frequência de chaveamento na casa de 50 a 100 kHz • Temperatura de operação até 200° C • Baixas perdas (30% do IGBT) •Problemas: maior MOS está na casa de 1200V / 75A Era do SiC (Carboneto de Silício – Silicon Carbide) •Não serve para fazer tiristores ou IGBT porque a tensão de junção é muito alta. •Serve para fazer transistores do tipo MOS (Metal Oxido Semicondutor) com características excepcionais: • Frequência de chaveamento na casa de 50 a 100 kHz • Temperatura de operação até 200° C • Baixas perdas (30% do IGBT) •Problemas: maior MOS está na casa de 1200V / 75A Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 68 E o futuro? •Novas topologias de circuitos: • MMC • Sistemas Híbridos •Novas técnicas de controle: • Smart Grid • Transmissão CA Segmentada • Etc... E o futuro? •Novas topologias de circuitos: • MMC • Sistemas Híbridos •Novas técnicas de controle: • Smart Grid • Transmissão CA Segmentada • Etc... Transmissão em Corrente Contínua em Ultra-Alta Tensão 69 Obrigado!Obrigado!
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