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AVALIANDO APRENDIZADO - DIREITO DO TRABALHO II

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1a Questão (Ref.:201704136688)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FCC-2018) Sandra Feitosa, nascida em 01/03/1959, foi contratada, juntamente com seu marido, João Feitosa, nascido em 07/01/1958, para trabalhar na empresa Zigma. Sandra ocupava o cargo de Gerente Comercial e João, o cargo de Vendedor, estando subordinado à sua esposa. Sandra e João programaram uma viagem de férias de 30 dias, prevista para dezembro, e solicitaram ao departamento de recursos humanos a concessão das férias nesse período. O departamento de recursos humanos da empresa negou o pedido de férias, sob o fundamento de que as férias conjuntas prejudicariam a área comercial, em razão da ausência de dois empregados e do aumento das vendas no mês de dezembro. Em função disso, a empresa Zigma determinou que Sandra e João usufruíssem as férias em três períodos, sendo o primeiro de 15 dias, o segundo de 10 dias e o último de 5 dias. 
Diante do exposto,
		
	
	a empresa não pode negar o pedido de concessão de férias, porque compete aos empregados escolher a época que melhor consulte seus interesses para descansar.
	 
	o fracionamento da concessão das férias de Sandra e João depende da concordância dos empregados.
	
	o fracionamento da concessão das férias de Sandra e João poderá ocorrer apenas em casos excepcionais e desde que cada período não seja inferior a 10 dias.
	
	a empresa não pode negar o pedido de concessão de férias, uma vez que os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa, terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem.
	
	aos maiores de 50 anos de idade, como Sandra e João, as férias serão sempre concedidas de uma só vez.
	Respondido em 07/06/2019 14:17:51
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201704152648)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Joana foi admitida em 01/02/2018 e demitida com justa causa em 01/06/2018, sendo este seu último dia trabalhado. O motivo da demissão de Joana foi que ela faltava sem justificativa e isso foi deixando seu empregador muito chateado. Além disso, Joana sempre chegava atrasada e não cumpria com regularidade as tarefas que lhe eram outorgadas. Após diversas faltas e respectivas punições, esta última falta foi a gota d´água e o empregador quer demiti-la. Pergunta-se: Analisando a situação concreta em qual hipótese legal se enquadra a conduta de Joana:
		
	 
	desídia 
	
	negociação desleal
	
	improbidade
	
	mau procedimento 
	
	incontinência de conduta
	Respondido em 07/06/2019 14:19:00
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201704128138)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O empregado Júlio foi vítima de um assalto, fora do local de trabalho, sem qualquer relação com a prestação das suas atividades, sendo baleado e vindo a falecer logo após. O empregado deixou viúva e quatro filhos, sendo dois menores impúberes e dois maiores e capazes. Dos direitos abaixo listados, indique aquele que não é devido pela empresa e, de acordo com a lei de regência, a quem a empresa deve pagar os valores devidos ao falecido.
		
	 
	A indenização de 40% sobre o FGTS não é devida e os valores devidos ao falecido serão pagos aos dependentes habilitados perante a Previdência Social.
	
	O 13º salário proporcional não é devido e os valores devidos ao falecido serão pagos aos dependentes habilitados perante a Previdência Social.
	
	A indenização dos 40% sobre o FGTS e o aviso prévio não são devidos e os valores serão pagos aos herdeiros
	
	As férias proporcionais não são devidas e os valores devidos ao falecido serão pagos aos herdeiros.
	
	O aviso prévio não é devido e os valores devidos ao falecido serão pagos aos herdeiros
	Respondido em 07/06/2019 14:19:34
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201704167742)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O prazo de prescrição para o empregado urbano ou rural propor ação na Justiça do Trabalho, contado da cessação do contrato de trabalho, é de
		
	
	5 anos.
	
	4 anos.
	
	3 anos.
	 
	2 anos
	
	7 anos.
	Respondido em 07/06/2019 14:20:04
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201704123318)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FCC - TRT14 TJAA 2016) O trabalhador Athos exerceu as funções de vigilante em agência bancária e esteve exposto, de forma permanente, a atividade que, por sua natureza ou método de trabalho, implicou em risco acentuado em virtude de exposição permanente a roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. Nessa hipótese, conforme previsão contida na Consolidação das Leis do Trabalho, o empregado fará jus ao pagamento de adicional de:
		
	
	Insalubridade calculada em 10%, 20% ou 40% sobre o salário mínimo nacional. 
 
	
	Insalubridade, calculado em 40% sobre o salário global.
	
	Penosidade, calculado em 10% sobre o salário básico.
 
	 
	Periculosidade, calculado em 30% sobre o salário básico.
	
	Periculosidade, calculado em 15% sobre a remuneração global.

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