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Resenha Execução

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Resenha do Artigo Jornalístico sobre o bloqueio de bens do Banco Rural
 
Esta reportagem foi publicada em 23 de julho de 2012, no Jornal Estadão, ao qual foi escrita pelo jornalista Marcelo Portela, e versa sobre o bloqueio de bens do Banco Rural, no valor de R$ 100 milhões, realizado pela Justiça.
Refere o artigo jornalístico, que depois de ter os principais diretores e ex-dirigentes como réus no processo do mensalão, o Banco rural S/A, foi mais uma vez surpreendido pela justiça, que autorizou o bloqueio e execução de bens da instituição no valor de mais de R$ 100 milhões para pagar as dívidas trabalhistas do ex-proprietário da extinta Vasp, o empresário Wagner Canhedo, pois segundo o Judiciário, o Banco Rural, ajudou Canhedo a tentar ocultar o patrimônio para evitar a penhora de seus bens.
Tal reportagem refere, que o caso que deu causa a execução de bens de Canhedo, teve início em 2005, com uma ação que tramitou na 14ª Vara da Justiça Trabalhista em São Paulo, no qual o Sindicato dos Aeroviários no Estado de São Paulo e o Ministério Público do Trabalho (MPT) requereram a execução de bens de Canhedo para realizar o pagamento de dívidas com os funcionários da extinta Vasp, ao qual teve sua falência decretada em 2008, devido a um acordo que nunca foi cumprido pelo empresário, conforme disse o relator do processo no TST, ministro Pedro Paulo Teixeira Manus. 
Refere ainda que durante o processo o Judiciário verificou que ocorreu “fraude de execução, no que tange a toda a alienação e oneração feita no patrimônio da Vasp ou seu controlador”.
Após a execução o banco recorreu e, em janeiro de 2012, o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, suspendeu por meio de liminar a execução dos bens, porem a Subseção II da corte, especializada em dissídios individuais, seguiu o entendimento do ministro Pedro Paulo Manus, e cassou a decisão determinando novamente a penhora de bens, que, com os valores atualizados, ultrapassavam R$ 100 milhões.
O artigo cita ainda que a direção do Banco Rural à época do escândalo do mensalão, terão que sentar no banco dos réus no STF para serem julgados pelo envolvimento no caso, pois os mesmos teriam criado as condições necessárias para a circulação clandestina de recursos financeiros, através de mecanismos de lavagem de dinheiro, que permitiriam o pagamento de propina e usaram o banco para praticar inúmeras fraudes caracterizadoras de crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira.
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