Prévia do material em texto
Desempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR15220 PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS NBR15220 parte 3 estrutura exemplo introdução 2 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil + objetivos + requisitos usuários + NBR 15220 + NBR 15220-3 + parâmetros e condições de contorno + estratégias passivas + diretrizes construtivas + protótipo habitação popular 39 O estabelecimento do desempenho é pensado por meio da definição de requisitos, critérios e métodos de avaliação, permitindo a clara mensuração do seu cumprimento. 3 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil IN TR O DU ÇÃ O + + objetivos + requisitos usuários + NBR 15220 Objetivos • Buscam atender exigências dos usuários; • Estabelecem requisitos e critérios; • São complementares à demais normas. As normas de desempenho: Visam de um lado incentivar e balizar o desenvolvimento tecnológico e de outro, orientar a avaliação da eficiência técnica e econômica das inovações tecnológicas. 39 4 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo Segurança segurança estrutural segurança contra o fogo segurança no uso e na operação. Habitabilidade estanqueidade conforto térmico conforto acústico conforto lumínico saúde, higiene e qualidade do ar funcionalidade e acessibilidade conforto tátil e antropodinâmico. Sustentabilidade durabilidade manutenibilidade impacto ambiental. desempenho térmico Requisitos dos Usuários 39 5 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR 15220 introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 N BR 1 52 20 – P AR TE 3 + Desempenho térmico de edificações Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. 6 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR 15220-3 + NBR 15220-3 + parâmetros e condições de contorno + estratégias passivas + diretrizes construtivas Visa a adequação climática de habitações unifamiliares de interesse social, com até três pavimentos. Estabelece o zoneamento bioclimático brasileiro subdividindo o Brasil em oito Zonas Bioclimáticas. Não tem caráter normativo, apenas orientativo. 39 7 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil NBR 15220-3 Define as características principais e dá diretrizes construtivas para cada zona bioclimática em relação ao tamanho das janelas, ao sombreamento necessário, ao tipo ideal de paredes e coberturas e também às estratégias bioclimáticas mais recomendadas para o local. Anexo A: 330 cidades cujos climas foram classificados Anexo B: Metodologia adotada na determinação do zoneamento Anexo C: Informações sobre as diretrizes construtivas recomendadas para adequação da edificação ao clima local Anexo D: Informações sobre transmitância térmica, capacidade térmica e atraso térmico de algumas paredes e coberturas introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 8 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil • Tamanho das aberturas • Proteção das Aberturas • Vedações Externas • Estratégias passivas Tamanho das aberturas Pequenas 10% < A piso < 15% Médias 15% < A piso < 25% Grandes A piso > 40% Paredes Transmitância (W/m²K) Atraso Térmico (h) Fator Solar (%) Leve < 3,00 < 4,30 < 5,00 Leve Refletora < 3,60 < 4,30 < 4,00 Pesada < 2,20 > 6,50 < 3,50 Cobertura Transmitância (W/m²K) Atraso Térmico (h) Fator Solar (%) Leve isolada < 2,00 < 3,30 < 6,50 Leve Refletora < 2,30 < 3,30 < 6,50 Pesada < 2,00 > 6,50 < 6,50 Parâmetros e condições de contorno introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 9 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Estratégias de condicionamento térmico passivo Carta Bioclimática adaptada introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 10 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB1 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas le ve U < 3W/m².K φ < 4,3h FS < 5% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Cidade ex. Curitiba, Lajes Diretrizes construtivas introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 11 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB2 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas le ve U < 3W/m².K φ < 4,3h FS < 5% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Porto Alegre, Pelotas Diretrizes construtivas introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 12 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB3 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas Le ve re fle to ra U < 3,6W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. São Paolo, Florianópolis Diretrizes construtivas introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 13 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB4 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas pe sa da U < 2,2W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Resf. Evap + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Brasília, Ribeirão Preto Diretrizes construtivas introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 14 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB5 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Le ve re fle to ra U < 3,6W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Inércia térmica internaEst. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Santos, Niterói Diretrizes construtivas introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 15 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB6 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Pe sa da U < 2,2W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Resf. Evap. + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Campo Grande, Goiânia Diretrizes construtivas introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 16 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB7 Tamanho aberturas Pequenas (10% < A < 15%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Pe sa da U < 2,2W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas pe sa da U < 2W/m².K φ > 6,5h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Est. cond. Passivo verão Resf. Evap. + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Cuiabá, Petrolina Diretrizes construtivas introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 17 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB8 Tamanho aberturas Grandes (A > 40%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Le ve re fle to ra U < 3,6W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve re fle to ra U < 2,3W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Rio de Janeiro, Salvador Diretrizes construtivas introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 18 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB1 ZB2 ZB3 ZB4 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Médias Médias Médias Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Permitir sol no inverno Permitir sol no inverno Sombrear aberturas Paredes externas Pesada Leve Leve Leve refletora Coberturas Leve isolada Leve isolada Leve isolada Leve isolada Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Aquecim. solar da edif. Aquecim. solar da edif. Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Inércia térmica interna Inércia térmica interna Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Ventilação cruzada Resf. Evap. + massa térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Curitiba, Lajes Porto Alegre, Pelotas São Paolo, Florianópolis Brasília, Ribeirão Preto Diretrizes construtivas introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 19 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil ZB5 ZB6 ZB7 ZB8 Tamanho aberturas Pequenas (10% < A < 15%) Médias (15% < A < 25%) Médias Grandes (A > 40%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Sombrear aberturas Sombrear aberturas Sombrear aberturas Paredes externas Pesada Pesada Leve refletora Leve refletora Coberturas Pesada Leve refletora Leve isolada Leve isolada Est. cond. passivo inverno Inércia térmica interna Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Resf. Evap. + massa térm. Resf. Evap. + massa térm. Ventilação cruzada. Ventilação seletiva Ventilação seletiva Cidade ex. Santos, Niterói Campo Grande, Goiânia Cuiabá, Petrolina Rio de Janeiro, Salvador Diretrizes construtivas introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 EX EM PL O + 20 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Fachada Sul Fachada Norte Ambientes internos Fachada Leste + protótipo habitação popular Protótipo habitação popular 39 21 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Protótipo habitação popular Cálculo tamanho de aberturas Ambiente Área do piso (m²) Área total das aberturas (m²) % Área do piso / ambiente Sala / Cozinha 18 5,51 30,6% Quarto 8,33 3,09 37,1% BWC 3,45 0,62 17,9% introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 22 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Transmitância (U)= 3,26 W/m²K; Atraso Térmico (φ) = 3,7h; Fator Solar (FS) = 5,2% Parede: Leve Refletora Cobertura: Pesada Blocos de concreto com cinzas de termo-elétricas + revestimento interno e externo de reboco + α = 0,4 (pintura verde-clara) Telhas cerâmicas + câmara de ar + manta de polietileno aluminizada (e = 2 mm) + laje de concreto, fôrro de pinus Transmitância (U)= 0,57 W/m²K; Atraso Térmico (φ) = 14,75h; Fator Solar (FS) = 1,83% Mezzanino em Laje de concreto Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 23 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Requerimentos para cada zona em função da NBR15220 Características do projeto Alterações a serem feitas no projeto dependendo da zona A seguir vai se avaliar o projeto anterior para cada ZB (zona bioclimática) Para isso vai se adotar o seguinte esquema: + + ZBX Projeto Alterações Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 ZB1 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas le ve U < 3W/m².K φ < 4,3h FS < 5% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Cidade ex. Curitiba, Lajes 24 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A=30,6%), Quarto(A=37,1), WC(17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% pe sa da (L aj e) ou L ev e is ol ad a (S L ) U = 0,57 Laje/0,64 sem laje φ = 14,75 Laje/2,2 sem laje FS = 1,83 Laje/2,05 sem laje Alterações Reduzir áreas em Cozinha e Sala Reduzir Transmitância Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico Zona bioclimática 1 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 25 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Pintura Branca + Alteração nas paredes externas para reduzir o (U) e o (FS) Zona bioclimática 1 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 26 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A=30,6%), Quarto(A=37,1), WC(17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% pe sa da (L aj e) ou L ev e is ol ad a (S L ) U =0,57 Laje/0,64 sem laje φ = 14,75 Laje/2,2 sem laje FS = 1,83 Laje/2,05 sem laje Alterações Reduzir áreas em Cozinha e Sala Reduzir Transmitância Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico ZB2 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas le ve U < 3W/m².K φ < 4,3h FS < 5% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Porto Alegre, Pelotas Zona bioclimática 2 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 27 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Pintura Branca + Alteração nas paredes externas para reduzir o (U) e o (FS) Zona bioclimática 2 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 28 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A=30,6%), Quarto(A=37,1), WC(17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% pe sa da (L aj e) ou L ev e is ol ad a (S L ) U = 0,57 Laje/0,64 sem laje φ = 14,75 Laje/2,2 sem laje FS = 1,83 Laje/2,05 sem laje Alterações Reduzir áreas em Cozinha e Sala Reduzir Fator solar Reduzir Atraso Térmico ZB3 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Permitir sol no inverno Paredes externas Le ve re fle to ra U < 3,6W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. São Paolo, Florianópolis Zona bioclimática 3 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 29 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Pintura Branca Alteração nas paredes externas para reduzir o (FS) Zona bioclimática 3 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 30 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A=30,6%), Quarto(A=37,1), WC(17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% pe sa da (L aj e) ou L ev e is ol ad a (S L ) U = 0,57 Laje/0,64 sem laje φ = 14,75 Laje/2,2 sem laje FS = 1,83 Laje/2,05 sem laje Alterações Reduzir áreas em Cozinha e Sala Sombrear aberturas Reduzir Transmitância Aumentar Atraso Térmico Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico ZB4 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas pe sa da U < 2,2W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Aquecim. solar da edif. Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Resf. Evap + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Brasília, Ribeirão Preto Zona bioclimática 4 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 31 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Pintura Branca + Alteração nas paredes externas para reduzir o (U) e o (FS) e aumentar o (φ) Zona bioclimática 4 Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 32 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A=30,6%), Quarto(A=37,1), WC(17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% pe sa da (L aj e) ou L ev e is ol ad a (S L ) U = 0,57 Laje/0,64 sem laje φ = 14,75 Laje/2,2 sem laje FS = 1,83 Laje/2,05 sem laje Alterações Reduzir áreas em Cozinha e Sala Sombrear aberturas Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico ZB5 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Le ve re fle to ra U < 3,6W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Santos, Niterói Zona bioclimática 5 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 33 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Alteração nas paredes externas para reduzir o (FS) Pintura Branca Zona bioclimática 5 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 34 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A=30,6%), Quarto(A=37,1), WC(17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% pe sa da (L aj e) ou L ev e is ol ad a (S L ) U = 0,57 Laje/0,64 sem laje φ = 14,75 Laje/2,2 sem laje FS = 1,83 Laje/2,05 sem laje Alterações Reduzir áreas em Cozinha e Sala Sombrear aberturas Reduzir Transmitância Aumentar Atraso Térmico Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico ZB6 Tamanho aberturas Médias (15% < A < 25%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Pe sa da U < 2,2W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas Le ve iso la da U < 2W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Inércia térmica interna Est. cond. Passivo verão Resf. Evap. + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Campo Grande, Goiânia Zona bioclimática 6 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 35 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Pintura Branca + Alteração nas paredes externas para reduzir o (U) e o (FS) e aumentar o (φ) Zona bioclimática 6 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 36 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A=30,6%), Quarto(A=37,1), WC(17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².Kφ = 3,7h FS = 5,21% pe sa da (L aj e) ou L ev e is ol ad a (S L ) U = 0,57 Laje/0,64 sem laje φ = 14,75 Laje/2,2 sem laje FS = 1,83 Laje/2,05 sem laje Alterações Reduzir áreas em Cozinha, Sala e banho Sombrear aberturas Reduzir Transmitância Aumentar Atraso Térmico Reduzir Fator Solar ZB7 Tamanho aberturas Pequenas (10% < A < 15%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Pe sa da U < 2,2W/m².K φ > 6,5h FS < 3,5% Coberturas pe sa da U < 2W/m².K φ > 6,5h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Est. cond. Passivo verão Resf. Evap. + Massa Térm. Ventilação seletiva Cidade ex. Cuiabá, Petrolina Zona bioclimática 7 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 37 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Pintura Branca + Alteração nas paredes externas para reduzir o (U) e o (FS) e aumentar o (φ) Zona bioclimática 7 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 38 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Projeto Coz-Sala (A=30,6%), Quarto(A=37,1), WC(17,9%) Recebe sol Le ve U = 3,26W/m².K φ = 3,7h FS = 5,21% pe sa da (L aj e) ou L ev e is ol ad a (S L ) U = 0,57 Laje/0,64 sem laje φ = 14,75 Laje/2,2 sem laje FS = 1,83 Laje/2,05 sem laje Alterações Aumentar áreas em Cozinha, Sala e banho Sombrear aberturas Reduzir Fator Solar Reduzir Atraso Térmico ZB8 Tamanho aberturas Grandes (A > 40%) Sombreamento abert. Sombrear aberturas Paredes externas Le ve re fle to ra U < 3,6W/m².K φ < 4,3h FS < 4% Coberturas Le ve re fle to ra U < 2,3W/m².K φ < 3,3h FS < 6,5% Est. cond. passivo inverno Est. cond. Passivo verão Ventilação cruzada Cidade ex. Rio de Janeiro, Salvador Zona bioclimática 8 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 39 Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil Alteração nas paredes externas para reduzir o (FS) Pintura Branca Alteração da laje da para reduzir o Atraso Térmico (φ) Zona bioclimática 8 Protótipo habitação popular introdução – N BR15220 parte 3 – Exem plo 39 Slide Number 1 Slide Number 2 Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 Slide Number 11 Slide Number 12 Slide Number 13 Slide Number 14 Slide Number 15 Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Slide Number 19 Slide Number 20 Slide Number 21 Slide Number 22 Slide Number 23 Slide Number 24 Slide Number 25 Slide Number 26 Slide Number 27 Slide Number 28 Slide Number 29 Slide Number 30 Slide Number 31 Slide Number 32 Slide Number 33 Slide Number 34 Slide Number 35 Slide Number 36 Slide Number 37 Slide Number 38 Slide Number 39