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FACULDADE UNINASSAU PARNAÍBA RONAIARA SILVA SOUSA ADOÇÃO MONOPARENTAL PARNAÍBA-PI 2018 RONAIARA SILVA SOUSA ADOÇÃO MONOPARENTAL Projeto de pesquisa apresentado à Faculdade Uinassau, como pré-requisito avaliativo da disciplina Pesquisa em Serviço Social Básica do curso de Serviço Social, sob a orientação da professora Simone Maria de Sousa Silva. PARNNAÍBA-PI 2018 SÚMARIO 1 DEFINIÇÃO DO ASSUNTO .................................................................................... 3 1.1 Definição do tema ....................................................................................................... 3 1.2 Delimitação do tema ................................................................................................... 3 1.3 Objeto de estudo ......................................................................................................... 3 2 PROLEMA DE PESQUISA ...................................................................................... 3 3 HIPÓTESE.................................................................................................................. 3 4 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 4 5 REFERÊNCIAL TÉORICO ..................................................................................... 5 6 OBJEIVOS ................................................................................................................ 10 6.1 Objetivo geral ........................................................................................................... 10 6.2 Objetivos específicos................................................................................................. 10 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 11 3 1 DEFINIÇÃO DO ASSUNTO 1.1 Definição do tema Nos últimos anos é possível observar um aumento no número de famílias que possuem membros adotados (CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, 2018; WALL, 2003). Esse aumento é resultado de diversas campanhas realizadas por órgão do governo além de fruto de algumas mudanças na legislação vigente (BRASIL, 1990; 2002). Diversos grupos de indivíduos que antes optavam por meio extrajudiciais para a adoção, como a adoção a brasileira, hoje dão início ao processo por meios legais, como é o caso de casais homoafetivos (SILVA; CAVALCANTE; DELL'AGLIO, 2016). Outra configuração de famílias com membros adotivos que tem sido mais comum nos últimos anos são as famílias monoparentais, sendo essa uma configuração familiar onda há mãe/pai solteiro e um filho(a) adotivos. Frente a isso, o presente projeto se propõe a investigar questões relacionadas a adoção, especificamente ao processo de adoção por indivíduos solteiros. 1.2 Delimitação do tema O processo de adoção monoparental feminina 1.3 Objeto de estudo 2 PROLEMA DE PESQUISA Deste modo, considerando a dificuldade de se chegar em famílias monoparentais, o presente projeto de pesquisa tem como problema de pesquisa a seguinte questão: Como ocorre o processo de adoção monoparental? 3 HIPÓTESE Hipótese: Haverá diferença no processo de adoção de pessoas solteiras e casadas. Hipótese 2: Mulheres solteiras enfrentam mais dificuldades no processo de adoção em comparação a pessoas casadas. 4 4 JUSTIFICATIVA Sabendo que o modelo e o conceito de família vem se modificando cada vez mais, assumindo novas configurações, aumenta a possibilidade de pessoas solteira adotarem, foi o que me levou a pesquisar mais sobre adoção e monoparentalidade de modo geral, a curiosidade sobre o assunto de saber o que os adotantes passam durante o processo, suas maiores dificuldades e a aceitação da sociedade quando se tratam especificamente de adotantes solteiros ou solteiras, quando eles decidem formar sua proporia família sem depender um parceiro ou uma parceira. Outro fato que me leva a pesquisar sobre adoção monoparental é o perfil dos adotantes, quais os fatos que levam a eles quererem constituir sozinho sua família, e qual o perfil dos adotados que eles procuram e qual é a demanda de adotantes solteiros na fila do CNA Cadastro Nacional de Adoção. Mesmo na contemporaneidade a sociedade ainda tem uma visão fechada quando se fala de família, ainda tem um modelo pra formação de família, pai, mãe e filhos que sejam do mesmo sangue. E a família monoparental vem pra desconstruir esse modelo, e que pessoas solteiras podem constituir uma família sozinho, sem um parceiro ou uma parceira, podem morar sozinhos com seus filhos, sejam eles biológicos ou adotados. O que me desperta a falar de adoção monoparental é mostrar que uma família onde tem apenas uma única pessoa que “chefia” a casa é capaz de cuidar, educar e dar amor aos seus filhos. Quando a família é constituída por filhos adotivos sabemos que teve todo um processo por trás, e é esse caminho percorrido que quero detalhar na pesquisa, mostrar com bases concretas e cofiáveis se houve alguma diferença durante o processo de adoção, quais as dificuldades no meio do caminho que foram encontradas. Outro fato que me leva a querer falar de adoção monoparental é quando as pessoas têm vontade de formar uma família, mais já tem em sua mente uma carga de sentimentos decepcionados, por vários motivos. Se observamos as famílias na atualidade na maioria delas são formadas por monoparentalidade, pessoas que já foram casadas, divorciadas e que não querem mais um parceiro ou uma parceira pra dividir o lar, que preferem ficar só, criar seus filhos sozinhas. Sabendo que em alguns casos de adoção o processo pode ser demorado mais do que o normal, quando se trata de adoção monoparental esse processo pode ser mais lento, mesmo 5 sabendo que todos tem direitos iguais na fila de adoção esse pode um ponto pra que esse processo seja mais lento, e o adotante acaba sofrendo, não só o adotante como também o adotado que espera ter um novo lar, uma família. E as vezes essas demoras acaba criando vários questionamentos relacionados a adoção, chega até mesmo desanimar ambas as partes. Essa nova configuração de família vem pra mostrar que todos tem direito ter sua família, seja ela de sangue ou adotiva, seja ela monoparental ou não, seja homem ou mulher, homossexual ou heterossexual, independente de questões, todos podem ter sua família sem depender de alguém. É sobre esse processo que quero falar, da família, da adoção e da monoparentalidade. 5 REFERÊNCIAL TÉORICO A família constitui-se em um centro formador da sociedade, bem como do desenvolvimento individual e da maturidade emocional de cada indivíduo (WINNICOTT, 1965/2001). Família pode ser entendida como um conjunto de relações caracterizadas por influência recíproca, direta, intensa e duradoura entre seus membros (DE ANTONI, 2005). É o principal agente de socialização da criança, que influencia na aquisição de suas habilidades, comportamentos e valores apropriados para cada cultura, constituindo-se em uma dimensão essencial na vida dos indivíduos. A instituição família vem sofrendo modificações através da história, que pode variar de uma cultura para outra. Apesar das mudanças, a família apresenta capacidade de sobrevivência e de adaptação, originando diferentes formas de composiçõese de padrões relacionais (WAGNER, 2002). Uma família dita tradicional e o seu respetivo ciclo de vida emerge com a junção de duas pessoas, formando um casal. Espera-se que os elementos do mesmo se comprometam e se empenham na construção da relação que pretendem que se alongue no tempo. Geralmente, surgem posteriormente os filhos que passam por várias etapas do seu próprio desenvolvimento, chegando à fase adulta, onde dão origem a outras e novas famílias nucleares (RELVAS, 2002). Porém este ciclo de vida familiar verifica-se cada vez menos nas famílias da sociedade contemporânea, constatando-se um aumento das chamadas novas formas de família, como por exemplo: as reconstituídas e as homossexuais, de adoção e as famílias monoparentais, foco principal desse trabalho (RELVAS, 2002). 6 Diversos são os significados da palavra família, que variam de acordo com a cultura e a época referente a cada sociedade. Tal diversidade dificulta num processo de unificação familiar, é claro. Sendo assim, as famílias devem ser entendidas e estudadas de acordo com as mudanças que ocorreram ao longo dos anos, nas relações sociais. Maria Berenice Dias (2010, p. 28) completa ainda que: “O legislador não consegue acompanhar a realidade social e nem contemplar as inquietações da família contemporânea. A sociedade evolui, transforma-se, rompe com tradições e amarras, o que implica a necessidade de constante oxigenação das leis”. Esta forma familiar é representada por “lares onde os filhos vivem com um dos progenitores, o qual não mantém uma relação conjugal em termos de coabitação permanente” (VAZ; RELVAS, 2002, p.247). Porém, apesar de inicialmente parecer simples, tal definição envolve alguma complexidade. Esta é devida a “diferentes subformas que nela se enquadram”: famílias resultantes de um divórcio/separação; famílias com um educador viúvo ou famílias em que o progenitor é solteiro. Todavia a ideia de conjugalidade destruída ou mesmo nunca existente está sempre presente (VAZ; RELVAS, 2002, p.247). A expressão famílias monoparentais foi utilizada, inicialmente, na França, desde a metade dos anos setenta, para designar as unidades domésticas em que as pessoas vivem sem cônjuge, com um ou vários filhos com menos de 25 anos e solteiros"(SANTANA, 2011.). O ato de adoção por solteiros é um fato muito recente na nossa sociedade. A priori, a viuvez foi responsável pelo surgimento da família monoparental, desde então têm ganhado forte visibilidade no transcorrer do tempo. Em consonância com seu número expressivo, esse arranjo familiar obteve seus direitos e deveres reconhecidos. Essa nova constituição familiar e, ou, arranjo deve ser compreendida pela composição de uma pessoa adulta, independente do sexo, como responsável por uma ou várias crianças, sendo ela constituída através de vários fatores, podendo ser mediante uma decisão voluntária ou involuntária. Observa-se um acréscimo considerável das famílias monoparentais entre 1991 e 2001, no entanto, este aumento está sobreavaliado devido à alteração da definição da forma familiar em causa nos censos de 2001. Porém, se comparadas apenas as famílias monoparentais com filhos menores de 18 anos (as chamadas famílias monoparentais jovens) também se verifica um aumento, mas menos acentuado (WALL, 2003). Segundo a Base de Dados Portugal Contemporâneo, em 2001 a percentagem de famílias monoparentais em Portugal foi de aproximadamente 7,7% e em 2011 foi de 10% (PORDATA, 2012), verificando-se que a 7 monoparentalidade é uma das formas familiares que tem vindo a aumentar progressivamente nas últimas décadas (CORREIA, 2002; VAZ; RELVAS, 2002) A adoção é uma medida protetiva, é o estabelecimento jurídico a partir do qual uma criança ou adolescente não gerado biologicamente pelo adotante torna-se irrevogavelmente seu filho, sendo uma prática recorrente desde a antiguidade. Historicamente, relatos bíblicos descrevem casos de adoção, como a história de Moisés, por exemplo. A sociedade modificava sua postura perante a adoção, conforme o seu contexto histórico-cultural, assim ela foi valorizada em determinadas épocas e em outras não. (MAUX; DUTRA, 2010). No Brasil, a primeira legislação sobre adoção estava presente somente no Código Civil de 1916, onde só era possível a adoção por duas pessoas casada, com idade superior a 50 anos e sem prole legítima (MAUX; DUTRA, 2010). Em 2003 entrou em vigor o novo Código Civil Brasileiro (Lei n. 10.406/2002) (BRASIL, 2002), que trouxe algumas modificações com relação ao processo da adoção, na medida em que reduziu a maioridade, permitindo que pessoas mais novas pudessem adotar, desde que comprovassem estabilidade familiar. Com essa renovação no Código Civil Brasileiro a idade para os adotantes diminuiu para 18 anos, porém continua com a diferença mínima de idade de 16 anos para o adotado. Legalmente, a adoção por solteiros, no Brasil, foi instituída com a promulgação da Lei Federal n. 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, dispondo em seu artigo 20, a igualdade de direitos e qualificações entre os filhos adotivos e biológicos, tornando assim, a adoção plena e irrevogável, destacando que o adotado passa a ter todos os direitos de filho e garante que se desenvolva de maneira saudável, segura e digna (BRASIL, 1990). Já em 2009, com a lei 12.010, ocorreram modificações em alguns artigos do ECA em relação a prática da adoção em nosso país, fortalecendo assim o acesso e garantia aos direitos de forma igualitária (Lei n. 12.010, de 3 de agosto. 2009). Como reflexo das transformações sociais, que produziram novas formas de família, a legislação reconheceu o direito de adoção a pessoas solteiras. Desde então, tem aumentado o número de requerentes solteiros em processos de habilitação para adoção, sobretudo de mulheres. Féres-Carneiro (1999), ao estudar a demanda clínica de famílias monoparentais, afirma que, na sua grande maioria, essas famílias são constituídas por mulheres com seus filhos. 8 Por muito tempo, a identidade feminina foi definida através de representações de maternidade, biologicamente fundamentadas. Essa visão acerca da maternidade atrelada a uma suposta natureza feminina colaborou para que a mulher ocupasse por décadas o papel de cuidadora do lar e educadora dos filhos (Barbosa & Rocha-Coutinho, 2012). No entanto, há algumas décadas, reconhece-se que as mulheres ultrapassaram os espaços tradicionalmente reservados a elas e estão atuando hoje em papéis jamais sonhados pelas suas bisavós e avós (ALVES; CÚNICO; SMANIOTTO; ARPINI; 2014; GRADVOHL; OSIS; MAKUCH; 2014; RUBIO; RIVAS; 2010; SCOTT; 2012) A maternidade esteve por um longo período associada a um determinismo biológico da mulher, inerente a sua natureza, que deveria estar em casa cuidando dos filhos, pois o papel do pai era prover o lar e procriar. Ao mesmo tempo, o homem ocupava um lugar de autoridade, e a mulher e a criança uma condição de submissão a sua autoridade. Assim, por décadas a mulher permaneceu nesse lugar, pois a imposição da força física masculina fazia com que a mulher fosse subjugada e enfrentasse o preconceito, o abuso e a violência em silêncio (Cortês, 2012; Gradvohl et al., 2014). Os direitos reprodutivos também estão sendo amplamente discutidos quando relacionados ao tema da monoparentalidade por escolha. Tal direito implica a possibilidade de escolha das mulheres acerca de se efetivamente querem e quando desejam reproduzir e procriar (ÁVILA, 2003). Os direitos reprodutivos são reconhecidos como parte dos direitos humanos pelas Nações Unidas. Nesse sentido, acrescenta-se que o ser humano tem prioridade de escolhas em relaçãoao seu corpo e para as mulheres acessarem a cidadania plena torna-se necessário questionar a maternidade como desejo efetivo em todas as mulheres (WHO, 2010). Se por um lado escolher exercer ou não a maternidade é um direito da mulher, por outro lado, a escolha do momento para ser mãe também é importante. De acordo com Layne (2015), para algumas mulheres, postergar a maternidade até a idade máxima seria uma alternativa para alcançar mais segurança pessoal e profissional, com as quais pudessem garantir a maturidade que acreditam ser indispensáveis para exercer a função de mãe. Em contrapartida, outros achados indicam que apesar de novas possibilidades terem se aberto para as mulheres, antigas visões, como aquela na qual a realização de uma mulher passa pela maternidade, ainda prevalecem no discurso social (BARBOSA; ROCHA-COUTINHO, 2012; PATIAS; BUAES, 2012). 9 A modalidade de família chamada de monoparentalidade por escolha refere-se àquela família constituída por um pai ou mãe que procura intencionalmente ter um filho sem a participação de um companheiro ou companheira (GOLOMBOK et al., 2016; LAYNE, 2015; MANNIS, 1999). Em sua maioria, são famílias na qual a mulher busca tecnologias de reprodução assistida, utilizando banco de esperma para a fertilização, ou adoção para exercer a maternagem e maternidade, sendo nomeada de mãe solteira por escolha (single mother by choice – SMC ou solo mother) (AGOGLIA; TORRALBO, 2015; GOLOMBOK ET AL., 2016; LAYNE, 2015), constituindo as chamadas famílias uniparentais ou monoparentais femininas (MARIN; PICCININI, 2009). Em consonância com o processo jurídico, é necessário que ocorra, por parte dos adotan- tes, a gestação psicológica do filho adotivo que, à semelhança da gestação biológica, en- volve sentimentos de medos com relação à paternidade/maternidade e idealização da criança (SCHETTINI FILHO, 1998). Partindo dessa dimensão afetiva da adoção, Villa (2001) ressalta a importância de discernir entre adoções realizadas por necessidade e por desejo. Segundo o autor, a necessidade nasce de uma carência; é mais primitiva, acrítica e tem ur- gência de ser satisfeita. O desejo envolve livre escolha, move-se em um plano mental e pode vir a gerar conflito. É necessário que os adotantes reflitam sobre essas questões e sai- bam, inclusive, que a adoção por necessidade não leva, necessariamente, ao fracasso. 10 6 OBJETIVOS 6.1 Objetivo geral Conhecer como se dá o processo de adoção por pessoas solteiras, enfatizando as mulheres solteiras. 6.2 Objetivos específicos • Levantar a demanda de pessoas solteiras para adoção • Investigar o perfil dos adotantes solteiros • Investigar o perfil dos adotados por famílias monoparentais femininas • Investigar as dificuldades no processo de adoção por pessoas solteiras 11 REFERÊNCIAS AGOGLIA, I.; GONZÁLVEZ TORRALBA, H. Monoparentalidades electivas en Chile: Emergencias, tensiones y perspectivas. Psicoperspectivas, v. 14, n. 2, p. 40-50, 2015. ÁVILA, Maria Betânia. Direitos sexuais e reprodutivos: desafios para as políticas de saúde. 2003. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 1990. _______. Lei n. 12.010, de 3 de agosto de 2009. Dispõe sobre adoção; altera as Leis nos 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente, 8.560, de 29 de dezembro de 1992; revoga dispositivos da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, e da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943; e dá outras providências. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Cadastro Nacional de Adoção. Acesso em: 12 de dezembro de 2018. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/cnanovo/pages/publico/index.jsf Correia, I. Famílias monoparentais – Uma família, um caso. Rev Port Clin Geral, 18, 241- 249, 2002. CORTÊS, I. R. A trilha legislativa da mulher. In C. B. Pinsky, & J. M. Pedro (Orgs), a nova história das mulheres no Brasil (pp. 260-285). São Paulo: Contexto, 2012. CUI, Weiyuan. Mãe ou nada: a agonia da infertilidade. 2010 DE ANTONI, C. Coesão e hierarquia em famílias com história de abuso físico. 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LAYNE, Linda L. “I Have a Fear of Really Screwing It Up” The Fears, Doubts, Anxieties, and Judgments of One American Single Mother by Choice. Journal of Family Issues, v. 36, n. 9, p. 1154-1170, 2015. 12 LEÃO, Flávia Elso et al. Reflexões teóricas sobre maternidade e adoção no contexto da monoparentalidade feminina. Pensando familias, v. 21, n. 2, p. 45-59, 2017. LUCAS, Mariana Cristina Santos; GUADALUPE, Sonia Orientadora. Forças nas famílias monoparentais femininas. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. ISMT. MARÍN, A.; PICCININI, C. A. Famílias uniparentais: a mãe solteira na literatura. Psico, v. 40, n. 4, p. 12, 2009. MAUX, A. A. B; DUTRA, E. A adoção no Brasil: algumas Reflexões. Est. Pesq. em Psi., n.2, p.356-372, 2010. OLIVEIRA, Débora et al. Impacto das configurações familiares no desenvolvimento de crianças e adolescentes: Uma revisão da produção científica. Interação em Psicologia, v. 12, n. 1, 2008. PATIAS, Naiana Dapieve; BUAES, Caroline Stumpf. 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Psicologia & Sociedade, v. 24, n. 3, 2012. 1 DEFINIÇÃO DO ASSUNTO 1.1 Definição do tema 1.2 Delimitação do tema 1.3 Objeto de estudo 2 PROLEMA DE PESQUISA 3 HIPÓTESE 4 JUSTIFICATIVA 5 REFERÊNCIAL TÉORICO 6 OBJETIVOS 6.1 Objetivo geral 6.2 Objetivos específicos REFERÊNCIAS
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