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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
CURSO DE FISIOTERAPIA
DISCIPLINA: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA
BIANCA SENA, 201808379497
CAIO BRENNO, 201808379489
JAQUELINE SANTANA, 201808357884
PROFESSORA WEDLA MATOS
FORTALEZA
2019
INTRODUÇÃO
	O paciente P.L.R.S, nascido em doze de novembro de dois mil e cinco (12/11/2005) com treze anos, masculino, e estudante, entrou na clínica com a queixa principal de paralisia cerebral espástica.
	O mesmo entrou com PC (quadriplegia), apresentando uma maior espasticidade nos membros inferiores – MMII. Mãe do mesmo relata que no início, o paciente sentia dores e que foram realizadas cirurgias para alongamento de tendões dos músculos inferiores no ano de 2012. E um ano após realizou aplicação de botox, e é perceptível que o mesmo possui um cognitivo considerado bom, devido a sua capacidade de acompanhar o comando terapêutico.
	Na avaliação realizada, constava que, o mesmo fazia uso de medicamento, considerado como relaxante muscular (Bascoflen) e as suas condições de saúde levadas em conta são: Considerado normal, sem aparição de lesão cutânea, sem presença de doenças infecciosas, sem doenças cardiológicas/ respiratória/ nefratória e neoplasias, com doenças neurológicas (paciente com paralisia cerebral- quadriplégica) e praticante de natação como exercício físico.
	O exame físico do paciente, apresentou: Tônus (hipertonia), coordenação e equilíbrio (alterados), reflexos (hiperreflexia), e marcha (cadeirante). Suas medidas corporais foram: Perna direita (37 cm), coxa direita (46 cm), braço (26 cm), antebraço (27 cm); já na perna esquerda (35 cm), coxa esquerda (41 cm), braço (27 cm), e antebraço (25 cm). E segundo sua gomiometria, os membros superiores consegue realizar todos os movimentos, e há força muscular nos ombros e braços do mesmo.
	A evolução é registrada em sua ficha, onde é descrito o procedimento realizado e a data no qual foi:
 25/02/2019; 27/02/2019 - Realização de alongamento de MMII, visando o ganho de força muscular, trabalho de equilíbrio de tronco e ambulação e fortalecimento de tronco. 
11/03/2019- alongamento de MMII, ganho de força muscular, mobilização de joelhos e tornozelos, deambulação e fortalecimento de tronco.
13/03/2019; 03/04/2019- Realização de alongamento para MMII, ganho de força muscular, mobilização de joelho e tornozelo, trabalho de dissociação de tronco e ganho de equilíbrio e deambulação da posição de gatinho.
18/03/2019- Alongamento para MMSS e MMII, ganho de força muscular para MMII, mobilização de joelho e tornozelo, trabalho de dissociação do tronco, ganho de equilíbrio, deambulação.
20/03/2019- Foi realizado alongamento para MMSS e MMII, ganho de força muscular MMII, mobilização de joelho e tornozelos. Trabalho de dissociação de tronco, ganho de equilíbrio e deambulação de posição de gatinho.
08/04/2019- Foi realizados alongamento e mobilização de MMII, dissociação para fortalecimento de tronco, ganho de equilíbrio para posição de gatinho.
10/04/2019- Realizado alongamento de MMII e liberação, exercícios para ganho de força para MMSS e MMII, trabalho de dissociação de escapula(prancha), posição de gatinho, equilíbrio para tronco.
15/04/2019- Realizado alongamento de MMII e liberação miofascial, exercício para ganho de força de MMSS.
17/04/2019- Foi realizado alongamento de MMII e MMSS, exercícios de força para MMII e MMSS, exercício de prancha, deambulação, equilíbrio de tronco, uso do FES para extensores de punho e dedos esquerdos com parâmetro de 3 de subida, 3 descidas, 7 de sustentação, 10 de repouso durante 10 minutos.
20/04/2019; 06/05/2019- Realizado alongamento de MMII com mobilização passiva, ganho de força muscular para MMII e MMSS, exercícios de prancha, ponte, dissociação de tronco.
29/04/2019- Foi realizado alongamento de MMII e MMSS com mobilizações passivas.
13/05/2019- Foi realizado alongamento com mobilização passiva para MMII e MMSS liberação dos músculos MMII, controle de tronco, exercício com elevação de braço, arremesso de bola, deambulação e posição de gatinho. Kabal para extensores de punho.
15/05/2019 – Realizado liberação dos adutores da coxa e alongamento para MMII e MMSS, controle de tronco.
27/05/2019 – Foi realizado alongamento com mobilização passiva para MMII e MMSS, controle de tronco na bola, exercícios de fortalecimentos do MMSS e MMII e coordenação motora com atividades lúdicas.
Alguns artigos foram selecionados, estudados e resumidos inspirados no paciente mencionado anteriormente. Foi selecionado os artigos: Artigo 1- Recursos fisioterapêuticos na paralisia cerebral pediátrica, publicado em Catassuba- revista científica da escola da saúde. Artigo 2- Técnica para redução do tônus e alongamento muscular passivo: efeitos na amplitude de movimento de crianças com paralisia cerebral espástica, publicado em ABCS HEALTH SCIENCES- Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde. E artigo 3- Equoterapia como recurso terapêutico na espasticidade de membros inferiores em crianças com paralisia cerebral, publicado em Rev. Conexão Eletrônica – Três Lagoas, MS – Volume 13 – Número 1 – Ano 2016.
Art.01- Recursos fisioterapêuticos na paralisia cerebral pediátrica, publicado em Catassuba- revista científica da escola da saúde.
	A paralisia cerebral (PC), também conhecida como encefalopatia crônica não progressiva na infância, é consequência de uma lesão cerebral estática, ocorrida no período pré, peri ou pós-natal que afeta o sistema nervoso central (SNC) em sua fase de maturação estrutural e funcional. São disfunções sensoriais e motoras, que envolvem distúrbios no tônus muscular, na postura e na movimentação voluntária. Tais distúrbios são caracterizados pela falta de controle sobre os movimentos, devido a deformidade óssea. Sendo assim, é necessário a realização de um tratamento que visa a correção dos movimentos executados erroneamente e obtendo com isso os movimentos mais fisiológicos e precisos.
	O tratamento fisioterapêutico é bastante abrangente nessa patologia, tendo em vista sempre as alterações funcionais secundárias ao comportamento neurológico e biomecânico. Devido a isso, tem de se considerar o alongamento muscular, a instabilidade articular e a força, associado ao controle central para a realização das atividades funcionais. No entanto, a fisioterapia disponibiliza de diversos recursos, sendo eles: Hidroterapia, equinoterapia, a própria cinesiologia, bolas, rolos, esteiras, FES (estímulo elétrica funcional), dentre outros.
	Foi utilizado como base para tal artigo, pesquisas bibliográficas, revistas e livros de uma universidade restrita, diversos artigos científicos, onde as suas informações serviram como embasamento teórico para a produção, tendo como principal vantagem a possibilidade de expor sobre os principais recursos utilizados pela fisioterapia no tratamento da PC pediátrica.
	A paralisia cerebral é ocasionada devido alguma lesão ou as anormalidades do desenvolvimento, ocorridas durante a vida fetal ou até mesmo nos primeiros meses de vida. Locais anatômicos de envolvimento, os graus de deficiência motora, associada às disfunções e as causas são heterogêneas e se caracterizam pela falta de controle sobe os movimentos, pelas modificações adaptativas do comprometimento do músculo e em alguns casos por deformidades ósseas. São tipicamente diferenciadas e classificadas de acordo com as partes comprometidas, como: hemiplegia, que é o envolvimento da extremidade superior e inferior de um lado; diplegia, que é a quadriplegia com envolvimentos leves de extremidades superiores; e quadriplegia, onde é o envolvimento igual de extremidade superior e inferior.
São considerados três locais de danos no SNC, resultam em disfunções no processamento sensorial e em geral é associado a paralisia cerebral, podendo ser: Paralisia espástica, que sal característica é a lesão no primeiro neurônio motor (hiperreflexia, fraqueza muscular, padrões motores anormais e diminuição da destreza); Paralisia Atáxica (Sinais comprometidos no cerebelo); ParalisiaAtetóide (Sinais de comprometimento do sistema extrapiramidal, presença de movimentos involuntário- atetose, distonia, atoxia e em alguns casos, a rigidez muscular); Paralisia Mista (Combinam características das demais formas).
	Assim como os demais tratamentos atuais, que visam minimiza a espasticidade do sistema musculoesquelético e a fraqueza muscular que na qual impedem a função motora, o objetivo principal do terapeuta é otimizar os recursos que a criança apresenta e a partir disso auxiliar a realização de tarefas numa forma mais eficientes visando uma melhoria no controle dobre os movimentos, além do aumento da força muscular, dentre outros.
	Um dos recursos oferecidos pela fisioterapia, a hidroterapia é recomendada devido ao uso de água aquecida, onde a mesma oferece diversos benefícios. Com a promoção do relaxamento muscular, há uma facilidade considerada no alongamento e na mobilidade das articulações, dando assim ao terapeuta um leque de tratamentos que seriam difíceis ou impossíveis de se executar. Já a equinoterapia, é um método educacional, pois vai agir nos níveis psicológicos, físicos e posturais, utilizando o cavalo como instrumento de trabalho, e na PC os efeitos são diversos, como: Melhoramento da relação, autocontrole, autoconfiança, além do melhoramento da psicomotricidade e ajuda na socialização do indivíduo.
	A cinesioterapia, se mostra importante devido que atua em cada região do corpo que na qual necessita de uma intervenção fisioterapêutica. E suas características em cada atividade são de bastante importância para que a musculatura seja estimulada em tempo, velocidade e comprometimento adequado par a execução de cada tarefa. E para auxilio, o terapeuta deve-se ater a instrumentos que melhore o movimento e iniba as respostas indesejadas, e que introduza a instabilidade nos movimentos, que ajude no controle da quantidade e nos graus de liberdade. Existem diversos equipamentos, que ambos são importantes para a melhoria do paciente.
	Contanto, percebe-se que o tratamento fisioterapêutico é bastante abrangente nessa patologia, e deve ser salientado sempre as alterações funcionais secundárias ao comprometimento neurológico e as biomecânicas. Diante desse contexto o uso de recursos diferenciados pelos terapeutas é sempre bem-vindos, visando sempre a melhoria do paciente, tendo em vista, que são diversos, então cabe ao mesmo utilizar a sua criatividade com base, é claro, de uma boa avaliação profissional.
	Portanto, através da pesquisa foi possível expor uma melhor compreensão sobre os recursos oferecidos pela fisioterapia a essa patologia, que tem como meta disponibilizar a promoção de uma melhor eficácia no paciente portador. É importante frisar que o tratamento vai evitar uma série de alterações no corpo do paciente, e tendo em vista que cada paciente vai demostra uma reação e alteração de forma diferente, então o tratamento deve ser individualizado e integral.
Art.2- Técnica para redução do tônus e alongamento muscular passivo: efeitos na amplitude de movimento de crianças com paralisia cerebral espástica. (ABCS HEALTH SCIENCES- Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde.)
Introdução: A paralisia cerebral (PC) e um conjunto de afecções que podem comprometer o encéfalo em fase de maturação estrutural e funcional, devido a uma lesão nos períodos pré, ou pós-natal, até o segundo ano de vida. A forma mais comum em paralisia cerebral é espástica que ocorre em 70% dos casos.
Os músculos espásticos de crianças com PC são fracos e apresentam um menor volume muscular, devido a uma combinação entre drive neuronal reduzido, diminuição do tamanho muscular e tensão especifica.
Na pratica clínica, o tratamento para minimizar os prejuízos funcionais da espasticidade é o fisioterapêutico. Sendo o conceito de Bobath a abordagem cinesioterapêutica mais aplicada em crianças com PC. Tendo como base três pilares conceituais: evitar sinergias musculares atípicas, diminuir a interferência do tônus anormal e facilitar a execução de atividades funcionais.
O objetivo do estudo foi analisar, em crianças com PC espástica, os efeitos do alongamento muscular passivo lento do musculo tríceps sural e de técnica para diminuir o tônus do conceito Bobath na ADM de dorsiflexão de tornozelo.
Método: Para a pesquisa foram escolhidas 18 crianças com diagnostico de PC espástica atendidas no Hospital Estadual Mario Covas de Santo André e na Santa Casa de Misericórdia de Diadema. Dentre os 18 participantes, a mediana de idade foi de 3 anos e 10 crianças eram do sexo feminino (55,6%). Quanto a topografia da lesão, os seguimentos corporais acometidos pela função motora, 8 participantes eram tetrapareticos (44,4%), 6, dipareticos (33,3%), e 4, hemipareticos (22,3%). Os participantes foram classificados de acordo com os níveis funcionais do GMFCS e submetidos a três protocolos de intervenções fisioterapêuticas, realizados em dias diferentes. 
No protocolo 1 foi realizado o alongamento muscular passivo lento do tríceps sural, durante 30 segundos, totalizando 5 repetições.
No protocolo 2 foi aplicada uma técnica para diminuir o tônus do conceito Bobath, em que as crianças foram posicionadas em decúbito lateral com um dos membros inferiores apoiado em alinhamento no tablado e outro em abdução, semiflexão e rotação externa de quadril, joelho flexionado e pé apoiado, com transferência de peso e aumento gradual da ADM, o tempo de execução da técnica foi de 5 minutos.
No protocolo 3 foi realizada a aplicação da mesma técnica de adequação tônica, seguida pelo protocolo de alongamento muscular, ou seja, o emprego associado dos dois protocolos.
Para análise dos resultados, as variáveis qualitativas foram apresentadas por frequência absoluta e relativa, e as quantitativas, por mediana e intervalo de confiança de 95% (IC95%), percentis 25 e 75, por não apresentarem distribuição normal. Para comparar a angulação inicial e após a aplicação de cada protocolo, utilizou-se o teste de Wilcoxon.
Resultado: Antes e após a realização dos três protocolos, segundo a Escala de Ashworth Modificada. Na tabela 1, apresentou que nenhum participante apresentou redução do grau de hipertonia após a aplicação do protocolo de alongamento muscular.
Na Tabela 2 é possível evidenciar a evolução na espasticidade dos participantes após a aplicação das três técnicas, ou seja, se conseguiram diminuir a graduação da hipertonia. Comparando as três técnicas fisioterapêuticas, houve diferença estatisticamente significante, mas a técnica de alongamento muscular não foi capaz de alterar o grau de espasticidade.
Na Tabela 3 são mostradas a mediana e as estimativas pontuais e intervalares dos valores correspondentes ao angulo de dorsiflexão do tornozelo direito dos participantes da pesquisa, antes e após a aplicação das técnicas. Após a aplicação do alongamento muscular, a mediana do angulo de dorsiflexão aumentou, porém sem significância estatística.
Conclusão: Após a aplicação do protocolo com a associação das duas técnicas foi possível observar, além da diminuição do grau de espasticidade, pela Escala de Ashworth Modificada, aumento mais significativo da ADM de dorsiflexão dos participantes. Tal resultado sugere que essas técnicas é a melhor escolha, pois o aumento imediato da ADM não pode ser associado ao aumento da elasticidade muscular, e sim a diminuição da contração reflexa do musculo causada pela espasticidade. 
Equoterapia como recurso terapêutico na espasticidade de membros inferiores em crianças com par1alisia cerebral, publicado em Rev. Conexão Eletrônica – Três Lagoas, MS – Volume 13 – Número 1 – Ano 2016.
Introdução: A paralisia cerebral (PC) é considerada uma das causas mais comuns de incapacidade física em crianças e sua prevalência pode variar de 1,2 a 1,3 para cada 1.000 crianças com idade escolar em países desenvolvidos e provavelmente, maior no Brasil, devido que, em países menos desenvolvidos ocorrem diversos fatores favoráveis para o surgimento de problemas crônicos como a paralisia cerebral. O tipo de paralisiacerebral diplégica ocorre em cerca de 30% a 40% dos prematuros, prejudicando com maior prevalência membros inferiores do que os membros superiores, onde a criança pode apresentar dificuldade para movimentar membros inferiores. Uma das opções de tratamento que a fisioterapia oferece é a Equoterapia, um método que tem como base utilização de cavalos como instrumentos cinesioterapêutico, para promover ganhos físicos, psicológicos e educacionais e busca a aquisição e o desenvolvimento de funções motoras, psíquicas e sociais. O objetivo do trabalho é ressaltar os benefícios da Equoterapia no tônus muscular espástico de crianças acometidas com paralisia cerebral diplégica espástica.
Desenvolvimento: Simpósio de Oxford, em 1959, descreve e define a Paralisia Cerebral(PC) sendo: “seqüela de uma agressão encefálica, que se caracteriza, primordialmente, por um transtorno persistente, mas não invariável, do tônus, da postura e do movimento, que aparece na primeira infância e que não só é diretamente secundário a esta lesão não evolutiva do encéfalo, senão devido, também, à influência que tal lesão exerce na maturação neurológica”. A PC sendo uma agressão encefálica a um indivíduo, essa agressão pode ocorrer em diversos momentos tais momentos mencionados por Meninel (2001) como: Falta de oxigênio (o bebê demora a respirar, lesando partes do cérebro); Lesões causadas por partos difíceis, principalmente aquele bebê muito grande e mães pequenas e jovens (a cabeça do bebê pode ser muito comprida durante a passagem pelo canal vaginal); Trabalho de parto demorado; Uso inadequado de fórceps ou manobras obstétricas violentas. O tratamento de PC é necessário diversas profissionais da saúde para o seu tratamento, um deles sendo o Fisioterapeuta, que tem uma gama de técnicas terapêuticas para realizar o tratamento sendo uma das técnicas a Equoterapia. Técnica essa que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de Saúde, Educação e Equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência e/ou necessidades especiais. “A Equoterapia pode ser considera como um conjunto de técnicas reeducativa que agem para superar danos sensoriais, motores, cognitivos e comportamentais, através de uma atividade lúdico-desportiva, que tem como meio o cavalo” (UZUN, 2005, p.19). Um Profissional da Equoterapia deve portar diversas diretrizes para pode oferecer o seu trabalho, tais sendo: não deve indicar ou contraindicar a terapia sem prévia avaliação, nem praticá-la se for desnecessária; Ter o suporte necessário para o decorrer de tal prática terapêutica, ter o Cavalo ideal e treinado para que possa dar suporte aos pacientes pois normalmente possuem dificuldades motoras e/ou psicológicas.
Conclusão: Avalia-se que foi considerada a eficácia e as potencialidades dos procedimentos fisioterápicos em praticantes em equoterapia que possuam paralisia cerebral. A prática da Equoterapia proporciona ganho ao tônus muscular, uma melhora motora do alinhamento corporal, controle das sinergias globais, melhora no equilíbrio estático e dinâmico, ganho no controle de cabeça e tronco, equilíbrio e rotações, sendo estes fundamentais a reestruturação do controle postural, como também, proporciona benefícios ao desenvolvimento psicossocial e cognitivo do praticante com paralisia cerebral. Conclui-se que a equoterapia beneficia membros inferiores de modo significativo para redução da espasticidade, além de promover um aumento das amplitudes dos movimentos da articulação do quadril. Nota-se que a equoterapia proporciona aos praticantes com paralisia cerebral do tipo diplegia espástica, um enorme bem-estar, tornando-o autoconfiantes e seguros. 
 
PS- Inserir a ficha de frequência.
3 CONCLUSÃO
	
Sua percepção sobre esta experiência vivenciada.
 Eu amei a experiência, porque eu aprendi 
REFERÊNCIAS
RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS NA PARALISIA CEREBRAL PEDIÁTRICA
Lorena Bezerra Oliveira • Graduada em Fisioterapia e Especialista em Fisioterapia Respiratória e Dermato Funcional. Docente da Universidade Potiguar. E-mail: lolozynha@bol. com.br | Ana Cristina Lima Maia Dantas • Graduando em Fisioterapia. Universidade Potiguar – UnP. E-mail: aninhalmaia@hotmail.com | Júlia Carlos Paiva • Graduando em Fisioterapia. Universidade Potiguar – UnP. E-mail: julyacarlos@hotmail.com | Laênia Pereira Leite • Graduando em Fisioterapia. Universidade Potiguar – UnP. E-mail: laenia_pereira@hotmail. com | Pedro Henrique Lopes Ferreira • Graduando em Fisioterapia. Universidade Potiguar – UnP. E-mail: pedrohenrique_lf@hotmail.com | Thaís Melo Azevedo Abreu • Graduando em Fisioterapia. Universidade Potiguar – UnP. E-mail: thaismeloazevedo@hotmail.com
Ano 2, n° 2, abr. / set. 2013
Técnica para redução do tônus e alongamento muscular passivo: efeitos na amplitude de movimento de crianças com paralisia cerebral espástica 
Technique to reduce tonus and passive muscle stretching: effects on range of motion in children with spastic cerebral palsy
Luana dos Santos de Oliveira, Marina Ortega Golin
Curso de Fisioterapia, Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) – Santo André (SP), Brasil.
DOI: http://dx.doi.org/10.7322/abcshs.v42i1.946
Recebido em: 21/03/2016 Revisado em: 01/07/2016 Aprovado em: 21/09/2016
EQUOTERAPIA COMO RECURSO TERAPÊUTICO NA ESPASTICIDADE DE MEMBROS INFERIORES EM CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL DIPLÉGICA. Rev. Conexão Eletrônica – Três Lagoas, MS – Volume 13 – Número 1 – Ano 2016 Ester Veloso Teixeira / Pâmela Sassá / Denis Moretto da Silva.

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